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UNISAL TEMA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR

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Apresentação em tema: "UNISAL TEMA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR"— Transcrição da apresentação:

1 UNISAL TEMA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves 1

2 PARADIGMAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
UNISAL PARADIGMAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR professor culto – que domina os saberes professor técnico – que adquiriu o saber-fazer técnico. professor prático-artesão – que adquiriu no próprio campo, a ação para atuar. É um bom improvisador. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

3 PARADIGMAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
UNISAL PARADIGMAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR professor prático reflexivo – que constroe um saber pela reflexão da experiência, tornando-se um pesquisador. professor ator social – engajado na definição do projeto da escola e de sua gestão. (Paquay, Léopold & Wagner, Marie-Cécile. Competências Profissionais privilegiadas nos estágios e na videoformação In: Perrenoud, Philippe et all. Formando Professores Profissionais: Quais estratégias? Quais competências?. Capítulo 8, 2001, p. 129 ) Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

4 QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO?
UNISAL QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO? “Novas exigências educacionais pedem às universidades e aos cursos de formação para o magistério, um professor capaz de ajustar sua didática às novas realidades da sociedade, do conhecimento, do aluno, dos diversos universos culturais e dos meios de comunicação.” (José Carlos Libâneo) Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

5 QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO?
UNISAL QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO? Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; competências referentes à compreensão do papel social da escola; competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

6 QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO?
UNISAL QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO? Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

7 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL QUE SABERES O PROFESSOR PRECISA CONSTRUIR, FACE A ESSE CENÁRIO? Conhecimentos para o desenvolvimento profissional. . cultura geral e profissional . informação sobre crianças, jovens e adultos . conhecimento sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da educação . conhecimento dos conteúdos das áreas de que são objeto de ensino Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

8 SER PROFESSOR E VIVER SUA PROFISSÃO SUJEITO DE TRANSFORMAÇÃO
UNISAL SER PROFESSOR E VIVER SUA PROFISSÃO SUJEITO DE TRANSFORMAÇÃO "O ofício de ensinar não é para aventureiros, é para profissionais, homens e mulheres que, além dos conhecimentos na área dos conteúdos específicos e da educação, assumem a construção da liberdade e da cidadania do outro como condição mesma de realização de sua própria liberdade e cidadania." (Ildeu Moreira Coelho) Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

9 SER PROFESSOR É VIVER SUA PROFISSÃO - SUJEITO DE TRANSFORMAÇÃO
UNISAL SER PROFESSOR É VIVER SUA PROFISSÃO - SUJEITO DE TRANSFORMAÇÃO Conquista da condição de sujeito: . objetiva (salário, carreira, instalações, equipamentos, número de alunos em sala de aula) - subjetiva ( proposta de trabalho, projeto educativo, abertura para mudança, compromisso social e novas dimensões) Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

10 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL COMO DAR CONTA DE UMA FORMAÇÃO TÃO COMPLEXA, QUE PRECISA MOBILIZAR VÁRIOS CONHECIMENTOS EM SITUAÇÕES-PROBLEMA? "Tinha uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho tinha uma pedra." (Carlos Drummond de Andrade) Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

11 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
UNISAL O ESTÁGIO SUPERVISIONADO? O estágio curricular pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho; reconhecido pelo sistema de ensino, que se concretiza na relação estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

12 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Oferecimento de situações reflexivas e contextualizadas, conferindo-lhe condições para que se torne autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora. ( RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura ) Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

13 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL OS OBJETIVOS DO ESTAGIO SUPERVISIONADO: Oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é, diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino; verificar e provar (em si e no outro) a realização das competências exigidas na prática profissional e exigíveis dos formandos, especialmente quanto à regência. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

14 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL OS OBJETIVOS DO ESTAGIO SUPERVISIONADO: acompanhar aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída pelo semestre, concentrando-se em situações, tais como: da elaboração do projeto pedagógico, da matrícula, da organização das turmas e do tempo e espaço escolares; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

15 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL OS OBJETIVOS DO ESTAGIO SUPERVISIONADO: capacitar, em serviço, e que só pode ocorrer em unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor, outras exigências do projeto pedagógico e das necessidades próprias do ambiente institucional escolar; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

16 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL OS OBJETIVOS DO ESTAGIO SUPERVISIONADO: integrar as questões teóricas às questões práticas, vivenciadas ao longo do curso, possibilitando a construção de conhecimento significativo pela ação – reflexão – ação; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

17 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL OS OBJETIVOS DO ESTAGIO SUPERVISIONADO: investigar o contexto educativo na sua complexidade e analisá-lo, tomando-o continuamente como objeto de reflexão, para construção de formas de gerenciamento do mesmo; realizar atividades que aprimorem a prática profissional, integrando o ensino, pesquisa e extensão. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

18 AS PRÁTICAS DOS ESTÁGIOSSUPERVISIONADOS E A LEGISLAÇÃO VIGENTE
UNISAL AS PRÁTICAS DOS ESTÁGIOSSUPERVISIONADOS E A LEGISLAÇÃO VIGENTE AS LICENCIATURAS Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

19 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

20 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

21 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL § 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e ser avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

22 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

23 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

24 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

25 UNISAL CURSO DE PEDAGOGIA
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

26 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL I horas dedicadas às atividades formativas II horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

27 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

28 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL a) na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

29 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

30 UNISAL RELATO DE EXPERIÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO NORMAL SUPERIOR DO UBM "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer" (Geraldo Vandré) VIVENCIANDO O ESTÁGIO Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves

31 Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves
UNISAL O Estágio Supervisionado será cumprido através das seguintes atividades: § 1º - Na observação, o estagiário deve cumprir tarefas, de acordo com o acompanhamento do professor supervisor do estágio e a participação dos professores regentes das disciplinas do período. Profª MS.c Rosa Maria Maia Gouvêa Esteves


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