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CONFIGURAÇÃO DO RM EM N CAMADAS

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Apresentação em tema: "CONFIGURAÇÃO DO RM EM N CAMADAS"— Transcrição da apresentação:

1 CONFIGURAÇÃO DO RM EM N CAMADAS
Janus José Júnior – Abril/ 2014

2 Arquitetura RM ÍNDICE Introdução Instalação em N camadas Cockpit
Alias.dat Balanceamento Nativo Configuração Principais Tabelas

3 Introdução Introdução
O objetivo deste documento é trazer uma visão do que é e como funciona a Arquitetura N Camadas, bem como configurar o ambiente em suas estações para correto funcionamento das aplicações neste cenário. O que é a Arquitetura N camadas? Anteriormente, na Arquitetura Cliente‐Servidor, a camada cliente acessava diretamente a camada de Banco de Dados, além de todos os processos serem executados no cliente, tais como: abertura de formulários, acesso a dados, regras de validação, cálculos e relatórios. A figura abaixo mostra como é a arquitetura Cliente‐Servidor:

4 Introdução Na Arquitetura N camadas, apesar da complexidade do ambiente, a divisão das tarefas em camadas possibilita maior distribuição do processamento do sistema. Cliente - Na camada cliente temos apenas os formulários que serão abertos na execução do programa. APP - A camada de aplicação é responsável pela execução da Regra de Negócio e Cálculos além de fazer a comunicação com a Camada de Banco de Dados. JOB - A camada de Jobs é responsável pela execução dos processos e também faz a comunicação com a Camada de Banco de Dados.

5 Introdução A figura abaixo mostra como é a arquitetura em N camadas

6 Introdução Servidor de Jobs: O que é?
É um dos serviços que são executados pelo Host em background, na arquitetura N camadas. Esse serviço é habilitado somente no servidor de Jobs. Ele é responsável por executar os processos que são submetidos pelos aplicativos, que por sua vez entram em uma fila de execução(GJOBXEXECUCAO). Como funciona? GJOBX – Tabela onde são registrados os processos GJOBXEXECUCAO – Tabela que controla a fila dos processos

7 Introdução Separação JobServer e AppServer Como fazer?
Habilitar JobServer3Camadas em todos os configs; Desabilitar a execução de Jobs no AppServer; Habilitar execução de Jobs no JobServer; Apontar todos os clientes para o AppServer; Reiniciar os Hosts. Quais são as vantagens? Aproveitamento de hardware; Isolamento para identificar problemas;

8 Instalação em N camadas
Para Instalar o RM em N Camadas, é necessário realizar os seguintes passos: Servidor de Aplicação Instalar a Biblioteca RM no Servidor de Aplicação (no momento de instalação, selecionar ambiente 3 camadas e Server) Ao selecionar Modo Server serão copiados para a pasta de instalação somente os arquivos necessários para o processamento de informações, ou seja, arquivos necessários para a execução do Host. Nesta opção, só é possível acessar a MDI, não é possível executar os aplicativos separadamente.

9 Instalação em N camadas
Client Instalar a Biblioteca RM em cada Cliente (no momento de instalação, selecionar ambiente 3 camadas e Client). Após esse passo será necessário informar o servidor Aplicação e porta de comunicação. (padrão 8050). Ao selecionar o Modo Client serão copiados para a pasta de instalação somente os arquivos necessários para execução dos sistemas. O sistema será configurado para direcionar todo o processamento de dados para o Servidor de Aplicação, ou seja, o processamento de dados será realizado na máquina em que a Biblioteca for instalada selecionando a opção Modo Server.

10 Instalação em N camadas
Servidor de Job Para instalar um servidor de Jobs Server, temos que seguir os mesmo passos de instalação de um servidor de Aplicação e após concluirmos a instalação da Biblioteca RM, iremos habilitar o processamento de Jobs no servidor.

11 Instalação em N camadas
Existem duas formas de habilitarmos o processamento de Jobs: Para que o mesmo seja iniciado juntamente com o host, é necessário acessarmos o gerenciamento de Alias e marcar a falg (Habilitar processamento de Jobs). Obs. Essa é uma configuração realizada para cada Alias, ou seja, o Host só processará o Job da base onde a flag estiver marcada. Para acessar as configurações do Alias, acesse o executável conforme imagens abaixo:

12 Cockpit Também podemos utilizar o Cockpit para iniciar o processamento de Jobs de forma manual. Todos as máquinas que estiverem executando um Host serão adicionadas ao Cockpit, nele é possível identificar se as máquinas estão ou não executando processos.

13 Alias.dat As configurações do RM.AliasManager.exe, são armazenadas no arquivo Alias.dat. <DbConfig> <Alias>_local</Alias> <DbType>SqlServer</DbType> <DbProvider>SqlClient</DbProvider> <DbServer>T </DbServer> <DbName>RM1160</DbName> <UserName>SYSDBA</UserName> <Password>masterkey</Password> <RunService>true</RunService> <JobServerEnabled>true</JobServerEnabled> <JobServerMaxThreads>3</JobServerMaxThreads> <JobServerLocalOnly>false</JobServerLocalOnly> <JobServerPollingInterval>10</JobServerPollingInterval> <ChartAlertEnabled>false</ChartAlertEnabled> <ChartAlertPollingInterval>20</ChartAlertPollingInterval> <ChartHistoryEnabled>false</ChartHistoryEnabled> <ChartHistoryPollingInterval>20</ChartHistoryPollingInterval> <RSSReaderMailEnabled>false</RSSReaderMailEnabled> <RSSReaderMailPollingInterval>10</RSSReaderMailPollingInterval> </DbConfig> Habilita o processamento de Jobs Determina a quantidade de Jobs executados simultaneamente. Determina se o servidor irá processar somente seus próprios Jobs. Define o intervalo de monitoramento da fila de processos.

14 Balanceamento Nativo Balanceamento Nativo:
Podemos configurar um cliente para utilizar dois servidores de APP, assim distribuindo a carga entre eles e melhorando a performance do sistema. As figuras abaixo exemplificam como será o funcionamento do sistema: Nesse cenário o sistema fará o balanceamento por requisição, alternando as requisições entre os servidores.

15 Balanceamento Nativo Como configurar o Balanceamento Nativo?
A máquina cliente será apontada para dois ou mais servidores de aplicação. No arquivo .config do aplicativo (exemplo: C:\totvs\CorporeRM\RM.Net.exe.config), vamos inserir as tags PORT e HOST apontando para o outro servidor da seguinte forma: Lembrando que poderá ter mais de dois servidores de aplicação. Neste caso, temos que continuar identificando as tags: Host3, Host4, Port3 e Port4.

16 Configurações Gerais Para garantirmos o correto funcionamento do sistema em um ambiente N camadas, os arquivos de configurações devem ser configurados respeitando as orientações a seguir. Aliaspath Defini um único alias.dat para ser utilizado por todos os Servidores de aplicação do ambiente, para isso, devemos adicionar a tag nos arquivos RM.AliasManager.exe.config, RM.Host.exe.config e RM.Host.Service.exe.config. Exemplo: <add key=“Aliaspath” value=“\\Servidor\Pasta” /> Obs. Como a configuração dos Alias no Servidor de APP é diferente do Servidor de Jobs, devemos utilizar um Alias para os servidores de Jobs e outro para os servidores de APP. FileServerPath Definir um único diretório para geração e leitura de arquivos temporários, assim todos os Hosts do ambiente irão gerar os arquivo somente nesse diretório. Desta forma, em ambientes que trabalham em N camadas, devemos adicionar a tag nos arquivos RM.Host.exe.config ou RM.host.Service.exe.config de todos os servidores de APP e Job. Exemplo: <add key=“FileServerPath” value=“\\Servidor\Pasta” />

17 Configurações Gerais LogPath
Defini o caminho onde serão gerados os logs do sistema. Exemplo: <add key=“LogPath” value= “\\Servidor\Pasta” /> LOCALIZATIONLANGUAGE A tag LOCALIZATIONLANGUAGE determina em qual linguagem o sistema irá funcionar, habilitar essa tag evita que o RM valide qual a linguagem o sistema operacional esta configurado. Exemplo: <add key=“LOCALIZATIONLANGUAGE” value “pt-BR” /> ENABLECOMPRESSION Habilita a compressão de dados para melhorar o desempenho da rede, contudo o custo para compactação e descompactação dos dados em redes Gigabits, pode ser superior a transferencias sem a compactação. Assim é recomendado que em redes Gigabits a compactação de dados seja desabilitada. Exemplo: <add key=“ENABLECOMPRESSION” value “true” />

18 Configurações Oracle Visando melhorar a performance de acesso em bancos Oracle, existe um cache para armazenagem de dados do schema da base de dados. Este cache se faz necessário pois o "GetSchema" no Oracle tem um custo bastante caro.  Para a correta utilização do mesmo, deve-se parametrizar o Config do Host da seguinte forma: UseDbSchemaCache Indica se o sistema guardará em cache os esquemas obtidos pelas consultas.  Exemplo: <add key="UseDbSchemaCache" value="true" />    DbSchemaCacheMaxSize Define a quantidade de schemas que serão guardados em cache. Exemplo: <add key="DBSchemaCacheMaxSize" value=“5000"/> Importante: Apesar do valor default ser 100, o valor ideal de acordo com testes já realizados é Este valor deve ser utilizado com bastante critério, visto que, se o mesmo for muito grande, pode-se comprometer a performance do banco.

19 Outras configurações Antivírus
O custo para o antivírus monitore um pasta ou arquivo geralmente é alto, sendo assim, devemos configurar uma exceção no antivírus, para que o mesmo não monitore a pasta de instalação do RM. Segue abaixo os links para configuração do BDE. BDE - Instalação e Configuração SQL - BDE - Instalação e Configuração Oracle -

20 Principais Tabelas Tabelas relacionadas a fila de processos GRELBATCH GJOBLOG GJOBXLOG GJOBXEXECUCAO GJOBX Tabela relacionada ao log de auditoria. Zlog Tabela relacionada ao histórico da execução de Cubos. Qcubodata Essas tabelas armazenam grande número de informações e por isso devemos executar o processo de manutenção periodicamente.

21 CONFIGURAÇÃO DO RM EM N CAMADAS
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