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INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA DE NUTRIENTES

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Apresentação em tema: "INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA DE NUTRIENTES"— Transcrição da apresentação:

1 INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA DE NUTRIENTES
CONTEÚDO 01 INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA DE NUTRIENTES Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

2 QUANTO PRECISAMOS CONSUMIR DE NUTRIENTES PARA FICARMOS SAUDÁVEIS?
Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

3 QUANTO PRECISAMOS CONSUMIR DE NUTRIENTES PARA FICARMOS VIVOS?
Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

4 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
QUAL O MÁXIMO DE NUTRIENTES DEVEMOS CONSUMIR PARA NÃO FICARMOS INTOXICADOS? Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

5 COMO MENSURAR A QUANTIDADE IDEAL DE NUTRIENTES QUE DEVEMOS INGERIR?
Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

6 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
QUAIS FATORES INTERFEREM NA QUANTIDADE DE NUTRIENTES QUE INGERIMOS E UTILIZAMOS? Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

7 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
Histórico 1860: Estabelecimentos dos padrões de referência nutricionais de energia e proteína; 1940: Governo Federal dos USA – Comitê de Alimentação e Nutrição (Food and Nutrition Board – FNB); 1941: Tabela de RDA (Recommended Dietary Allowances – Doses Diárias Dietéticas Recomendadas) Energia, Proteína, Cálcio, Ferro, Vitamina A, Tiamina, Riboflavina, Ácido Nicotiamínico, Ácido Ascórbico e Vitamina D. 1943: Primeira impressão da RDA; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

8 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
Histórico 1974: VIII Edição da RDA Nível de ingestão de nutrientes essenciais para cobrir as necessidades de nutrientes específicos de praticamente todos os indivíduos saudáveis; 1993: FNB + Canadá: Workshop para discussão de alguns aspectos técnicos da RDA (prevenção de doenças crônicas); 1995: FNB + Canadá: Formação do Comitê das DRIs (Dietary Reference Intakes) Objetivos: Prevenção de deficiências nutricionais + prevenção de DCNT + limite para ingestão de nutrientes; 1997: Lançamento das DRIs; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

9 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
RDA ou DRIs? DRIs é mais abrangente que RDA, pois é composta por 4 valores de referência para ingestão de nutrientes DRI = EAR + RDA + AI + UL Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

10 Para que utilizaremos as DRIs
Planejamento de dietas; Rotulagem de alimentos; Planejamento de programas de orientação nutricional; Elaboração de novos produtos; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

11 Alguns aspectos das DRIs
As DRIs consideram todas as informações sobre o balanço, o metabolismo de nutrientes em diversas faixas etárias, a diminuição do risco de doenças, levando em consideração variações individuais nas necessidades de cada nutriente, sua biodisponibilidade e os erros associados aos métodos de avaliação de consumo dietético. É baseada em dados escassos e estudos limitados. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

12 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
O que é a RDA? Nível de ingestão dietética diária que é suficiente para atender as necessidades de um nutriente de praticamente todos (97 a 98%) dos indivíduos saudáveis de um determinado grupo de mesmo gênero e estágio da vida. RDA = 1,2 a 1,3 X EAR Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

13 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
O que é a EAR? Estimated Average Requirement (Necessidade Média Estimada) Valor de ingestão diária de um nutriente que estima-se que supra a necessidade da metade (50%) dos indivíduos saudáveis de um determinado grupo de mesmo gênero e estágio da vida RDA = 1,2 a 1,3 X EAR EAR = RDA / 1,2 a 1,3 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

14 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
O que é a AI? Adequate Intake (Ingestão Adequada) Quando não há dados suficientes para a determinação da RDA. É um valor prévio à RDA. Baseado em níveis de ingestão ajustados experimentalmente ou em aproximações da ingestão observada de nutrientes de um grupo de indivíduos aparentemente saudáveis. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

15 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
O que é a UL? Tolerable Upper Intake Level (Limite Superior Tolerável de Ingestão) Valor mais alta de ingestão diária continuada de um nutriente que aparentemente não oferece nenhum efeito adverso à saúde em quase todos os indivíduos de um estágio de vida e gênero. Importante para a Fortificação de alimentações e Suplementação Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

16 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
O que é a UL? Maior nível de ingestão que pode, com grande probabilidade, ser tolerado biologicamente? Os nutrientes que não possuem valor recomendado de UL, podem ser considerados nutrientes cuja ingestão excessiva não gera risco à saúde? Como determinar a toxicidade em populações heterogêneas? Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

17 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Nutrição nos Ciclos da Vida
O que é a UL? A UL é composta de 2 conceitos: NOAEL (No Observed Adverse Effect Level): Maior nível de ingestão de um nutriente que não resultou em nenhum efeito adverso. LOAEL (Lowest Observed Adverse Effect Level): Ingestão mais baixa na qual um efeito adverso tenha sido identificado. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

18 E a biodisponibilidade?
Nem tudo que ingerimos, iremos absorver. Nem tudo que absorvemos, iremos utilizar. Nem tudo que utilizamos, será utilizado para aquilo que pretendemos. Biodisponibilidade é a acessibilidade de um nutriente ingerido aos processos metabólicos e fisiológicos normais. Influcencia efeitos benéficos e maléficos. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

19 Fatores que influenciam a biodisponibilidade
Concentração e forma química do nutriente; Nutrição e saúde do indivíduo; Perdas por excreção; Formas de ingestão; Interação fármaco-nutriente; Interação nutriente-nutriente; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

20 Como avaliar se o que as pessoas estão ingerindo está adequado?
Homem, de 55 anos, com ingestão média de folato (registro de 3 dias) de 410µg/dia. O EAR do folato para homens entre 51 e 70 anos é de 320µg/dia. O seu consumo de folato é adequado? Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

21 Avaliação da ingestão de nutrientes
Necessidade individual do nutriente X Ingestão habitual do nutriente; A ingestão individual encontramos nas Tabelas das DRIs. Como sabermos a ingestão habitual do nutriente? Magnitude da variabilidade da ingestão intrapessoal nas populações; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

22 Avaliação da ingestão de nutrientes
Necessidade individual do nutriente X Ingestão habitual do nutriente; A ingestão individual encontramos nas Tabelas das DRIs. Como sabermos a ingestão habitual do nutriente? Magnitude da variabilidade da ingestão intrapessoal nas populações; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

23 Avaliação da ingestão de nutrientes
Enquanto utilizamos a RDA como uma meta para ser alcançada na elaboração de planos alimentares para indivíduos, utilizaremos a EAR/AI para avaliar se a ingestão de nutrientes está adequada. Ingestão habitual será calculada a partir de instrumentos diretos e/ou indiretos, devendo-se considerar o número de dias que se está estimando o consumo. A sub ou superstimação poderá ser resultado de erro potencial e da magnitude da variabilidade intrapessoal. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

24 Avaliação da ingestão de nutrientes
Devemos assumir que não é possível conhecer a exata necessidade de cada indivíduo, tampouco a ingestão habitual. Assim, sempre consideraremos que: A EAR é a melhor forma de estimar a necessidade de um indivíduo. Porém, deve-se considerar as variações intrapessoais (desvios padrões); A média da ingestão observada e calculada é a melhor estimativa da ingestão habitual (desvios padrões); D = Mi - EAR Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

25 Avaliação da ingestão de nutrientes
O cálculo do desvio padrão de D (DPd), depende de 3 fatores: Número de dias de avaliação da ingestão habitual; Desvio padrão das necessidades que está entre 10 a 15% da EAR para a maioria dos nutrientes; Desvio padrão intrapessoal da ingestão, que é obtido em inquéritos dietéticos populacionais; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

26 Avaliação da ingestão de nutrientes
Uma vez que os valores de D e de DPd forem calculados, a relação entre D/DPd fornecerá a probabilidade da ingestão estar acima ou abaixo da necessidade, ou seja, dela estar adequada ou inadequada. Vamos aos exemplo… Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

27 Como avaliar se o que as pessoas estão ingerindo está adequado?
Homem, de 55 anos, com ingestão média de folato (registro de 3 dias) de 410µg/dia. O EAR do folato para homens entre 51 e 70 anos é de 320µg/dia. O seu consumo de folato é adequado? Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

28 Avaliação da ingestão de nutrientes
Primeiro calcularemos o valor de D: D = Mi – EAR D = 410µg - 320µg D = 90µg Depois calcularemos os desvios padrões (DPd) O desvio padrão da necessidade (DPn) é de 10% da EAR (32µg); O desvio padrão da ingestão (Dpi) é de 150µg DPd = √Vn + (Vi / n) Vn = DPn2 = 32µg x 32µg = 1.024µg Vi = DPi2 = 150µg x 150µg = µg Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

29 Avaliação da ingestão de nutrientes
Continuando… DPd = √Vn + (Vi / n) DPd = √1.024µg + (22.500µg / 3) DPd = √1.024µg + (7.500µg) DPd = √8.524µg DPd = 92,3µg O terceiro passo é calcular a relação D/DPd: R = D/DPd R = 90µg / 92,3µg R = 0,98 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

30 Avaliação da ingestão de nutrientes
Critério D/DPd Conclusão Probabilidade de certeza > 2,00 Ingestão habitual adequada 0,98 > 1,65 0,95 > 1,50 0,93 > 1,00 0,85 > 0,50 0,70 > 0,00 Ingestão habitual adequada / Inadequada 0,50 < -0,50 Ingestão habitual inadequada <-1,00 < -1,50 < -1,65 < -2,00 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

31 Avaliação da ingestão de nutrientes
De forma simplificada, podemos concluir que: A ingestão de um nutriente, provavelmente estará inadequada quando esta for menor que a EAR ou quando estiver entre a EAR e a RDA; A ingestão de um nutriente, provavelmente estará adequada quando , na avaliação de vários dias, a média for igual ou maior que a RDA ou quando, na avaliação de poucos dias, a ingestão for muito superior à RDA; Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

32 Avaliação da ingestão de nutrientes
E quando não tivermos o valor da EAR, somente o valor de AI? Devemos lembrar que: A EAR representa a mediana da necessidade do nutriente, enquanto a AI representa a ingestão que, provavelmente , excede a necessidade da maioria dos indivíduos; Assim, a AI provavelmente excederia a RDA se essa pudesse ser estabelecida; Dessa forma, a avaliação da ingestão habitual utilizando-se a AI, permitirá concluir apenas se a ingestão excede ou não a RDA. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

33 Avaliação da ingestão de nutrientes
Vamos ao exemplo… Mulher de 40 anos com ingestão média de cálcio (registro de 3 dias) de 1.200mg/dia. A AI de Cálcio (31 a 50 anos) = 1.000mg/dia; Ao invés de calcularmos D e DPd, calculares o valor de Z; Z = (Mi – AI) / (Dpi / √n) Z = (1.200mg – 1.000mg) / (325mg / √3) Z = 1,06 Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

34 Avaliação da ingestão de nutrientes
Critério Z Conclusão Probabilidade de certeza > 2,00 Ingestão habitual adequada (excessiva) 0,98 > 1,65 0,95 > 1,50 0,93 > 1,25 0,90 > 1,00 0,85 > 0,85 0,80 > 0,68 0,75 > 0,50 0,70 > 0,00 Ingestão habitual adequada (segura) 0,50 Se a média da ingestão for menor que a recomendação (AI), então é impossível determinar se a ingestão está adequada ou inadequada. Prof. Esp. Mick Lennon Machado Curso de Nutrição Nutrição nos Ciclos da Vida

35 SEMPRE VERIFICAR SE A INGESTÃO MÉDIA NÃO É SUPERIOR A UL
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