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Educação Espírita: Um Convite À Juventude    Grupo Marcos.

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Apresentação em tema: "Educação Espírita: Um Convite À Juventude    Grupo Marcos."— Transcrição da apresentação:

1 Educação Espírita: Um Convite À Juventude  Grupo Marcos

2 Quem somos Somos um grupo de amigos e amigas que se dispõe a colaborar com as tarefas do Cristo no movimento espírita e na sociedade em geral. O nome Marcos é um homenagem a Eurípedes Barsanulfo, o nome se refere a encarnação em que encontrou com Jesus no mundo há mais de dois mil anos. Esse amigo é o diretor espiritual de nosso grupo. Grupo Marcos Encontro 03

3 Nossos Princípios 1. Todos produtos do grupo Marcos (livros, dvds, programas de áudio e de vídeo etc) são colocado gratuitamente à disposição em nosso blog sendo previamente autorizado imprimir, copiar, divulgar. No caso do livros impressos ou dvds gravados será cobrado o exato valor do custo. 2. As produções (mediúnicas ou não) levam apenas o nome Marcos e dos amigos espirituais, quando for o caso; 3. A filiação ao grupo não tem formalidade ou nem taxa, basta entrar em contato e falar como deseja ajudar; 4. Nosso maior compromisso é com a coerência, o estudo e divulgação da obra de Allan Kardec. A Codificação e a Revista Espírita norteiam todas as nossas produções; 5. Nosso compromisso específico é com a formação da Nova Geração, sem excluir ninguém de nossas atividades; 6. Nos propomos a produção de livros, de programas de áudio e de encontros de estudo como nossa principal contribuição ao movimento espírita.

4 Encontro 03 A Escala Espírita Grupo Marcos Encontro 03

5 ÍNDICE A Rainha de Oude - (Falecida em França, em 1858) 06
Marcelo — o menino do nº4 13 Escala Espírita 20 Grupo Marcos Encontro 03

6 (Falecida em França, em 1858)
A Rainha de Oude (Falecida em França, em 1858) 1. Quais as vossas sensações ao deixardes o mundo terrestre? R. Ainda perturbada, tornas-se-me impossível explicá-las. P. Sois feliz? R. Tenho saudades da vida... não sei... experimento acerba dor da qual a vida me libertaria... quisera que o corpo se levantasse do túmulo... 2. Lamentais o ter sido sepultada entre cristãos e não no vosso país? R. Sim, a terra indiana me pesaria menos no corpo. P. Que pensais das honras fúnebres prestadas aos vossos despojos? R. Não foram grande coisa, pois eu era rainha e nem todos se curvaram ante mim... Deixai -me...forçam-me a falar, quando não quero que saibais o que ora sou... Asseguro -vos, eu era rainha... Grupo Marcos Encontro 03

7 R. Meu sangue reinará, por certo, visto como é digno disso.
3. Respeitamos a vossa hierarquia e só insistimos para que nos respondais no propósito de nos instruirmos. Acreditais que vosso filho recupere de futuro os Estados do seu genitor? R. Meu sangue reinará, por certo, visto como é digno disso. P. Ligais a essa reintegração de vosso filho a mesma importância que lhe dáveis quando encarnada? R. Meu sangue não pode misturar-se com o do povo. 4. Não se pode fazer constar na respectiva certidão de óbito o lugar do vosso nascimento; podereis dizê-lo agora a nós? R. Sou oriunda do mais nobre dos sangues da índia. Penso que nasci em Delhi. Grupo Marcos Encontro 03

8 6. Professáveis a religião muçulmana ou a hindu?
5. Vós, que vivestes nos esplendores do luxo, cercada de honras, que pensais hoje de tudo isso? R. Que tenho direito. P. A vossa hierarquia terrestre concorreu para que tivésseis outra mais elevada nesse mundo em que ora estais? R. Continuo a ser rainha... que se enviem escravas para me servirem!... Mas... não sei...parece-me que pouco se preocupam com a minha pessoa aqui... e contudo eu... sou sempre a mesma... 6. Professáveis a religião muçulmana ou a hindu? R. Muçulmana; eu, porém, era bastante poderosa para que me ocupasse de Deus. P. No ponto de vista da felicidade humana, quais as diferenças que assinalais entre a vossa religião e o Cristianismo? R. A religião cristã é absurda; diz que todos são irmãos. P. Qual a vossa opinião a respeito de Maomé? R. Não era filho de rei. Grupo Marcos Encontro 03

9 P. Acreditais que ele houvesse tido uma missão divina?
R. Isso que me importa? P. Qual a vossa opinião quanto a Cristo? R. O filho do carpinteiro não é digno de preocupar meus pensamentos. 7. Que pensais desse uso pelo qual as mulheres muçulmanas se furtam aos olhos masculinos? R. Penso que as mulheres nasceram para dominar: eu era mulher. P. Tendes inveja da liberdade de que gozam as europeias? R. Que poderia importar-me essa liberdade? Servem-nas acaso, ajoelhados? 8. Tendes reminiscências de encarnações anteriores a esta que vindes de deixar? R. Deveria ter sido sempre rainha. Grupo Marcos Encontro 03

10 9. Por que acudistes tão prontamente ao nosso apelo?
R. Não queria fazê-lo, mas forçaram-me. Acaso julgarás que eu me dignaria responder -te? Que és tu a meu lado? P. E quem vos forçou a vir? R. Eu mesma não sei... posto que não deva existir ninguém mais poderoso do que eu. 10. Sob que forma vos apresentais aqui? R. Sempre rainha... e pensais que eu tenha deixado de o ser? És pouco respeitoso... fica sabendo que não é desse modo que se fala a rainhas. . Grupo Marcos Encontro 03

11 11. Se nos fosse dado enxergar -vos, ver-vos-íamos com os vossos ornatos e pedrarias?
R. Certamente... P. E como se explica o fato de, despojado de tudo isso, conservar o vosso Espírito tais aparatos, sobretudo os ornamentos? R. É que eles me não deixaram. Sou tão bela quanto era e não compreendo o juízo que de mim fazeis! É verdade que nunca me vistes.  Grupo Marcos Encontro 03

12 12. Qual a impressão que vos causa em vos achardes entre nós?
R. Se eu pudesse evitá-lo... Tratam-me com tão pouca cortesia... S. Luís — Deixai-a, a pobre perturbada. Tende compaixão da sua cegueira e oxalá vos sirva ela de exemplo. Não sabeis quanto padece o seu orgulho. Evocando esta grandeza decaída ao túmulo, não esperávamos respostas de grande alcance; dado o gênero da educação feminina no seu país, julgávamos, porém, encontrar nesse Espírito, não diremos filosofia, mas pelo menos uma noção mais aproximada da realidade e ideias mais sensatas relativas a vaidades e grandezas terráqueas. Longe disso, vimos que o Espírito conservava, todos os preconceitos terrestres na plenitude da sua força; que o orgulho nada per deu das suas ilusões; que lutava contra própria fraqueza e, finalmente, que muito devia sofrer pela sua impotência. . Grupo Marcos Encontro 03

13 CAPÍTULO VIII EXPIAÇÕES TERRESTRES Marcelo — o menino do nº. 4
Num hospital de província havia um menino de 8 a 10 anos, cujo estado era difícil precisar. Designavam-no pelo n° 4. Inteiramente contorcido, já pela sua deformidade inata, já pela doença, as pernas se lhe torciam roçando pelo pescoço num estado de tal magreza, que eram pele e ossos. O corpo, uma chaga; os sofrimentos, atrozes. Era oriundo de uma família israelita. A moléstia dominava aquele organismo, já de oito longos anos, e no entanto demonstrava o enfermo uma inteligência notável, além de candura, paciência e resignação edificantes. O médico que o assistia, cheio de compaixão pelo pobre um tanto abandonado, visto que seus parentes pouco o visitavam, tomou por ele certo interesse. Achava-lhe um quê de atraente na precocidade intelectual. Assim não só o tratava com bondade, como fazia leituras quando as ocupações lhe permitia e se admirava do seu critério na apreciação de coisas a seu ver superiores à compreensão da sua idade.. Grupo Marcos Encontro 03

14 Onde teria ido essa criança haurir esses sentimentos?
Um dia disse-lhe o menino: "Doutor, tenha a bondade de me dar ainda uma vez aquelas pílulas ultimamente receitadas". Para que? replicou-lhe o médico, se já lhe ministrei o suficiente e maior quantidade pode fazer-lhe mal... "É que eu sofro tanto, que dificilmente posso orar a Deus para que me dê forças, pois não quero incomodar os outros enfermos que aí estão. Essas pílulas fazem-me dormir e, ao menos quando durmo, a ninguém incomodo.“ Aqui está quanto basta para demonstrar a grandeza dessa alma encerrada num corpo informe. Onde teria ido essa criança haurir esses sentimentos? Certamente não foi no meio em que se educou, além de que na idade em que principiou a sofrer não possuía sequer o raciocínio. Tais sentimentos eram-lhe inatos; mas então porque se via condenado ao sofrimento, admitindo–se que Deus houvesse concomitantemente criado uma alma assim tão nobre e aquele mísero corpo — instrumento dos suplícios? Grupo Marcos Encontro 03

15 É preciso negar a bondade de Deus, ou admitir a anterioridade de causa; isto é, a preexistência da alma e a pluralidade das existências. Os últimos pensamentos daquela criança, ao desencarnar, foram para Deus e para o caridoso médico que dela se condoeu. Decorrido algum tempo foi o seu Espírito evocado na Sociedade de Paris, e deu a seguinte comunicação: "A vosso chamado, vim fazer com que a minha voz se estenda para além deste círculo, tocando todos os corações. Oxalá seu eco se faça ouvir na solidão, e lhes lembre que as agonias da Terra tem por premissas as alegrias do céu; que o martírio não é mais do que a casca de um fruto deleitável, dando coragem e resignação. Essa voz lhes dirá que, sobre o catre da miséria, estão os enviados do Senhor, cuja missão consiste na exemplificação de que não há dor insuperável, desde que tenhamos o auxílio do Onipotente e dos seus bons Espíritos. Essa voz lhes fará ouvir lamentações de mistura com preces, para que lhes Grupo Marcos Encontro 03

16 compreendam a harmonia piedosa, bem diferentes da de outros coros de blasfémias. noite (65). Por minha vez, também me compete dizer alguma coisa acerca do progresso da vossa Doutrina, que deve auxiliar aqueles que entre vós encarnam, para ensinar a sofrer. O Espiritismo será a pedra de toque; os padecentes terão o exemplo e a palavra e então as imprecações se transformarão em gritos de alegria e lágrimas de contentamento". P. Pelo que afirmais, parece que os vossos sofrimentos não eram expiação de faltas anteriores... R. Não seria uma expiação direta, mas asseguro -vos que todo sofrimento tem uma causa justa. Grupo Marcos Encontro 03

17 Aquele a quem conhecestes tão mísero foi belo, grande, rico e adulado. Eu tivera aduladores e cortesãos, fora fútil e orgulhoso. Anteriormente fui bem culpado; reneguei a Deus, prejudiquei meu semelhante, mas expiei cruelmente, primeiro no mundo espiritual e depois na Terra. Os meus sofrimentos de alguns anos apenas, nesta última encarnação, suportei -os eu anteriormente por toda uma existência que andou pela extrema velhice. Por meu arrependimento reconquistei a graça do Senhor, o qual me confiou muitas missões, inclusive a última, que bem conheceis. E fui eu quem as solicitou, para terminar a minha depuração. Adeus, amigos; tornarei algumas vezes. A minha missão é consolar e não instruir. Há porém aqui muitas pessoas cujas feridas jazem ocultas e essas terão prazer com a minha presença. Marcelo. Grupo Marcos Encontro 03

18 Instruções do Guia do Médium
Pobrezinho sofredor, definhado, ulceroso e disforme! Nesse asilo de misérias e lágrimas, quantos gemidos dados! E como era resignado... e como a sua alma lobrigava já então o termo dos sofrimentos, apesar da tenra idade! No além-túmulo pressentia a recompensa de tantos gemidos abafados, e esperava! E como orava também por aqueles que não tinham resignação no sofrimento, pelos que trocavam preces por blasfêmias! Foi-lhe lenta a agonia, mas terrível não lhe foi a hora do trespasse; certamente os membros convulsos contorciam-se, oferecendo aos assistentes o espetáculo de um corpo disforme a revoltar-se contra o destino, nessa lei da carne que a todo o custo quer viver; mas, anjo bom lhe pairava por sobre o leito mortuário e lhe cicatrizava o coração. Depois esse anjo arrebatou nas asas brancas essa alma tão bela a escapar-se de tão horripilante corpo, e foram estas as palavras pronunciadas: "Glória a Vós, Senhor, meu Deus!" E a alma subiu ao Todo-Poderoso, feliz e exclamou: Eis-me aqui, Senhor; deste-me por missão exemplificar o sofrimento... terei suportado dignamente a provação? Grupo Marcos Encontro 03

19 Hoje, o Espírito da pobre criança sobressai, paira no Espaço, vai do fraco ao humilde, e a todos diz: — Esperança e coragem. Livre de todas as impurezas da matéria, ele aí está junto de vós a falar-vos, a dizer-vos não mais com essa voz fraca e lastimosa, porém agora firme: "Todos que me observaram, viram que a criança não murmurava; hauriram naquele exemplo a calma para os seus males e seus corações se tonificaram na suave confiança em Deus, que outro não era o fim da minha curta passagem pela Terra. Santo Agostinho". Grupo Marcos Encontro 03

20   ESCALA ESPÍRITA 100. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES. — A classificação dos Espíritos se baseia no grau de adiantamento deles, nas qualidades que já adquiriram e nas imperfeições de que ainda terão de despojar-se. Esta classificação, aliás, nada tem de absoluta. Apenas no seu conjunto cada categoria apresenta caráter definido. De um grau a outro a transição é insensível e, nos limites extremos, os matizes se apagam, como nos reinos da natureza, como nas cores do arco-íris, ou, também, como nos diferentes períodos da vida do homem. (...) Os Espíritos, em geral, admitem três categorias principais, ou três grandes divisões. Na última, a que fica na parte inferior da escala, estão os Espíritos imperfeitos, caracterizados pela predominância da matéria sobre o espírito e pela propensão para o mal. Os da segunda se caracterizam pela predominância do espírito sobre a matéria e pelo desejo do bem: são os bons Espíritos. A Escala Espírita é para Kardec “a chave da ciência espírita”. Grupo Marcos Encontro 03

21 A primeira, finalmente, compreende os Espíritos puros, os que atingiram o grau supremo da perfeição. (...) Com o auxílio desse quadro, fácil será determinar-se a ordem, assim como o grau de superioridade ou de inferioridade dos que possam entrar em relações conosco e, por conseguinte, o grau de confiança ou de estima que mereçam. É, de certo modo, a chave da ciência espírita, porquanto só ele pode explicar as anomalias que as comunicações apresentam, esclarecendo-nos acerca das desigualdades intelectuais e morais dos Espíritos. Faremos, todavia, notar que estes não ficam pertencendo, exclusivamente, a tal ou tal classe. Sendo sempre gradual o progresso deles e muitas vezes mais acentuado num sentido do que em outro, pode acontecer que muitos reúnam em si os caracteres de várias categorias, o que seus atos e linguagem tornam possível apreciar-se. Grupo Marcos Encontro 03

22 TERCEIRA ORDEM. – ESPÍRITOS IMPERFEITOS
101. CARACTERES GERAIS. — Predominância da matéria sobre o espírito. Propensão para o mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as paixões que lhes são consequentes. Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem. Nem todos são essencialmente maus. Em alguns há mais leviandade, irreflexão e malícia do que verdadeira maldade. Uns não fazem o bem nem o mal; mas, pelo simples fato de não fazerem o bem, já denotam a sua inferioridade. Outros, ao contrário, se comprazem no mal e rejubilam quando uma ocasião se lhes depara de praticá-lo. A inteligência pode achar-se neles aliada à maldade ou à malícia; seja, porém, qual for o grau que tenham alcançado de desenvolvimento intelectual, suas ideias são pouco elevadas e mais ou menos abjetos seus sentimentos. Restritos conhecimentos têm das coisas do mundo espírita e o pouco que sabem se confunde com as ideias e preconceitos da vida corporal. Grupo Marcos Encontro 03

23 Não nos podem dar mais do que noções errôneas e incompletas; entretanto, nas suas comunicações, mesmo imperfeitas, o observador atento encontra a confirmação das grandes verdades ensinadas pelos Espíritos superiores. Na linguagem de que usam se lhes revela o caráter. Todo Espírito que, em suas comunicações, trai um mau pensamento, pode ser classificado na terceira ordem. Conseguintemente, todo mau pensamento que nos é sugerido vem de um Espírito desta ordem. Eles veem a felicidade dos bons e esse espetáculo lhes constitui incessante tormento, porque os faz experimentar todas as angústias que a inveja e o ciúme podem causar. Grupo Marcos Encontro 03

24 Podem compor cinco classes principais. (...)
Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é muitas vezes mais penosa do que a realidade. Sofrem, pois, verdadeiramente, pelos males de que padeceram em vida e pelos que ocasionam aos outros. E, como sofrem por longo tempo, julgam que sofrerão para sempre. Deus, para puni-los, quer que assim julguem. Podem compor cinco classes principais. (...) Grupo Marcos Encontro 03

25 SEGUNDA ORDEM. — BONS ESPÍRITOS
107. CARACTERES GERAIS. — Predominância do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Suas qualidades e poderes para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado; uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados reúnem o saber às qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, conforme a categoria que ocupem, os traços da existência corporal, assim na forma da linguagem, como nos hábitos, entre os quais se descobrem mesmo algumas de suas manias. De outro modo, seriam Espíritos perfeitos. Compreendem Deus e o infinito e já gozam da felicidade dos bons. São felizes pelo bem que fazem e pelo mal que impedem. O amor que os une lhes é fonte de inefável ventura, que não tem a perturbá-la nem a inveja, nem os remorsos, nem nenhuma das más paixões que constituem o tormento dos Espíritos imperfeitos. Todos, entretanto, ainda têm que passar por provas, até que atinjam a perfeição. Grupo Marcos Encontro 03

26 Podem ser divididos em quatro grupos principais. (...)
Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens da senda do mal, protegem na vida os que se lhes mostram dignos de proteção e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre aqueles a quem não é grato sofrê-la. Quando encarnados, são bondosos e benevolentes com os seus semelhantes. Não os movem o orgulho, nem o egoísmo, ou a ambição. Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme e fazem o bem pelo bem. A esta ordem pertencem os Espíritos designados, nas crenças vulgares, pelos nomes de bons gênios, gênios protetores, Espíritos do bem. Em épocas de superstições e de ignorância, eles hão sido elevados à categoria de divindades benfazejas. Podem ser divididos em quatro grupos principais. (...) Grupo Marcos Encontro 03

27 PRIMEIRA ORDEM. — ESPÍRITOS PUROS
112. CARACTERES GERAIS. — Nenhuma influência da matéria. Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens. 113. Primeira classe. CLASSE ÚNICA. — Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma de perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus. Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a de ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua contemplação. Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal. Grupo Marcos Encontro 03

28 Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões. Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os conservam distanciados da suprema felicidade, constitui para eles ocupação gratíssima. São designados às vezes pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins. Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens. Grupo Marcos Encontro 03

29 A Escala Espírita Kardec expõe a Escala Espírita a partir do item 100. Mas para que ninguém se engane, na introdução de O Livro dos Espíritos explica o codificador. Grupo Marcos Encontro 03


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