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Discipulado –Conexão - Liderança

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Apresentação em tema: "Discipulado –Conexão - Liderança"— Transcrição da apresentação:

1 Discipulado –Conexão - Liderança
Formação Líderes Pequeno Grupo Ensino/ Discipulado

2 Discipulado Individual
PG Discipulado Individual Discipulado Amigo

3 Líderes multiplicadores.
Missão Visão Fazer discípulos. Líderes multiplicadores. Foco Crescimento Integral Estratégia Valores Renovação Família Integridade Unidade Palavra Discipulado Serviço Discipulado. Pequenos grupos. Capacitar líderes.

4 Um projeto de desenvolvimento de líderes
Ações para o desenvolvimento da igreja Serviço Um projeto de desenvolvimento de líderes Evangelismo Discipulado Expansão dos pequenos grupos e treinamento para pastoreio Adoração Comunhão Consolidação dos pequenos grupos junto com discipulado e treinamento de liderança. Projeto de discipulado, conjugado com pequenos grupos e desenvolvimento de liderança. Utilizar a celebração para alavancar o discipulado.

5 Interação – Discipulado + Pequeno Grupo + Liderança
Visão Missão Estratégia Valores Pequeno Grupo Ter 90% da igreja pastoreada por meio de pequenos grupos. Líderes desenvolvem líderes. Grupos geram novos grupos. Pastorear as pessoas através de pequenos grupos e torná-las discípulos-servos. Mobilizar líderes para pastorearem e serem pastoreados. Ensino e Discipulado Tornar cada membro um discípulo e discipulador, fundamentado nas Escrituras Envolver os membros num currículo bíblico graduado. Discípulos geram discípulos. Discípulos se sustentam nas Escrituras. Conexão e Serviço Ter 50% dos membros envolvidos em ministérios dentro e fora da igreja. Discípulos usam seus dons no Reino. Discípulos servem. Conectar os membros a um ministério e capacitá-los

6 Igreja que não tem nenhum tipo de grupo
Implantar grupos de discipulado. Iniciar com um grupo modelo, com o pastor da igreja liderando, com 8 a 15 pessoas, estudando o material 1. A duração de cada grupo variará de 4 a 6 meses, conforme o material. Este primeiro grupo será com pessoas da igreja. e será um grupo fechado. Durante este primeiro grupo, além do crescimento pessoal, eles serão desafiados a iniciarem o processo de evangelização de amigos, estudando individualmente com eles o mesmo material que estão estudando no grupo.

7 Igreja que não tem nenhum tipo de grupo
Cada pessoa do grupo pode usar um material pratico para evangelização, como Quatro Leis Espirituais. Depois da conversão, passa a estudar com o novo convertido o mesmo material que está estudando em seu grupo de discipulado. Muitas destas pessoas se converterão, e serão acompanhadas por seus discipuladores. No momento em que o grupo terminar o estudo do material será o momento de se promover uma multiplicação para o estudo do próximo material. Neste momento, os novos convertidos serão inseridos e dois novos grupos se formarão. Durante o período de estudo do material 1, o líder deve promover o processo de treinamento de novos líderes para a multiplicação. A partir deste momento inicia-se uma segunda etapa, com dois grupos estudando o Material 2.

8 Igreja que não tem nenhum tipo de grupo
Desta mesma forma o processo continua, inserindo novas pessoas da igreja interessadas no discipulado, dentro destes novos grupos, e ao mesmo tempo já integrando os novos convertidos. Dependendo do tamanho da igreja, num período de três a quatro anos, todos os membros da igreja serão envolvidos em grupos de discipulado, um número de 50% a 70% de novos convertidos serão envolvidos e discipulados, e todos já terão em seu DNA a evangelização pessoal e o discipulado. A igreja terá profundidade bíblica, ganhará outras pessoas para Jesus, e não divide forças entre um grupo de comunhão, pastoreio, cadeira vazia e integração. No entanto, todas estas coisas estarão acontecendo, a partir do discipulado. 2.

9 Igreja que tem células funcionando
Manter as células atuais funcionando normalmente. Iniciar um processo paralelo, através do pastor da igreja, com um grupo de discipulado, de acordo com a opção 1. Avançar no processo paralelo, de acordo com a opção 1, e gradualmente absorver as pessoas das células que quiserem participar deste novo processo, sem concorrência ou pressa. A partir do segundo ou terceiro ano a migração de um sistema para o outro cresce e num período de três a quatro anos, todos na igreja estarão no mesmo sistema.

10 Igreja que não tem nenhum tipo de grupo
Implantar grupos de discipulado. Iniciar com um grupo modelo, com o pastor da igreja liderando, com 8 a 15 pessoas, estudando o material 1. A duração de cada grupo variará de 4 a 6 meses, conforme o material. Este primeiro grupo será com pessoas da igreja. e será um grupo fechado. Durante este primeiro grupo, além do crescimento pessoal, eles serão desafiados a iniciarem o processo de evangelização de amigos, estudando individualmente com eles o mesmo material que estão estudando no grupo.

11 Igreja que não tem nenhum tipo de grupo
Cada pessoa do grupo pode usar um material pratico para evangelização, como Quatro Leis Espirituais. Depois da conversão, passa a estudar com o novo convertido o mesmo material que está estudando em seu grupo de discipulado. Muitas destas pessoas se converterão, e serão acompanhadas por seus discipuladores. No momento em que o grupo terminar o estudo do material será o momento de se promover uma multiplicação para o estudo do próximo material. Neste momento, os novos convertidos serão inseridos e dois novos grupos se formarão. Durante o período de estudo do material 1, o líder deve promover o processo de treinamento de novos líderes para a multiplicação. A partir deste momento inicia-se uma segunda etapa, com dois grupos estudando o Material 2.

12 Igreja que não tem nenhum tipo de grupo
Desta mesma forma o processo continua, inserindo novas pessoas da igreja interessadas no discipulado, dentro destes novos grupos, e ao mesmo tempo já integrando os novos convertidos. Dependendo do tamanho da igreja, num período de três a quatro anos, todos os membros da igreja serão envolvidos em grupos de discipulado, um número de 50% a 70% de novos convertidos serão envolvidos e discipulados, e todos já terão em seu DNA a evangelização pessoal e o discipulado. A igreja terá profundidade bíblica, ganhará outras pessoas para Jesus, e não divide forças entre um grupo de comunhão, pastoreio, cadeira vazia e integração. No entanto, todas estas coisas estarão acontecendo, a partir do discipulado. 2.

13 Igreja que tem células funcionando
Manter as células atuais funcionando normalmente. Iniciar um processo paralelo, através do pastor da igreja, com um grupo de discipulado, de acordo com a opção 1. Avançar no processo paralelo, de acordo com a opção 1, e gradualmente absorver as pessoas das células que quiserem participar deste novo processo, sem concorrência ou pressa. A partir do segundo ou terceiro ano a migração de um sistema para o outro cresce e num período de três a quatro anos, todos na igreja estarão no mesmo sistema.

14 Igreja que tem EBD funcionando
Manter a EBD funcionando normalmente. Iniciar um processo paralelo, através do pastor da igreja, com um grupo de discipulado, de acordo com a opção 1. Uma alternativa seria ter grupos durante a semana e também oferecer a opção de grupos no domingo, paralelos à EBD. Avançar no processo paralelo, de acordo com a opção 1, e gradualmente absorver as pessoas que quiserem participar deste novo processo, sem concorrência ou pressa. A igreja pode optar por substituir a EBD por grupos de discipulado gradualmente, ou manter as duas coisas, se as pessoas tiverem tempo para participar de tudo.

15 Igreja que tem EBD funcionando
Naturalmente, casos já comprovados mostram que a partir do segundo ou terceiro ano a migração de um sistema para o outro cresce e num período de três a quatro anos, todos na igreja estarão no mesmo sistema, ou as duas coisas serão mantidas paralelamente. No caso de manter EBD e pequeno grupo de discipulado, é interessante ter currículos complementares para os dois.

16 Objetivos na “palma da mão”
Pastoreio - Adoração Prestação de Contas - Discipulado Evangelismo - Evangelismo Comunhão - Comunhão Liderança - Serviço

17

18 Algumas razões para termos Pequenos grupos.
Pequeno grupo – gera envolvimento pessoal. A pessoa deixa de ser um mero expectador. Pequeno grupo – gera comunhão. Ajuda a cumprir os mandamentos recíprocos.

19 Algumas razões para termos Pequenos grupos.
3. Pequeno grupo – gera evangelização É muito mais fácil você convidar alguém para vir para a sua casa do que ir para uma igreja.  4. Pequeno grupo – gera integração Muitas vezes uma pessoa se converte ou vem por transferência de outra igreja e tem dificuldade de se relacionar.

20 Algumas razões para termos Pequenos grupos.
5.   Pequeno grupo – gera ensino prático, relevante. No culto a pessoa ouve o sermão, no pequeno grupo ela pode perguntar: “o que este estudo tem a ver com o meu dia a dia?”  6. Pequeno grupo – gera líderes. No PG vão surgir líderes que não teriam oportunidades num grupo maior.

21 Os grupos são abertos ou fechados a novos membros?
Questões básicas Os grupos são abertos ou fechados a novos membros?

22 Questões básicas Que pessoas podem participar dos grupos?

23 Igreja Capacitação Serviço Discipulado Ensino Pequenos Grupos Conexão
Ensino e Discipulado Pequenos Grupos Conexão Líder de PG Líder/envolvido num ministério Cada cristão maduro com um ministério Cada pessoa num grupo Multidão

24 Questões básicas Onde acontecem as reuniões dos grupos?

25 Questões básicas Quando acontecem as reuniões?

26 Questões básicas Quem dirige as reuniões dos grupos?

27 Questões básicas Qual é o papel da liderança no grupo?

28 Questões básicas A participação dos membros é voluntária ou designada?

29 Questões básicas Qual o foco a ser desenvolvido nos grupos?

30 Catálogo de Recursos para Pequenos Grupos - Discipulado
NÚCLEOS: o catálogo deseja oferecer materiais para um crescimento equilibrado do conhecimento, caráter e capacidade do cristão em processo de “aperfeiçoamento”.

31 Catálogo de Recursos para Pequenos Grupos - Discipulado
Núcleo Bíblico (conhecimento) Núcleo Pessoal (caráter) Núcleo Ministerial (capacidade) Nível Pastoreio (ouvir) Nível Amadurecimento (ouvir e ler) Nível Capacitação (ouvir, ler e fazer)

32 Questões básicas Como se controla o que acontece nos grupos? Não existe a possibilidade de surgir divisões?

33 Grupo Pequeno precisa crescer?
Questões básicas Grupo Pequeno precisa crescer?

34 O que é estratégia de crescimento?
Questões básicas O que é estratégia de crescimento?

35 Quem cuida do líder de Grupo Pequeno?
Questões básicas Quem cuida do líder de Grupo Pequeno?

36 Visão de pequenos grupos
Você vê pequenos grupos como um sistema? Um sistema é mecânico, linear, complexo. Líderes não controlam mentes como um operador controla uma máquina.

37 Funciona x Não Funciona

38 Funciona X Não Funciona
Focar no que Deus quer fazer Reproduzir a partir da sua vida Lutar para chegar à quinta geração de discípulos Desenvolver pequenos grupos como um estilo de vida da igreja Focar numa estrutura Reproduzir a partir da estrutura Achar que tudo foi consolidado na segunda geração Vincular pequeno grupos à atividades ou departamentos

39 Funciona X Não Funciona
Depender do ES tendo uma noção do que está acontecendo Refletir os frutos ou propósitos da igreja Líderes que pastoreiam Ensino transformador Achar que você pode controlar tudo Dar só um foco (ensino, comunhão, evang.) Líderes gerentes Palestras

40 Funciona X Não Funciona
Olhar as necessidades das pessoas Ser parte da visão da igreja Criar trilhos sob os quais a igreja pode deslizar Padronização de currículos, faixas etárias, etc. Ser um apêndice da visão Engessar a igreja com uma estrutura

41 Implantação de uma igreja em pequeno grupos
Atribuição da liderança Ser o exemplo Pastorear os líderes de PGs Servir os líderes Multiplicar os líderes Encorajar os líderes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Sustentar a multiplicação 2Tm 2.2 Acompanhar a multiplicação Tt 2.7 Responsabilidade Nível de 1Tm 5.17 Discipular Líderes 2Ts 3.4 Alimentar a visão Tt 2.7 Converter líderes à visão Tarefas Ser parte de um PG de líderes Liderar um Grupo de Líderes Capacitar Líderes para Multiplicar Conduzir o processo multiplicação Realimentar o processo apoiar a visão

42 O desafio da liderança O Reino cresce quando a igreja envia missionários. A Igreja cresce quando os pequenos grupos enviam novos líderes.

43 O desafio da liderança “Meu alvo não é formar seguidores que resultem em uma multidão. Meu alvo é desenvolver líderes que se transformem em um movimento” John Maxwell

44 Implantação – Próximos 3 meses
Estudar os três livros. Levantar outros para compartilhar a visão de futuro. Definir um plano.

45 Iniciar a preparação da liderança para o processo de pequenos grupos.
Implantação – 4 a 5 meses Iniciar a preparação da liderança para o processo de pequenos grupos. Começar com um grupo experimental.

46 Implantação – 4 a 5 meses Enquanto discipula o grupo, desafiar cada um a discipular um não crente. Quando o grupo terminar esta fase, fazer a multiplicação, incorporando os novos convertidos.

47 Implantação – 9 a 12 meses Continuar com o grupo e preparar líderes para a multiplicação. Só fazer a primeira multiplicação quando o grupo estiver maduro e houver líderes. Preparar os novos líderes a terem um auxiliar.

48 Continuar com o processo de cuidado e treinamento dos líderes.
Implantação – 1 a 2 anos Promover a multiplicação dos grupos com o mesmo DNA. Iniciar o processo de cuidado dos líderes de pequenos grupos. Definir os materiais que serão usados a partir da multiplicação. Continuar com o processo de cuidado e treinamento dos líderes.

49 Vidas transformadas Há uma garantia: ATENÇÃO Não é fórmula
Atente para os princípios Não espere resultados numéricos imediatos Comece por você Comece primeiro; a estrutura vem depois Há uma garantia: Vidas transformadas

50 Princípios Iniciativa de Deus Vidas transformadas Crises - Ajustes
Ser e fazer - SERvir Ser e fazer discípulos Morte do EU e reprodução Ministério Reino e Sacerdócio


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