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A Importância da Armazenagem

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Apresentação em tema: "A Importância da Armazenagem"— Transcrição da apresentação:

1 A Importância da Armazenagem
A Logística é responsável por prover recursos, equipamentos e informações, onde e quando estes forem necessários, para a execução de todas as atividades de uma empresa. Isto significa coordenar o fluxo de produtos de vários fornecedores dispersos pelo país e, cada vez mais, dispersos pelo mundo, para que estes cheguem até os clientes finais, nas mais distantes regiões.

2 O grande problema passa a ser como estruturar sistemas de distribuição capazes de atender de forma econômica os mercados geograficamente distantes das fontes de produção, oferecendo níveis de serviço cada vez mais altos em termos de disponibilidade de estoque e tempo de atendimento. Neste contexto, a atenção se volta para a armazenagem, suas instalações e para como elas podem contribuir para atender de forma eficiente as metas estabelecidas de nível de serviço.

3 Distinção entre Armazenar e Estocar
A Armazenagem pode ser entendida como um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semi-acabados. A Estocagem é o ato de guardar, estocar o produto em um local apropriado, de forma que se possa o retirá-lo quando necessário.

4 Princípios Gerais de Armazenagem
Planejamento - Avaliar previamente a área de armazenagem: Verificar a existência de efetivas condições físicas e técnicas para receber, armazenar, controlar e entregar o produto; Observar a natureza, peso e dimensões unitárias do produto; e. Considerar características de manuseio e de segurança.

5 Flexibilidade Operacional
Promover a adaptabilidade de corredores, docas, portas, estruturas e equipamentos disponíveis: Recebimento fácil, simultânea ou sucessivamente, de produtos com diferentes características de movimentação. As atividades devem ser planejadas de forma a aceitar mudanças, sem que haja acréscimos substanciais de tempo e custo. Taxa de ocupação e o giro das mercadorias.

6 Simplificação Desenvolver, adaptar e/ou implantar o layout de uma área de armazenagem, considerando: As características dos equipamentos disponíveis; Localização de docas, portas e corredores; A simplificação dos fluxos de entrada e de saída; Máxima produtividade; e. Eliminação de gargalos.

7 Otimização do Espaço Físico
Planejar os espaços considerando: Armazenamento técnico e seguro; Fácil movimentação; A resistência estrutural do piso e estruturas; A capacidade volumétrica da área; Rotatividade do material; e. Requisitos especiais.

8 Otimização de Equipamentos e Mão-de-obra
Analisar, dimensionar, desenvolver, padronizar, sistematizar e implantar um conjunto de procedimentos direcionados à racionalização dos equipamentos de movimentação e equipes de trabalho.

9 Verticalização Aproveitar os espaços verticais da melhor maneira possível, sem perder de vista a segurança da movimentação. Mecanização/Automação Avaliar as reais necessidades; Relação custo-benefício; e. Flexibilidade.

10 Parâmetros do Planejamento
No que/quanto investem os Concorrentes? Quanto podemos investir? Qual o custo de operação e manutenção? Os Fluxos podem ser otimizados? O sistema será simples, prático e racional? É possível usar a Lei de Gravidade ou Automatizado? Há melhor e mais barato? Conhecemos todas as alternativas?

11 Instalações de Armazenagem
“Complexo de diferentes naturezas e finalidades, situados em áreas cobertas e descobertas, destinados a receber, armazenar, e proteger adequadamente mercadorias soltas ou embaladas, de diferentes tipos, características e naturezas oferecendo total segurança de manuseio às pessoas e equipamentos de movimentação”. (RODRIGUES, 2007) Variam conforme o tipo e a natureza da carga.

12 Almoxarifado São instalações próprias, ligadas à movimentação interna de uma empresa, destinadas à guarda, proteção e controle dos diferentes insumos consumidos durante o processo de transformação.

13 Depósitos São áreas próprias, públicas ou contratadas, destinadas à estocagem, guarda, proteção e controle de materiais acabados, destinados ao consumo, transformação futura ou a consolidação de lotes.

14 Centros de Distribuição
São áreas destinadas a operações de alta rotatividade, englobando o recebimento de grandes lotes, a desmontagem, a separação, a montagem dos pedidos de clientes e a roteirizar da programação de entregas.

15 Centros de Distribuição Avançados

16 Armazém Construção de madeira, metal, alvenaria ou concreto armado, coberta com telhas francesas, de fibro-cimento ou de zinco, fechada de todos os lados, dispondo de portas para permitir o acesso de pessoas, equipamentos de transporte e/ou movimentação de mercadorias, podendo apresentar distintas características de construção, conforme as diferentes finalidades a que se destinam.

17 Galpão Construção coberta, geralmente localizada entre armazéns, destinada a serviços de apoio do armazém, em momentos de congestionamento ou ainda, para a guarda de estrados, implementos, ferramentas e materiais de separação ou de forração.

18 Pátio Área pavimentada descoberta, com zonas de empilhamento demarcadas, vias de acesso definidas, geralmente utilizados para armazenagem de grandes volumes, com elevado peso unitário, veículos rodoviários e minérios.

19 Silo Construção destinada a armazenar cereais, fertilizantes ou rações animais, dotada de instrumentos que permitem o armazenamento simultâneo e separado de granéis de diferentes granulometrias, graus de umidade, pesos específicos e teores de gordura.

20 Tanque Construção de metal ou aço, dotada de sistema de segurança compatível, destinada a armazenar granéis líquidos com diferentes características físico-químicas, pesos específicos, viscosidades e pontos de fulgor, como por exemplo, derivados de petróleo e produtos químicos.

21 Serviços de Armazenagem

22 Serviços de Armazenagem

23 Indicadores de Desempenho
Taxa de Ocupação e Giro da área; Produtividade na descarga e no embarque; Ciclos operacionais dos equipamentos; Índice de avarias observadas, por tipo de mercadoria e por Operador; Tempo Médio de Permanência do lote.

24 Mercadoria e Carga Mercadoria é qualquer produto que seja objeto do comércio, ou seja, o termo mercadoria define a ótica do seu proprietário. Carga é qualquer mercadoria entregue a terceiros para ser transportada pagando frete e/ou ser armazenada pagando tarifa.

25 Natureza das Cargas De acordo com a sua natureza, as cargas podem ser classificadas em Carga Geral e Granéis: Carga Geral: É toda mercadoria acondicionada em sacos, fardos, caixas, cartões, engradados, amarrados, tambores, etc., ou ainda volumes sem embalagens, como animais vivos, veículos, chapas de ferro, maquinários industriais, blocos de pedra e outros. A carga geral pode ser solta ou unitizada.

26 Carga Solta Inclui os volumes acondicionados sob dimensões e formas diversas, ou seja, sacarias, fardos, caixas de papelão e madeira, engradados, tambores, etc. Com este tipo de carga, há perda de tempo na manipulação, carregamento e descarregamento devido à grande quantidade de pequenos volumes, sujeitos a perdas e avarias, e à variedade de mercadorias.

27 Carga Unitizada É uma carga constituída de materiais, embalados ou não, arranjados e acondicionados de modo a possibilitar a movimentação e armazenagem por meios mecanizados como uma única unidade.

28 Cargas Perigosas É toda substância cujas características físicas e químicas possam oferecer, quando em transporte, riscos a segurança pública, saúde de pessoas e meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU, publicados através da Portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes e NBR 7500 da ABNT.

29 Classes das Cargas Perigosas
Tipo de Produto 1 Explosivos 2 Gases 3 Líquidos Inflamáveis 4 Sólidos Inflamáveis 5 Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos 6 Substâncias Venenosas (tóxicas) e Infecciosas 7 Materiais Radioativos 8 Corrosivos 9 Bens Perigosos Misturados

30 A classificação dos produtos considerados perigosos é feita com base no tipo de risco que apresentam e conforme as Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas, conforme tabela a seguir:

31

32 Embalagem É parte de um sistema complexo que envolve design, marketing, logística, engenharia de produção e meio ambiente, que tem por objetivo minimizar o custo aplicado aos materiais utilizados, reduzir a possibilidade de danos às mercadorias as quais protegem, agregando valor ao oferecer informações sobre os produtos.  FUNÇÕES

33 Proteger a Mercadoria – sabemos que a maioria das avarias decorre de embalagens inadequadas, o que facilita a exposição aos agentes naturais, impactos no processo de movimentação ou furtos. Por isso, busca-se sempre um equilíbrio entre reduzir pesos e custos, mantendo-se resistência e eficácia durante o manuseio e o transporte.

34 Aumentar a Eficácia da Movimentação – as características relativas ao tamanho, peso unitário e altura do volume são fatores determinantes na seleção do equipamento de movimentação, sistema de armazenagem e otimização do transporte.

35 Identificar, Transmitir Informações e Promover um Produto – a embalagem pode servir para identificar o modelo e a cor de um produto, divulgar instruções de uso, bem como possibilitar que seja um meio de divulgação de uma marca.

36 Tipos de Embalagem

37 Riscos Sofridos pelas Cargas
Mecânicos: vibração, compressão, atrito e impactos; Físicos: empilhamento ou manuseio inadequados; Climáticos: calor, frio, umidade, condensação, salinidade; Contaminantes: Deterioro, manchas, odores; Humanos: negligência/imperícia no manuseio, dolo, roubos e furtos; Imponderáveis: Causas fortuitas (enchentes, descargas elétricas ...)

38 Equipamentos de Armazenagem e Movimentação
Paleteiras; Elevador e transelevador; Plataformas e rampas elevadoras ou basculantes; Empilhadeira com lança telescópica e implementos; Ponte rolante, telescópica ou aérea; Conjuntos tratores de terminal e semi-reboques rodoviários (carretinhas do tipo MAFI); Veículos Automaticamente Guiados (AGV).

39 Equipamentos de Movimentação e Elevação

40 Layout de Armazéns A procura pela redução de custos, pelo melhor atendimento ao cliente e por competitividade têm ressaltado a importância de uma efetiva gestão da armazenagem não somente no que diz respeito à armazenagem física dos produtos e/ou materiais, mas, também, da movimentação de materiais e distribuição física, agregando valores através de diversas atividades.

41 Entre outras atividades, a Gestão da Armazenagem envolve o Planejamento do layout de um armazém. Um bom layout, combinado a fluxos previamente planejados oferece as seguintes vantagens: Racionaliza a utilização da área de armazenagem; Simplifica a movimentação dos volumes; Reduz o tempo perdido dos equipamentos; Racionaliza o uso da mão de obra; e. Reduz a possibilidade de avarias.

42 Sistemas de Localização
O objetivo do planejamento da localização é minimizar o custo total de manuseio que será tão menor quanto menor forem as distâncias percorridas. Os métodos intuitivos têm boa aceitação por não envolver matemática de alto nível: complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho.

43 Resumindo Conceitos e Princípios da Armazenagem; Melhores Práticas de Operação e Controle dos Armazéns; e. A Importância dos Armazéns para a Cadeia de Suprimentos.

44 Contextualização Estoques são importantes mas nem sempre necessários; Quando devemos formar estoques? Flutuações da demanda e dúvidas quanto ao ressuprimento; A Importância da relação de parceria entre cliente e fornecedor; Estoque zero (Desejável e complexo).

45 Por que surgem os Estoques?
Difícil ou inviável coordenar suprimento e demanda; Incertezas de previsões de demanda; Especular com Estoques (preços); Suprir os canais de distribuição.

46 Funções Associadas à Gestão de Estoques
Determinar “o quê” deve permanecer em estoque. Número de itens; Determinar “quando” se devem reabastecer os estoques. Periodicidade; Determinar “quanto” de estoque será necessário para um período determinado;

47 Funções Associadas à Gestão de Estoques
Acionar o Departamento de compras para executar a aquisição de estoque; Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades; Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre a posição do estoque;

48 Funções Associadas à Gestão de Estoques
Manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados; e. Identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados.

49 Demanda Permanente ou regular; Demanda Sazonal; Demanda Irregular;
Tipos de Demanda Conceituar os tipos de demanda é importante na gestão dos estoques pois, cada um merece uma forma diferenciada quanto ao ressuprimento de seus itens. Demanda Permanente ou regular; Demanda Sazonal; Demanda Irregular; Demanda em declínio; e. Demanda Derivada.

50 Demanda Permanente ou Regular
Muitos produtos tem ciclo de vida longo, de forma que parece que vão ser comercializados para sempre. Tal caso ocorre quando não existem grandes picos ou vales de consumo ao longo de um determinado período. Exemplos: Coca–Cola e Big Mac

51 Demanda Sazonal Alguns produtos não podem ser controlados da mesma forma que produtos com demanda permanente devido à sazonalidade da sua demanda. Possuem um único pico de controle de estoques, ou seja, produtos que vendem em apenas algumas épocas do ano. Exemplos: Ovos de páscoa, produtos festivos (copa do mundo), Chester etc...

52 Demanda Irregular Alguns produtos tem demanda tão irregular que a projeção de suas vendas é muito difícil. Essa demanda portanto se caracteriza por grandes variações entre sucessivos intervalos de tempo. Exemplo: Caneta para quadro branco, cor verde, que tem uma saída irregular em função do pouco interesse pela demanda.

53 Demanda em Declínio Algum dia, a demanda de um produto acaba e, então um produto novo surge em seu lugar. O declínio da demanda é geralmente gradual e os estoques excedentes podem ser diminuídos pouco a pouco. Para alguns produtos, entretanto, o final ocorre subitamente, mas de modo planejado. O caso típico é o de peças de reposição para produtos de vida útil planejada, ou produtos que não são vendidos há muito tempo, mas que ainda estão em uso.

54 Demanda Derivada Para alguns produtos, sua demanda é conhecida se a demanda dos produtos acabados puder ser determinada. Por exemplo, a partir da previsão de vendas de automóveis novos, pode-se calcular facilmente a necessidade de pneus. Exemplo: A demanda de pneus.

55 Tipos de Estoques Os estoques variam de acordo com sua classificação e características, que vão impactar na forma pela qual devem ser ressupridos. Estoque Puxado (Pull System); Estoque Empurrado (Push System); Estoques por Estado da Produção; e. Estoques por Propósito.

56 Estoque Puxado (Pull System)
Esses estoques têm a característica de serem puxados pela demanda, pelas vendas. Seu ressuprimento é natural, ou seja, vendeu, ressupri-se. É o exemplo da maioria dos produtos de varejo, comercializados em supermercados.

57 Estoque Empurrado (Push System);
São estoques cujo ressuprimento é definido pelos fornecedores, sejam eles internos ou externos. Na grande maioria das vezes não há alternativa quanto a outro tipo de ressuprimento, características estruturais da empresa, ou ressuprimentos por fornecedores monopolistas, por exemplo, veículos novos, combustíveis, bebidas etc...

58 Estoques por Estado da Produção
Matéria Prima; Insumos (um bem ou serviço utilizado na produção de um outro bem ou serviço); Semi acabados (ou em processo); e. Acabados.

59 Estoques por Propósito
Sazonal – visam acolher produtos com vendas sazonais . Fora do período de venda seu nível deve ser zero. Exemplos : ovos de páscoa , produtos festivos ( copa do mundo ) Trânsito – é o estoque que está transitando entre o fornecedor e o cliente, ou seja , o produto ainda não está disponível para o estoque físico, ainda está numa unidade veicular . ( caminhão , trem , navio etc...)

60 Estoques por Propósito
Ciclo – acontece em empresas que tem sua estrutura de distribuição verticalizada: fabricante, distribuidor, rede varejista exclusiva. Em todas essas instalações verificam-se estoques que formam um ciclo. Exemplo: Boticário, redes de lojas exclusivas de roupas etc...

61 Estoques por Propósito
Promocional – formado por itens que tem a função de promover a venda dos itens principais da empresa. Exemplo: promoções de alguns jornais , compre o jornal tal, junte os selo pague mais R$ ... e ganhe um jogo de facas . Quem não lembra dos bichinhos de pelúcia da Parmalat?

62 Estoques por Propósito
Segurança – pode ser considerado como um plano de contingência. Deve ser formados em casos extremos, de itens indispensáveis e com ressuprimento complexo ou incerto. Exemplo: uma matéria prima que seja importada por modal marítimo e leve 60 dias para ser disponibilizada.

63 Estoques por Propósito
Especulativo – tem a missão de especular com preços, uma certa quantidade do item não é ofertada ao mercado , forçando assim a alta de seus preços. Essa é uma prática criminosa mas que são verificadas ocasionalmente com produtos fabricados por monopólios ou oligopólios.

64 Estoques por Propósito
Regulador – não permite que hajam grandes flutuações de preço do produto no mercado. Exemplo: estoque de grãos, na colheita, a sobre safra é armazenada e oferecida na entre safra.

65 Classificação ABC Conhecida também como Curva ABC, este método é bastante empregado na linguagem corrente da gestão de estoques, sendo um instrumento de planejamento que permite ao gerente orientar seus esforços em direção aos resultados mais significativos para a sua organização.

66 Classificação ABC Alguns produtos são mais importantes que outros e precisam ser tratados como tal. Tendo isto em mente, devemos direcionar recursos, esforços e pessoal para fazer com os itens mais importantes, mais caros e os clientes mais rentáveis sejam atendidos com atenção especial.

67 Classificação ABC Podemos separar os itens no estoque segundo algum critério: Giro do Produto; Proporção sobre o Faturamento; Margem de Lucro; Custo do Estoque; ou Outro parâmetro escolhido.

68 Classificação ABC Os itens da Classe A são aqueles de maior importância (valor, quantidade, custo) e devem representar aproximadamente 20% dos itens ou 80% do custo (ou lucro, quantidade, etc). Os itens da Classe B são de importância intermediária e representam em torno de 30% dos itens. Os outros 50% são itens da Classe C.

69 Muitos itens menos importantes
Graficamente Poucos Itens importantes Importância média Muitos itens menos importantes % acumulada de valor de uso itens (%) Região A B C 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 25 75

70 Como separar em classes A, B ou C?

71 Como separar em classes A, B ou C?

72 Criticidade É um outro tipo de classificação dos itens em estoque que é meramente qualitativa. Essa classificação visa entender qual o grau de importância, de criticidade para o negócio da empresa. Tem também uma nomenclatura alfabética e em conjunto com a classificação ABC tem mostrado bons resultados nas gestões de estoques.

73 Material imprescindível; Falta acarreta parada da fase operativa;
Criticidade ITENS CARACTERÍSTICAS X Material imprescindível; Falta acarreta parada da fase operativa; Substituição por equivalente é impossível; Y Material não imprescindível; Falta afeta fase operativa; Substituição é possível; Z Falta ligada aos órgãos de apoio não afeta a operação;

74 Impactos Inerentes aos Estoques
Os estoques trazem em seu bojo, custos e riscos bastantes importantes para a cadeia de suprimentos, portanto o controle deles é fundamental.

75 Impactos Inerentes aos Estoques - Custos
Imobilização de Capital Manutenção Seguros De Falta:  - a curto prazo = perde-se a venda; - a médio prazo = perde-se o cliente; - a longo prazo = perde-se o mercado.

76 Impactos Inerentes aos Estoques - Custos

77 Impactos Inerentes aos Estoques - Riscos
Roubos e Furtos; Danos/Avarias; Deterioração; Obsolescência; Imponderáveis (enchentes, incêndios, descargas elétricas.)

78 Giro de Estoque É a relação entre a quantidade movimentada (vendida) de um certo item pela quantidade deste mesmo item que permaneceu paralisada no estoque num determinado período de tempo; Critério para a classificação ABC; Medidas para elevar a movimentação de itens que não venham tendo uma rotatividade interessante.

79 Cálculo do Giro de Estoque (Rotatividade – “R”)
Legenda: Qv – Quantidade vendida num determinado período de tempo Qe – Quantidade que permanece em estoque no mesmo período OBS: Quanto maior a rotatividade, mais “saudável” será o nosso estoque. R = Qv / Qe

80 Inventários O saldo físico é obtido pelo inventário. O saldo contábil é obtido através de inúmeras movimentações de entrada e saída durante um intervalo de tempo.

81 Tipos de Inventário Geral - É um processo de contagem física de todos os itens da empresa em uma data pré-fixada. É utilizado, usualmente, no fechamento contábil do exercício anual ou em inventários mensais/trimestrais, para “fechamento” dos custos de produção.

82 Tipos de Inventário Periódico ou Rotativo - Em um inventário rotativo é escolhida uma pequena porção do inventário total para ser contada todos os dias. Esta seleção pode ser randômica ou semi-randomica e a medida que os erros são encontrados eles devem ser corrigidos.

83 Reflete a confiabilidade das informações de estoque.
Acuracidade Reflete a confiabilidade das informações de estoque. A = (Nº de informações corretas / Nº de informações verificadas ) x 100

84 Acuracidade

85 Processos que Suprimem a Necessidade dos Estoques
JUST IN TIME (JIT) – Termo usado para indicar que um processo é capaz de responder instantaneamente à demanda, sem necessidade de qualquer estoque adicional, seja na expectativa de demanda futura, seja como resultado de ineficiência no processo. Meta: A total eliminação de estoque, em todos os estágios do processo.

86 Processos que Suprimem a Necessidade dos Estoques
MILK RUN - é um sistema de coletas programadas de materiais, que utiliza um único equipamento de transporte, normalmente de algum Operador Logístico, para realizar as coletas em um ou mais fornecedores e entregar os materiais no destino final, sempre em horários pré-estabelecidos.

87 Objetivos do Milk Run Reduzir Custos Logísticos; Controlar os Materiais em Trânsito; Reduzir os Níveis de Estoque; Uniformizar o Volume de Recebimento de Materiais; Agilizar o Carregamento e o Descarregamento; Possibilita a implementação de sistemas Just-in-Time integrado nas empresas parceiras.

88 Processos que Suprimem a Necessidade dos Estoques
PICKING - atividade responsável pela coleta dos itens correto de produtos, em suas quantidades corretas no armazém de acordo com o pedido do cliente. Atividade das mais críticas; 30% a 40% do custo de mão-de-obra; Deslocamento do pessoal corresponde a 40% do tempo total; Influi no tempo de ciclo de pedido.

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90 Picking Dependendo do tipo de armazenagem, número de pedidos que devem ser atendidos por dia e o prazo de entrega dos pedidos, temos classificados quatro tipos de picking: Picking Discreto ou Simples - Cada operador é responsável por um pedido de cada vez, coletando apenas um item por vez. É um processo simples, mas pouco produtivo, aconselha–se seu uso para empresas que ainda utilizam pedidos em papel.

91 Picking Picking por Zona ou Área - Nesse processo, os estoques são divididos em áreas de famílias de produtos, como, limpeza, higiene pessoal, laticínios etc... e são designados operadores para atuarem em cada área. Os pedidos são atendidos por cada operador dentro de sua área. Havendo itens de outra área, o pedido então é redirecionado.

92 Picking Picking por Lote ou concentrado - Nesse processo de picking aguarda-se o acúmulo de vários pedidos e operadores são designados a retirar itens iguais comuns aos diversos pedidos. É indicado para pedidos de poucos itens (4 a 5 itens) e oferece um ganho de produtividade grande em função do pequeno deslocamento dos operadores, porém há necessidade de controles mais apurados com auxílio da TI.

93 Picking Picking por Onda ou por Levas - Esse método é semelhante ao picking simples, diferenciando-se pela quantidade de pedidos atendidos por turno. Também sugere controles rigorosos com auxílio da TI a fim de evitar erros de duplicação no atendimento dos pedidos ou na retirada de itens diferentes vdos solicitados.

94 Resumindo Conceitos e Princípios dos Estoques; Melhores Práticas de Operação e Controle dos Estoques; A Importância dos Estoques para a Cadeia de Suprimentos.


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