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Da Revolução Industrial às Guerras Napoleônicas

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Apresentação em tema: "Da Revolução Industrial às Guerras Napoleônicas"— Transcrição da apresentação:

1 Da Revolução Industrial às Guerras Napoleônicas

2 A revolução Industrial e o Movimento Operário

3 O que foi a Revolução Industrial ?
Conjunto de transformações econômicas, tecnológicas e sociais impulsionadas pela transformação técnica na produção manufatureira. Passagem do sistema de produção marcadamente agrário e artesanal para outro de cunho industrial, dominado pela maquinaria. Consolidação do capitalismo

4 Pioneirismo Inglês Condições políticas favoráveis – Revoluções Inglesas, localização do território; Política mercantilista (comercialismo) bem sucedida, garantindo uma acumulação primitiva de capital; Vasta rede fluvial e bons portos naturais, que favoreciam os transportes e escoamento da produção; Mercado consumidor vasto – destacando os tratados favoráveis, como o Tratado de Methuen (panos e vinhos) com Portugal.

5 A política dos cercamentos que garantiu a Inglaterra matéria-prima e mão-de-obra farta e barata.
Mas afinal o que foram os cercamentos ??? Consistiu no cercamento e expulsão dos camponeses das terras comunais, principalmente no final do século XVII e XVIII. As areas desocupadas passaram a serem utilizadas como pastagem para ovelhas, principal matéria-prima das manufaturas têxteis da Inglaterra. Também foi um evento importante na consolidação da noção de propriedade privada na Inglaterra.

6 Principais avanços tecnológicos do século XVIII
Em 1733, John Kay inventa a lançadeira volante. Em 1767 James Hargreaves inventa a "spinning janny", que permitia a um só artesão fiar 80 fios de uma única vez. Em 1768 James Watt inventa a máquina a vapor. Em 1785 Edmond Cartwright inventa o tear mecânico. James Watt

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8 1ª Revolução Industrial (1750/1850)
Inglaterra, França, Bélgica, Estados Unidos Energia: Carvão Mineral Maquinário: Ferro fundido/ máquina a vapor Indústria têxtil e siderurgia Péssimas condições de trabalho Capitalismo Industrial e liberal ou Concorrencial – predomínio da lei da oferta e da procura sem interferências dos governos. 1ª Revolução Industrial (1750/1850)

9 2ª Revolução Industrial (1850-1950)
Alemanha, Itália, Rússia, Japão Fontes de Energia: Carvão Mineral, Petróleo, energia elétrica Diversificação industrial: petroquímica, metalurgia, farmacêutica, eletroeletrônico Maquinário: Ferro Fundido, Aço Melhoria das condições de trabalho (consolidação do movimento operário) Capitalismo Financeiro – tendência à concentração das industrias em torno de um capital financeiro. 2ª Revolução Industrial ( )

10 Consequências da Revolução Industrial
- Aumento da produção de mercadorias em menos tempo; - Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias; - Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e marítimo) à vapor; - Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a produção de bens de consumo; - Surgimento de sindicatos de trabalhadores com objetivos de defender os interesses da classe trabalhadora; - Aumento do êxodo rural (migração de pessoas do campo para as cidades) motivado pela criação de empregos nas indústrias; - Aumento da poluição do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para as máquinas; - Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de submoradias; - Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas condições de trabalho nas fábricas; - Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas

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12 Movimento Operário Péssimas condições vividas pelos operários
durante o século XIX: Salários muito baixos Longas jornadas (16/18 horas) Condições insalubres no ambiente de trabalho Superexploração do trabalho feminino e infantil Ausência completa de qualquer assistência ao trabalhador

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16 O desenvolvimento do movimento operário
Ludismo: Ned Ludd Inglaterra Destruição de máquinas O governo inglês reagiu decretando pena de morte aos revoltosos. O desenvolvimento do movimento operário

17 "Nós marchamos para realizar a nossa vontade Com machado, lança ou fuzil. Meus valentes cortadores Os que com apenas um só forte golpe rompem com as máquinas cortadeiras"

18 Cartismo: Inglaterra O movimento surgiu por volta de 1837 “Carta do Povo”- redigida pela associação dos operários reivindicavam melhores condições de trabalho, sufrágio universal masculino, renovação anual do parlamento, participação no parlamento. O movimento foi massacrado pelo parlamento inglês que desconsiderou as reivindicações impostas pelos trabalhadores.

19 Trade Unions: Organizações de associações de trabalhadores , de caráter assistencialist a, germe do sindicato moderno

20 Sindicatos: A definição de sindicato varia, de acordo com o tempo e as condições políticas, razão pela qual, para alguns estudiosos, o sindicato é a coalizão permanente para a luta de classe e, para outros, é o órgão destinado a solucionar o problema social.

21 NOVAS IDEIAS Com a consolidação da revolução industrial, surgem novas ideias que contestavam o individualismo liberal que caracteriza as práticas do liberalismo econômico e os princípios da economia clássica, configurando-se como uma resposta aos problemas sociais que se agravavam á medida que a industrialização avançava.

22 Socialismo Utópico Surge na França em meados do século XIX
A igualdade se dará através da bondade e justiça humanas, de forma pacífica, aqueles que tem propriedades saberão dividi-las com os que não possuem. Atuação do Estado que, através da centralização da economia, evitaria os abusos tipicos do capitalismo. A falta de embasamento científico leva a denominação para tal corrente de Utópica ou Romântica.

23 Charles Fourrier: Propõe a criação de “Falanstérios” onde representantes das diversas classe se reúnem, fazendo doações e contribuições e recebendo proporcionalmente ao que entregou. Não desconstrói as discrepâncias sociais do capitalismo.

24 Robert Owen: Funda nos Estados Unidos uma organização chamada New Harmony, onde tenta, sem êxito, colocar suas ideias: menores jornadas de trabalho, assistência social ao trabalhador e sua família e participação do trabalhador nos lucros da empresa. Ficou conhecido como o “bom patrão”. Louis-Blanc: Sugere a criação, com interferência do Estado, de “oficinas nacionais nas quais trabalhadores de um mesmo ramo trabalham juntos para se evitar a concorrência.

25 Em 1891, por meio da encíclica “Rerum Novarum”, o papa Leão XIII, conhecido como o Papa do proletariado, se opõe à luta entre classes, à doutrina marxista e, ao mesmo tempo, mesmo reconhecendo a propriedade privada, condena os abusos do capitalismo selvagem. Nessa encíclica ainda há o estabelecimento dos direitos e deveres de patrões e operários dentro dos princípios da justiça e da caridade. A compreensão e o amor entre empregados e empregadores seria a principal base para a justiça social. Socialismo Cristão

26 Socialismo Científico
Surgiu na Alemanha, sobretudo na segunda metade de século XIX. Karl Marx e Friederich Engels são seus defensores e autores das principais obras: “O manifesto comunista” (1864) e “O capital” (1867). Luta de Classes Mais Valia: Lucro patronal, sendo a diferença entre aquilo que os trabalhadores efetivamente produzem e aquilo que recebem sob a forma de salário. Socialismo Científico

27 O caminho para a igualdade de classes está no fim da propriedade privada dos meios de produção e seu controle pelo deve ser exercido apenas pelo Estado. Dessa forma, o Estado promove a redistribuição de riquezas eliminando a diferenças entre as classes. Quando essa diferença for nula, e a riqueza estiver plenamente distribuída, o comunismo é atingido com a eliminação de todas as instituições que regulam a sociedade.

28 Anarquismo Doutrina defensora da inexistência de governos
Principais defensores: Bakunin e Kropotkin Defendiam o Estado como origem dos males da sociedade, pregando a formação de “pequenas comunidades cooperativas de subsistência”

29 1ª Internacional -AIT (1864-1876)
Organização dos sindicatos de todo o mundo pela melhoria nas condições de trabalho. Discussões a cerca do Socialismo científico e o anarquismo. 1ª Internacional -AIT ( )

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31 Criação do Dia do Trabalho
A História do Dia do Trabalho remonta o ano de na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores. Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

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33 Independência dos EUA (1776)

34 Influência do Iluminismo:
Independência dos EUA (1776) 13 colônias = imigrantes em busca de liberdade política e religiosa – séc. XVII.

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36 Norte: Colônia de povoamento:
pequenas propriedades ou médias trabalho Livre assalariado produção agrícola voltada para subsistência; atividades manufatureiras; comércio marítimo com outros países. Era permitido o contrabando, um comércio triangular com as Antilhas – chá- açúcar- madeira.

37 Ao Sul: Colônias de exploração:
produzem para o mercado externo; trabalho escravo; monocultura (algodão, tabaco e arroz) grandes propriedades. 13 colônias governadas por um vice-rei mais assembléia dos colonos, sob as leis da metrópole.

38 1756-1763 – Guerra dos Sete Anos = França X Inglaterra
Inglaterra vence, mas para se ressarcir de seus prejuízos adota as chamadas Leis Intoleráveis: 1764 – Lei do açúcar: restringe o comércio americano; 1765 – Lei do selo: pagamento de selagem obrigatória de correspondências e afins;

39 1767 – Lei do chá: determina o monopólio para a Cia das índias Orientais (inglesa).
Em resposta os colonos americanos fizeram uma manifestação que foi sufoca pelas tropas inglesas e ficou conhecida como o Massacre de Boston (1770)

40 E em 1773, a Inglaterra tentou impor a compra pelos EUA do chá que ela tinha estocado, e para isso manteve as taxas dos outros chás comercializados bem alta. Em represália, os colonos americanos, disfarçados de índios mohawks, resolveram jogar 300 caixas de chá na baía de Boston. O episódio ficou conhecido como A festa do Chá.

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42 O governo inglês defendeu os interesses da Companhia das Índias Orientais, e o Parlamento exigiu que os colonizadores pagassem US$ 1 milhão (em termos de dólares do século 21) valor estimado da carga jogada no mar. Diante da recusa dos colonos, a Marinha Britânica bloqueou a baía. Esse incidente levou os colonizadores à Guerra Revolucionária.

43 1774 – Primeiro congresso Continental da Filadélfia – pede o fim das leis intoleráveis.
1775 – Segundo Congresso da Filadélfia – luta pela luta pela independência dos EUA – 4/07/1776 – base iluminista. EUA – constituição de 1787 – República presidencialista federalista.

44 Festa do Chá em Boston 1773 FIM.

45 REVOLUÇÃO FRANCESA Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799, alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais na França e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean Nicolas Pache.

46 Festas, banquetes, pensões, guerras inúteis, tratados desvantajosos.
Revolução burguesa. Antecedentes/causas: Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). 80% rural. Absolutismo parasitário Luís XVI Festas, banquetes, pensões, guerras inúteis, tratados desvantajosos.

47 1º ESTADO: CLERO 1% 2º ESTADO: NOBREZA 2% 97%
Restrições mercantilistas: taxações, proibições, monopólios. Sociedade estamental (extrema desigualdade): Terras, cargos prestígio, privilégios, e isenção fiscal 1º ESTADO: CLERO 1% 2º ESTADO: NOBREZA 2% 3º ESTADO: BURGUESIA + CAMPONESES + SANS CULOTES: obrigações e impostos. 97% Os sans-culottes eram artesãos, trabalhadores e até pequenos proprietários que viviam nos arredores de Paris. Recebiam esse nome porque não usavam os elegantes calções que a nobreza vestia, mas uma calça de algodão grosseira.

48 Crise econômica: concorrência inglesa, excesso de gastos, altos impostos, inundações, secas...
Difusão de ideais iluministas. Revolta dos Notáveis (1787): nobres inconformados com proposta de cobrança de impostos, exigem convocação dos Estados Gerais. Os Estados Gerais (1789): Reunião (consultiva) de membros dos 3 Estados. Objetivo básico: tributação. Divergência de votação (por deputado ou por Estado)

49 A Tomada da Bastilha, por Jean-Pierre Louis Laurent Houel.
3º Estado separa-se e autoproclama-se em Assembléia Nacional Constituinte (juramento da péla). Criação da Guarda Nacional (milícia burguesa) para resistir ao rei. 14/07/1789: QUEDA DA BASTILHA (início oficial da Revolução Francesa) A Queda da Bastilha, símbolo mais radical e abrangente das revoluções burguesas. A Tomada da Bastilha, por Jean-Pierre Louis Laurent Houel.

50 A Assembléia Nacional (1789 – 1792):
Grande Medo (AGO): camponeses rebelam-se contra autoridade dos senhores feudais. Abolição de privilégios feudais. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO – igualdade jurídica, direito à propriedade e resistência à opressão. Desigualdade econômica no lugar da sociedade estamental. Constituição civil do clero (1790). Igreja subordinada ao Estado. Juramentados X Refratários.

51 1ª Constituição francesa (1791): monarquia constitucional, divisão de poderes, voto censitário, manutenção da escravidão nas colônias. Proibição de greves e associações de trabalhadores (Le Chepelier). Divisões entre os parlamentares: GIRONDINOS – alta burguesia, conservadores, sentados na direita do parlamento. JACOBINOS – pequena e média burguesia, apoiados por sans-culotes, favoráveis a mudanças mais radicais, sentados na esquerda do parlamento. Apelidados de “montanheses”.

52 Cordeliers – camadas populares Feuillants – burguesia financeira.
Nobres começam a abandonar a França (emigrados). Rei tenta fugir e é preso (1791). França é invadida por países absolutistas (Áustria e Prússia). Exército popular (COMUNA INSURRECIONAL DE PARIS), liderado por jacobinos, é formado para conter inimigos. Rei = traidor Monarquia é abolida (1792) As palavras de Danton (jacobino) ressoaram de forma marcante nos corações dos revolucionários. Disse ele: "Para vencer os inimigos, necessitamos de audácia, cada vez mais audácia, e então a França estará salva".

53 A Convenção Nacional (1792 – 1795):
Girondinos X Jacobinos Set/1792 – Jun/1793: Girondinos no poder. Jan/1793 – Luís XVI é guilhotinado. 1ª coligação contra a FRA (AUS + PRUS + ESP + HOL + ING). Revolta de camponeses de Vendéia (contra a Revolução). Crise econômica.

54 Execução: “No dia 21 de janeiro, um coche, rodeado por uma escolta armada, passando por ruas nas quais formavam fileiras, a Guarda Nacional levou Luís XVI à Place de la Révolution (hoje a Place de la Concorde). Junto à guilhotina ele tentou falar à multidão: ‘Franceses, morro inocente; é do patíbulo e próximo a comparecer perante Deus que vô-lo digo. Perdôo meus inimigos. Desejo que a França...’ Neste ponto Santerre, chefe da Guarda Nacional de Paris, gritou: ‘Tambours!’ e os tambores afogaram o resto. A população presenciou em sombrio silêncio quando a pesada lâmina caiu, contanto carne e osso. Naquele dia, um espectador, recordando mais tarde disse: ‘todos se retiraram vagarosamente e nós quase não ousávamos olhar-nos uns aos outros.” A Guilhotina e o Imaginário do Terror de Daniel Arasse; "Enciclopédia Compacta de Conhecimentos Gerais" da ISTOÉ; The Execution of Louis XVI, 1793.

55 Comitê de Salvação Pública (administração e defesa externa).
Jun/1793 – Jul/1794: Jacobinos no poder. Radicalismo. 1793: Constituição do Ano I – sufrágio universal, fim da escravidão nas colônias. Comitê de Salvação Pública (administração e defesa externa). Comitê de Salvação Nacional (segurança interna). Tribunais Revolucionários (julgamento de opositores). Calendário Revolucionário. Lei do Preço Máximo. Ensino público e gratuito. Confisco e venda (a preços populares) de bens da Igreja e nobreza.

56 Fim da supremacia católica. Assassinato de Marat
Divergências entre jacobinos. Danton X Robespierre* X Hérbert Terror: abuso da guilhotina. Desgaste do governo. MARAT ROBESPIERRE DANTON

57 Execução de Robespierre
Golpe do 9 Termidor (Reação Termidoriana): Robespierre é guilhotinado e Girondinos retomam o poder. Convenção Termidoriana (1794 – 1795): Anulação das leis dos jacobinos. Perseguições a populares (Terror Branco). Prisão de Robespierre Execução de Robespierre

58 Fim da Revolução Francesa.
O Diretório (1795 – 1799): 1795: Nova Constituição – 5 diretores (poder executivo), voto censitário. 1795 e 1797 – golpes realistas (frustrados) 1796: Conspiração ou Conjura dos Iguais (Graco Babeuf) – rebelião popular fracassada. Segunda Coligação contra a França (PRUS + ESP + HOL + ITA) – derrotada. Crise econômica, corrupção, impopularidade. Napoleão Bonaparte destaca-se. Golpe do 18 Brumário (1799): Napoleão Bonaparte toma o poder. Fim da Revolução Francesa. GRACO BABEUF NAPOLEÃO BONAPARTE

59 Importância do movimento:
Fim do Antigo Regime. Ascensão da burguesia. Desenvolvimento do capitalismo.

60 Período Napoleônico (1799 – 1815)

61 Período Napoleônico Fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Trino e Vitalício: 03 Cônsules Napoleão (Deliberativo) Seyès e Ducos (Consultivo) Constituição 1799: # Amplia poderes do 1º Cônsul (10 anos) # Poderes ditatoriais # Ditadura militar mascarada # Voto Universal

62 Medidas Favorecem a Burguesia
Centralização e Reorganização da Administração Controle da crise financeira Incentivo a Indústria (taxas alfandegárias) e ao Comércio Banco da França Nova Moeda (Franco) Melhor arrecadação de Impostos Restabelecimento de relações com a Igreja (Pio VIII): Catolicismo e mantém bens confiscados Guerras externas (Inglaterra, Rússia e Áustria) Educação  militarização

63 Sagrado Imperador pelo Papa em Notre Dame (1804)
Constituição 1802: Cônsul Vitalício Código Civil (Napoleônico) : Liberalismo Burguês Propriedade Privada Igualdade Jurídica Relações de Patrão e Empregados Escravidão nas Colônias Subordinação da mulher ao homem no casamento Proibidas às Greves Ratificou a Reforma Agrária da Revolução Revolução Industrial Francesa

64 (José, Luís, Jerônimo e Luciano)
Acordos: Rússia Trono para seus irmãos (José, Luís, Jerônimo e Luciano) IMPÉRIO ( ): Nova Nobreza Valorização do Exército Fim da Liberdade Individual Censura Prisões Incentivo a Agricultura e Indústria Guerras Externas França X Coligações (Rússia, Prússia, Áustria, Inglaterra) 1805 – Derrota em Trafalgar (Al. Nelson) 1805 – Batalha Modelo 1806 – Bloqueio Continental Conquistas: Espanha Holanda Sacro Império Portugal (após fuga da Família Real)

65 Mapas: Bloqueio Continental

66 Guerra com a Rússia (1812) Chega até Moscou Guerra devastada
Inverno pesado Fome, doenças Retirada ( mortos) Problemas: Inglaterra: Bloqueio Marítimo Países aliados de Napoleão: Agricultura França: # não consegue abastecer a carência de produtos industrializados # não consegue consumir toda matéria-prima Bloqueio Continental: perde força Distância (terra): dificulta abastecimento Oposição da burguesia (comércio diminui) Rússia quebra bloqueio

67 Burguesia perde poder e apóia retorno de Napoleão
Congresso de Viena Burguesia perde poder e apóia retorno de Napoleão Coligação: (Áustria, Prússia, Rússia, Inglaterra) Batalha de Leipzig: derrota de Napoleão 06/04/1814: Napoleão em Elba Luís XVIII no trono: Absolutismo Volta dos emigrados Valorização da Nobreza Arbitrariedades Terror branco

68 Napoleão não consegue negociar a Paz
Governo dos Cem Dias (21/03/1815 – 22/06/1815) Luís XVIII: foge para Bélgica Napoleão não consegue negociar a Paz Coligação contra Napoleão Waterloo # Wellington entrincheirado # Derrota de Napoleão Napoleão: Desterro em Santa Helena Morte: 05/05/1821 Trono: Luís XVIII # Absolutismo # Dívida 700 milhões de Francos

69 Congresso de Viena (1814 – 1815)

70 Início: 1814 Interrompida no Governo dos Cem Dias Objetivos: Reorganizar a Europa após Napoleão Restaurar o Antigo Regime Impedir difusão das Idéias Liberais Comitê dos 04: Áustria (Metternich) Rússia (Alexandre I) Prússia Inglaterra

71 Princípios: Restauração (Antigo Regime) Legitimidade (Antigas dinastias) Equilíbrio de forças (Fronteiras Geográficas) Compensações Fronteiras Geográficas (Etnias deixadas de lado) Recursos materiais e humanos divididos de maneira a nenhuma potência ser mais poderosa que a outra

72 Prússia e Rússia emergem como potências
Itália: Expressão geográfica, vários estados distintos (07) Confederação dos Estados Germânicos (39) # Prússia: incorporação de parte da Polônia # Áustria: domina Confederação Germânica Rússia: anexação de parte da Polônia e Finlândia Inglaterra: # Condenação do Tráfico de Escravos # Supremacia Naval # Poder na América # Incentivo às independências França: Mantém integridade territorial

73 Santa Aliança (Alexandre I):
Pacto militar de ajuda mútua para impedir as idéias liberais (Áustria, Rússia, Prússia) Quádrupla Aliança: Inglaterra Quíntupla Aliança: França Problemas: # Repressão das Reformas Liberais # Inglaterra: impede ação das Américas # Doutrina Monroe: (1823) SISTEMA DE CONGRESSOS (METTERNICH): # II Tratado de Paris # Garantir a Paz # Congressos Periódicos # Política de Intervenção # Sistema de Metternich

74 Congresso de Viena (1814 – 1815)


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