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Exposição Década da Educação Por um Futuro Sustentável

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Apresentação em tema: "Exposição Década da Educação Por um Futuro Sustentável"— Transcrição da apresentação:

1 Exposição Década da Educação Por um Futuro Sustentável 2005-2014
À construção de um futuro sustentável Da emergência planetária Década da Educação Por um Futuro Sustentável

2 Esta é uma exposição concebida para ajudar a vencer o grave síndrome da rã fervida
Sabeis em que consiste?

3 Não estão os seres humanos a passar pelo mesmo?
Se introduzirmos uma rã à temperatura ambiente e formos aquecendo pouco a pouco… A rã não percebe a gravidade das alterações… E acaba fervida! Não estão os seres humanos a passar pelo mesmo? Analisemos a situação!

4 Que podemos fazer? Porque é que se fala de emergência planetária?
A que problemas tem hoje de fazer frente a humanidade? Que podemos fazer?

5 Comecemos! Participemos
A que problemas tem hoje de fazer frente a humanidade? Participemos na construção das respostas!

6 É preciso fazer um esforço para não esquecer nenhum problema importante porque, dada a sua interdependência, ignorar algum deles pode bloquear o tratamento do conjunto

7 Vejamos quais são os problemas
e as suas estreitas interligações... que obrigam a um tratamento conjunto

8 Contaminação ambiental sem fronteiras com graves sequelas
Que formas de contaminação são mais preocupantes?

9 Uma contaminação sem fronteiras
Resíduos nucleares Gases nocivos Aumento do efeito de estufa Desperdícios industriais Desperdícios Urbanos e agrícolas Naufrágios de petroleiros (“acidentes”) Contaminação luminosa Contaminação acústica Poluentes Orgânicos Permanentes Chuva ácida Cancro Contaminação pelos Plásticos Conflitos bélicos Alterações climáticas Lixo espacial Alergias Metais pesados Destruição da camada de ozono Contaminação visual Destruição de recursos e ecossistemas e com graves sequelas

10 Esgotamento e destruição Que recursos estão em perigo?
dos recursos naturais Que recursos estão em perigo?

11 Esgotamento e destruição
Escoadouro gasoso Jazidas minerais Petróleo Carvão Escoadouros sólidos Camada fértil dos solos Recursos pesqueiros Recursos de água doce Massa florestal Gás natural Escoadouros aquosos dos recursos naturais

12 Onde se potenciam e resultam mais graves estas problemáticas de contaminação e esgotamento de recursos?

13 Quais são as consequências do crescimento urbano desordenado?
Urbanização crescente e desordenada Quais são as consequências do crescimento urbano desordenado?

14 Uma urbanização desordenada e especulativa
Destruição de terrenos agrícolas Ocupação de zonas de risco Alta contaminação Desconexão com a natureza Gasto exagerado de tempo Marginalização e insegurança

15 Como temos vindo a observar, poluição, destruição de recursos e urbanização desordenada, potenciam-se mutuamente Quais podem ser as consequências globais do conjunto de problemas mencionados?

16 Degradação dos ecossistemas
Os relatórios elaborados para a ONU por painéis de peritos alertam, ano após ano, para uma deterioração generalizada dos ecossistemas que qualificam de devastadora A exploração intensiva, os incêndios, a contaminação… estão a destruir todos os ecossistemas: bosques, pradarias, recifes de coral…

17 Degradação dos ecossistemas
Merece uma especial atenção o papel que desempenha nesta degradação o aumento do efeito de estufa e das alterações climáticas que aquele está a gerar, com consequências já visíveis: Diminuição dos glaciares e degelo das calotes polares Subida do nível do mar Destruição de florestas húmidas, bosques de mangais, zonas costeiras habitadas

18 Aumento de desastres Os desastres “naturais” multiplicaram-se em poucas décadas devido ao aumento do efeito de estufa, à desflorestação, à seca das zonas húmidas, aos derrames de petróleo, aos resíduos urbanos e industriais, à ocupação urbana de zonas não adequadas, etc. As alterações climáticas, já em marcha, estão a traduzir-se num aumento de fenómenos extremos: secas, furacões, inundações, deslize de terras...

19 Perda de biodiversidade
Estamos a envenenar solos, águas e ar, fazendo desaparecer, com poluição, pesticidas, cimento... milhares de espécies a um ritmo que constitui uma extinção massiva. Em consequência, o equilíbrio da biosfera pode acabar-se se continuarmos a cortar-lhe alguns elos da cadeia (Folch, 1998) É urgente interromper esta destruição de biodiversidade, que ameaça arrastar a própria espécie humana

20 Destruição da diversidade cultural
A diversidade cultural, como assinala Ramón Folch, é “uma dimensão da biodiversidade” e a sua destruição deve preocupar-nos tanto ou mais que o desaparecimento de espécies vegetais ou animais Porque essa diversidade é a garantia de uma pluralidade de respostas aos problemas a que humanidade tem de fazer frente Esta diversidade cultural – património comum de toda a humanidade - vê-se ameaçada pela imposição forçada de formas culturais, consideradas “superiores” ou “verdadeiras”, que ignoram a riqueza que representam a diversidade e mestiçagem

21 Pobreza, fome e pandemias
A degradação ambiental tem graves consequências para milhares de milhões de pessoas Por ano morrem no mundo mais de 15 milhões de crianças por causas relacionadas com a fome A SIDA e muitas outras doenças infecciosas estão a dizimar milhões de vidas e a deixar milhões de órfãos Muitas doenças infecciosas agravam-se por causas ambientais como a contaminação da água

22 Desertificação Os relatórios sobre os "Recursos do Planeta" alertam para uma deterioração generalizada dos ecossistemas que qualificam de devastadora, conduzindo à desertificação e ao próprio desaparecimento da espécie humana Esta desertificação é o resultado terminal da exploração intensiva, dos incêndios, da contaminação, do aumento da temperatura...

23 Degradação dos Aumento de Perda de ecossistemas desastres
Estes são, pois, os novos problemas associados à contaminação, à urbanização desordenada…   Degradação dos ecossistemas Aumento de desastres Perda de biodiversidade Destruição da diversidade cultural Fome e pandemias Desertificação

24 Em que medida somos responsáveis?
A que comportamentos, individuais e colectivos podemos atribuir esta situação? Em que medida somos responsáveis? Foto: Rodrigo Mascarell

25 de autêntica emergência planetária
Causas desta situação de autêntica emergência planetária Quais podem ser as causas deste conjunto de problemas estreitamente interrelacionados? Que outros problemas estão subjacentes?

26 Aposta no crescimento indefinido
Desde a segunda metade do século XX, produziu-se um crescimento económico global sem precedentes. Este crescimento é superior ao que se produziu desde o começo da civilização! Do mesmo modo que um cancro que cresce sem parar destrói finalmente os sistemas que sustentam a sua vida, uma economia global em contínua expansão destrói lentamente o ecossistema Terra Este crescimento está associado ao hiperconsumo

27 Hiperconsumo Os 20 países mais ricos do mundo consumiram no último século mais Natureza, isto é, mais matéria-prima e mais recursos energéticos não renováveis, que toda a humanidade ao longo da sua história e pré história E não nos podemos esquecer que para uma quarta parte da humanidade – que vive com menos de um dolar por dia – “aumentar o seu consumo é uma questão de vida ou de morte e um direito básico” (Gordmier, 1999) Estabelecemos assim uma relação com a explosão demográfica

28 Explosão demográfica Desde meados do século XX nasceram mais seres humanos que em toda a história da humanidade A população actual precisaria dos recursos de “três Terras” para alcançar em todo o planeta um nível de vida semelhante ao dos países desenvolvidos O consumismo de uma quinta parte da humanidade e a explosão demográfica produzem desequilíbrios insustentáveis

29 Desequilíbrios 1200 milhões de pessoas dos mais de 6000 milhões que habitam a Terra comem mais do que necessitam ainda que uma quantidade idêntica padeça literalmente de fome e careça de condições higiénicas, de atenção médica, de educação… “18% da humanidade possui 80% da riqueza e isso não pode ser. Esta situação desembocará em grandes conflagrações, em emigrações massivas e em ocupação de espaços pela força” (Mayor Zaragoza, 1997)

30 Conflitos e violências
Os profundos desequilíbrios traduzem-se em todo o tipo de conflitos e violências: Guerras, com as sequelas da corrida ao armamento e destruição (sem dúvida, o pior atentado à sustentabilidade) Migrações massivas, terrorismo, actividades das máfias e empresas transnacionais que impõem os seus interesses particulares escapando a todo o controlo democrático Mas a principal violência é a pobreza extrema!

31 Anteposição míope dos interesses particulares a curto prazo
As causas assinaladas respondem a uma defesa míope do que é “nosso” (nossa família, nosso clã, nosso país, nossa espécie,...) sem pensar nos outros nem nas gerações futuras Uma atitude criticável por razões éticas e por constituir a expressão de um egoísmo pouco inteligente, que não tem em consideração as consequências, para nós mesmos, das acções guiadas por interesses particulares imediatos... que produzem destruição e desequilíbrios insustentáveis

32 as causas últimas da degradação
Estas são, em síntese, as causas últimas da degradação Aposta no crescimento indefinido Hiperconsumo Explosão demográfica Desequilíbrios Conflitos e violências Prioridade dos interesses particulares a curto prazo

33 Que medidas são necessárias para tornar possível
O que pode fazer cada um de nós, junto dos outros? Que medidas são necessárias para tornar possível um futuro sustentável?

34 Necessitam-se e são possíveis medidas
Educativas Científico - tecnológicas Políticas Todas são igualmente imprescindíveis e devem ser tratadas conjuntamente

35 como conceito unificador
A sustentabilidade como conceito unificador das medidas a adoptar “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que atende às necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades”. (CMMAD, 1988)

36 Medidas científico-tecnológicas
Que investigações e inovações científico-tecnológicas se devem promover?

37 Medidas científico - tecnológicas
Priorizar necessidades básicas: Fontes de energia limpa Investigando e aplicando sempre o princípio da prudência Incremento da eficiência Gestão sustentável da água Obtenção de alimentos Prevenção e tratamento de doenças Mas a tecnologia não chega! Alcance de uma maternidade e paternidade responsáveis Redução de desastres…

38 Mas, nem tudo é consenso …
Quais são as questões a debater ?

39 Um exemplo: É a energia nuclear uma “solução verde”, dado que não contribui para o efeito de estufa? (Lovelock, 2004)

40 Os debates, em torno da energia nuclear e dos produtos transgénicos, entre outros, não têm uma resposta exclusivamente científico-tecnológica, já que têm implícitas opções éticas … E tal, remete-nos, necessariamente, para medidas educativas.

41 Medidas educativas Que educação promover? Foto: Rodrigo Mascarell

42 Medidas educativas Contribuir para uma correcta percepção da situação do mundo, suas causas e medidas a adoptar Fazer compreender que a procura de interesses particulares a curto prazo é também prejudicial para si mesmo

43 Medidas educativas Mostrar o que cada um pode fazer, juntamente com outros, nos diferentes âmbitos, e ajudar a pô-lo em prática: Consumo responsável (os três R) Comércio Justo “Activismo cidadão esclarecido” que remete para medidas políticas

44 podemos e devemos promover para contribuir para um futuro sustentável?
Que medidas políticas podemos e devemos promover para contribuir para um futuro sustentável?

45 Medidas Políticas para baseada em A cooperação, a solidariedade
A rejeição do unilateralismo para Alcançar uma nova ordem mundial, uma autêntica globalização Impulsionar instituições que evitem a imposição de valores e interesses particulares, nocivos para a população actual ou gerações futuras baseada em O respeito e promoção da diversidade Universalizar os direitos humanos

46 E acima de tudo…

47 O conjunto de medidas contempladas deve ser dirigido à universalização dos direitos humanos
como objectivo e como requisito de um futuro sustentável

48 Os direitos democráticos de opinião, reunião, associação…
Constituem uma condição sine qua non para a participação cidadã na tomada de decisões que afectam o presente e o futuro da humanidade

49 Igualmente essenciais para a sustentabilidade são os Direitos económicos, sociais e culturais ao trabalho, à habitação, à saúde, à educação, ao lazer… Pode-se exigir a alguém que não contribua para destruir um bosque… se esse é o seu único recurso para alimentar os seus filhos?

50 À paz A um ambiente saudável A um futuro sustentável…
E são imprescindíveis os novos Direitos de solidariedade: À paz A um ambiente saudável A um futuro sustentável… e satisfatório para todos

51 Precisa-se de uma revolução cultural,
uma mudança profunda das atitudes e condutas, que exige Posicionamentos estritamente locais, pontuais e a curto prazo Indiferença face a um ambiente considerado imutável Romper com Ignorar a própria responsabilidade pessoal e social Procura de soluções contra os outros

52 Tornaremos assim possível um futuro sustentável www.oei.es/decada
Criando um clima de envolvimento generalizado! Actuando como activistas esclarecidos, que estudam e impulsionam a adopção das medidas necessárias! Adicionando-nos à Década da Educação para um futuro sustentável ( )! Podemos encontrar informação na web dedicada à Década:

53 Muito obrigados pela vossa atenção
e pelas vossas contribuições para a sustentabilidade! Exposição preparada por: Amparo Vilches, Daniel Gil Pérez, Juan Carlos Toscano, Óscar Macias, Isabel Martins, João Praia, Patrícia Sá Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação a Ciência e a Cultura (OEI)


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