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O PERÍODO DO INÍCIO.

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1 O PERÍODO DO INÍCIO

2 MESOPOTÂMIA

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5 O MITO BABILÔNICO DA CRIAÇÃO
ENUMA ELISH O MITO BABILÔNICO DA CRIAÇÃO

6 ORIGEM Originalmente escrito em cuneiformes (forma de cunha) na língua acadiana A data da narrativa original é desconhecida, mas provavelmente composta acerca da época de Hamurabi ( aC) As tábuas foram descobertas entre 1848 e 1878 no sítio antigo de Nínive A versão que temos hoje foi copiada acerca do século 1100aC

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9 AS TÁBUAS PRINCIPAIS DO MITO
Tábua 1: A abertura da narrativa, antes da criação do universo, quando somente existia os deuses Apsu e Tiamate Tábuas 2 e 3: Relatam como o deus-herói Marduque foi escolhido por Ea, seu pai, para lutar contra Tiamate Tábua 4: Narra a luta entre Marduque e Tiamate Tábua 6: A criação dos seres humanos para dar aos deuses alívio do seu trabalho e descansar.

10 Tábua 1 Quando nas alturas os céus não tinham nomes, e embaixo a terra não existia como tal, (quando) apenas o primitivo Apsu, progenitor deles (existia), (e) mãe Tiamate, que deu à luz todos eles, (quando) as suas águas misturadas, e nenhuma terra seca havia sido formada, nem um pântano podia ser visto; quando nenhum dos deuses havia sido gerado, então os deuses foram criados no meio deles (Apsu e Tiamate). Lahmu e Lahamu eles procriaram.

11 TÁBUA 4 Tiamate e Marduque, o mais sábio dos deuses, tomaram lugares, opondo-se mutuamente, avançaram para a batalha, e no combate aproximaram-se um do outro. O senhor abriu a sua rede e a envolveu, o mau vento, seguindo-se-lhe, fez soprar na sua face. Quando Tiamate abriu a boca para devorá-lo, ele fez sopra o mau vento, de forma que ela não pode fechar os lábios.

12 À medida que os ventos uivantes encheram o seu ventre, este foi destendido, e ela abriu bem a boca; ele lançou uma flecha, esta rasgou o seu ventre, cortou as sua entranhas, e traspassou-lhe o coração; quando ele a havia subjugado, destruiu a sua vida. Jogou a sua caraça por terra e se colocou de pé sobre ela.

13 O senhor repousou, para observar o seu corpo inanimado, para ver como ele poderia dividir o colosso e criar cousas maravilhosa. Abriu-a em duas partes como um mexilhão; metade dela, colocou no lugar formou o céu, fixou os limites e postou guardas.

14 TÁBUA 6 Sangue fomarei, e farei com que haja osso; Então, estabelecerei lullu, “Homem” será seu nome, Sim, criarei lullu; Homem. (Sobre ele) o trabalho dos deuses será iposto, para que estes possam descansar . . .

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17 COMPARAÇÃO SEMELHANÇAS diferenças Uma politeísta, outra, monoteísta
A terra sem forma A ordem da criação As duas narrativas mostram predileção pelo número sete Uma politeísta, outra, monoteísta Uma confunde espírito e matéria; a outra distingue

18 UTNAPISHTIM: O NOÉ BABILÔNICO
DA EPOPÉIA DE GILGAMISH

19 A narrativa babilônica data do século 7 aC
Baseada numa tradição suméria mais antiga (antes de 2000 aC) Conta a viagem de Gilgamesh em busca da vida eterna. Sua viagem o levou para Utnapishtim, o imortal, que explicou para Gilgamesh o que fez para obter vida eterna. Utnapishtim contou a narrativa de um dilúvio e como ele obteve vida eterna como dádiva dos deuses após a catástrofe.

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22 Utnapishtim disse a Gilgamesh:
Vou revelar-te, Gilgamesh, algo oculto, e o segredo dos deuses, a ti quero contar. Churupaque, a cidade que conheces, (e) que (às margens do rio) Eufrate está, Aquela cidade é antiga, (bem como) os deuses dentro dela. Quando o coração dele levou os grandes deuses a produzir o diluvio. Homem de Churuppak, filho de Ubar-Tutu, Derruba esta casa, constrói um navio! Desiste as possessões e conserva a alma viva! A bordo do navio recolhe a semente de todas as coisas vivas.

23 Seis dias e seis noites Sopra o vento da inundação, da forma como o vento tempestuoso do sul varre a terra. Quando chegou o sétimo dia, O vento sul (que carregava) o dilúvio cessou a batablha Que havia travado como um exército. O mar ficou quieto, a tempestade amainou, a inundação cessou.

24 Quando chegou o sétimo dia, mandei e soltei uma pomba
Quando chegou o sétimo dia, mandei e soltei uma pomba. A pomba se foi, mas voltou; não havia lugar para pousar, e ela retornou. Então mandei e soltei uma andorinha; a andorinha se foi, mas voltou; não havia lugar para pousar, e ela retornou. Então mandei e soltei um corvo. O covo se foi e, vendo que as águas haviam diminuído, come, voa em círculos, crocita, e não retorna. Então soltei (todos os animais) para os quatro ventos e ofereci um sacrifício.

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27 AS SEMELHANÇAS Ambas narrativas
Sustentam que o dilúvio foi divinamente planejado Sustentam que a catástrofe foi revelado ao herói do dilúvio Relacionam o dilúvio com a corrupção da raça humana Falam da libertação do herói e sua família Afirmam que o herói construiu um grande barco Indicam as causas físicas do dilúvio Indicam a duração do dilúvio Têm detalhes semelhantes Descrevem atos de adoração no fim do dilúvio

28 AS DIFERENÇAS Ambas as narrativas são diametral contraste
Em termos teológicos: politeísta vs. monoteísta Quanto às suas concepções morais: deuses caprichosos de caráter moral duvidoso vs. Um Deus justo Quanto às questões filosóficas: confusão entre espírito e matéria vs. Um Deus soberano e criador.

29 A ARCA DE NOÉ

30 MONTE ARARATE

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33 PORQUE OS DINOSAUROS NÃO SOBREVIVERAM

34 E DEPOIS. . .

35 ZIGURATE A TORRE DE BABEL?

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38 RECONSTRUÇÃO ARTÍSTICA

39 TUDO POR CAUSA DA TORRE . . .


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