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Os sismos têm origem no interior da Terra mas são sentidos à superfície …

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Apresentação em tema: "Os sismos têm origem no interior da Terra mas são sentidos à superfície …"— Transcrição da apresentação:

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2 Os sismos têm origem no interior da Terra mas são sentidos à superfície …
Em todo o planeta verificam-se mais de 3000 abalos sísmicos por dia: um em cada trinta segundos…

3 Distribuição geográfica

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5 Sismos: São movimentos bruscos e breves da crusta terrestre resultantes da libertação de energia acumulada no interior da Terra. Abalos premonitórios: Pequenos abalos que antecedem um grande sismo. Réplicas: pequenos abalos que se seguem a um grande sismo. Podem ser sentidos semanas e, às vezes, meses após o grande sismo.

6 Artificiais Naturais Tectónicos Vulcânicos
Fenómenos que estão na origem dos SISMOS Naturais Artificiais Tectónicos Vulcânicos Provocados pela actividade humana Falhas, dobras, movimentos das placas tectónicas. Provocam, geralmente, sismos devastadores e muito violentos O magma ao ascender pode provocar pequenos abalos sísmicos

7 Pedreiras e construção civil
Sismos de origem artificial Pedreiras e construção civil Explosões em minas Testes nucleares Barragens

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9 Sismo de Origem Natural – fenómeno vulcânico

10 Sismo de Origem Natural fenómeno tectónico
Posição original. Ruptura. Deformação. Sismo de Origem Natural fenómeno tectónico

11 A zona no interior da terra na qual se dá a libertação de energia designa-se por foco ou hipocentro.
Zona onde se origina a ruptura ou a deslocação das rochas.

12 O ponto à superfície da terra situado na vertical do foco é o epicentro e corresponde à zona onde o sismo é sentido com maior intensidade.

13 A libertação súbita de energia, lentamente acumulada no foco, traduz-se pela vibração das partículas rochosas que se transmite segundo superfícies concêntricas denominadas ondas sísmicas.

14 Tipos de ondas

15 Ondas superficiais Ondas P (primarias) Ondas S (secundarias)
São mais lentas. De tipo de transversal, a vibração das partículas é perpendicular ao avanço da onda São as mais rápidas. São tipo ondas longitudinal, as rochas vibram no sentido avançado da onda. Quando as ondas P e S chegam na superfície originam ondas na terra.

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17 TSUNAMIS Os tsunamis formam-se quando o fundo oceânico é deformado, na sequência da libertação de energia sísmica, deslocando verticalmente a coluna de água que repousa sobre ele(sismos interplaca)

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19 Japão 2011

20 Japão 2011

21 Japão 2011

22 Japão 2011

23 Japão 2011

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25 Detecção e registo de sismos
Os sismógrafos são aparelhos de precisão que registam, em sismogramas, a passagem das ondas sísmicas. Numa estação sismográfica existem, geralmente, três sismógrafos: um que regista os movimentos verticais e outros dois que registam os movimentos horizontais (um orientado na direcção N-S e outro na direcção E-W).

26 Sismograma: registo obtido por um sismógrafo

27 Como se avaliam os sismos Intensidade e Magnitude de um sismo
ESCALA de MERCALLI ESCALA de RICHTER Avalia a intensidade de um sismo através: . da percepção do sismo pela população. . do grau de destruição. Avalia a magnitude de um sismo, através do cálculo da energia libertada no foco ou hipocentro. Instrumentos de trabalho: inquéritos realizados às populações e registos descritivos do grau de destruição. Instrumentos de trabalho: sismogramas Fechada, com XII graus. Aberta Qualitativa e Subjectiva Quantitativa e Objectiva Exprime-se em numeração romana Exprime-se em numeração árabe

28 Carta de isossistas

29 Isossistas Isossistas – linhas curvas que unem pontos onde o sismo se fez sentir com a mesma intensidade. Após a determinação da intensidade do sismo nos vários locais da região onde foi sentido e localizado o epicentro, pode-se obter uma carta de isossistas.

30 O Terramoto de 1755

31 Vamos recuar no tempo ... Lisboa … 1 de Novembro de 1755 …
Dia de Todos os Santos … Grande parte da população estava reunida nas igrejas e capelas. Às 9 horas começam a ouvir um grande estrondo e os edifícios tremeram. Seguiu-se um novo abalo durante 2 longos minutos. Caem telhados, paredes, igrejas e lojas. A população lisboeta precipitou-se para as portas e muitas pessoas perderam a vida sob as ruínas dos próprios edifícios que se desmoronavam. Para escaparem à queda dos edifícios muitas outras pessoas fugiram para o cais do Tejo. Aí, durante cerca de quarenta minutos depois do primeiro abalo, as águas do rio retiraram-se subitamente. A seguir regressaram sob a forma de uma poderosa onda, de mais de dez metros de altura, que esmagou a estrutura do cais e engoliu todos os que aí se encontravam.. Um terceiro abalo, quase de seguida, e uma nuvem sufocante abate-se sobre a cidade como um nevoeiro cerrado. Bruscamente fez-se escuro. Por toda a cidade as velas caídas e os fogões das cozinhas pegaram fogo às mobílias e madeiras dos edifícios. Todos estes pequenos fogos juntaram-se para constituírem uma muralha de chamas. Os abalos continuam, devastando a cidade e fazendo oscilar as igrejas de mármore como se fossem navios no alto mar. Há incêndios por todo o lado (que duraram uma semana e consumiram grande parte da cidade).

32 O Terramoto de 1755 Actualmente, alguns estudos referem a Falha do Marquês de Pombal como zona provável do epicentro. Esta Falha situa-se a 100km a W do Cabo de São Vicente. O sismo ocorreu às 9h40m e às 10h00m, um enorme tsunami (cerca de 15m de altura), abateu-se sobre a zona ribeirinha de Lisboa, matando milhares de pessoas que aí tinham procurado refúgio, fugindo de uma cidade incendiada e em ruínas. Este sismo foi sentido em Marrocos, onde houve também grandes derrocadas e muitas vítimas, provocando pequenos estragos no Norte de Portugal, no Sul de Espanha e na Argélia. Estendeu-se a França, Suiça, Itália, Alemanha e Madeira e Açores. A magnitude é estimada de 8,75.

33 Ao todo morreram esmagadas, afogadas ou queimadas cerca de pessoas, tendo ruído cerca de casas. Lisboa ficou reduzida a destroços e cinzas, como se tivesse sido atingida por uma bomba atómica

34 O que fazer durante um sismo?

35 Manter a calma. Falar o mais possível com tranquilidade, procurando inspirar confiança a todos os presentes. Estando no interior de um edifício é melhor não sair. Devemos colocar-nos debaixo de uma mesa forte ou junto da ombreira de uma porta ou de uma coluna, afastados de janelas ou objectos que possam soltar-se e escorregar. Do mesmo modo, não devemos ficar próximos de quadros eléctricos ou de instalações de gás. Fig.1 - Fonte: Simões, 1997

36 Não usar nunca elevadores, nem mesmo escadas.
Procurar não se assustar com a quebra de vidros e outros objectos ou com a falta de luz. Se decidirmos sair e procurar espaços abertos, ficar longe de edifícios ou cabos eléctricos. Fig.1 - Fonte: Simões, 1997

37 Se, no momento do sismo, nos deslocarmos de automóvel, o melhor é parar longe de edifícios ou pontes, mas não sair. Numa zona montanhosa é preciso ter muita atenção a rochas e outros materiais que se podem soltar a todo o momento. Fig.1 - Fonte: Simões, 1997

38 O que fazer depois de um sismo?

39 Não utilizar o telefone a não ser em situações de emergência.
Não acender fósforos ou outra chama até desligar a energia eléctrica e o gás, fazendo um balanço de fugas e outros danos. Fechar também a água. Localizar feridos, colaborar no seu resgate e administrar os primeiros socorros no caso de ter os conhecimentos necessários. Fig.1 - Fonte: Simões, 1997 Não utilizar o telefone a não ser em situações de emergência.

40 Ter o cuidado de andar sempre calçado.
Limpar eventuais derrames de substâncias perigosas, tóxicas ou inflamáveis. Abandonar o local onde nos encontramos se este não oferecer condições de segurança. Não alimentar boatos. Fig.1 - Fonte: Simões, 1997 Não tocar em cabos eléctricos que tenham caído nem em objectos que estejam em contacto com eles.

41 Manter-se atento às notícias através do rádio portátil.
Manter as ruas desobstruídas para a passagem de veículos de emergência. Manter-se alerta para os efeitos das réplicas que se seguirão ao sismo principal. Fig.1 - Fonte: Simões, 1997 Colaborar com as autoridades.

42 Efeitos devastadores dos sismos

43 Efeito dum tsunami Fig.1 - Fonte: Site 5

44 Fonte: site 8

45 Fonte: Simões, 1997

46 Fonte: site 8

47 Los Angeles – 1994 Fonte: site 10

48 Los Angeles – 1994 Fonte: site 10

49 Fonte: site 8

50 Fonte: site 8

51 Samora Correia, 1909 – Açores
Fonte: CD3

52 Samora Correia, 1909 – Açores
Fonte: CD3

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54 Japão 2011

55 Japão 2011

56 Japão 2011 11 de Março de 2011

57 Japão 2011

58 Japão 2011

59 Casos documentados

60 Fonte: CD4

61 Terramoto em 1755, Lisboa.

62 Fonte: CD4

63 Fonte: CD4

64 Fonte: CD4

65 Fonte: CD4

66 Fonte: CD4

67 Fonte: CD4

68 Fonte: CD4

69 Fonte: CD4

70 Los Angeles –1994 Fonte: site 10

71 Fonte: CD4

72 Fonte: CD4

73 Fonte: CD4

74 Japão, 1995. Fonte: site 24

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