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MÍDIA II Professor Gil de Freitas gil@markplan.com.br.

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1 MÍDIA II Professor Gil de Freitas

2 GIL DE FREITAS Bacharel em Comunicação Social, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM. E pós graduado em Marketing também pela ESPM. Tem 30 anos de experiência. Começou em mídia na Alcantara Machado, Periscinotto, atual ALMAP BBDO. Foi planejador comercial, gerente de planejamento e desenvolvimento comercial, gerente de produto e gerente de marketing da TV Bandeirantes. É proprietário da Midiassist empresa de consultoria e de prestação de serviços de mídia. Há mais de cinco anos é contratado do grupo Markplan, empresa com mais de 20 anos de atuação no mercado de mídias out of home – OOH -, sendo responsável pela área de planejamento e desenvolvimento comercial. Foi professor da PUC–SP e FAAP. É santista de nascimento e corpo ... mas a alma é corinthiana! 2

3 MÍDIA II SEMANA 1 Apresentação da Disciplina / Plano de Ensino

4 Ementa Visão estratégica do uso dos meios de comunicação.
Conceitos fundamentais para o planejamento de mídia. Critério de seleção de meios tradicionais e mídia alternativa. Ferramentas de apoio à mídia. Análise de dados sobre circulação, audiência e seleção de veículos para mensagem publicitária. 4

5 Objetivos Aperfeiçoar os conhecimentos teóricos e práticos dos alunos sobre o mercado, os meios e veículos de comunicação e de técnicas que possam vir a propiciar o desenvolvimento de planos de mídia criativos, inovadores e eficientes. Desenvolver senso crítico e habilidade para planejar e elaborar planos de mídia para empresas de grande porte. Estimular a criatividade em mídia. 5

6 Objetivos Transmitir ao aluno os conceitos fundamentais de planejamento de mídia. Desenvolver planos de mídia para clientes 6

7 Apresentação em power point e vídeos. Estudo de “casos” do mercado.
Metodologia Aulas expositivas e exercícios, complementados por trabalhos individuais e/ou em grupo. Apresentação em power point e vídeos. Estudo de “casos” do mercado. Projeto de estudo multidisciplinar (mini pecc) 7

8 Avaliação 1º bimestre: prova individual (70%). trabalhos (30%). 2º bimestre: prova individual (30%) trabalho multidisciplinar - mini pecc - em grupo (70%).

9 Bibliografia básica TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z: os principais termos de mídia, seus conceitos, critérios e fórmulas, explicados e mostrados em quadros e exemplos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GRUPO DE MÍDIA. Mídia Dados Brasil São Paulo: Grupo de Mídia ( )

10 Bibliografia complementar
MARK, Austin.Tem alguém aí? As comunicações no século XXI. São Paulo: Nobel, 2006. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada de Marketing.São Paulo: Atlas, 2005. KELLEY, Larry. Uma visão de mídia para gestores de marca. São Paulo: Nobel, 2006. SISSORS, Jack Z; BUMBA, Lincoln. Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001. SISSORS, Jack Z; GOODRICH, Willian. Praticando o Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

11 Sites recomendados GM.ORG.BR (midia dados, edição digital)
MEIOEMENSAGEM.COM.BR ADNEWS.COM.BR PROPMARK.COM.BR MUNDODOMARKETING.COM.BR AMPRO.COM.BR MARKETINGBEST.COM.BR 11

12 O Poderoso Chefão – trilogia. O Gladiador. Obrigado por Fumar.
Filmes recomendados O Poderoso Chefão – trilogia. O Gladiador. Obrigado por Fumar. Invictus. Chocolate. Jerry Maguire. 72 horas. 12

13 Tarefas obrigatórias Ler os capítulos 3, 4, 5 e 6 do livro Planejamento de Mídia – Teoria e Experiência, do Paulo Tamanaha 13

14 As melhores campanhas de 2012

15 MÍDIA II SEMANA 2 Introdução à Disciplina

16 A criação tem peso considerável na publicidade eficiente
A criação tem peso considerável na publicidade eficiente. E não precisa ser um especialista para constatar isso. Basta assistir um comercial ou folhear as páginas de uma publicação para verificar o quanto alguns anúncios chamam e muito a atenção. Não há dúvida, porém, que a área de mídia é corresponsável para o sucesso de uma campanha publicitária. A boa veiculação significa atingir adequadamente determinado segmento da população, em lugar certo, em tempo certo e com intensidade suficiente. Parece óbvio, mas para garantir a repercussão de uma boa peça publicitária é necessário realizar uma boa veiculação. O sucesso de uma depende do sucesso da outra.

17 E como realizar uma boa veiculação?
Montando um bom plano de mídia. E um bom plano de mídia, pressupõe a elaboração de um bom planejamento de mídia. Planejamento de mídia é o principal setor da área de mídia. O profissional de planejamento de mídia é quem conduz os pensamentos de pesquisa, a busca e a obtenção de dados e informações que orientarão as escolhas de meios e veículos de comunicação. E esse profissional tem, a cada dia, assumido mais e mais funções significativas nas agências de publicidade. O profissional de planejamento de mídia é atualmente um gestor de contatos com uma marca.

18 As melhores ideais de 2012

19 Qual o objetivo de uma campanha publicitária?

20 “O objetivo primeiro de qualquer campanha publicitária é deixar na mente dos potenciais consumidores, durante o maior tempo possível - ou pelo menos até o próximo ato de compra -, a lembrança das mensagens contidas em anúncios”. Extraído do livro Midia de A a Z, de JC Veronezzi.

21 ... esses dois levantamentos foram feitos em 1.964!
um consumidor médio americano ouve/vê/lê diariamente por volta de 560 anúncios. uma pessoa comum nos EUA, recebe entre a mensagens POR DIA! ... esses dois levantamentos foram feitos em 1.964! ... quando não existiam TVs por assinatura, internet, celulares, s etc... Extraído do livro Midia de A a Z, de JC Veronezzi.

22 “...a mais importante batalha ocorre na mente do consumidor, pois numa sociedade saturada de comunicação, a mente filtra e rejeita muitas das informações que recebe só aceitando o que é conhecido e familiar.” Extraído do livro Posicionamento: como a mídia faz sua cabeça, de Ries e Trout. 22

23 “O que é bom a gente mostra. O que é ruim, a gente esconde.”
Ex-ministro Rícupero 23

24 “a felicidade é uma arma quente”
Lennon & McCartney 24

25 “a publicidade é uma arma quente”
Professor Gil 25

26 “É pelo uso da publicidade que as empresas realizam o maior esforço para dar à marca uma personalidade que a destaque das outras, conhecida como imagem de marca. E é pela imagem de marca que o consumidor é atraído e levado a escolher uma delas. A marca escolhida, na mente do consumidor, é a que tem uma imagem melhor e um valor maior do que as outras”. 26

27 Porém, a publicidade não pode ser a única arma disponível na guerra pelo consumidor...
27

28 Fonte Grupo de Midia SP / Angelo Franzão - 2006
28

29 Para conquistar o consumidor é preciso propiciar experiências reais e únicas.
Surpreendê-lo com alguma performance publicitária. Ou criar condições para fazê-lo ir, literalmente ao encontro da sua marca.

30 Nescafé

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32 Vamos à galera... (pergunta) Quais programas de TV são mais adequados para veicular um comercial de detergente em pó?

33 “A MÍDIA DA MÃE” 33

34 “O consumidor, com tantos assédios que vem sofrendo, está cada vez mais exigente e infiel.
Conquistar sua preferência é uma batalha cara e que parece não ter fim”. 34

35 O que fazer então? Como se destacar?

36 Planejar!

37 Um bom planejamento de mídia começa com análise da situação da marca

38 Ameaças e Oportunidades.
Exemplo de Situação Ameaças e Oportunidades. Forças e Fraquezas. Missão e Visão. ...

39 Descrição do consumidor
Exemplo de Situação Descrição do mercado Descrição do consumidor Concorrencia

40 L’occitane Olla Dia do Sexo
Casos L’occitane Olla Dia do Sexo

41 objetivo, estratégia e tática”.
“A chave para desenvolver um planejamento de mídia é entender três palavras: objetivo, estratégia e tática”. (barban, A, Cristol S & Kopec, F)

42 É a descrição sobre a tarefa que se deseja realizar.
Objetivo Compreende os meios determinados para atingir os objetivos Estratégia Ações específicas e detalhadas necessárias para implementar a estratégia Tática

43 Cobrir donas de casa, moradoras na Grande São Paulo.
Exemplo … Cobrir donas de casa, moradoras na Grande São Paulo. Objetivo de Mídia Usar a TV Aberta, como mídia básica e principal. Estratégia de Mídia Selecionar programas femininos, novelas, shows e programas de auditório. Tática de Mídia

44 O que devemos levar em conta na hora de planejar?

45 Posicionamento do Produto. Oportunidades de Mercado.
Necessidade da Marca. Verba Disponível. Posicionamento do Produto. Público-Alvo. Oportunidades de Mercado. Propor uma solução criativa

46 caso Radio Sulamerica Transito FM 92,1

47 ... E quais as etapas?

48 Pesquisar: Planejar: Executar: Controlar: Pós-analisar:
Meios e consumidores; Planejar: Onde, quem, quando e como; Negociar: Interlocutor entre cliente e veículo de comunicação; Executar: Literalmente colocar a campanha no ar; Controlar: Aferir que o que foi comprado foi efetivamente veiculado; Pós-analisar: Conclusões sobre os resultados da campanha e aprendizado obtido.

49 Com o que ...

50 … PESQUISAS

51 Sites recomendados MEIOEMENSAGEM.COM.BR ADNEWS.COM.BR PROPMARK.COM.BR
MUNDODOMARKETING.COM.BR 51

52 Fazer um resumo dos capítulos
Tarefa Individual Fazer um resumo dos capítulos 5 e 6 do livro Planejamento de Midia do Paulo Tamanaha. Entrega 14 de setembro 52

53 MÍDIA II Professor Gil de Freitas gil@markplan.com.br SEMANA 3
Ferramental de Pesquisa - Supplyers

54 O que homens e mulheres de mídia fazem?
Determinam o ambiente onde o consumidor será mais receptivo à mensagem. Constroem um mix de mídia para veicular a comunicação com o custo mais eficiente no mais eficaz ambiente. Analisam o mercado e a dinâmica da concorrência para colocar a mensagem no momento certo, com os pesos suficientes para atingir os objetivos de marketing, comunicação e mídia. Fonte: Grupo de Mídia SP

55 O que homens e mulheres de mídia precisam para fazer, planejar a mídia?
PESQUISAS!

56 E o que a Pesquisa de Mídia fornece?
Embasamento Técnico Credibilidade Conhecimento Qualidade Ferramentas Sistemas Relatórios Defesa Estratégica e Tática do Plano de Mídia recomendado

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58 ‘Supplayers’ de mídia no Brasil
(fornecedores de dados de pesquisa e controles) De um lado A pesquisa de mídia cada vez mais ganha importância. Não há como não se valer destas informações para selecionar as alternativas mais adequadas ante infinitas oportunidades que crescem todo momento. Ainda estamos nos inteirando melhor das mensurações da internet e seus constantes avanços e já temos que lidar com a questão da portabilidade. Como medir a eficácia de programas de TV e rádio no celular, por exemplo. Crescimento das pesquisas Ad Hoc, demandadas principalmente por veículos e anunciantes.

59 ‘Supplayers’ de mídia no Brasil
(fornecedores de dados de pesquisa e controles) De um lado Os estudos de R.O.I – retorno sobre investimento (em portugues) - vieram para ficar, pois: necessidade de entender melhor a composição e hábitos das audiências (consumidores); Como as novas mídias (mobile e Internet, principalmente) agem sobre o público; Cada vez mais se tornam um dos referenciais para remuneração das agências (“bônus” por resultados).

60 ‘Supplayers’ de mídia no Brasil
(fornecedores de dados de pesquisa e controles) Os anunciantes têm procurado entender melhor o envolvimento do consumidor com cada mídia e as suas superposições e pressionavam para mais e novos estudos. Exigência de atuações mais técnicas por parte das agências. A digitalização vai levar à novos e necessários avanços na área de pesquisa em função da possibilidade de maior interação com os públicos. O Brasil possui “know how” e executa pesquisas de mídia das mais avançadas. Não ficamos atrás de países mais desenvolvidos e até exportamos modelos.

61 ‘Supplayers’ de mídia no Brasil
(fornecedores de dados de pesquisa e controles) Do outro lado Uma conjuntura perigosa é vivida atualmente: o baixo aproveitamento dos estudos existentes. Diminuição de gente especializada para atuar com pesquisas de mídia dentro das agências (principalmente) nos veículos e nos clientes. Infelizmente a nova geração não possui formação básica que os façam entender da “matéria” e não vêem a lógica que embase o trabalho com os meios. Agências brasileiras tendendo a eliminar dentro de suas estruturas o setor da pesquisa de mídia. Podem estar dando o “tiro no pé”!

62 ‘Supplayers’ de mídia no Brasil
(fornecedores de dados de pesquisa e controles) Do outro lado Do outro lado Novas plataformas exigindo ferramentas de mensuração e análise. Será preciso agregar novas e com informações que possam compor os atuais banco de dados. Os institutos de pesquisa de mídia, atualmente, estão investindo mais em treinamento de suas equipes do que as agências (proporcionalmente) Fala-se muito em internet e “mobile”. Ainda há muito desenvolvimento e demanda-se mais conhecimento para que se possa dominar os dados.

63 “Deu no Ibope” (ou como funciona o Ibope)

64 Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Líder absoluto em medição de audiência na América Latina, o IBOPE Mídia realiza medições domiciliares de audiência de TV desde a década de 1950. Na época, eram realizadas visitas pessoais aos domicílios e perguntava-se qual a sintonia dos televisores naquele momento (metodologia flagrante).

65 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Relatórios de audiência em TV Os estudos permitem grande número de cruzamentos com dados individuais (targets). Informações contidas e possíveis: Audiência minuto a minuto. Alcance e frequência (reach & frequency). Assiduidade. Curvas de evolução de A/F. Periodicidade Diária, semanal ou mensal.

66 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Praças pesquisadas – número de “peoplemeters” da amostra (dom.) Grande São Paulo → 750 Grande Rio de Janeiro → 450 Estado de Minas Gerais → 435 Grande Fortaleza → 220 Grande Curitiba → 250 Grande Porto Alegre → 250 Florianópolis → 220

67 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Praças pesquisadas – número de “peoplemeters” da amostra (dom.) Grande Salvador → 250 Grande Recife → 250 Distrito Federal → 250 Grande Belo Horizonte → 300 Painel Nacional TV (PNT) → 3.509 Pay TV (GSP/GRJ/POA/CWB/DFE/BHZ) → 534 Para GSP os dados estão disponíveis em “real time”. Para as demais praças a defasagem é de um dia.

68 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Software utilizado  “Media Workstation” em duas modalidades. Outros estudos consolidados, a partir destas bases, constituindo-se em ferramentas de suporte ao planejamento. Número total inserções. Custo por mil (CPM) e por ponto de GRP (CPP). Curva de distribuição de frequência. Alcance total e eficaz. Software utilizado  “Planview” em modalidades.

69 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Relatórios de audiência em Rádio São estudos que apresentam audiências por local (casa, carro e outros) e tem as seguintes informações: Audiências médias por faixas horárias Alcance e frequência por período Superposição Periodicidade Mensal (base: trimestre móvel) Praças pesquisadas – número de entrevistas da amostra (ouviu nas últimas 48 horas?) Grande São Paulo → 240 m / tri Grande Rio de Janeiro → 200 m / tri Grande Porto Alegre → 100 m / tri

70 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Praças pesquisadas – número de entrevistas da amostra (ouviu nas últimas 48 horas?) Grande Belo Horizonte → 100 m / tri Grande Recife → 100 m / tri Grande Curitiba → 100 m / tri Distrito Federal → 100 m / tri Grande Salvador → 100 m / tri Grande Fortaleza → 100 m / tri Grande Florianópolis → 30 m / tri Campinas → 30 m / tri

71 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Software utilizado  Easy Media Radio Também gera estudos consolidados a partir da base citada, para outras informações ao planejamento. Simulações de programações Integração com tabelas da Jove (para fins de fiscalização) Software utilizado  Radioplanning

72 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Relatórios de audiência na internet – NetRatings Informações detalhadas sobre os movimentos dos internautas em PC’s nos domicílios. Nas páginas da web e nos aplicativos Audiência única e em números absolutos e % de alcance Total de páginas vistas (page views) Quantidade de visitas/páginas vistas dos sites Tráfego nos sites Audiência única e tempo por pessoa Periodicidade Mensal e trimestral (trimestre móvel) Amostra: 5000 indivíduos no Brasil. Esta amostra nacional é agregada aos dados de pesquisa nos EUA e mais 8 países na Europa e Ásia/Pacífico. Estes dados são processados gerando o NetRatings amplo. Software utilizado no Brasil  NetView

73 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Relatórios de índices de leitura de jornal Os dados apresentados são basicamente: Leitura que as pessoas fizeram na véspera Leitura habitual  2ª feira, 3ª a 6ª feira, sábados e domingos Dados de penetração e perfil do leitor para o jornal como um todo e por seções. Periodicidade Mensal (base: trimestre móvel) Praças pesquisadas: número de entrevistas da amostra (leu nas últimas 48 horas?) Idem as praças de rádio, exceto Grande Florianópolis e Campinas. Software utilizado  Easy Media - Jornal

74 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Além dos relatórios de audiência, regulares, o IBOPE também disponibiliza outros estudos, com destaque para: Monitor: Fornece dados para o controle dos investimentos e fiscalização. Monitor Plus  investimento publicitário. Este é um dos principais “dimensionadores” do tamanho e para onde são distribuídas as verbas de todo o mercado anunciante. Flash da concorrência On line  é a possibilidade de se verificar após 48 horas os comerciais da concorrência.

75 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística A amostra aferida é das: Principais redes de TV em 52 cidades brasileiras Cerca de 150 emissoras de TV 220 títulos de revistas 51 jornais 28 emissoras da TV por assinatura 77 emissoras de rádio 24 praças com Outdoor 10 praças para cinema Periodicidade Mensal consolidada (é possível apendices)

76 IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística Target Group Index (TGI): estudo single-source realizado em 11 mercados junto a amostra probabilística de pessoas das classes A, B, C, D e E com idades entre 12 e 64 anos. Este estudo revela os hábitos de consumir as mídias, de uso de produtos, atividades e atitudes diárias e corriqueiras. São +/ entrevistas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília + interiores da regiões sul e sudeste. O estudo é anual e com parciais de atualização. Outros: Ad hoc para os veículos.

77 IPSOS MARPLAN Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
O INSTITUTO IPSOS, FUNDADO NA FRANÇA EM 1975, ESTÁ NO TERCEIRO LUGAR NO RANKING MUNDIAL DE INSTITUTOS DE PESQUISA, COM PRESENÇA DOMINANTE NOS PRINCIPAIS PAÍSES DO MUNDO.

78 IPSOS MARPLAN Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
A IPSOS Marplan trabalha com uma única base de dados (single-source) obtidas de mesmo questionário desenvolve e disponibiliza informações sobre: Hábitos de consumo de oito meios: Revista Jornal Televisão Rádio Cinema Teatro Mídia exterior/outdoor Internet

79 IPSOS MARPLAN Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
Costumes quanto ao: Lazer Entretenimento Assuntos de interesse Itens de posse e consumo (individual e no lar) Últimas compras Frequência de uso

80 IPSOS MARPLAN Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
Estrutura Amostral Básica Praças Por trimestre Anual Grande São Paulo 2160 8640 Grande Rio de Janeiro 1806 7224 Grande Belo Horizonte 1386 5544 Grande Recife Grande Porto Alegre 1716 6844 Grande Salvador Grande Curitiba 1164 4656 Distrito Federal Fortaleza Grande Vitória - 1202 São José do Rio Preto 1000 Campinas 800 Jundiaí Belém 1201 Total 13.332 58.531

81 IPSOS MARPLAN Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
Os relatórios são atualizados por trimestre. Disponíveis para nove mercados principais e com atualizações trimestrais (quadro já visto). Estes dados além dos resultados de cada região também geram o relatório consolidado. Para jornais – revistas – rádio AM e FM – Internet – TV aberta e por assinatura – cinema – teatro e mídia exterior, os relatórios apresentam as seguintes informações mais comuns: Hábitos gerais de ler, ouvir, acessar, assistir, ir, exposição. Periodicidade de cada meio. seções, horários, dias, frequência de idas etc., mais comuns. Tempo de leituras, de assistirem, de acessarem. Forma de obtenção (para jornal e revista). Emissoras assistidas ontem, nos últimos 7 dias, nos últimos 30 dias (para TV aberta e por assinatura) Superposição de leituras ou de emissoras. Etc.

82 IPSOS MARPLAN Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia
O conjunto de estudos de mídia do IPSOS MARPLAN fazem parte do “package” SISEM SUITE. Através deste software é que as agências acessam os estudos contratados. Existem outros relatórios de análises que o Instituto oferece ao mercado, com informações para subsidiar planejamentos e otimizar táticas: Tom micro – permite análises mais específicas e que enriquecem o conhecimento da influência que os meios exercem sobre os targets. Afinidade Ranking de veículos por índices de penetração (revista e jornal). Perfil das audiências. Como buscar composições mais rentáveis. Galileo – é uma versão mais avançada do Tom Micro e com mais recursos de software. Outros – EGM Latin America – muitas pesquisas Ad Hoc para anunciantes, veículos e agências.

83 Outras Pesquisas / Dados Disponíveis para a Mídia
DataFolha – Tem realizado estudos para a Mídia Exterior. As pesquisas Ad Hoc, principalmente as qualitativas, vem crescendo através deste Instituto. LPM (Levantamentos e Pesquisas de Marketing) – Especializado em trabalhos Ad Hoc. ACNIELSEN – Analisa e audita a indústria e o varejo que comercializam produtos do consumo de massa. As Tendências Nielsen auxiliam e espelhamos caminhos do marketing das empresas e de seus concorrentes. ALPHA – Assessoria e Pesquisa – É o termômetro dos Índices de Potencial de Consumo. Mapeia todos os municípios brasileiros por níveis de poder aquisitivo. Este estudo é muito utilizado pela mídia para nortear intensidades de veiculações por mercado e para se realizar exercícios de BDI/CDI.

84 Outras Pesquisas / Dados Disponíveis para a Mídia
IBGE – É a maior e mais crível publicação sobre os dados demográficos do país. JOVEDATA – Empresa especializada em softwares com as tabelas de preços dos principais veículos do país. Esses serviços rodam na maioria dos sistemas das agências do Brasil. TARGET MARKETING – Edita a publicação “Brasil em Foco”, que é um tradicional estudo que analisa 21 categorias de produtos e suas situações junto as classes econômicas nos municípios brasileiros. PTS – Pay TV Survey – Trata-se do mapeamento do mercado de tv paga informando o número de operadoras e programadores, perfil dos assinantes nas principais regiões metropolitanas do país.

85 Outras Pesquisas / Dados Disponíveis para a Mídia
Ágape Mídia e Crowley Broadcast – São empresas de fiscalização/checking de comerciais de Tevê e Rádio. Normalmente atuam em mercados não controlados e fiscalizados pelo Ibope. Os contratos de prestação de serviço são por tarefas (mercados, períodos ou campanhas. Fiska New e Mídia View – Além de realizarem serviços “taylor made” nos mesmos meios que as anteriores, também operam em outras mídias além de serviços de clipagem de anúncios, campanhas ou noticiário impresso. Cenbracom e Arquivo da Propaganda – São duas das mais tradicionais empresas de acompanhamento de campanhas concorrentes, fornecendo os filmes e anúncios exibidos.Também fazem acompanhamento de materiais de PDV e “clipping” jornalístico.

86 Novo Concorrente Direto do Ibope…

87 “Deu no Ibope” (ou como funciona o Ibope) – versão 2


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