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Técnicas de Dinâmicas de Grupo no processo de ensino e aprendizagem

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Apresentação em tema: "Técnicas de Dinâmicas de Grupo no processo de ensino e aprendizagem"— Transcrição da apresentação:

1 Técnicas de Dinâmicas de Grupo no processo de ensino e aprendizagem
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Educação MAGISTRA – Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores III SEMINÁRIO PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ: BUSCANDO CAMINHOS Técnicas de Dinâmicas de Grupo no processo de ensino e aprendizagem Profa. Maria de Lourdes Coelho Contato:

2 TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO
Objetivos: “promover a aprendizagem de determinados conteúdos, sejam eles de natureza cognitiva, afetiva e social.” (AMARAL, 2006, p. 49) Aumentar a autoestima. Promover a humanização. Provocar a criatividade. Mudar atitudes. Aprimorar o caráter. Facilitar a socialização. Criar laços afetivos. Aumentar a disposição.

3 TÉCNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: A técnica pela técnica nada vale. A escolha da técnica deve-se atender ao objetivo previamente proposto por quem vai aplicar a técnica. As variáveis a serem consideradas no planejamento do trabalho são: conteúdo, tamanho e composição do grupo.

4 Como aprende e como processa as informações?
QUESTÕES BÁSICAS Por que se deve aplicar variadas técnicas no processo de ensino e de aprendizagem? Quem é o jovem atual? Como aprende e como processa as informações? Quais são as características que favorecem a aproximação ou o distanciamento entre pessoas de diferentes gerações?

5 DIFERENÇAS GERACIONAIS: Imigrantes Digitais X Nativos Digitais
CONSIDERAÇÕES QUE INFLUÊNCIAM NA ESCOLHA E REUSLTADOS DAS TÉCNICAS DE DINÂMICA DE GRUPO DIFERENÇAS GERACIONAIS: Imigrantes Digitais X Nativos Digitais Veteranos, Baby Boomers, X, Y, Z…

6 IMIGRANTES DIGITAIS Mandam e ligam logo após para perguntar se a pessoa o recebeu; imprimem um texto digital quando querem alterá-lo, para depois digitar as modificações registradas no papel; a Internet é sempre a segunda fonte de informação; leem os manuais dos aparelhos eletrônicos ao invés de aprenderem com o seu uso; Imprimem os s recebidos (ou mandam alguém fazê-lo), para depois decidir que ação tomar; convidam as pessoas para ver no computador um site interessante que acabou de localizar, em vez de mandar-lhes o seu endereço.

7 NATIVOS DIGITAIS Recebem e passam informação rapidamente, por meio de várias mídias; usam vários aplicativos ao mesmo tempo, enquanto conversam nas redes sociais e veem vídeos do Youtube; preferem as imagens antes dos textos que, se não tiverem imagens, certamente serão desconhecidos; fazem acessos aleatórios, não sequenciais, nas páginas hipermídia da web; preferem jogos em vez de trabalho “sério”; interagem constantemente com os amigos nas redes sociais; colocam na rede seus próprios textos, fotos e vídeos.

8 Gerações e suas características
VETERANOS Nascidos de a 1945 Geração silenciosa; disciplinados; colocam o dever antes do prazer; têm a paciência como auto-gratificante; vêem o trabalho como uma obrigação. BABY BOOMERS Nascidos de a 1964 São competitivos, otimistas, focados nas realizações pessoais e viciados no trabalho. Surgiram na fase de explosão de nascimentos, em função do desenvolvimento econômico do pós-guerra. GERAÇÃO X Nascidos de a 1979 Resistentes, independentes e questionadores; assumem o emprego de forma séria; trabalham para viver e não vivem para trabalhar. GERAÇÃO Y Nascidos de a 1995 Geração NET; Geração D; Geração do Milênio; É a geração mais numerosa (30% da população); Nasceram e cresceram rodeados de mídias. GERAÇÃO Z Nascidos a partir de 1996 Jovens que iniciaram o contato com o computador antes de serem alfabetizados; muitos dos atuais estudantes do Ensino Médio estão nessa classificação e entrarão para o trabalho daqui a aproximadamente cinco anos.

9 CONSIDERAÇÕES QUE INFLUÊNCIAM NA ESCOLHA E REUSLTADOS DAS TÉCNICAS DE DINÂMICA DE GRUPO
Inteligências Múltipla Inteligência Emocional

10 Lingüística Musical Interpessoal Lógico-matemática Intrapessoal Corporal-Cinestésica Espacial Espiritual Naturalista

11 Inteligências: Conceito tradicional X Inteligência Emocional
QI: Quociente intelectual Inteligências Logico-Matemática + Linguística (medida) QE: Quociente Emocional Inteligências Intrapessoal + interpessoal (Construída) Pode-se construir/adquirir determinada inteligência. Habilidade para perceber, entender e influenciar emoções. Nascia-se com determinada quantidade de inteligência. “-Tenho QI 130, nada posso fazer para mudar”

12 CONSIDERAÇÕES QUE INFLUÊNCIAM NA ESCOLHA E REUSLTADOS DAS TÉCNICAS DE DINÂMICA DE GRUPO
Preferências sensoriais: Visão Audição Sinestésico Enoções básicas: Medo Amor Raiva Tristeza Alegria Bloqueios da aprendizagem: Raiva Medo Complexo de inferioridade Complexo de superioridade

13 Um desafio do mundo de hoje
Ambientes Interativos de Aprendizado Ambientes do aprender e ensinar, Sempre existiram e são cada vez mais necessários na atual sociedade Estão em extinção A sua recriação: Um desafio do mundo de hoje

14 Tempos atrás... tínhamos ambientes de aprendizado além da Escola
Todos se reuniam em volta da mesa para jantar e conversavam As crianças brincavam na rua e construíam os seus próprios brinquedos

15 Nos dias de hoje... Cada um tem seu horário, almoçam e jantam vendo televisão, sem poder conversar Brincar é somente no quarto, com brinquedos eletrônicos ou jogos, que exigem principalmente habilidades motoras

16 Contato com o mestre (especialista)
METÁFORAS PARA O APRENDIZADO DO SÉCULO XXI ( DAVID D. THORNBURG ) Reunião em torno da  FOGUEIRA Contato com o mestre (especialista) Visita ao POÇO d`AGUA  Contato com os parceiros Recolhimento na  CAVERNA Contato consigo próprio Participar da  VIDA  Contato com a realidade prática As metáforas dos principais Ambientes Interativos de Aprendizado segundo Thornburg. Esses ambientes sempre existiram e estão cada vez mais necessários nos dias de hoje.

17 Questões Básicas Que tipo de Ambiente Interativo de Aprendizado existe na nossa escola? Somente fogueira? Como promover na escola ambientes interativos de aprendizagem para o desenvolvimento social, intelectual e emocional dos sujeitos? Somente com a prática, a realização de experiências, levando a vida para nossas aulas, conseguiremos vencer as dificuldades existentes. Realizar mudanças na nossa realidade não é uma tarefa fácil. Isso exige uma pré-disposição por parte dos professores, a consciência da necessidade de investir cada vez mais na docência, a sua integração em redes de colaboração, além do apoio de todo o tipo por parte da alta direção de nossas intituições. Que técnicas de dinâmicas de grupo favorecem a conectividade dos estudantes com o ambiente, o conhecimento, seus professores e seus pares?

18 TÉCNICA DE DINÂMICA E GRUPO
Promoção da conectividade – (Fogueira ou Caverna) Objetivo: Promover o aumento da "presencialidade”, ou seja, a conexão dos estudantes com a sala de aula, o conteúdo a ser exposto e com os demais presentes. Material: 1. Não exige preparo de material;2. Folhas de papel ofício, pincéis atônicos, ou canetas coloridas ou lápis de cor. Descrição: Primeira opção: Convidar os estudantes para participar de uma atividade de imaginação. Ordenar que fechem os olhos, respirar e inpirar, lentamente por três vezes, observando o movimento de entrada e saída do ar. Solicitar que escolham uma figura geográfica. Conferir se escolheram. Em seguida, escolher uma cor e pintar a figura geométrica com a cor que escolher. Abrir os olhos e descrever a figura colorida imaginada. Comentar sobre possíveis coincidências, como círculo azul (Terra) e triângulo vermelho (Bandeira de Minas Gerais). Segunda opção: Distribuir folhas de papel e pinceis atônicos, canetas coloridas ou lápis de cor e solicitar que escrevam o nome de forma criativa. Colar no peito, na carteira ou sobre a carteira.

19 TÉCNICA DE DINÂMICA E GRUPO
Nome: Andar confiante (Poço d’água) Objetivo: Fortalecer os vínculos de confiança entre os participantes da turma, provocando a reflexão sobre a postura de cada um diante do grupo e nos relacionamentos, de modo geral. Material: Aparelho de som e CD (Sugestão: música: “Sem lenço e sem documento”). Descrição: Organizar as carteiras, deixando o centro da sala livre. Formar duplas entre os participantes. Cada dupla deverá andar pelo espaço livre da sala, seguindo o ritmo da música, de braços dados ou abraçados, sendo que o que estiver do lado direito deverá manter os olhos fechados, para ser conduzido pelo(a) colega. Ao ouvir o som do apito ou o barulho da palma feito pelo(a) professor(a), mudar de par e repetir o exercício, por três ou quatro vezes, até o término da música; Abrir um círculo em que todos possam ficar ao redor e convidá-los a relatar o que sentiram ao conduzir e ao ser conduzido pelos colegas, e como isso ocorre em outros seguimentos da vida.

20 TÉCNICA DE DINÂMICA E GRUPO
Aquecimento – 1, 2 e 3 (Poço d’água, Fogueira) Objetivo: Provocar a melhoria do ânimo dos participantes da turma, da atenção no momento de ouvir e falar. Material: Não exige preparo de material; deve-se organizar a sala, deixando o centro livre. Descrição: Perguntar que nota de 0 a 10 cada um atribui ao seu estado de ânimo, no momento de início das aulas do presente dia. Anotar algumas respostas no quadro. Convidar a turma para formar duas filas, ficando cada um em pé e de frente para o colega. Orientar para fazer a contagem de 1 até 3 alterando entre os participantes da mesma dupla e reiniciando continuamente. Conferir o acerto das contagens entre as duplas e propor o acréscimo de outros elementos, como: ao pronunciar o número um, deve-se bater uma palma. Acrescentar novos elementos, cada um de uma vez, como: ao pronunciar o número dois, levantar o braço direito e o número três flexionar os joelhos. Após conferir os acertos da atividade com o acréscimo da última dificuldade, cada dupla, deverá dar um abraço sentar-se lado a lado. Perguntar que nota cada um atribuirá ao estado de ânimo, após o exercício, e propor a nova atividade, preferencialmente em dupla.

21 TÉCNICA DE DINÂMICA E GRUPO
Painel integrado (Poço d`água) Objetivo: Promover a formação de grupos de forma aleatória e a socialização de conhecimentos estudados pelos estudantes e entre eles. Material: Cópias dos textos a serem estudados, quadro com as divisões dos subtemas para anotação das síntese dos grupos. Descrição: Dividir a turma em números iguais de participantes, por exemplo 5 grupos de 5 participantes ou adaptar a divisão conforme o número de participantes. Atribuir a cada grupo e cada participante um número ou um código de identificação (grupo A, B, C, D e E; participante 1, 2, 3, 4, e 5). No primeiro momento, dividir o tema a ser estudado, ficando para cada grupo uma parte ou tópico do assunto e estabelecer o prazo para o estudo. No segundo momento, fazer um novo agrupamento, reunindo representantes de cada grupo com o mesmo número, ficando a cada um a responsabilidade de expor aos demais a síntese do tópico estudado e as conclusões do seu grupo de origem. Abrir o círculo com participação de todos os grupos para sanar possíveis dúvidas.

22 TÉCNICA DE DINÂMICA E GRUPO
Provérbios como ponto de partida para discussão (Poço d`água) Objetivo: Promover a formação de duplas de forma aleatória, a discussão de determinado assunto, fazer a síntese da discussão e apresentar ao grupo. Material: Fichas impressas com metade dos provérbios anexos. Descrição: Distribuir as ficchas com trechos dos provérbios de forma aleatória e pedir para encontrar o par que complete a sua frase. Formar a dupla, pedir para apresentar um ao outro e conversar sobre o significado do provérbio da dupla. Analisar se esse provérbio se aplica à situação atual da educação brasileira (por exemplo). Se o provérbio não se aplica, elaborar outro dizer que melhor se aplica à situação educacional atual. Cada dupla terá um minuto para apresentar um ao outro e a síntese da conversar para os demais colegas reunidos.

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24 REFERÊNCIAS GARDNER, Harward. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Artmed, 2000. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1995. RIBEIRO, Antônio Mendes. Nativos versus imigrantes digitais. Disponível em Acesso em 12 de Jan. de 2013. DIAS, Maria Sara de Lima. Aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Vozes, Dinâmica de Grupo:


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