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Monopólio e Estratégias de Produtos

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Apresentação em tema: "Monopólio e Estratégias de Produtos"— Transcrição da apresentação:

1 Monopólio e Estratégias de Produtos
Pepall et. Al, capítulo 3 Economia Industrial: Cap. 3

2 Introdução Um monopolista tem o poder de determinar preços
Considere como o monopolista exerce o seu poder Foco em um monopolista com apenas um produto O que determina o preço? Que diferença de estratégia de preços poderia ser usada? Que estratégia de desenho de produto poderia ser utilizada? Que restrições se aplicam à habilidade do monopolista de extrair o execedente do consumidor? Economia Industrial: Cap. 3

3 Discriminação de preços de primeiro-grau
Discriminação de preços de primeiro-grau ocorre quando o vendendor é hábil para extrair todo o excedente do consumidor Suponha que você possua 5 carros antigos e você encontra 2 colecionadores Cada um possui a disposição para pagar de $10,000 para um carro, $8,000 para o segundo, $6,000 para o terceiro, $4,000 para o quarto e $2,000 para um quinto Venda os dois primeiros carros por $10,000, para cada um Venda o segundo por $8,000, para cada um Venda o quinto para um dos dois por $6,000 Receita total $42,000 Muito rentável, mas requer: Informação detalhada Habilidade para evitar arbitragem Escolha eficiente do produto: MR = MC Economia Industrial: Cap. 3

4 Discriminação de preços de primeiro-grau
O problema de informação é muito sério Condição de não-arbitragem é menos restritiva mas é um problema grande Mas existem esquemas de preços que resultam no mesmo produto Preços não-lineares Preços de duas partes como um exemplo particular de preços não-lineares. Economia Industrial: Cap. 3

5 Preços em duas partes $ Tome um exemplo: V Boite:
n consumidores idêntic. Demanda é P = V - Q Custo é C(Q) = F + cQ Receita Marginal (MR) é c MC MR = V - 2Q MR Custo Marginal (MC) é V MC = c Quant. Economia Industrial: Cap. 3

6 Preços em duas partes E se o vendedor cobrar uma taxa de entrada
no estabelecimento? $ Com um preço uniforme os lucros são maximizados fazendo receitam marginal igual ao custo marginal V O ingresso máximo que cada consumidor teria disposição de pagar é o excedente do consumidor (V+c)/2 V - 2Q = c c MC Q = (V - c)/2 MR P = V - Q então P = (V + c)/2 V (V-c)/2 Quant. Lucro do monopolista é n(V - c)2/4 - F Excedente do consumidor para cada agente é (V - c)2/8 Economia Industrial: Cap. 3

7 Preços em duas partes Isto é o melhor que o vendedor pode fazer? $ V
Toda esta área agora é um lucro de cada consumidor (V+c)/2 Diminuir o preço unitário c MC Isto aumento o execedente do consumidor e aumenta o preço de entrada MR V (V-c)/2 Quant. Economia Industrial: Cap. 3

8 Isto fornece o excendente
Preços em duas partes Isto é o melhor que o vendedor pode fazer? $ V A cobrança de entrada converte o excedente em lucros Faça o preço igual ao custo marginal c MC MR Isto fornece o excendente de (V - c)2/2 V - c V Quant. Determine o preço de entrada em (V - c)2/2 Economia Industrial: Cap. 3

9 Preços em duas partes Discriminação de preços de primeiro-grau por meio de preços em duas partes aumenta os lucros extraindo todo excedente do consumidor P = MC o monopolista produz o nível eficiente de produto O que ocorreria se os consumidores não fossem idênticos? Assuma tipos diferentes de consumidores e que o monopolista pode identificar os tipos idade localização alguma outra característica distintiva e obeservável Podemos aumentar nosso exemplo Economia Industrial: Cap. 3

10 Preços de duas partes com dois tipos de cons.
Abordagem alternativa Oferecer ao mais velhos entradas mais 12 unid. por $120 Jovens Idosos Demanda: P = 16 - Q Demanda: P = 12 - Q e para os mais jovens entrada + 8 unids por $64 $ $ E para os jovens o excedente do cons. é $32 Se o preço unitário é $4 estes cons. compram 12 unidades 16 Excedente para os + velhos é $72 Assuma que o custo marginal é constante em $4 por unid. Os jovens compram 8 unidades 12 $72 $72 $32 $32 4 MC 4 MC $48 $32 12 16 8 12 Quant. Quant. Economia Industrial: Cap. 3

11 Discriminação de Preços de Segundo-Grau
O que acontece se o vendedor não consegue distinguir os compradores? Então o tipo anterior de discriminação é impossível Consumidores de alta-renda podem se fazer passar por consumidores de baixa-renda Evitar ao preço de entrada Pagar custo total menor Exemplo Economia Industrial: Cap. 3

12 valor mínimo então ele compra
Exemplo de consumo Consumidores Alta-Demanda Consumidores Baixa-Demanda Demanda: P = 16 - Q Demanda: P = 12 - Q Se um consumidor de alta-demanda paga o valor mínimo então ele compra 12 unid. e também 40$ a mais de excedente do cons. $ $ 16 12 $32 8 $32 $32 $8 4 MC 4 MC $16 $32 $32 8 12 16 8 12 Quant. Quant. Economia Industrial: Cap. 3

13 Discriminação de Preços de Segundo-Grau
Um esquema de preços deve ser tal que os compradores: Revelem seu tipo verdadeiro Exista auto-seleção de preço/quantidade Esta é a essência da discriminação de preços de segundo-grau Isto é como discriminação de preços de primeiro-grau O vendendor sabe que existem consumidores de tipos diferentes Mas ele não é hábil para identificar os tipos diferentes Um preço de duas partes Exemplo: desconto por quantidade Economia Industrial: Cap. 3

14 Exemplo Alta-Demanda Baixa-Demanda Então qualquer outro pacote
oferecido para consumidores de alta-demanda deve oferecer pelo menos $32 de Exc. Cons. Esta é a restrição de incetinvo de compatibilidade Os consumidores de baixa demanda tem a disposição a pagar do pacote ($64, 8) Consumidores de baixa-demanda não compram o pacote de ($88, 12) pois a disposição a pagar deles é $72 por 12 drinks Estes pacotes possuem descontos por quantidade: alta- demanda paga $7.33 por unid e baixa-demanda paga $8 Então pode se oferecer para eles um pacote de ($88, 12) (since $ = 88) que será consumido A disposição a pagar dos consumidores De alta-demanda é até $120 por entradas mais 12 drinks (se outro pacote não for oferecido) $ Lucro de cada consumidor de alta-demanda é $40 ($ x $4) $ Oferecer um pacote com entrada e 8 drinks por $64 O lucro de cada consumidor de baixa-demanda é $32 ($64 - 8x$4) 16 12 $32 8 $32 $32 $40 $32 $64 $24 $8 4 MC 4 MC $16 $32 $32 $8 8 12 16 8 12 Quant. Quant. Economia Industrial: Cap. 3

15 Exemplo O proprietário pode fazer melhor do que isso?
O monopolista pode fazer melhor reduzindo o número de unidades oferecidos para consumidores de baixa demanda pois poderia aumentar a oferta para alta-renda Alta-Demanda Baixa-Demanda $ $ 16 12 $28 $87.50 $44 $31.50 $92 $59.50 4 MC 4 MC $28 $48 $28 7 12 16 7 8 12 Quant. Quant. Economia Industrial: Cap. 3

16 Discriminação de Preços de Segundo-Grau
O monopolista sempre desejará ofertar para os dois tipos de consumidores? Existem casos que somente ofertarão para os consumidores de alta-demanda Restaurantes chiques etc Vamos tomar o nosso exemplo de novo Suponha que existem Nl consumidores de baixa-renda e Nh consumidores de alta-renda Economia Industrial: Cap. 3

17 Discriminação de Preços de Segundo-Grau
Suponha que ambos os tipos possuem pacotes ofertados dois pacotes são ofertados: ($57.50, 7) para baixa-demanda e ($92, 12) para alta demanda A função lucro é $31.50xNl + $44xNh Agora suponha apenas que apenas os consumidores de alta-demanda são atendidos Então um pacote ($120, 12) poderia ser oferecido O lucro seria $72xNh É lucrativo servir ambos os tipos de consumidores? Apenas se $31.50xNl + $44xNh > $72xNh  31.50Nl > 28Nh Nh 31.50 Isto requer que < = 1.125 Nl 28 Não deve haver uma proporção muito grande de consumidores de alta-renda Economia Industrial: Cap. 3

18 Discriminação de Preços de Segundo-Grau
Características Extrai todo o excendente do consumidor do grupo de demanda mais baixa Deixa algum excedente do consumidor para outros grupos Restrição de incentivo de compatibilidade Oferece menos do que a quantidade socialmente eficiente para todos os grupos que não seja o de demanda mais alta Oferece desconto por quantidade Converte o excedente do consumidor em lucro com menos eficiência do que a a discriminação de primeiro-grau Algum excedente é disponibilizado para atrair consumidores de alta-renda Economia Industrial: Cap. 3

19 Discriminação de Preços de Terceiro-Grau
Consumidores diferem em alguma característica observável Um preço uniforme é cobrado para todos os consumidores de um grupo particular Preços uniformes diferentes para diferentes grupos “grátis para crianças” Desconto para estudantes Linhas aéreas Classes de tarifas para grupos diferentes Economia Industrial: Cap. 3

20 Discriminação de Preços de Terceiro-Grau
Comumente surge quando firmas vendem produtos diferenciados Livros capa-dura vs brochura Tarifa aérea de Primeira classe vs classe econômica Discriminação de preços existe nesse caso quando: “duas variedades de uma mercadoria são vendidas pelo mesmo vendendor para dois compradores a preços líquidos diferentes. Preço líquido é o preço pago pelo comprador corrigido pelo custo associado com a diferenciação do produto.” (Phlips) O vendedor necessita observar facilmente as características que sinalizam a disposição a pagar. O vendedor deve ter a habilidade de prevenir arbitragem Requerir passar um fim de semana no destino, por exemplo. Economia Industrial: Cap. 3

21 Discriminação de Preços de Terceiro-Grau
O regra de preços é bem simples: Consumidores com baixa elasticidade de demanda deve pagar um preço alto Consumidores com alta elasticidade de demanda devem pagar um preço mais baixo Ilustrar com um exemplo simples monopolista tem cuto marginal constante c por unidade Dois tipos de consumidores, com o tipo sendo identificável Todos os consumidores de um grupo tem demanda idênticas A regra de dois preços deve valer se: Receita marginal deve ser igual entre os tipos de consumidores para a última unidade de produto (respectivamente) Receita marginal deve ser igual a custo marginal em cada mercado Economia Industrial: Cap. 3

22 Um exemplo T. 1 Demanda: P = A1 - BQ1 T. 2 Demanda: P = A2 - BQ2
MR1 = A1 - 2BQ1 MR2 = A2 - 2BQ2 MC = c MC = c  Q1 = (A1 - c)/2B  Q2 = (A2 - c)/2B  P1 = (A1 + c)/2  P2 = (A2 + c)/2 $ $ A1 A2 (A1+c)/2 (A2+c)/2 c MC c MC MR2 MR1 (A1-c)/2B A1/B (A2-c)/2B A2/B Quant. Quant. Economia Industrial: Cap. 3

23 Discriminação de Preços de Terceiro-Grau
O que ocorre quando o custo marginal não é constante? O mesmo princípio se aplica Receita marginal igual entre consumidores do mesmo tipo Receita marginal igual a custo marginal onde o custo marginal é medido em termos do produto agregado Considere um exemplo Economia Industrial: Cap. 3

24 Exemplo Dois mercados Mercado 1: P = 20 - Q1 Mercado 2: P = 16 - 2Q2
MR1 = Q1 MR2 = Q2 Esta equação só se aplica para preços menores do que $16 Solucionando para Q : Q1 = 10 - MR/2 MC = 2Q Q2 = 4 - MR/4 Consumidor com demanda menos elástica paga maior preço MC = MR  2Q = 56/3 - 4Q/3 Então a receita marginal agregada é:  Q = 5.6 Q = Q1 + Q2 = MR/4  MR = $11.20 Solucionando para MR:  Q1 = 4.4 e Q2 = 1.2 MR = 56/3 - 4Q/3 para MR < $16  P1 = $15.60 e P2 = $13.60 MR = Q para MR > $16 Economia Industrial: Cap. 3

25 Discriminação de Preços de Terceiro-Grau
Uma regra geral de caracterização A fórmula para receita marginal no mercado I é: MRi = Pi(1 - 1/i) onde i é elasticidade preço da demanda Quando a firma está servindo dois mercados a maximização de lucros requer que a MR seja igual em cada mercado então MR1 = MR2  P1(1 - 1/ 1) = P2(1 - 1/ 2) P1 (1 - 1/ 2) = P2 (1 - 1/ 1) Economia Industrial: Cap. 3

26 Discriminação de Preços e Bem-Estar
A discriminação de preços reduz bem-estar? Primeiro e segundo grau: “não necessariamente” Porque o produto está ou está perto do nível de eficiência Terceiro-grau é menos claro monopolista restringe o produto nos mercados em que opera Mas existem mercados atendidos apenas pela discriminação de preços Uma condição necessária para discriminação de preços de terceiro-grau não reduzir bem-estar é quando ela leva a aumento do produto ofertado Economia Industrial: Cap. 3

27 Monopólio e Qualidade do Produto
Firmas podem, e devem, produzir bens de qualidades diferentes Portanto qualidade é uma variável estratégica A escolha da qualidade do produto por um monopolista é determinado pela sua habilidade de gerenciar os lucros Focar primeiro em um monopolista que produz apenas um bem Por que a qualidade importa? determinada pelas preferências dos consumidores Preferência por maior qualidade do que menor Disposição a pagar maior mas rquer que o consumidor recolheça qualidade também disposição a pagar maior do que outros consumidores por qualidade Economia Industrial: Cap. 3

28 Demanda e Qualidade Podemos pensar numa demanda individual, para o consumidor i, tendo a seguinte forma Qi = 1 se Pi < Ri(Z) e = 0 caso contrário Cada consumidor compra exatamente uma unidade desde que o preço seja menor do que um preço de reserva O preço de reserva é afetado pela qualidade do produto Z Assuma que a preferência dos consumidores variam em seus preços de reserva Portanto a demanda agregada tem a seguinte forma P = P(Q, Z) Um aumento na qualidade do produto aumenta a demanda Economia Industrial: Cap. 3

29 Demanda e Qualidade Começe com uma curva de demanda
particular para um bem de qualidade Z1 Preço Importante Suponha que um aumento na qualidade aumente a disposição a pagar do consumidor inframarginal mais do que o do consumidor marginal Portanto um aumento na qualidade de Z1 para Z2 gira a curva de demanda em torno do eixo de quantidades R1(Z2) P(Q, Z2) Se o preço é P1 e a qualidade do produto é Z1 então todos os consumidores com preço de reserva maior do que P1 irão comprar P2 R1(Z1) Quantidade Q1 agora pode ser vendido ao maior preço P2 Este é o consumidor marginal Estes são os consumidores inframarginais P1 P(Q, Z1) Q1 Quant. Economia Industrial: Cap. 3

30 Então um aumento na qualidade
Demanda e Qualidade Suponha agora que a qualidade afeta mais o consumidor marginal do que o inframarginal Então um aumento na qualidade do produto Z1 para Z2 gira a curva de demanda em torno do eixo do preço Preço R1(Z1) A quantidade Q1 pode ser vendida por um preço maior P2 P2 P1 P(Q, Z2) P(Q, Z1) Q1 Quant. Economia Industrial: Cap. 3

31 Demanda e Qualidade O monopolista deve escolher ambos
preço (ou quantidade) qualidade Duas regras de maximização de lucros Receita marginal igual ao custo marginal para uma dada qualidade Receita marginal de aumentar a qualidade é igual ao custo marginal de aumentar a qualidade para uma dada quantidade Isto pode ser ilustrado com um simples exemplo: P = Z( - Q) tal que Z é um índice de qualidade Economia Industrial: Cap. 3

32 Demanda e qualidade: um exemplo
P = Z(q - Q) Assuma que o custo marginal do produto é zero: MC(Q) = 0 Custo da qualidade é D(Z) = aZ2 Custo marginal da qualidade = dD(Z)/d(Z) = 2aZ O lucro da firma é: p(Q, Z) =P.Q - D(Z) = Z(q - Q)Q - aZ2 A firma escolhe Q e Z para maximizar os lucros. Vamos tomar primeiro a escolha da quantidade. Receita marginal = MR = Zq - 2ZQ MR = MC  Zq - 2ZQ = 0  Q* = q/2  P* = Zq/2 Economia Industrial: Cap. 3

33 Demanda e qualidade: um exemplo
Receita total = P*Q* = (Zq/2)x(q/2) = Zq2/4 A receita marginal de aumentar a qualidade é MR(Z) = q2/4 Custo marginal da qualidade é MC(Z) = 2aZ MR(Z) = MC(Z)  Z* = q2/8a O monopolista vai produzir muita ou pouca qualidade? Economia Industrial: Cap. 3

34 Monopolista Muli-planta
Um monopolista raramente produz todos os produtos em uma única planta Como a produção deve ser alocada entre plantas? Isto é especialmente importante se diferentes plantas tem diferentes custos? Para maximizar lucros faça MR = MC Mas como é o MC com plantas diferentes? Primeiro caso: Custo marginal constante na planta mas variando entre plantas Cada planta tem uma restrição de capacidade Economia Industrial: Cap. 3

35 Monopolista Muli-planta: Exemplo 3 plantas
Planta 3 : MC3 e capacidade q3 P Planta 2 : MC2 e capacidade q2 MC3 Planta 1 : MC1 e capacidade q1 Produz Q* usandos plantas 1 e 2. Planta 3 não é operada MC2 MC1 MR q1 Q* q1 + q2 Quant. Economia Industrial: Cap. 3

36 Monopolista Muli-planta
O que ocorre se o custo marginal não é constante? Alocação do produto Operar a planta tal que o custo marginal seja igual a última unidade de custo marginal produzido em cada planta Mas por quê? Caso contrário, o custo pode ser reduzido realocando produto entre plantas Exemplo: suponha MC1 = $10 e MC2 = $15 Reduzindo o produto da planta 2 em uma unidade e aumento o produto da planta 1 em unidade reduz o custo total Economia Industrial: Cap. 3

37 Monopolista Muli-planta
Suponha MC1 = aq1 e MC2 = bq2 q1 = MC/a ; q2 = MC/b $  Q =q1 + q2 = MC(a + b)/ab $ Maximize lucros fazendo MC = MR  MC = Qab/ (a + b) MC2 = bq2 Aloque o produto entre plantas para reduzir o custo MC1 = aq1 MC1 + MC2 MR q2* q1* Quant. Q* Quant. Economia Industrial: Cap. 3


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