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A IMPORTÂNCIA DOS SINAIS VITAIS

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Apresentação em tema: "A IMPORTÂNCIA DOS SINAIS VITAIS"— Transcrição da apresentação:

1 A IMPORTÂNCIA DOS SINAIS VITAIS
1

2 Quais as observações mais comuns?
Temperatura Pulso Pressão arterial Freqüência respiratória

3 O que essas medidas revelam?
Essas medidas revelam a eficácia das funções corporais circulatória, respiratória, renal e endócrina. Em razão de sua importância são denominados sinais vitais

4 Por que sinais vitais? Por que são parâmetros regulados por órgãos vitais e revela, o estado funcionante deles. A variação de seus valores pode indicar problemas relacionados com insuficiência ou excesso de consumo de oxigênio, depleção sanguínea, desequilíbrio eletrolítico, invasão bacteriana, etc.

5 A aferição dos sinais vitais é simples?
Os sinais vitais são uma forma rápida e eficiente de monitorização da condição do cliente ou de identificação de problemas e de avaliação da resposta do cliente a prescrição médica e de enfermagem.

6 Quando verificar sinais vitais?
Na admissão, prescrição médica, protocolos antes e depois de administração de medicações que afetam funções vitais, na presença de alterações nas condições físicas do cliente, antes e após procedimentos invasivos.

7 Diferença entre sinal e sintoma?
Sinal – evidência objetiva ou manifestação da doença. Ex: hipertermia, bradicardia, edema, vômito... Sintoma – fenômeno físico ou mental que causa queixas, sendo um estado subjetivo: dor, tontura, mal estar, cefaléia...

8 Atenção - Orientações quanto à verificação dos sinais vitais
Os sinais vitais fazem parte do HISTÓRICO DE ENFERMAGEM. O enfermeiro deve ser capaz de verificar, compreender, interpretar e comunicar os valores adequadamente. Equipamento adequado em boas condições. Conhecer faixa normal dos sinais vitais. Conhecer história clinica. Minimizar fatores ambientais. Abordar o paciente Abordar o paciente com calma e cuidadosamente. Demonstrar habilidade. Informar ao paciente.

9 Material básico para verificação dos sinais vitais
Bandeja contendo: Termômetro, recipiente com algodão, álcool a 70%, esfigmomanômetro e estetoscópio. O profissional deve ter um relógio com registro de segundos. Papel e caneta.

10 Sinais Vitais Podem ser verificados após anamnese e como parte inicial do exame físico. Devemos verificar: Temperatura; Pressão arterial; Freqüência cardíaca; Freqüência respiratória.

11 Temperatura Grau de calor do corpo humano.
Equilíbrio entre produção e perda desse calor. Controle hipotalâmico Mecanismos para produção de calor: Calafrios ou tremores Aumento do tônus vascular Aumento da taxa metabólica Atividades voluntárias Termogênese

12 TEMPERATURA VIAS DE PERDA CALOR IRRADIAÇÃO EVAPORAÇÃO CONVECÇÃO
CONDUÇÃO

13 Temperatura Mecanismos para regular a perda de calor:
Reduzir a perda de calor – vasoconstricção dos vasos periféricos, redução da superfície corporal exposta, redução da atividade das glândulas sudoríparas, melhoria do isolamento térmico,... Aumentar a perda de calor – vasodilatação dos vasos periféricos, aumento da atividade das glândulas sudoríparas, aumento da freqüência respiratória, aumento da hidratação da pele, aumento da área exposta, ingerir líquidos (↑sudorese)

14 Temperatura Hipotermia - diminuição da temperatura Dados objetivos
Temperatura abaixo de: 36,1 °C (oral), 35,5°C (axilar), 36,6°C (retal); Tato: pele fria, evidências de palidez; Freqüência respiratória: aumentada (hipotermia branda - produção de calor); diminuída (hipotermia severa); PA: aumentada (hipotermia branda - vasoconstricção periférica), diminuída (severa) vasoconstricção intensa; Pulso: aumentado (branda - ação adrenalina), diminuído (severa - batimentos cardíacos irregulares); Redução da sensibilidade de mãos e pés; Tremores de frio: presentes (branda), ausentes (severa); Produção de urina: aumentada (branda – vasoconstricção periférica aumenta fluxo sangüíneo renal), diminuída (severa - vasoconstricção geral); Quantidade de roupas ou isolamento térmico pode estar insuficiente; Movimentos diminuídos, fala arrastada, na hipotermia severa reflexos abolidos. Dados subjetivos Sensação de frio e enregelamento; perda da destreza dos movimentos; amnésia (temperatura abaixo de 33° C); quando do reaquecimento pode haver sensação de prurido ou queimação e dificuldade de respirar.

15 Temperatura Hipertermia - elevação da temperatura Dados objetivos
Temperatura oral acima de 37,4°C, axilar acima de 37.5°C e retal acima de 38°C; Pele inicialmente fria (vasoconstricção), e depois quente; Pele pálida ou hiperemiada; Freqüência respiratória aumentada; PA aumentada, diminuída ou normal; Pulso aumentado; Sensibilidade de mãos e pés normal; Inquietação, confusão, convulsões febris (40 a 41°C); Podem ocorrer calafrios ou sudorese; Diminuição do débito urinário; Uso insuficiente ou excessivo de isolamento em função da temperatura ambiente. Dados subjetivos Sente calor ou frio; Sente sede; Queixas de tontura, fraqueza, sensação de desmaio.

16 Temperatura Sinais de febre Vermelhidão Lábios ressequidos.
Respiração rápida Pulso acelerado Delírios Convulsões

17 Classificação da febre
Febre constante – Hipertermia diária com variações de 1ºC. Ex: Sepse, febre tifóide. Febre recorrente – Períodos de apirexia (semanas /dias) intercalados com crises febris. Febre intermitente - Períodos de crises febris (dias/horas) intercalados com apirexia. Ex: Malária (de 2 em 2dias). Febre remitente – Hipertermia diária, Ex: Tuberculose, SIDA. Internação – exposição prolongada ao sol, atividades físicas de trabalho ou desportivas extremas, ambientes com sobrecargas de calor. O calor deprime a função hipotalâmica, o individuo não transpira. Perda da capacidade termorreguladora. Sinais e sintomas – tonteira, confusão, delírio, sede, náuseas, câimbras, distúrbios visuais, pele quente e seca. Temperatura superior a 40,6º. Ocorre lesão em células e órgãos. Se o paciente se tornar inconsciente com pupilas fixas indica lesão neurológica permanente

18 Considerações na avaliação da temperatura
Hipertermia – Infecção, reações alérgicas, TCE, PIC elevada Aumento do consumo – gasto energético Hipotermia - Proteção neuronal – objetivo terapêutico

19 VARIAÇÕES DA TEMPERATURA
ESTADO TEMPERATURA HIPORTERMIA/SUBNORMAL 34-36 ºC NORMAL 36-37 ºC ESTADO FEBRIL ou SUBFEBRIL 37-38 ºC FEBRE 38-39 ºC PIREXIA 39-40 ºC HIPERPIREXIA/HIPERTERMIA 40-41 ºC

20 LOCAIS DE VERIFICAÇÃO CTI INGUINAL AXILAR ORAL RETAL NASAL ESOFAGIANA
CATETER CENTRAL (SWAN-GANZ) Local de verificação Valores normais Tempo de verificação Temperatura axilar e inguinal 36,O°C a 36,8 37,O°C 3 a 5, 7 a 10 minutos Temperatura oral 36,5°C 5 minutos Temperatura vaginal e retal 37,5°C 4 minutos CTI

21 Temperatura Axilar 01 - Lavar as mãos; Preparar o material; Explicar ao paciente o que vai fazer; Desinfetar o Termômetro com bola de algodão embebido em álcool a 70% Secar o Termômetro com bolas de algodão seco; Descer coluna de mercúrio abaixo de 35 graus; Enxugar a axila do paciente com gaze; Colocar o Termômetro com a extremidade do bulbo no ápice da axila, posicionando-o perpendicular mente a parede medial da axila; Pedir ao paciente para comprimir o braço de encontro ao tórax, com a mão na direção do ombro oposto 10 - Aguardar de 3 a 5 minutos; Proceder a leitura; Refazer a limpeza do Termômetro; Retornar a coluna de mercúrio ao ponto inicial; 14 – Lavar as mãos 15 - Anotar na ficha de controle;

22 Temperatura Oral / bucal
01 - Lavar as mãos; Preparar o material, Explicar ao paciente o que vai fazer, Certificar se o paciente ingeriu alimentos quentes ou frios, ou se fumou a menos de 30 minutos; Fazer a limpeza com bola de algodão embebido em álcool a 70% e secar o Termômetro Colocar o Termômetro sob a língua do paciente, recomendando que conserve a boca fechada; Retirar o Termômetro depois de 3 minutos; Fazer a leitura do Termômetro e limpá-lo com bola de algodão embebida no álcool a 70%; Descer coluna de mercúrio; Lavar as mãos. 11- Anotar na ficha de controle; Obs: - é contra indicado o uso desta técnica em crianças, velhos doentes graves, inconscientes e psiquiátricos, portadores de doenças orofaríngeas, apos fumar e ingestão de alimentos quentes ou frios.

23 Temperatura Retal Material Termômetro próprio; luvas de procedimento; Lubrificante (vaselina liquida ou xylocaína gel); Biombo. Técnica Lavar as mãos; Preparar o material; Proteger o paciente com biombo; Explicar ao paciente o que ser feito; Calcar as luvas de procedimento; Colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo, mantendo-o coberto; Fazer limpeza do Termômetro com bolas de algodão embebidas no álcool a 70% e seca-lo 08 - Abaixar a coluna de mercúrio; Lubrificar a ponta do Termômetro com vaselina liquida que vai ser inserida no reto; Descobrir o paciente e separar as nádegas de modo que o esfíncter anal seja visível; Inserir o Termômetro - 01 cm; Retirar o Termômetro apos 3 minutos; Fazer a leitura; Deixar o paciente e a unidade em ordem; Encaminhar o Termômetro para desinfecção em hipoclorito por 30 minutos; Lavar o Termômetro com água e sabão apos pré desinfecção; Desprezar luvas; 18 – Lavar as mãos; Registrar . Obs: - Esta técnica e contra indicada em casos de intervenção o cirúrgica do reto e períneo, processos inflamatórios locais.

24 PULSO ARTERIAL É uma onda de pressão dependente da pressão arterial, é percebida como uma expansão da parede arterial sincrônica com o batimento cardíaco Informa sobre o funcionamento do aparelho circulatório. Há dois tipos: apical e periférico

25 PULSO ARTERIAL Elevação do pulso
Dor; Emoções (medo, excitação, angústia, alegria); Exercício físico; Temperatura elevada; lngestão de refeição; Hipoxemia e hipóxia; Grandes ferimentos, traumatismos; Obesidade; Gravidez; Drogas estimulantes. Diminuição do Pulso: Depressores (drogas); Freqüência do pulso diminui com idade. Estados de choque

26 Pulso IDADE BPM 70-80 60-70 100-115 115-130 130-140 ADULTO IDOSO
CRIANÇA LACTENTE RECÉM-NASCIDO Adulto bpm >100 taquicardia < 60 bradicardia

27 Pulso As alterações de freqüência do pulso são expressas pelos termos:
Bradicardia: são os batimentos cardíacos abaixo do padrão; Bradisfigmia: são os batimentos do pulso abaixo do normal, pulso fino; Taquicardia: são os batimentos cardíacos acima do normal; Taquisfigmia: são os batimentos do pulso acima do normal, pulso fino.

28 Pulso Quanto ao ritmo, que está relacionado ao tipo de batimento, o pulso pode ser: Regular: o tempo de intervalo entre os batimentos é o mesmo (rítmico); Irregular: o intervalo entre os batimentos é diferente (arrítmico). A amplitude está relacionada ao volume sanguíneo na artéria periférica e pode ser classificada em: Fraca ou filiforme: redução da força ou do volume sangüíneo (facilmente desaparece com a compressão); Forte ou cheia: aumento da força ou do volume sangüíneo (dificilmente desaparece com a compressão). Simetria entre os membros

29 Pulso Lembrete Para uma aferição correta deve-se colocar a ponta dos dedos indicador, médio e anular sobre a artéria escolhida, fazendo leve pressão (pressão muito forte pode interromper o fluxo sangüíneo, interferindo na verificação); Se o pulso for rítmico, contar 1/4 de minuto e multiplicar por quatro, Caso seja arrítmico; contar um minuto inteiro; Não verificar com as mãos frias, porque pode interferir no resultado; Evitar verificacao do pulso em membros afetados de pacientes neurologicos e vasculares; Nao verificar pulso em membro com fistula arterio-venosa;

30 Pulso Técnica Lavar as mãos; Manter o paciente em posição confortável, preferencialmente em repouso; Colocar as polpas dos dedos médio e indicador sobre a artéria radial; Pressionar suavemente ate localizar os batimentos; Fixar o polegar suavemente sobre o dorso do punho do paciente; Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem; Contar as pulsações durante 1 minuto, avaliando frequência, volume e ritmo; Lavar as mãos; Registrar.

31 PULSO LOCAIS DE VERIFICAÇÃO Técnica Inspeção Polpa digital Suave
Aquecer a mão

32 Insuficiência Cardíaca Tamponamento cardíaco Pericardite constritiva
Pulso Arterial Alternante Alterna intensidade maior ou menor com mesma freqüência Mais perceptível no radial Sinal precoce de disfunção ventricular Insuficiência Cardíaca Paradoxal Diminui de intensidade ou desaparece com a inspiração Tamponamento cardíaco Pericardite constritiva Asma grave

33 Observar a turgência da jugular
Pulso Venoso A relação da continuidade anatômica entre o átrio direito, a veia cava superior e a veia jugular interna, compondo um sistema tubular não valvado, permite que a pressão da cavidade atrial direita, representando em última análise, a pressão venosa central, seja transmitida dessa coluna líquida e percebida na região cervical Observar a turgência da jugular

34 Pulso Venoso O nível da pulsação varia com a respiração seguindo passivamente as mudanças da pressão intratorácica: cai na inspiração e aumenta na expiração Aumenta com a compressão abdominal Varia com a mudança de postura, mais alto na posição horizontal do que vertical

35 Monitorização Cardíaca

36 Respiração É a troca de gases (oxigênio e gás carbônico) ocorrido nos alvéolos pulmonares, transformando o sangue venoso rico em CO2 (Dióxido de Carbono) em sangue arterial rico em O2 (Oxigênio). Exercícios físicos, emoções, choro, variações climáticas, drogas, podem alterar a respiração.

37 Respiração Ventilação pulmonar é o movimento dos gases para dentro (inspiração ou inalação) e para fora (expiração ou exalação) dos pulmões. Respiração externa é a troca do oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as células vermelhas do sangue por Difusão. Respiração interna é a troca do oxigênio e dióxido de carbono entre as células vermelhas do sangue e as células dos tecidos.

38 Respiração

39 RESPIRAÇÃO IDADE RPM IDOSO 14-18 ADULTO 12-20 CRIANÇAS 20-26 LACTENTES
40-60 BRADIPNÉIA FR< 12 rpm TAQUIPNÉIA FR> 20 rpm

40 Respiração Freqüência respiratória
O enfermeiro deve observar a inspiração e expiração completas quando conta a freqüência respiratória. EUPNÉIA (Normal): em adultos é entre 12 a 20 incursões respiratórias por minuto. BRADIPNÉIA: a freqüência da respiração é regular, mas anormalmente lenta, menor que 12 irpm TAQUIPNÉIA: a freqüência da respiração é regular, mas anormalmente rápida, maior que 20 irpm.

41 Respiração Profundidade e ritmo da respiração.
O enfermeiro observa se os movimentos respiratórios são profundos, normais ou superficiais. As principais alterações respiratórias são: APNÉIA: As respirações cessam por vários segundos. Mais de 4 minutos lesão cerebral, óbito. DISPNÉIA: dificuldade para respirar, aumento do esforço ventilatório, uso de musculatura acessória. DISPNÉIA PAROXÍSTICA NOTURNA: paciente acorda com dispnéia ORTOPNÉIA: condição anormal na qual o paciente precisa sentar-se ou ficar de pé para respirar. HIPERVENTILAÇÃO: a freqüência e a profundidade das respirações aumentam. HIPOVENTILAÇÃO: a freqüência e a profundidade das respirações diminuem.

42 TIPOS DE RESPIRAÇÃO Respiração de Cheyne – Stokes: alterna períodos de hiperpnéia e apnéia. Relativamente comum em crianças e idosos durante o sono. Causada em casos de uremia, insuficiência cardíaca, depressão respiratória induzida por medicamentos e lesão cerebral (hemisférios cerebrais e diencéfalo) Respiração de Biot ou atáxica: irregularidade imprevisível. Causada por depressão respiratória e lesão cerebral (bulbar). Respiração de Kusmaull: respiração profunda secundária à acidose metabólica. Pode ter freqüência alta, norma e lenta. No paciente comatoso, suspeita-se de infarto, hipóxia ou hipoglicemia que comprometem o mesencéfalo ou ponte.

43 Verificação da respiração
Não deixar que o paciente perceba que você esta verificando a respiração, pois ele poder controlar a mesma, o que altera o resultado. Técnica Lavar as mãos; Colocar o paciente deitado confortavelmente; Colocar os dedos no pulso do paciente como se fosse verifica-lo, apoiando-o sobre o tórax; Observar os movimentos respiratórios (inspiração e expiração), contando-os durante 1 minuto; 05 – Lavar as mãos; Anotar na ficha de controle.

44 Aferição no CTI Monitor multiparâmetros Ventilador mecânico

45 Pressão Arterial

46 Pressão arterial A pressão arterial é a força lateral sobre as paredes de uma artéria, exercida pelo sangue pulsando devido à pressão do coração. O pico de pressão máxima, quando a ejeção acontece, é a pressão arterial sistólica. Quando o ventrículo relaxa, o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínina, é a pressão diastólica. A unidade padrão é milímetros de mercúrio - mmHg = a altura que a pressão arterial pode elevar uma coluna de mercúrio. A diferença da pressão sistólica da diastólica é chamada pressão de pulso.

47 Pressão arterial Fisiologia da pressão arterial
A pressão arterial reflete as inter-relações do débito cardíaco, resistência vascular periférica, volume sangüíneo, viscosidade sangüínea e da elasticidade da artéria. A pressão arterial é determinada pela relação PA = DC X RP Onde DC é o débito cardíaco e RP significa resistência periférica

48 Pressão arterial Na medida em que aumenta o débito cardíaco mais sangue é bombeado contra as paredes arteriais fazendo com que a pressão arterial se eleve. O debito cardíaco pode aumentar como resultado de uma elevação da freqüência cardíaca, da maior contratilidade do músculo cardíaco ou aumento do volume sangüíneo.

49 Pressão arterial A medida da PA pode ser feita de forma direta e indireta: 1. o método direto requer procedimento invasivo, um cateter e equipamentos de monitorização eletrônica, 2. o método indireto ou não invasivo é mais comum, necessita de uso de esfigmomanômetro e estetoscópio. O enfermeiro verifica a pressão arterial indiretamente pela ausculta ou palpação.

50 Pressão arterial Métodos não invasivos Palpatório
Estetoscópio + Esfigmomanômetro Monitor não Invasivo – PNI ou Non-Invasive Blood Pressure (NIPB) – necessita de um monitor multiparâmetros. Mais usado em unidades de terapia intensiva e centro cirúrgico.

51 Pressão arterial O esfigmomanômetro é composto por um manômetro de pressão (aneróides e coluna de mercúrio), um manguito oclusivo (tecido ou vinil) que possui no seu interior uma bexiga de borracha inflável e uma pêra de pressão co uma válvula de liberação para inflar o manguito. O tamanho utilizado e proporcional a circunferência do membro.

52 Pressão arterial Semiotécnica da medida da pressão arterial
1. Explicar o procedimento ao paciente, orientando que não fale e descanse por 5-10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. Promover relaxamento, para atenuar o efeito do avental branco (elevação da pressão arterial pela tensão provocada pela simples presença do profissional de saúde, particularmente do médico). 2. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos há 60- 90 minutos; não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes; e não está com as pernas cruzadas. 3. Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente. A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%. 4. Posicionar o manguito cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. 5. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido.

53 Pressão arterial Semiotécnica da medida da pressão arterial
6. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide. 7. Método palpatório - Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível a pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardas um minuto antes de inflar novamente. 8. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva. 8. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o nível estimado da pressão sistólica (item 7). Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo. 9. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), seguido de batidas regulares que se intensificam com o aumento da velocidade de deflação. Após identificação do som que determinou a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.

54 Pressão arterial Semiotécnica da medida da pressão arterial
10. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff). 11. Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica, complementando com a posição do paciente, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a medida. Não arredondar os valores de pressão arterial para dígitos terminados em zero ou cinco. 11. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 12. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento. 13.Lavar as mãos depois do procedimento. 14.Registrar os dados, conforme rotina da instituição;

55 Pressão arterial Cuidados de enfermagem no exame da pressão arterial
Considerar a PA do dia a média de 2 medidas; Medir uma terceira vez, caso os valores diferirem em mais de 5 mmHg; Na primeira vez, medir nos dois braços, considerar o valor mais alto, subseqüentemente medir no mesmo braço. Atentar para edema, hidratação venosa, lesões na pele, presença de fístula arterio-venosa, pacientes mastectomizadas não aferir PA no braço correspondente ao lado operado, evitar braço com déficit sensorial ou motor (pacientes neurológicos).

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57 PRESSÃO ARTERIAL NÃO INVASIVA
Reflete a situação geral da circulação Verificação manual ou automática Problemas: Cuff  - PA  Cuff  - PA  CUIDADOS DE ENFERMAGEM

58 Pressão arterial Valores normais
Pressão sistólica: entre 90 e 140 mmHg Pressão diastólica: entre 60 e 90 mmHg. Termos corretos Normotenso: pressão arterial normal Hipertenso: acima dos valores normais Hipotenso: abaixo dos valores normais

59 Pressão arterial Classificação da pressão arterial de acordo com a medida casual no consultório (> 18 anos) Pressão sistólica(mmHg) x Pressão diastólica(mmHg) Ótima < < 80 Normal < < 85 Limítrofe Hipertensão estágio Hipertensão estágio Hipertensão estágio 3 - ≥ 180 ≥ 110 Hipertensão sistólica isolada - ≥ 140 < 90

60 Cálculo - Pressão arterial média - PAM
PAM = Pas + 2 x Pad 3 PAM= Pad + (Pas – Pad) Manter PAM = 100mmHg Garantir a perfusão cerebral

61 Pressão arterial Pressão de pulso ou pressão diferencial
Diferença entre pressão sistólica e diastólica Valores normais entre mmHg Pressão convergente - pressão de pulso diminuída - estenose aórtica, derrame pericárdico, ICC, pericardite. Pressão divergente – pressão de pulso aumentada – hipertireoidismo, fístula artério-venosa, estenose dos grandes vasos.

62 Dor Quinto sinal vital

63 Dor A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o quinto sinal vital que deve sempre ser registrado ao mesmo tempo e no mesmo ambiente clínico em que também são avaliados os outros sinais vitais, quais sejam: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.

64 Dor DEFINIÇÃO DE DOR De acordo com a Associação Internacional para Estudo da Dor, dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos.

65 Dor MENSURAR A DOR Por ser uma experiência subjetiva, a dor não pode ser objetivamente determinada por instrumentos físicos que, usualmente, mensuram o peso corporal, a temperatura, a altura, a pressão sangüínea e o pulso. Em outras palavras, não existe um instrumento padrão que permita a um observador externo, objetivamente, mensurar essa experiência interna, complexa e pessoal.

66 Dor A mensuração da dor é extremamente importante no ambiente clínico, pois torna-se impossível manipular um problema dessa natureza sem ter uma medida sobre a qual basear o tratamento ou a conduta terapêutica. Sem tal medida, torna-se difícil determinar se um tratamento é necessário, se o prescrito é eficaz ou mesmo quando deve ser interrompido.

67 Escalas de dor Não há método totalmente adequado de avaliação da dor, visto que não sabemos como mensurar aspectos sensitivos e afetivos. Todavia, existem algumas escalas que são empregadas. O indivíduo expressará a sua dor através de palavras ou símbolos. Exemplo: Sem dor, dor leve, dor moderada, dor intensa, dor excruciante. Em uma escala, podemos levantar um questionário onde a dor é avaliada em: ausente, média, moderada, severa e intolerável.

68 Escalas de dor

69 Escalas de dor Outro tipo de mensuração compreende uma escala numérica de 0 a 10, onde pede-se ao paciente que dê nota à sua dor. ESCALAS ANALOGAS VISUAIS Dor leve (0-1-2 e 3), Dor moderada ( e 6 ) , Dor intensa ( e10)

70 Escalas de dor

71 Escalas de dor A graduação da dor baseia-se na avaliação comportamental do paciente através da Escala Comportamental (EC). Ao comportamento álgico é atribuído uma nota, questionando-se diretamente ao paciente sua lembrança da dor em função de suas atividades da vida diária, sendo: Nota zero Dor ausente ou sem dor Nota três Dor presente, havendo períodos em que é esquecida Nota seis A dor não é esquecida, mas não impede exercer atividades da vida diária Nota oito A dor não é esquecida, e atrapalha todas as atividades da vida diária, exceto alimentação e higiene Nota dez A dor persiste mesmo em repouso, está presente e não pode ser ignorada, sendo o repouso imperativo

72 Escalas de dor

73 Escalas de dor

74 Classificação da dor A dor pode ser dividida por sua localização em: somática, visceral e neurogênica. A dor VISCERAL ocorre quando há comprometimento de órgãos internos. Não há localização precisa, é contínua e surda. A dor visceral é freqüentemente associada com outros sintomas, como náusea e vômitos, sudorese. A dor SOMÁTICA, originada de ossos e partes moles, é contínua, localizada na área acometida e que piora com pressão ou movimento. A dor NEUROGÊNICA localiza-se na região inervada pelo nervo danificado e pode estar associada a um "déficit" motor ou sensitivo, alterações do sistema nervoso autônomo, parestesias e episódios paroxistícos de sensações de "choque" ou queimação.

75 Classificação da dor A dor pode ser dividida por seu mecanismo fisiopatológico em: nociceptiva, neuropática, simpaticomimética. Dor SIMPATICOMIMÉTICA: diferenciada pelo relato de irradiação arterial normalmente necessitando de diagnóstico diferencial por bloqueio anestésico Dor NOCICEPTIVA: Compreende dor somática e visceral e ocorre diretamente por estimulação química ou física de terminações nervosas normais – é resultado de danos teciduais mais comuns e freqüentes nas situações inflamatórias, traumáticas e invasivas, ou isquêmicas. OBS.A mensagem de dor viaja dos receptores de dor (nociceptores), nos tecidos periféricos, através de neurônios intactos até o SNC.

76 Classificação da dor Dor NEUROPÁTICA: Resulta de alguma injúria a um nervo ou de função nervosa anormal em qualquer ponto ao longo das linhas de transmissão neuronal, dos tecidos mais periféricos ao SNC. Dano ao SNP ou SNC Sendo determinada por trauma, infecção, isquemia, doença degenerativa, invasão tumoral, injúria química ou radiação. Ou seja, qualquer síndrome dolorosa, na qual o mecanismo predominante é uma alteração no processamento da informação no sistema nervoso central ou periférico. Característica de queixas de dor com irradiação neurodérmica e em queimação. EX: herpes zoster, invasão de tecidos por tumores...

77 SENSAÇÕES ANORMAIS EM DOR NEUROPÁTICA
Disestesia: sensação anormal espontânea; Hiperestesia: sensibilidade exagerada à estimulação; Hiperalgesia: resposta exagerada a um estímulo normalmente doloroso; Alodínea: dor causada por estímulo que normalmente não é doloroso; Hiperpatia: resposta explosiva a freqüentemente prolongada a um estímulo; Breakthroughpain: Dor episódica, incidental ou transitória.

78 Dor no amputado Membro / órgão fantasma – parte ausente do corpo
Dor no coto - É qualquer manifestação dolorosa no coto (na parte proximal do membro). Dor fantasma - dor em membro não mais existente Sensação fantasma - Qualquer sensação referida ao membro amputado, exceto dor.

79 Tipos de dor neuropática
A dor neuropática pode ser melhorada, mas com freqüência não é completamente aliviada pela analgesia com Opiáceos e não Opiáceos. Drogas analgésicas adjuvantes são freqüentemente requeridas. • Deaferentação: É um tipo de dor neuropática como, por exemplo, dor fantasma, (injúria do plexo braquial ou lombo sacral). • Dor central: ocorre por dano direto ao SNC • Dor simpática mantida: É diagnosticada na presença de dor neuropática, quando existe associação com disfunções autonômicas, como edema local, alterações na sudorese e temperatura, mudanças tróficas(perda d e cabelo, crescimento anormal de unhas, afinamento dos tecidos). Pensa-se que é sustentada por atividade eferente, no SN simpático.

80 Dor mista = DOR LIGADA AO CÂNCER - A dor é considerada um dos sintomas mais freqüentes nas neoplasias. É também o mais temido pelos pacientes oncológicos. Estima-se que 10% a 15% dos doentes de câncer apresentam dor de intensidade significativa nos casos de doença inicial. Com o aparecimento de metástases, a incidência da dor aumenta para 25% a 30% e nas fases muito avançadas da enfermidade 60% a 90% dos pacientes referem dor de intensidade bastante expressiva. Aproximadamente nove milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de dor oncológica. Metade dos doentes sente dor em todos os estágios do câncer e 70% em doença avançada. Alguns fatores podem levar à dor oncológica, tais como: Infiltração do tumor em áreas inervadas, ossos, tecidos de parte moles ou retroperitôneo;  Compressão de tecidos e nervos, devido ao crescimento do tumor;  Necrose tecidual localizada como resultado da invasão tumoral; Procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento; Complicações ocasionadas do próprio tratamento como: infecções, estomatites, inflamação tecidual ocasionada pela radioterapia. Incapacidade de movimento; Alinhamento corporal inadequado.

81 Classificação da dor Considerando a duração da sua manifestação (tempo), ela pode ser: Dor Aguda Dor Crônica Dor recorrente

82 Dor aguda Aquela que se manifesta transitoriamente durante um período relativamente curto, de minutos a algumas semanas, associada a lesões em tecidos ou órgãos, ocasionadas por inflamação, infecção, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento recomendado pelo especialista é seguido corretamente pelo paciente. Respondem rapidamente às intervenções na causa e não costumam ser recorrentes. Estão associadas respostas neurovegetativas como aumento da PA, taquicardia, taquipnéia, agitação psicomotora e ansiedade. Relato de intensidade forte ou incapacitante de alto impacto na qualidade de vida. Observa-se vocalização, expressões faciais e posturas de proteção. A dor constitui-se em importante sintoma que primariamente alerta o indivíduo para a necessidade de assistência médica. Veja aqui alguns exemplos: a dor pós-operatória (que ocorre após uma cirurgia); a dor que ocorre após um traumatismo; a dor durante o trabalho de parto; a dor de dente; as cólicas em geral, como nas situações normais (fisiológicas) do organismo que podem provocar dores agudas, como o processo da ovulação e da menstruação na mulher.

83 Dor crônica Tem duração prolongada, que pode se estender de vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a um processo de doença crônica. A dor crônica pode também pode ser conseqüência de uma lesão já previamente tratada. Exemplos: Dor ocasionada pela artrite reumatóide (inflamação das articulações), dor do paciente com câncer, dor relacionada a esforços repetitivos durante o trabalho, dor nas costas e outras. Mal delimitada no tempo e no espaço, é a que persiste por processos patológicos crônicos, de forma contínua ou recorrente. Sem respostas neurovegetativas associadas e com respostas emocionais de ansiedade e depressão freqüentes. De padrão evolutivo e intensidade com variação individual. Nem sempre se observa alteração comportamental ou postural, expressões faciais ou vocalizações.

84 Dor recorrente ou intermitente
Apresenta períodos de curta duração que, no entanto, se repetem com freqüência, podendo ocorrer durante toda a vida do indivíduo, mesmo sem estar associada a um processo específico. Um exemplo clássico deste tipo de dor é a enxaqueca.

85 Dor X Sofrimento Por fim cabe considerar uma diferença conceitual entre sofrimento e dor. Algumas doenças podem causar sofrimento, mas que necessariamente não são percebidas como dor, como por exemplo, a diabetes.

86 Fatores que influenciam a resposta à dor
As respostas físicas, emocionais e comportamentais ao quadro álgico podem ser atenuadas ou acentuadas por variáveis biológicas, psíquicas e socioculturais do indivíduo e do meio. Ex: experiência pregressa, ansiedade e depressão, cultura, idade, sexo(?).

87 Respostas fisiológicas à dor:
Taquicardia, Hipertensão, Taquipnéia, Palidez, Sudorese, Midríase, Hipervigilância, Tônus muscular alterado,

88 Anotações de enfermagem
Evoluindo a DOR - Classificando na beira leito Existem muitas maneiras de se evoluir a dor. Tempo; Localização; Intensidade (limiar de dor, tolerância à dor) Comprometimento Funcional Significado pessoal Fatores aliviadores e agravantes

89 Avaliação da dor em pacientes inconscientes, confusos e em situações críticas
Vocalizações: Pranto Gemidos Respiração ruidosa Lingüajar ofensivo Expressões faciais: Olhos e dentes travados Olhar triste Perplexo Cenho franzido Lacrimejamento

90 Avaliação da dor em pacientes inconscientes, confusos e em situações críticas
Movimentos corporais: Incoordenados Rítmicos Imobilidade do local dolorido Inquietude Mudança da relação interpessoal Rejeita o cuidado Comportamento agressivo Comportamento introvertido Mudanças no padrão de atividades Recusa à alimentação Parada brusca da rotina habitual Períodos prolongados de descanso Insônia Confusão mental

91 Tratamento da dor O controle da dor é uma meta terapêutica legítima:
contribui significativamente para o bem-estar físico e emocional do paciente deve ser um dos itens de prioridade do plano de cuidados é conduzido pelo paciente, pois ele é a autoridade máxima na avaliação da sua dor e dos métodos utilizados para o seu controle.

92 Tratamento da dor Consiste na administração por via oral, injetável (EV) ou outra mais apropriada, de produtos como os analgésicos e anti-inflamatórios, que combatem a dor e as inflamações nos tecidos ou órgãos e de produtos adjuvantes, que são auxiliares dos analgésicos, aumentando a sua eficiência no alívio da dor e, ao mesmo tempo, melhorando o apetite, o humor e a parte emocional.

93 Tratamento da dor Adjuvantes: · Antidepressivos, que tem efeito analgésico e que, além disso, melhoram o humor, o sono e o apetite. · Neurolépticos, que em geral diminuem a ansiedade gerada pela dor e que também colaboram no seu alívio; · Corticosteróides, que em geral reduzem o inchaço e a inflamação local, aumentam o apetite e o ânimo. Em situações especiais também são utilizados os anticonvulsivantes, miorrelaxantes (relaxantes musculares) e outros tranqüilizantes.

94 Tratamento da dor Dor severa Dor aguda Opióide forte Dor moderada
Dor leve Dor moderada Não opiáceo Opióide forte Opióide fraco adjuvante Dor crônica ou mista Dor aguda

95 Tratamento da dor Analgesia 1º degrau = paracetamol ou dipirona
2º degrau = tramal ou codeína (Tylex) 3º degrau = morfina ou fentanil

96 Tratamento da dor PCA – analgesia controlada pelo paciente
É uma Bomba de Infusão Elastomérica descartável, que fornece um método flexível e exato para administração de medicamentos. Existem várias opções de reservatório e a disponibilidade de bôlus, permite realizar a analgesia controlada pelo paciente (Patient Controlled Analgesia - PCA). O PCA permite a individualizar o protocolo de tratamento da dor para os melhores resultados, com mínimo de efeitos adversos dos narcóticos.

97 Pausa !


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