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IDENTIFICAÇÃO Orientação Técnica “A importância da Filosofia no ENEM e as diferentes formas de ensinar Filosofia no Ensino Médio" DIRETORIA DE ENSINO.

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1 IDENTIFICAÇÃO Orientação Técnica “A importância da Filosofia no ENEM e as diferentes formas de ensinar Filosofia no Ensino Médio" DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JACAREÍ Rua Santa Rosa, 51- Centro - Jacareí Abrangência: Jacareí, Santa Branca, Igaratá, Arujá, Santa Isabel e Guararema

2 Dinâmica de Apresentação
Julia Maria da Silva Ramos – PCNP de Filosofia. Seu nome e a escola onde trabalha; Cidade onde nasceu? Estado civil? Formação? Cada um de nós somos um potencial de luz,

3 Pauta da Orientação Técnica
A importância da Filosofia; A importância de ensinar filosofia Como trabalhar por um mundo melhor, segundo a Filosofia? A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 9394/96. O ENEM e as competências e habilidades cobrados e seu impacto na hora da prova; Almoço; A prova do ENEM, As quatro áreas de conhecimento do ENEM; Kant e a Filosofia; As Vantagens do ENEM; Leitura do texto como ensinar Filosofia; As Diferentes formas de ensinar filosofia

4 Atividade -1 Em grupos de até 5 pessoas conversem e respondam qual a importância da Filosofia. Tempo 5 minutos

5

6 A Importância da Filosofia
A Filosofia é muito importante para nós, embora muitos não saibam da sua importância. Ela nos ajuda desvendar os mistérios e histórias da nossa existência, e compreender o porquê e a razão fundamental para tudo o que existe

7 A Filosofia é a busca constante do conhecimento, da verdade é um olhar para dentro de nós mesmo, está sempre a procura de respostas, é um ato filosófico de o homem refletir, criticar e argumentar o pouco conhecimento que tem diante desde mundo imperfeito e maravilhoso que vivemos. E ela nos desafia a despertar nosso espírito critico, para que possamos ter uma visão clara diante dos fatos da vida e dos extremos da natureza humana como a vida e morte. dia 22/08/2013

8 A importância de ensinar Filosofia no Ensino Médio

9 Considerada indispensável ao currículo do Ensino Médio, a Filosofia e a Sociologia foram aprovadas, em julho de 2006, pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), como disciplinas obrigatórias no currículo do Ensino Médio.

10 Com a nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei nº 9394, de 20 de dezembro de O artigo 36 da Seção lV, Capítulo ll, Título V, que expõe sobre o currículo do Ensino Médio, menciona apenas, em seu parágrafo 1º, inciso lll: “os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizadas de tal forma que ao final do Ensino Médio o educando demonstre (...) domínio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao exercício da cidadania.” Isto quer dizer, que a filosofia, torna-se de suma importância para o desempenho intelectual do estudante, quanto à forma de absorção dos conhecimentos por métodos e caminhos ensinados pelos professores, estes que hoje, “inventam” uma prática de aprendizado que faça sentido para os alunos usarem no dia-a-dia. Brasil, Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996.

11 Tal exigência se deu devido à percepção que educadores tiveram ao constatar os benefícios que a disciplina oferece aos alunos que trabalham com ela.   A Filosofia em especial, leva o aluno à oportunidade de desenvolver um pensamento independente e crítico, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sabe-se que cada disciplina apresenta suas próprias características, bem como auxilia a desenvolver habilidades específicas do pensamento que é abordado.

12 A Filosofia é bastante questionada enquanto disciplina, é necessário que os educadores se conscientizem de que o ensino não deve ser considerado como uma disciplina a mais a ser ensinada. O ideal é que o professor que tem a responsabilidade de aplicar tal disciplina tenha em mente o quanto é necessário fazer com que seus alunos não fiquem dependentes de livros didáticos, não desmerecendo, mas no sentido de não tender para os tão famosos “decorebas” de ideias e autores.

13 Aos educadores que se preocupam com a melhor forma de aplicar a Filosofia, não existe receita pronta. Recomenda-se a priorização de práticas que favoreça a formação de jovens capazes de desenvolver seu próprio pensamento e crítica, formando cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que poderão surgir em suas vidas.

14 A Filosofia é fundamental na vida de todo ser humano, visto que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica em benefício do encontro do conhecimento do mundo e do homem. o/a-importancia-ensinar-filosofia-no-ensino- medio.htm

15 E nós professores ensinamos Filosofia ou a Filosofar?
Atividade 2 Com base no que conversamos até agora em duplas discutam qual o papel da escola e do professor ao trabalhar com o conteúdo de Filosofia. E nós professores ensinamos Filosofia ou a Filosofar?

16 A afirmativa de Kant “Não se ensina Filosofia, mas a filosofar”, enseja uma série de questionamentos acerca do ensino de filosofia. A assertiva coloca uma questão importante, ou seja, se não se ensina filosofia, mas a filosofar, como se ensina a filosofar? Nesse sentido, há um ponto de partida importante que, por analogia, pode conduzir o raciocínio a partir da ideia de que em educação só se aprende “fazendo”. O ato de aprender está vinculado ao ato de fazer, ou seja, de inserir os conteúdos teóricos nas práticas em torno do objeto que se deseja conhecer.     

17 O raciocínio pode ser transportado analogicamente para o ensino de filosofia para concluir, pelo menos provisoriamente, de que se ensina a filosofia “filosofando”, daí poder-se inferir, por extensão de raciocínio, que “não se ensina a filosofia, mas a filosofar”. PALACIOS, José Gonzalo Armijos. Ensina-se a filosofar, filosofando. Disponível em:

18 O ENEM e as Competências e habilidades – Ciências Humanas

19 A Prova do ENEM Para a elaboração da prova do Enem, constituída de uma parte objetiva e uma redação, é utilizada uma matriz de competências. Neste caso, a palavra competência está ligada à capacidade do estudante de dominar a norma culta da Língua Portuguesa, compreender fenômenos naturais, enfrentar situações-problema, construir argumentações consistentes e elaborar propostas que atentem para as questões sociais. A cada competência corresponde um conjunto de “habilidades”, que seriam a demonstração prática dessas competências.

20 A matriz de referência traz um conjunto de 120 habilidades, sendo 30 para cada uma das quatro grandes áreas que compõem o exame: linguagens e códigos; ciências humanas; ciências da natureza e matemática. A matriz de referência da redação não possui habilidades, porém conta com um conjunto de competências específicas, bem como níveis de conhecimentos associados a elas.

21 A prova do Enem sempre foi estruturada em habilidades, incentivando o raciocínio e trazendo questões que medem o conhecimento dos alunos por meio de enfoque interdisciplinar. O modelo atual mantém essa característica, agregando às habilidades medidas um conjunto de conteúdos formais mais diretamente relacionado ao que é ministrado no ensino médio. Dessa forma, nova proposta iniciada em não abandona a ideia de questões contextualizadas, que exigem do estudante a aplicação prática do conhecimento, e não a mera memorização de informações.

22 O ENEM considera quatro áreas do conhecimento:
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, incluindo Redação; Matemática e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias Ciências Humanas e suas Tecnologias

23 Cada uma dessas áreas está voltada para o desenvolvimento de cinco capacidades que o ENEM considera fundamentais: reconhecer e usar linguagens compreender fenômeno enfrentar situações-problema construir argumentação elaborar propostas

24 Em cada área do conhecimento, essas capacidades se traduzem em Competências de Área. Por sua vez, as competências são desdobradas em 30 habilidades para cada área, sendo que cada habilidade se articula a uma competência.

25 O conteúdo da prova do ENEM avalia competências e habilidades
O conteúdo da prova do ENEM avalia competências e habilidades. As competências são as diferentes modalidades da inteligência humana, diferentes conhecimentos que cada um desenvolve em seu aprendizado e que são essenciais para a vida. É através das competências que desenvolvemos relações mentais entre o que sabemos e o que desejamos conhecer. As habilidades são as competências já adquiridas, que se referem diretamente com saber fazer, aplicar conhecimento em alguma situação específica.

26 Questão de Filosofia Como sempre destacamos em nossos artigos, a prova do Enem traz características que não aparecem em nenhum vestibular tradicional, esteja ele extinto ou não. Dentre essas peculiaridades, uma das mais marcantes é que, tanto na redação quanto nas questões, o exame exija dos candidatos conhecimentos (e posicionamentos) em diversos problemas sociais que atingem o mundo e principalmente nosso país. E quando pensamos nas questões relacionadas à esses problemas, boa parte são referentes a disciplina de filosofia. Veja, logo abaixo, um típico exemplo desse assunto que apareceu na última edição do Enem (2012).     Nossa cultura lipofóbica muito contribui para a distorção da imagem corporal, gerando gordos que se veem magros e magros que se veem gordos, numa quase unanimidade de que todos se sentem ou se veem “distorcidos”. Engordamos quando somos gulosos. É pecado da gula que controla a relação do homem com a balança. Todo obeso declarou, um dia, guerra à balança. Para emagrecer é preciso fazer as pazes com a dita cuja, visando adequar-se às necessidades para as quais ela aponta. FREIRE, D. S. Obesidade não pode ser pré-requisito. Disponível em: http//gnt.globo.com. Acesso em: 3 abr (adaptado).

27 O texto apresenta um discurso de disciplinarização dos corpos, que tem como consequência
a) a ampliação dos tratamentos médicos alternativos, reduzindo os gastos com remédios. b) a democratização do padrão de beleza, tornando- o acessível pelo esforço individual. c) o controle do consumo, impulsionando uma crise econômica na indústria de alimentos. d) a culpabilização individual, associando obesidade à fraqueza de caráter. e) o aumento da longevidade, resultando no crescimento populacional.

28 Antes de falarmos sobre as estratégias para se chegar na resposta correta neste tipo de questão, veja a resolução comentada feita pelo professor Valter Chanes. A presente questão trata de um tema muito frequente nos dias atuais. Contudo é importante fazer uma análise mais ampla dessa problemática. O que se verifica não é o problema da obesidade e nem da excessiva magreza, e sim do obeso com a obesidade e do muito magro com sua magreza. Viver em uma sociedade (refiro-me à nossa, ocidental) onde o padrão de beleza e de bem estar vive em constante mutação, dada uma ordem de mercado de consumo que está presente e que dita regras do que é bom ou ruim, acaba tornando difícil a convivência daqueles que não estão adequados ao padrão do belo comparados aos “normais”. Michel Foucault ( ) em seu livro Vigiar e Punir (1977, Vozes) trata da questão da objetivação e subjetivação. Trata-se de um estudo das prisões, porém podemos utilizar esse mecanismo para verificar várias questões que transitam nas variadas micro esferas do tecido social. Em tese, o autor evidencia que o adestramento do corpo nas instituições de disciplinarização, tem por objetivo torná-lo dócil e útil. Nessa perspectiva, contribui para que o sujeito acabe por subjetivar a ideia ou situação. Ou seja, assimilar a ideia daquela proposta. Observe que na questão destacada por Freire, o problema do corpo na sociedade atual torna o indivíduo refém e com certa “culpa” de ser obeso ou muito magro. Um lugar onde ele se vê distorcido.

29 Qual das alternativas é correta
As normas e padrões sociais acerca da beleza trazem no seu bojo alguns transtornos e acaba marginalizando os “não adequados”. É factível, contudo, verificar o ponto crucial da questão que é a culpabilização do indivíduo por estar fora de um padrão estético social. Nesse sentido a alternativa D é a correta.

30 *Essa resolução comentada, realizada pelo professor Valter, foi retirada das apostilas preparatórias para o Enem 2013.

31 Competências e habilidades – Ciências Humanas
Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H2 - Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas. H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos. H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura. H5 - Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades.

32 Competência de área 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações. H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social. H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial. H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.

33 Competência de área 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades. H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas. H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história.

34 Competência de área 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. H16 - Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social. H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção. H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais. H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano. H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

35 Competência de área 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. H21 - Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social. H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas. H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades. H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

36 Competência de área 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e(ou) geográficos. H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes contextos histórico-geográficos. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes escalas.

37 Vantagens 1 – Vaga numa universidade pública
Estude numa universidade de ponta e desenvolva todo o seu potencial, além de não pagar nada por isso! Você sabia que praticamente TODAS as universidades federais adotaram o Enem como única forma de seleção?

38 2 – Bolsa de estudos 100% no ProUni
2 – Bolsa de estudos 100% no ProUni Chegou a sua vez de entrar na faculdade e fazer aquele curso que você nunca teve condições de pagar! Arrebentando no Enem 2013, sua bolsa poderá chegar a 100%, ou seja, você não vai pagar nenhum centavo durante todo o curso! Os bolsistas que conseguirem 50%, poderão financiar a outra metade pelo Fies, pagando só depois de formados! apostilas-para-o-enem /

39 VAGAS EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS:SISU
Se o seu objetivo é estudar em uma universidade pública, de acordo com a sua nota no Enem, você poderá se inscrever no Sisu, que é o sistema de entrada para diversas universidades públicas em todo o País. 

40 3 – Certificado do Ensino Médio
Você que não concluiu seus estudos, já pode comemorar. Com o Enem você retira seu Certificado de Conclusão do Ensino Médio. Com ele em mãos, certamente conseguirá aquele emprego que tanto deseja! CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO /

41 FINANCIAMENTO DO SEU CURSO SUPERIOR: FIES
Se você não tiver o perfil exigido pelo ProUni, você poderá utilizar o Fies, que é o sistema de financiamento de estudos em que você paga uma parte enquanto estuda e outra parte após a conclusão do curso. Para ter acesso ao Fies, também é necessário prestar o ENEM.

42 CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO
A certificação pelo Enem destina-se, prioritariamente, às pessoas que não concluíram o Ensino Médio em idade apropriada (é preciso ter 18 anos completos até a data de realização da primeira prova), inclusive às pessoas privadas de liberdade e que estão fora do sistema regular. Para obter o certificado, é necessário atingir o mínimo de 400 pontos em cada uma das áreas do conhecimento do ENEM, assim como o mínimo de 500 pontos na redação. apostilas-para-o-enem /

43 PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
É um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. A nota do ENEM, a partir de 2009, serve como critério classificatório, sendo utilizada nos casos em que a demanda qualificada for maior que a oferta de vagas no país de destino.

44 Atividade -3 No grupo classe, discutam, como você professor falaria do ENEM para seu aluno?

45 Leitura o texto “Como Ensinar Filosofia.
Em grupo de 5 pessoas escolham: Um escriba; Uma pessoa para cronometrar o tempo; um líder para socializar as questões com o restante da sala. Obs. É importante que todos contribuam com o grupo,levantando as principais idéias.

46 As Diferentes de formas de Ensinar Filosofia
Forma expositiva, onde o professor expõe e consolida as ideias; Roda de conversa; Seminário; Trabalho em grupo, sempre pedindo para que um aluno do grupo socialize o que foi discutido; Brincadeiras; Jogos; Questionários; Hora do desafio;

47 Continuação Identidade; Trabalho com as diferentes Tecnologias – Blog;
Pesquisa; Orientação de Leitura; Maquete; Filmes; Músicas; Recorte de jornal; Artigo de opinião; Análise de conteúdo: Finaliza-se  trabalho discutindo diferentes possibilidades de aplicação desta ...Como método de investigação, a análise de conteúdo compreende ...

48 Texto de Edgar Morin Ensinar de formas diferentes para pessoas diferentes Transformar a aula em pesquisa e comunicação Quando vale a pena encontrar-nos na sala de aula? Quando vale a pena encontrar-nos fisicamente numa sala de aula? Educar o educador Educação para a autonomia e para a cooperação Experiências pessoais de ensino utilizando a Internet Alguns problemas no uso da Internet na educação Conclusão

49 Concurso de PEB II de Filosofia
XIII. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – FILOSOFIA 1. PERFIL Do professor de filosofia exige-se que domine os principais temas dos diferentes períodos da história da Filosofia e que, a partir desse conhecimento, seja capaz de introduzir os jovens na reflexão filosófica, empregando metodologias de ensino e estratégias didáticas apropriadas para tornar esse saber acessível ao estudante do ensino médio. Com base no legado da tradição, expresso no contato com autores, ao professor de Filosofia compete promover o desenvolvimento de um pensamento crítico e coerente, quer dizer, logicamente organizado e argumentativamente fundamentado. Em sua atuação docente espera-se que associe, sempre que possível, o domínio do conhecimento específico da área com os temas e questões que desafiam o homem na atualidade.

50 2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Desenvolver a capacidade de questionamento e crítica em relação às certezas do senso comum, distinguindo-o do conhecimento científico e da reflexão filosófica.

51 HABILIDADES a.1) Estabelecer a distinção entre o “filosofar” espontâneo, próprio do senso comum, e o filosofar propriamente dito, típico dos filósofos especialistas. a.2) Diferenciar senso comum e conhecimento científico, identificando a importância de cada forma de conhecimento em suas respectivas áreas de atuação. a.3) Descobrir novas significações sobre o mundo e as experiências humanas, indo além das ideias e valores estabelecidos.

52 COMPETÊNCIAS b) Formular raciocínios com coerência, desenvolvendo a capacidade de organização ou estruturação lógica do pensamento. HABILIDADES b.1) Adquirir noções básicas sobre Lógica e aplicá-las na formulação de raciocínios coerente, relacionando premissas e conclusões. b.2) Exercitar a organização lógica do pensamento por meio da leitura de textos filosóficos, procurando apreender sua lógica interna ou estrutura de raciocínio. b.3) Redigir textos que demonstrem capacidade de organização lógica das ideias.

53 COMPETÊNCIAS c) Aprimorar a capacidade de argumentação por meio da defesa fundamentada de pontos de vista, ou seja, com base na apresentação de razões ou justificativas. HABILIDADES c.1) Compreender a relação da arte com o contexto cultural em que é produzida. c.2) Discutir criticamente os diferentes sentidos da arte na cultura Ocidental.

54 COMPETÊNCIAS d) Compreender o papel dos sentidos e da razão na construção do conhecimento, com base em fundamentação filosófica, assim como o debate em torno desse tema na tradição ocidental. HABILIDADES d.1) Identificar e analisar no contexto do período clássico da filosofia grega e a importância das noções de sensível e inteligível na construção do conhecimento. d.2) Identificar dentro do pensamento moderno os principais representantes do racionalismo e do empirismo. d.3) Reconhecer os pontos comuns e diferenciar as posturas baseadas no empirismo e no racionalismo COMPETÊNCIASe) Desenvolver com os alunos formas de consciência crítica sobre temas políticos, tais como as relações de poder e a questão da desigualdade entre os homens.

55 HABILIDADES e.1) Analisar criticamente as relações de poder entre governantes e governados, tendo como base a tradição filosófica. e.2) Identificar no contexto das filosofias iluministas as críticas à desigualdade social. e.3) Debater a questão do poder político e da desigualdade social no mundo atual, a partir das referências filosóficas.

56 COMPETÊNCIAS f) Conhecer algumas noções básicas sobre o liberalismo clássico, de modo a adquirir referenciais teóricos para refletir sobre o sentido do neoliberalismo hoje. HABILIDADES f.1) Compreender a fundamentação da propriedade privada sob a ótica do liberalismo clássico. f.2) Analisar criticamente as justificativas liberais sobre a origem natural da propriedade privada. f.3) Comparar o discurso do liberalismo clássico com as posturas neoliberais na atualidade.

57 COMPETÊNCIAS g) Reconhecer a relevância das concepções éticas produzidas no período clássico da filosofia grega para a compreensão dos valores morais vigentes na nossa sociedade. HABILIDADES g.1) Compreender a partir da reflexão ética empreendida no período clássico da filosofia grega, as noções de virtude e excelência moral. g.2) Compreender a oposição entre virtude e vício estabelecida pelo autor, bem como a noção de virtude como meio termo. g.3) Comparar e estabelecer relações entre as virtudes e aquilo que hoje denominamos valores morais.

58 COMPETÊNCIAS h) Compreender a importância do movimento Iluminista, ou “filosofia das luzes”, para a formulação do ideal da autonomia intelectual do homem e da noção burguesa de progresso. HABILIDADES h.1) Analisar, a partir da história da filosofia, o projeto iluminista da autonomia da razão humana e os obstáculos ao esclarecimento dos homens. h.2) Compreender a autonomia intelectual como tarefa da educação. h.3) Construir uma visão crítica da ideia burguesa de um progresso guiado pela razão.

59 COMPETÊNCIAS i) Empregar a reflexão filosófica na análise de temas e problemas presentes no debate político da sociedade contemporânea. HABILIDADES i.1) Identificar e reconhecer os principais fundamentos e conceitos que permeiam a concepção de estado e de ideologia que vingaram a partir do século XIX i.2) Aplicar o conhecimento filosófico na análise da noção de “aparelhos ideológicos do Estado” (AIE). i.3) Formular uma análise crítica sobre a questão da dominação ideológica.

60 COMPETÊNCIAS j) Fundamentar filosoficamente a reflexão sobre os dilemas éticos da sociedade contemporânea. HABILIDADES j.1) Compreender o conceito de liberdade e sua fundamentação em teorias filosóficas. j.2) Aplicar o conhecimento filosófico na análise da relação entre liberdade humana e responsabilidade moral. j.3) Problematizar e analisar criticamente a noção de liberdade como escolha incondicional.

61 (AIE). 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985.
3. BIBLIOGRAFIA A) Livros e Artigos 1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2012. 2. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado; nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado (AIE). 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. 3. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, Livro II. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987. 4. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed., São Paulo: Ática, 2010. 5. COLI, Jorge. O que é arte. Nós e a arte/A freqüentação. 15. ed., São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos. 6. DESCARTES, René. Discurso do Método: 1ª e 2ª Parte; Meditações: 1ª e 2ª. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 7. GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas, SP: Papirus, Cap. 3, 4, e 5. 8. HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano: Seção II e III. In: Os Pensadores. São 9. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é ‘Esclarecimento’? (Aufklärung). In: Textos Seletos. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 2005. 10. LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo: Cap. V. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 11. LUNGARZO, Carlos O que é ciência. Conhecimento científico/As ciências. 4. ed., São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos.

62 12. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe: Cap. XV a XVIII. In: Os Pensadores
12. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe: Cap. XV a XVIII. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 13. MORTARI, Cesar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. 14. PLATÃO. A República. Livro VII. 7. ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. 15. RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. (Introdução e Cap. I, II, e III). Campinas, SP: Autores Associados, 2009. 16. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens: 2ª Parte. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 17. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. B) Publicações Institucionais 1. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias; filosofia. Brasília, MEC/SEB, Disponível em: \< pdf\>. Acesso em: 18 jul 2. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: filosofia. In: ___________________. Currículo do Estado de São Paulo: ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo: SE, p , Disponível em: \< \>. Acesso em: 18 jul

63 Workshop de Ciências Humanas
Dia 13/11/2013 – Haverá o Workshop de Ciências Humanas, com apresentações dos trabalhos dos alunos das disciplinas da área de CHT, portanto separem trabalhos dos alunos para exposição.

64 Julia Maria da Silva Ramos
PCNP de Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso. Telefone:


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