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MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E RESSEGUROS

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Apresentação em tema: "MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E RESSEGUROS"— Transcrição da apresentação:

1 MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E RESSEGUROS

2 PREVIDÊNCIA (EAPP + Seg.)
Números SEGUROS Prêmios (R$) % Crescimento 2001 Total - 2002 Total -1% 2003 Total 28% 2004 Total 22% 2005 Total 14% 2006 Total 18% 2007 Total 17% 2008 Total 16% 2009 Total 13% 2010 Total (proj) PREVIDÊNCIA (EAPP + Seg.) Ano Contribuições (R$) Capitalização Ano Contribuições (R$) % Crescimento 2001 Total - 2002 Total -1% 2003 Total 28% 2004 Total 22% 2005 Total 14% 2006 Total 18% 2007 Total 17% 2008 Total 16% 2009 Total 13% 2010 Total (proj) Resseguro Fonte: SES -

3 Receita dos Mercados Supervisionados
Participação no PIB Ano Receita dos Mercados Supervisionados % PIB 2001 Total 3,05% 2002 Total 2,71% 2003 Total 2,86% 2004 Total 2,94% 2005 Total 2,66% 2006 Total 2,78% 2007 Total 2,91% 2008 Total 2009 Total 3,04% 2010 Total (proj) 3,43% * Sem resseguro Fonte: SES -

4 Sinistro de Seguros (R$)
Números Ramo Prêmio Seguros (R$) Sinistro de Seguros (R$) VGBL/VAGP/VRGP/VRSA/PRI individual AUTOMÓVEIS VIDA EM GRUPO RESP. CIVIL FACULTATIVA Prestamista DPVAT (TODAS CATEG).A PARTIR JAN 05 (34.916) ACIDENTES PESSOAIS - COLETIVO VGBL/VAGP/VRGP/VRSA/PRI coletivo - Compreensivo Empresarial Extensão de Garantia - Patrimonial Riscos Nomeados e Operacionais RISCOS DIVERSOS Compreensivo Residencial HABITACIONAL - FORA DO SFH VIDA INDIVIDUAL TRANSPORTE NACIONAL RISCOS DE ENGENHARIA Fonte: SES -

5 Números Código SUSEP Empresa Prêmio (R$) Sinistro (R$) 06866
BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 05096 ITAÚ VIDA E PREVIDÊNCIA S/A 05321 ITAU SEGUROS S/A 04707 BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S/A 05070 SANTANDER SEGUROS S/A 05886 PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS 05312 BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS 08141 CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S/A 06238 MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A 05118 SUL AMÉRICA CIA NACIONAL DE SEGUROS 06785 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL 05177 ALLIANZ SEGUROS S.A. 05631 CAIXA SEGURADORA S/A 04740 HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S/A 06181 BRASILVEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS 06572 HDI SEGUROS S/A 05185 LIBERTY SEGUROS S/A 06190 TOKIO MARINE SEGURADORA S.A. 03816 REAL TOKIO MARINE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A Fonte: SES -

6 SUSEP

7 Atribuições 1. Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; 2. Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; 3. Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; 4. Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização; 5. Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem; 6. Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; 7. Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; 8. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; 9. Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.

8 Estrutura

9 Estrutura SEGER DICAL - Divisão de Cálculo
analisar, elaborar cálculo e emitir parecer sobre consultas, reclamações e denúncias do público que trate de valores de benefícios, resgate ou indenização, relativos a planos previdenciários, títulos de capitalização ou seguro de vida ou de cálculos atuariais em geral; e b) elaborar estatística de processos analisados e arquivados.

10 Estrutura DIFIS CGFIS - Coordenação Geral de Fiscalização Direta
a) coordenar e executar as atividades de fiscalização direta desenvolvidas pela SUSEP nas sociedades e entidades supervisionadas, e nos demais agentes incluídos na esfera de competência da SUSEP; b) verificar a higidez econômico-financeira dos mercados de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e das sociedades e entidades supervisionadas; ...

11 Estrutura DIRAT CGPRO - Coordenação Geral de Produtos
a) analisar, aprovar, autorizar, suspender e cancelar os produtos e contratos comercializados pelos mercados supervisionados; b) analisar, quando for o caso, os contratos de resseguro e retrocessão; c) analisar as operações realizadas em moeda estrangeira e os seguros contratados no exterior; d) analisar e acompanhar as Notas Técnicas Atuariais de Carteira estabelecidas nos normativos vigentes; e e) desenvolver estudos e controles atuariais e propor a alteração e a elaboração de normas técnicas, relativas a produtos.

12 Estrutura DITEC CGSOA - Coordenação Geral de Monitoramento de Solvência a) monitorar as operações e o funcionamento das sociedades e entidades supervisionadas; b) planejar, elaborar, implementar e executar os procedimentos necessários para monitoramento à distância de solvência, considerando uma política de supervisão baseada em riscos; c) acompanhar a constituição atuarial das provisões técnicas; d) monitorar outros passivos não operacionais; e) aferir a adequação da cobertura proporcionada pelos ativos garantidores, além do tratamento dispensado aos demais ativos constantes das carteiras de investimento das companhias;

13 Estrutura DITEC CGSOA - Coordenação Geral de Monitoramento e Solvência (cont.) f) analisar a compatibilidade entre os fluxos financeiros projetados/estimados para os passivos e correspondentes ativos; g) acompanhar a implementação e desenvolvimento de ferramentas de avaliação de riscos pelas companhias e da sua efetiva utilização nos processos de gestão corporativa; h) analisar os riscos incidentes sobre as operações das sociedades e entidades supervisionadas e seus reflexos na solvência de cada uma; i) estabelecer e acompanhar os níveis de capital requeridos das sociedades e entidades supervisionadas e propor ações correspondentes;

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15 Monitoramento

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20 Monitoramento

21 DISEC Atribuições a) acompanhar a constituição das provisões técnicas relativas aos seguros e resseguros de danos e planos de capitalização; b) fornecer informações sobre o comportamento das provisões técnicas dos mercados de seguro e resseguro de danos e de capitalização, com vistas a subsidiar o processo de monitoramento de solvência; c) verificar a adequação das avaliações e auditorias atuariais dos mercados de seguro e resseguro de danos e de capitalização, de forma a acompanhar a evolução das respectivas carteiras; d) analisar os limites de retenção informados pelas sociedades e entidades supervisionadas com relação às operações de seguro e resseguro de danos, e suas respectivas notas técnicas atuariais; e) monitorar o montante mantido em direitos creditórios relativos a seguros e resseguros de danos; f) elaborar e propor normas atinentes à sua área de competência; e g) propor, à área competente, a abertura de processos administrativos para lavrar representações contra pessoas físicas e jurídicas.

22 Provisões Técnicas

23 Provisões Técnicas Definições Gerais Principais Provisões Técnicas
Exemplos de Métodos de Cálculo Conceitos - Atuarial x Contábil Avaliação das metodologias - Teste de Consistência Bases de Dados Regulamentação Grandes Questões : Disponibilidade de Dados, Fator de Desconto, Nível de Regulação...

24 Definição Provisões Técnicas
Montante financeiro reservado pela seguradora para o pagamento das obrigações referentes aos compromissos assumidos e ainda não liquidados.

25 Terminologia – Reserva ou Provisão?
Provisões Técnicas Terminologia – Reserva ou Provisão? Não obstante a terminologia “reservas técnicas” ser a mais utilizada pela comunidade atuarial, a terminologia que atende aos princípios da contabilidade é “provisões técnicas”, pois a terminologia “reservas” na contabilidade se aplica somente às chamadas reservas de capital, que se referem aos lucros acumulados na empresa e ainda não incorporados ao capital.

26 A Importância das Provisões
Provisões Técnicas A Importância das Provisões As provisões técnicas representam um instrumento fundamental na gestão de uma empresa que assume riscos. Se as provisões técnicas estiverem super-dimensionadas elas comprometem a distribuição de lucros da empresa. Por outro lado, se elas estiverem sub-dimensionadas, podem conduzir à insolvência da empresa.

27 A Importância das Provisões
Provisões Técnicas A Importância das Provisões Estrutura do Balanço Patrimonial de uma grande seguradora

28 Provisões Técnicas Causas de Insolvência
Deficiência nas provisões técnicas (forte ligação com tarifas inadequadas) 51% Crescimento muito acelerado 10% Fraudes (Inclui desonestidade na administração) 3% Mudanças significativas no negócio (novos produtos, expansão geográfica, etc.) Perdas catastróficas Superavaliação dos ativos 2% Outras 28% 100% Fonte: Estudo “A. M. BEST” envolvendo 218 insolvências de seguradoras não-vida nos EUA no período

29 Provisões Técnicas As provisões técnicas super-dimensionadas além de reduzirem os dividendos que podem ser distribuídos aos acionistas geram um custo indireto denominado de custo de capital, pois o seu excesso representa um capital adicional que os acionistas mantém na empresa. Esse capital adicional é investido em ativos cuja remuneração é inferior à taxa de retorno esperada pelo acionista considerando o risco envolvido na operação, gerando o chamado custo de capital.

30 Provisões Técnicas As provisões técnicas sub-dimensionadas trazem problemas para toda a sociedade, pois a insolvência de uma empresa cujo produto é o “risco” afeta os clientes, acionistas, empregados, administradores da empresa, órgãos reguladores, fornecedores e até os concorrentes, pois a quebra de uma empresa de um segmento cujo produto é “risco” afeta a credibilidade de todo o mercado, criando insegurança nos consumidores na aquisição de um produto intangível e de entrega futura, onde a sensação de solidez da empresa prestadora de serviço é um fator fundamental na decisão de compra pelo cliente.

31 Passivo => constituição
Provisões Técnicas – Ativos Garantidores Passivo => constituição Ativo => cobertura Fica claro, então, que não basta que as provisões técnicas sejam bem dimensionadas (constituídas), é importante, também, que a empresa possua bens em valores suficientes para cobrir essas reservas técnicas.

32 Provisões Técnicas – Contabilidade
Contabilização das Provisões Técnicas As provisões técnicas estão classificadas no passivo da empresa e a variação das mesmas é levada automaticamente para o resultado contábil. Quando a provisão técnica aumenta de um período para o outro, dizemos que há uma constituição adicional, acarretando uma despesa contábil. Quando a provisão é reduzida de um período para o outro, dizemos que há uma reversão de provisão, acarretando uma receita contábil.

33 Provisões de Prêmios Provisões de Prêmios -> cobertura dos sinistros (indenizações + despesas) a ocorrer referentes aos riscos vigentes na data-base de constituição. Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) PPNG – RVNE (Riscos vigentes mas não emitidos) Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP)

34 Provisões de Prêmios PPNG -> corresponde ao valor do prêmio vigente e emitido, proporcional ao prazo de risco a decorrer. PPNG-RVNE-> corresponde ao valor do prêmio vigente mas não emitidos, proporcional ao prazo de risco a decorrer. PIP -> tem como objetivo complementar o saldo da PPNG, incluindo a RVNE, sob dois aspectos: subavaliação da tarifa e/ou comportamento não linear do risco a decorrer.

35 Sinistros ocorridos referentes aos riscos vigentes na data-base.
Provisões de Prêmios Provisões de Prêmios PIP RVNE PPNG data-base Sinistros ocorridos referentes aos riscos vigentes na data-base.

36 Desenvolvimento de um risco
Provisões de Prêmios Desenvolvimento de um risco PPNG-RVNE PPNG Início da Vigência Emissão do Risco Fim da Vigência A PPNG-RVNE ocupou uma lacuna deixada pela PPNG, visando a cobertura da parcela, estimada, referente aos riscos vigentes mas não emitidos. A PIP é um complemento decorrente de uma eventual insuficiência na PPNG (riscos emitidos + não emitidos).

37 Provisões de Prêmios – cálculo
Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) O cálculo da PPNG corresponde à obtenção do prêmio comercial retido proporcional ao prazo de risco a decorrer. Deve ser calculada por item de risco. PPNG = Prêmio Comercial Retido x Prazo de risco a decorrer Prazo de cobertura do risco

38 Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG)
Provisões de Prêmios Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Exemplo

39 Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG)
Provisões de Prêmios Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Exemplo

40 Provisões de Sinistros
Provisões de Sinistros-> cobertura dos sinistros (indenizações + despesas) ocorridos até a data-base de constituição. Provisão de IBNR (Incurred but not reported) PSL (Provisão de Sinistros a Liquida)

41 Provisões de Sinistros
Princípios das Provisões de Sinistros (Casualty Actuarial Society – CAS / 1988) Princípio 1: Uma provisão de sinistros atuarialmente correta para um conjunto definido de sinistros em uma determinada data de avaliação, é uma provisão baseada em estimativas decorrentes de premissas razoáveis e de métodos atuariais apropriados, objetivando a determinação do montante requerido para a liquidação de todos os sinistros, estejam eles avisados ou não, nesta mesma data de avaliação.

42 Provisões de Sinistros
Princípio 2: A incerteza inerente ao processo de estimação das provisões de sinistros implica que a provisão atuarialmente correta possa se situar dentro de um intervalo de valores. O exato valor dessa provisão, em uma determinada data de avaliação, somente poderá ser conhecido quando todos os sinistros correspondentes tiverem sido completamente liquidados.

43 Provisões Técnicas - Legislação
Todos os Ramos, exceto Saúde Provisão de Prêmios Não Ganhos e PPNG-RVNE Provisão de Sinistros a Liquidar Provisão de IBNR Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP) Provisão Matemática de Benefícios a conceder Renda de Eventos Aleatórios Remissão Outros Provisão Matemática de Benefícios Concedidos

44 Provisões Técnicas - Legislação
Previdência Privada e Vida Individual Provisão Matemática de Benefícios a Conceder Provisão Matemática de Benefícios Concedidos Provisão de Oscilação de Riscos Provisão de Benefícios a Regularizar Provisão de Oscilação Financeira Provisão de Riscos Não Expirados e PRNE-RVNE

45 Provisões Técnicas - Legislação
Previdência Privada e Vida Individual Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (IBNR) Provisão de Insuficiência de Contribuições (PIC) Provisão de Excedentes Técnicos Provisão de Excedentes Financeiros Provisão de Resgate e/ou Outros Valores a Regularizar Provisão para Despesas Administrativas

46 Provisões Técnicas - Legislação
Capitalização Provisão Matemática para Resgate Provisão Administrativa Provisão para Sorteios a Realizar Provisão para Participação no Lucro de Títulos Ativos Provisão para Participação no Lucro de Títulos Inativos títulos vencidos títulos antecipados Provisão para Resgate de Títulos Provisão para Sorteios a Pagar Provisão para Contingência

47 Provisões Técnicas - Objetivo
Tempo em que ocorre o Sinistro 1- Ocorridos, avisados e ainda não pagos Provisãode Sinistros a Liquidar, Benefícios Concedidos 2- Ocorridos porém ainda não avisados Provisãode Sinistros Ocorridos, Mas Não Avisados (IBNR) Provisãode Prêmio Não Ganhos, Benefícios a Conceder 3- nSinistros a ocorrer, referentes a apólices vigentes

48 Reserva de Sinistros a Liquidar
Individuais Em geral efetuadas pelo departamento de sinistros com auxílio dos reguladores Tendência de utilização de sistemas especialistas Por Médias Valores obtidos a partir da experiência própria ou de mercado, para carteiras massificadas ESTIMATIVAS Despesas com Sinistros Devem ser incluídas na estimativa Recuperações As estimativas de recuperações podem ser deduzidas

49 Reserva de Sinistros Ocorridos mas não avisados
(IBNR = Incurred But Not Reported) IBNR Puro (IBNYR) IBNR (Total) Reserva para cobrir erros nas estimativas da RSL (IBNER) Cálculo efetuado de forma agregada através de projeção estatística realizada a partir dos triângulos de “Run-Off”

50 Reserva de Sinistros Ocorridos mas não avisados
Reserva IBNR (total) Triângulo " Run-Off " Ano de Liquidação k k Ck0 0 C C C 1 C C C12 . C0k Ano de Ocorrência Nº de Sinistros ? Valores de Sinistros

51 Relatórios Gerenciais

52 Relatórios Gerenciais
Relatórios com as informações, por ramo, dos valores das provisões técnicas informadas e os valores das provisões técnicas calculadas pela SUSEP com base nos dados encaminhados pelas sociedades nos quadros 3, 270, 271 e 272 do FIP/SUSEP. Transmitidos mensalmente pela SUSEP para as sociedades seguradoras, para os endereços eletrônicos cadastrados no FIP como sendo do diretor de relações com a SUSEP, diretor técnico e atuário responsável técnico

53 Relatórios Gerenciais
Tem por finalidade efetuar o acompanhamento mensal das provisões técnicas e facilitar a troca de informações entre a SUSEP e o mercado segurador. As seguradoras terão prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar do recebimento do correio eletrônico para encaminhar as justificativas para eventuais diferenças, os procedimentos adotados, os mecanismos de controle criados para que o fato não mais se repita e, quando necessária, a recarga dos quadros estatísticos.

54 Relatórios Gerenciais - PPNG
Tem por finalidade o acompanhamento da Provisãp de Prêmio Não Ganhos Como as informações encaminhadas à SUSEP são individualizadas por datas e tipos de movimentos dos prêmios, o entendimento da SUSEP é que não deveria existir diferenças entre os valores da PPNG informada e a calculada Os principais problemas neste relatório são: preenchimento equivocado do quadro 272 e o cálculo da PPNG de forma diferente do estabelecido na Resolução CNSP n. 162/2007

55 Relatórios Gerenciais - PPNG

56 Relatórios Gerenciais – PPNG - RVNE
Tem por finalidade o acompanhamento da PPNG-RVNE Neste relatório os valores calculados pela SUSEP e os informados pela seguradora podem não ser iguais, pois esta provisão é calculada através de um método estatístico pela sociedade e a SUSEP verifica neste Relatório o que de fato aconteceu por meio do teste de consistência. No entanto, os valores devem ser compatíveis uma vez que a metodologia empregada pela seguradora busca a proximidade com o que de fato irá ocorrer

57 Relatórios Gerenciais – PPNG - RVNE
A maneira correta de observamos o teste de consistência é sempre nos deslocarmos para o passado, pois teremos mais informações de atraso, e verificarmos se os números estão convergindo, demonstrando a adequação da metodologia empregada pela sociedade seguradora na estimativa da PPNG-RVNE. Se nos deslocarmos para o passado e os valores calculados pela SUSEP estiverem maiores que os informados pela seguradora isto significa uma deficiência da PPNG-RVNE e a necessidade da revisão da metodologia empregada pela sociedade seguradora

58 Relatórios Gerenciais – IBNR
Tem por finalidade o acompanhamento da provisão de IBNR Utilizamos o teste de consistência da mesma forma que no relatório gerencial da PPNG-RVNE O modelo de cálculo é dinâmico e está sempre considerando os sinistros pelos seus valores mais atuais, inclusive reavaliações Os principais problemas neste relatórios são: preenchimento equivocado do quadro 270 e a metodologia de cálculo utilizada na estimativa da provisão de IBNR

59 Relatórios Gerenciais – PSL
Tem por finalidade o acompanhamento da PSL Pelo fato dos valores declarados pelas seguradoras no quadro 270 e 271 serem individualizados (aviso, reavaliação, reabertura, cancelamento e pagamento) e apenas efetuarmos a recomposição do saldo da PSL como os movimentos de entradas e saída de um mês para o outro, o entendimento da SUSEP é que não deveria existir diferenças entre os valores da PSL informada e a calculada O principal problema neste relatórios é o preenchimento equivocado do quadro 270 e 271


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