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METODOLOGIA CIENTÍFICA AO ALCANCE DE TODOS!

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Apresentação em tema: "METODOLOGIA CIENTÍFICA AO ALCANCE DE TODOS!"— Transcrição da apresentação:

1 METODOLOGIA CIENTÍFICA AO ALCANCE DE TODOS!
Projeto Ciência para Todos no Semi-Árido Potiguar coord. Celicina Borges Azevedo Apres. Felipe Ribeiro

2 Qual é o 1º passo? Observe o mundo ao seu redor

3 Qual é o 1º passo? Não tenha medo

4 Qual é o 1º passo? Dê asas à imaginação

5 Qual é o 1º passo? Pense sem bloqueios

6 Quais são esses bloqueios?

7 BLOQUEIOS DE PERCEPÇÃO
“São obstáculos que nos impedem de entender claramente o problema em si ou a informação necessária para resolvê-lo.”

8 BLOQUEIOS DE PERCEPÇÃO:
Ver o que você espera ver (estereotipar)

9 Dificuldade em isolar o problema
Ver figuras !

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12

13 Dificuldade em isolar o problema
Identificação apropriada do problema; Ex: médico, mecânico; Otimizar um equipamento. Ex: colheitadeira

14 Tendência em restringir demais o problema

15 Traçar no máximo 4 linhas retas sem tirar o lápis do papel que passem por todos os pontos da figura

16

17 Falha em usar todos os mecanismos sensoriais

18 Falha em usar todos os mecanismos sensoriais
Arquitetos, engenheiros; Pessoas bem casadas; Resolução de problemas.

19 BLOQUEIOS EMOCIONAIS Podem interferir com a liberdade com que manipulamos idéias; Com nossa habilidade em conceituar fluente e flexivelmente; E nos impedir de comunicar nossas idéias aos outros de forma que nos garanta aceitação.

20 BLOQUEIOS EMOCIONAIS Medo de correr riscos

21 MEDO DE CORRER RISCOS Resposta certa X errada; Mas vale um pássaro na mão.... Quem não arrisca.....; Expectativas catastróficas

22 JULGAR AO INVÉS DE GERAR IDEIAS

23 JULGAR AO INVÉS DE GERAR IDEIAS
Analisar e julgar cedo demais; Espaço na imprensa;

24 Bloqueios culturais São adquiridos através da exposição a um determinado conjunto de padrões culturais.

25 Fantasia e reflexão são perda de tempo, preguiça e até loucura

26 Brincadeira é coisa de criança

27 Resolução de problemas é coisa séria, não há espaço para humor

28 Razão, lógica, números, utilidade, praticabilidade são coisas boas

29 Sentimento, intuição,julgamentos qualitativos, prazer são coisas más

30 Bloqueios Ambientais São impostos por nosso ambiente social e físico imediatos.

31 Falta de cooperação e confiança entre colegas

32 Chefes autocráticos que valorizam apenas as próprias idéias

33 Distrações

34 Falta de apoio para transformar idéias em ação

35 Vamos então pensar livres de bloqueios?

36 E assim..... ter muitas ideias!!!!

37 Olhar o mundo ao nosso redor e perguntar ...

38 Tempestades de idéias

39 Vamos nos organizar em grupos de 4 professores cada
Trabalho em grupo Tempestade de ideias Vamos nos organizar em grupos de 4 professores cada

40 Trabalho para fazer na escola
Tempestade de ideias Realizar o mesmo exercício com os alunos. Anotar todas as questões formuladas no estado original pelos alunos e enviar para o

41

42 Qual é o 2º passo? Aprender a formular as perguntas do
jeito como os cientistas fazem!

43 Qual é o 2º passo? Como devemos então fazer uma pergunta?

44 Qual é o 2º passo? A pergunta deve: Ser clara e precisa
Estar delimitada a uma dimensão viável Não envolver julgamento de valor Ser suscetível de uma solução

45 Qual é o 2º passo? Qual é a possível resposta para nossa pergunta?
Uma HIPÓTESE

46 Qual é o 3º passo? O método científico é um rigoroso processo pelo qual são testadas novas idéias à cerca de como a natureza funciona.

47 O Método Científico

48 O MÉTODO CIENTÍFICO Observação ( formula uma pergunta)
Pesquisa Bibliográfica Hipótese Experiências Conclusão

49 ETAPAS DO MÉTODO CIENTÍFICO
1º) OBSERVAÇÃO. – observam um fato, reconhecem nele um PROBLEMA e buscam solucioná-lo; 2º) PESQUISA BIBLIOGRAFICA – reúnem informações sobre o assunto; 3º) HIPÓTESE - a partir das informações coletadas, procuram EXPLICAR o problema;

50 ETAPAS DO MÉTODO CIENTÍFICO cont.
4º) EXPERIÊNCIAS – planejam e realizam experiências para confirmar ou negar suas hipóteses; 5º) CONCLUSÃO – tiram conclusões sobre o que descobriram, nas experiências, e as aplicam para dar resposta, ao problema.

51 O MÉTODO EXPERIMENTAL D A IDÉIA A PERGUNTA A EXPERIÊNCIA
OS RESULTADOS E CONCLUSÕES NOVAS DÚVIDAS

52 IMPONDO CONTROLE Quando suspeitamos que um fator é a causa de outro
Usamos um método para testar nossa suspeita: Um experimento científico Para ser científico o experimento depende de algum tipo de controle.

53 A AGLOMERAÇÃO REDUZ A PRODUTIVIDADE?

54 Princípios a serem observados
Princípio da repetição É bom lembrar o ditado chinês: O cavalo ganhou uma vez, sorte; O cavalo ganhou duas vezes, coincidência; O cavalo ganhou três vezes, aposte no cavalo !

55 Princípios a serem observados
Princípio da casualização

56 O princípio da casualização
Casualização- Garantir que certo tratamento não seja consistentemente favorecido ou prejudicado por alguma fonte de variação conhecida ou não. Assim, cada tratamento deve ter a mesma chance de ser destinado a qualquer parcela experimental seja ela desfavorável ou não.

57 COMO FAZER UM EXPERIMENTO CONTROLADO?
Os biscoitos conservam-se mais crocantes em depósitos abertos ou fechados?

58 “Os biscoitos conservam-se mais crocantes em vidros fechados”.
HIPÓTESE “Os biscoitos conservam-se mais crocantes em vidros fechados”.

59 COMO FAZER UM EXPERIMENTO CONTROLADO?
Para cada um dos dois grupos estabeleça pelo menos três repetições. Isto é: - Três vidros contendo biscoitos, deixados com as tampas fechadas.

60 COMO FAZER UM EXPERIMENTO CONTROLADO?
Três vidros contendo biscoitos, deixados com as tampas abertas; Espere por um período de tempo apropriado.

61 TIRE AS SEGUINTES CONCLUSÕES, DEPENDENDO DOS RESULTADOS DO TESTE
Se os biscoitos estiverem mais crocantes nos vidros fechados, então a sua hipótese é CORRETA: “Os biscoitos conservam-se mais crocantes em vidros fechados”.

62 TIRE AS SEGUINTES CONCLUSÕES, DEPENDENDO DOS RESULTADOS DO TESTE
Se os biscoitos estiverem crocantes tanto nos vidros abertos, como nos fechados, então a sua hipótese é INCORRETA:“Os biscoitos NÃO conservam-se mais crocantes em vidros fechados”.

63 ANALISANDO UM TRABALHO CIENTÍFICO Da observação dos morcegos
PROBLEMAS Como se orientam os morcegos no escuro? O que lhes permite o deslocamento com tanta segurança num ambiente escuro, sem se chocarem com obstáculos?

64 FORMULOU UMA HIPÓTESE “SE os morcegos se orientam à noite, mediante a visão, ENTÃO, privando-os desse sentido, eles serão incapazes de se desviar dos obstáculos”.

65 EXPERIÊNCIA Capturou quatro morcegos no sótão, Furou os olhos com um ferro quente os soltou novamente, Para sua surpresa os morcegos continuaram a voar normalmente, com a rapidez e segurança de antes.

66 CONCLUSÃO SE morcegos privados da visão, conseguem orientar-se no vôo noturno, ENTÃO não é a visão que os oriente em seus deslocamentos.

67 FORMULOU OUTRO PROBLEMA
“Pode ser que outro sentido cumpra tal função” (de orientar o vôo dos morcegos). Mas qual dos sentidos? Audição? Formulou outra HIPÓTESE: SE os morcegos se orientam mediante a audição, ENTÃO privando-os desse sentido, eles seriam incapazes de se orientar.

68 NOVA EXPERIÊNCIA 5 MORCEGOS COM OS CANAIS AUDITIVOS ABERTOS
5 MORCEGOS COM OS CANAIS AUDITIVOS TAPADOS COM CERA

69 RESULTADO Observou que alguns morcegos voaram com desenvoltura mas outros, ao voarem, batiam contra os obstáculos e até ficavam feridos.

70 RESULTADO Lazzaro recolheu e examinou os 5 morcegos feridos e constatou que todos tinham os canais auditivos obstruídos com cera.

71 CONCLUSÃO SE os morcegos com a audição bloqueada não conseguem orientar-se no vôo noturno, ENTÃO a audição é o sentido que orienta esses animais em seus vôos na escuridão.

72 Algumas vezes não é possível fazer um experimento
Por questões práticas ou éticas Fazemos então uma pesquisa por levantamento

73 A pesquisa por levantamento
Algumas vezes, a fim de testar nossas hipóteses, gostaríamos de conduzir um experimento mas não podemos fazê-lo por razões práticas ou éticas. Isso ocorre quando o investigador tem em mente condições experimentais que poderiam causar danos ao sujeito ou objeto de estudo

74 A pesquisa por levantamento
Investigações em ciências sociais, ecologia, vida selvagem, pesca e outras ciências naturais geralmente necessitam ser conduzidas por meio de levantamentos e não por experimentação direta.

75 A pesquisa por levantamento
Tipos de perguntas Não induzidas Resulta em respostas espontâneas Induzidas As respostas são escolhidas dentre as alternativas apresentadas

76 Perguntas iniciais do questionário
Sexo : ( )Masculino ( )Feminino Idade : ( )16 a 24 anos ( ) 25 a 34 anos ( ) 35 a 44 anos ( ) 45 a 59 anos ( ) 60 anos ou mais Escolaridade ( ) Fundamental ( ) Médio ( ) Superior

77 Perguntas iniciais Renda familiar ( ) Até 2 S.M. ( ) Mais de 2 a 5 S.M
( ) Mais de 10 S.M. Ocupação ( ) Popul. Econ. Ativa ( ) Popul. Não Econ. Ativa

78 Exemplo de perguntas de um levantamento feito com jovens
Qual é seu maior sonho? Qual é seu o maior medo? Qual personalidade nacional ou internacional que você gostaria de ser? Qual a personalidade mais bonita ? Qual a personalidade mais honesta ? Qual a personalidade mais inteligente ? Qual a personalidade de maior sucesso ?

79 Exemplo de perguntas Qual o meio de comunicação que você utiliza com mais freqüência? Você possui telefone celular? Você usa o celular na sala de aula? Você freqüenta shows ?

80 Exemplo de perguntas Você freqüenta bares ? Você freqüenta bibliotecas ? Você freqüenta cinemas ? Você freqüenta boates ? O que é mais valioso para você?

81 Exemplo de perguntas Você fuma? Quantos cigarros por dia? Você bebe?
Com que freqüência você bebe? Quantas doses você consome? Você consome alguma droga?

82 Como garantir o sigilo e a veracidade das respostas
Sobre o uso de bebidas alcoólicas e drogas. Os jovens participantes do estudo respondem um questionário de auto-preenchimento

83 Tamanho da amostra N = Tamanho da população. E0 = Erro amostral tolerável. n0 = Primeira aproximação do tamanho da amostra. n = Tamanho da amostra.

84 Exemplo de cálculo do tamanho da amostra
N = 200 famílias E0 = Erro amostral tolerável = 4% (E0 = 0,04) n0 = 1/(0,04)2 = 625 famílias n (tamanho da amostra) = n = 200 x 625/ = /825 = 152 famílias.

85 Exemplo de cálculo do tamanho da amostra
E se a população fosse de famílias? n = ( ) x 625 / ( ) = 623 famílias. Observe que: N = 200 famílias, E0 = 4% n = 152 famílias → 76% da população Observe que: N = famílias, E0 = 4% n = 623 famílias → 0,31% da população

86 Conclusão sobre tamanho da amostra
Logo, é errôneo pensar que o tamanho da amostra deve ser tomado como um percentual do tamanho da população para ser representativa!

87 Aprenda com os Institutos de pesquisa
Datafolha Ibope Vox populi Pesquise no google acadêmico

88 Ás vezes é preciso estratificar a amostra

89 Exemplo da Pesquisa Eleitoral

90 Estratificação por área

91 Estratificação por sexo

92 Qual é o 4º passo? Participe da feira de ciências de sua escola!

93 COMO PARTICIPAR DE UMA FEIRA DE CIÊNCIAS?
O professor deve orientar o estudante para desenvolver um projeto na escola, seguindo o método científico. Os três melhores projetos de cada escola serão escolhidos para participar da feira regional.

94 COMO PARTICIPAR DE UMA FEIRA DE CIÊNCIAS?
Os três melhores projetos da feira regional serão escolhidos para participar da feira estadual. Os três melhores projetos do estado serão selecionados para participar da feira nacional.

95 No que o projeto CIENCIA PARA TODOS vai ajudar ?
Uma oficina com os professores para ajudar a elaborar os projetos Assistência para o desenvolvimento dos projetos. Toda a infra-estrutura da feira

96 Expositores para a feira

97 Expositores para a feira

98 Bolsa de iniciação científica júnior para os estudantes ganhadores
O projeto CIENCIA PARA TODOS irá premiar os seis melhores projetos da feira estadual. O que serão os prêmios? Bolsa de iniciação científica júnior para os estudantes ganhadores

99 E AS DIFICULDADES? Em alguns casos é preciso recomeçar várias vezes o projeto. É preciso envolver todos nos projetos Alunos Pais Diretores Comunidade É preciso começar cedo!

100 Período de realização das Feira de Ciências.
Nas escolas : junho de 2011 Regional: setembro de 2011 Estadual: outubro de 2011

101 A escolha dos participantes da feira
Será feita em cada uma das escolas envolvidas no projeto, através de uma feira de ciências interna em junho de 2011 O julgamento deverá seguir os critérios fornecidos pela organização do evento. É aconselhável a participação de pelo menos um membro externo para o julgamento dos projetos.

102 COMO SE JULGAM AS EXPOSIÇÕES [ aos juizes e agentes patrocinadores ]

103 COMECEM JÁ OS PREPARATIVOS PARA A FEIRA DA SUA ESCOLA!
PROFESSORES E ALUNOS! COMECEM JÁ OS PREPARATIVOS PARA A FEIRA DA SUA ESCOLA! PARTICIPEM!

104 Contato

105 Aprimore seus conhecimentos lendo este livro...

106 Uma excelente feira de ciências para todos!


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