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Pro-letramento em Matemática Rio Grande do Sul outubro de 2009

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Apresentação em tema: "Pro-letramento em Matemática Rio Grande do Sul outubro de 2009"— Transcrição da apresentação:

1 Pro-letramento em Matemática Rio Grande do Sul 21-23 outubro de 2009

2 Avaliação da aprendizagem em Matemática

3 Ciclo escolar Provas Avaliação = Notas Aprovado ou reprovado

4 Chico Bento e a visão do terror provocada pela prova de Matemática

5 A avaliação deve dar oportunidade para os alunos demonstrarem o que podem e sabem fazer, e não apenas evidenciar o que eles não sabem..

6 O que o aluno já sabe? Prova de Átila José Santos, Escola de Iuna, ES, 4a. Série primária

7 Atividade em duplas Tarefa 2 – Fascículo Avaliação
Que leituras podemos fazer das imagens? 5 minutos de discussão em duplas 10 minutos de apresentação de suas considerações

8 Dicotomia: erro - acerto
O que significa errar? Como distinguir erro de distração? É importante valorizar o processo ou apenas a resposta correta? Os erros podem ser tratados todos da mesma maneira? Qual deve ser o encaminhamento do educador ao constatar “erro” ou dificuldade do aluno? O que podemos aprender a partir do erro?

9 O erro “Considerado em geral de forma negativa, fruto do descuido ou da falta de conhecimento, a noção de obstáculo epistemológico concede ao erro um papel importante enquanto revelador de dificuldades a serem seriamente consideradas por aquele que pretende entender melhor o processo cognitivo” (Bittencourt, 1998)

10 O erro “Professora, eu só errei um sinal!”
Um erro que parece pequeno pode trazer inúmeras dificuldades embutidas. “Entender qual é o problema, discuti-lo com os alunos, partir das respostas para construir novas perguntas, tudo isso pode esclarecer problemas não-resolvidos que se arrastam, às vezes, desde as séries iniciais”. (Cury, 2004)

11 Analise a resolução de Maria

12 A resolução de Caroline

13 Sugestões de perguntas:
A importância do diálogo entre professor e aluno após a correção feita pelo professor. Sugestões de perguntas: Como você pensou para realizar essa tarefa? Por que você fez esse desenho? Qual a dificuldade que você sentiu na tarefa? O que você entendeu do enunciado? O que você não entendeu?

14 2a Parte

15 Prova Brasil TEMA III - NÚMEROS E OPERAÇÕES / ÁLGEBRA E FUNÇÕES
Sara fez um bolo e repartiu com seus quatro filhos. João comeu 3 pedaços, Pedro comeu 4, Marta comeu 5 e Jorge não comeu nenhum. Sabendo-se que o bolo foi dividido em 24 pedaços iguais, que parte do bolo foi consumida? (A) 1/2 (B) 1/3 (C) 1/4 (D) 1/24

16 Atividade em duplas Resolução: 10 minutos Apresentação: 10 minutos

17 A avaliação formativa A avaliação deve ter sempre a preocupação com a aprendizagem dos alunos. A avaliação ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar. A avaliação só tem sentido se estiver contribuindo para melhorar a aprendizagem e se puder informar o educador sobre as condições em que se dá essa aprendizagem e o aluno sobre o seu próprio percurso.

18 A LDB(1996) determina que a avaliação seja formativa, o que implica numa mudança de foco:
Ênfase no ensino → ênfase no aprender “Como devo ensinar?” → “Como o aluno aprende?”

19 O professor deixa de ser quem passa informações → Incentiva os alunos a elaborarem seus conhecimentos e a desenvolver formas de aplicá-los. Avaliação deixa de ser a que “só confirma a doença” → a que identifica (função diagnóstica) e mostra o remédio (função formativa).

20 Problema geométrico Na figura abaixo, ED//BC e os ângulos BAC e ABC medem respectivamente 80o e 30o . Calcule a medida do ângulo AED e descreva o se procedimento para encontrá-la.

21 “Pensar como o aluno pensa e porque ele pensa dessa forma não é tarefa costumeira dos professores.”
Questão: Leonora tem 15 balas. Leonel tem 8.Quantas balas Leonora tem a mais que Leonel? Juliana, 2ª série respondeu = 15 e a professora considera errado. Assinala que deve ser 15 – 8 = 7.

22 Problema Uma das escolas do Xingu recebeu do governo 330 livros de histórias para serem distribuídos entre os 80 alunos da escola. Ao distribuir a cada aluno a mesma quantidade de livros, notou-se que sobraram alguns livros. Os alunos decidiram que os livros restantes deveriam ser sorteados para um dos alunos. Quantos livros a mais recebeu o aluno sorteado?

23 Como avaliar essa resolução?

24 O que o aluno sabe? O que ele ainda não sabe?

25 O que o aluno sabe? O que ele ainda não sabe?

26 O que o aluno sabe? O que ele ainda não sabe?

27 AVALIAR PARA QUÊ? COM QUAL OBJETIVO? QUAL O SENTIDO DA AVALIAÇÃO?
Para HAYDT(1994) “a avaliação não é um fim, mas um meio”, tanto para o aluno, como para o docente. Um meio para orientação do trabalho pedagógico.”

28 QUAIS AS FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO?
Em relação ao aluno Em relação ao professor Informar o aluno sobre o que aprendeu e o que é importante na disciplina. Informar o professor sobre sua prática docente → tomar decisões sobre o conteúdo, os métodos de ensino e o clima na sala de aula.

29 Em relação ao aluno Em relação ao professor Desenvolver nos alunos o conhecimento deles próprios enquanto aprendizes: pontos fortes e fracos – o que domina e o que não domina Desenvolver no professor o conhecimento dele enquanto professor-educador: pontos fortes e fracos – o que já sabe como ensinar e avaliar sobre determinado conteúdo.

30 A META DEVE SER: avaliar para que os alunos aprendam melhor

31 Roteiro de trabalho individual
3a Parte Roteiro de trabalho individual

32 Avaliação coletiva O olhar do aluno, o olhar da família e o olhar da escola

33 “Observar o aluno e registrar seu desenvolvimento e/ou dificuldades, considerando as áreas cognitivas, afetivas, sociais e psicomotoras”. Realizar registros para dar suporte a produção de um relatório a respeito das construções dos alunos. “Propor momentos de auto-avaliação”. “Promover espaço para ouvir os pais (responsáveis) dos alunos em relação à sua vida como aluno e à escola como um todo”

34 Dossiê Avaliação do(s) professor(es) Auto-avaliação do aluno
Avaliação dos pais (responsáveis)

35 Avaliação coletiva A avaliação deve ser: contínua e cumulativa;
ser realizada através de diversos procedimentos e instrumentos.

36 O Olhar da família Seu(sua) filho(a) ………….
Mostrou-se interessado e responsável na resolução de suas tarefas escolares, bem como ao organizar o seu material? Procurou ajuda quando necessário e aceita a opinião dos pais? Comenta, em casa, sobre o funcionamento e as atividades realizadas na escola?

37 A avaliação deve ser: contínua e cumulativa; ser realizada através de diversos procedimentos e instrumentos.

38 Diversificando os instrumentos
prova em grupo seguida de prova individual; avaliações e atividades elaboradas pelos alunos; olimpíadas; exposições; mapas conceituais (SANTOS, 1997); relatório-avaliação (D´AMBRÓSIO, 1996); elaboração de maquetes; confecção de plantas baixas; pesquisas na internet; leitura e apresentação de livros, de preferência em conjunto com outras disciplinas.

39 Atividades lúdicas proporcionam um ambiente favorável à observação e à avaliação, em especial a diagnóstica.

40 Marilia Centurión, Matemática: porta aberta, 1a. Série, p. 135

41 A utilização de questões abertas, onde os processos utilizados para encontrar a solução e a própria solução em si estão abertos de acordo com a interpretação do problema oportuniza a quebra de mitos relacionados à Matemática, tais como: “todo problema de matemática tem solução” e “todo problema de matemática tem solução única”.

42 Exemplo Pedro quer saber quantos tijolos precisa comprar para construir um muro. Ele colocou tijolos no chão, marcando o comprimento do muro, e fez uma coluna com tijolos para marcar a altura. Você sabe quantos tijolos ele precisa comprar para fazer o muro?

43 Registro e Portfólio Objetivo do Portfólio: acompanhar o aluno em seu desenvolvimento de aprendizagem. Um portfólio permite ao professor organizar as atividades dos alunos.

44 Organização do Portfólio
Do aluno: (Feita pelo aluno) O que contêm: atividades que eles fazem, as lições deles, as produções deles, os registros que eles fazem. Do educador: (Feita pelo educador) O que contêm: as observações do educador, seus registros, suas impressões, seus relatos, observações que o educador faz das atividades dos alunos.

45 Avaliação como inclusão: um novo olhar
Alunos com necessidades especiais Se cada sujeito é único, será justo compararmos as construções de um aluno com necessidades especiais com a de seus colegas? Respeitar o tempo do aluno - Se o tempo dele é diferente dos demais colegas, a forma de avaliá-lo deve ser diferenciada.

46 Valorizar tanto o processo de raciocínio quanto o produto final;
Tentar entender o raciocínio do aluno; Ficar muito atento aos enunciados das questões e à clareza da linguagem; Lembrar da interdependência entre objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação. Não esquecer que a avaliação é parte integrante do processo de ensino.

47 Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar
Maior atenção Avaliar o que os alunos sabem e como pensam sobre a Matemática Encarar a avaliação como parte integrante do processo de ensino Menor atenção Avaliar o que os alunos não sabem Avaliar pela contagem de respostas corretas nos testes com o único propósito de classificar

48 Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar
Maior Atenção Focar uma grande variedade de tarefas matemáticas e adaptar uma visão holística da Matemática Utilizar calculadoras, computadores e materiais manipuláveis na avaliação Menor atenção Utilizar apenas testes escritos Excluir calculadoras, computadores e materiais manipuláveis do processo de avaliação

49 Etapas e critérios para avaliar atividades matemáticas

50

51 Por que o ensino da Matemática é tarefa difícil?
Segundo Guzman, a Matemática é uma atividade velha e polivalente, além de uma ciência intensamente dinâmica e mutante. Tudo isso sugere que a atividade matemática não pode ser de abordagem simples. O binômio Educação-Matemática não é também simples, porque a educação se refere ao âmago do ser, de uma pessoa em formação, inserida numa sociedade em evolução, em que a pessoa deve se integrar, na cultura que nesta sociedade se desenvolve,…

52 Ubiratan D’Ambrosio Busca por conhecimento:
“A escola deve ser um ambiente mais para compartilhar esse processo de busca, e não um ambiente onde se passa conhecimento”.

53 Referências bibliográficas
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de 12 de 1996 (LDB). Estabelece as diretrizes e bases da educação Nacional. In: Diário Oficial da União. Brasília Ano CXXXIV. CENTURIÓn, Marilia. Matemática: porta aberta. São Paulo: FTD, 2005. D´AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática : da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.

54 Referências bibliográficas
HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2005. PELLEGRINI, Denise. Avaliar para ensinar melhor. Revista Nova escola. São Paulo: Abril editora, ano XVIII, n. 159, p , 2003. SAIZ, Irma. Dividir com dificuldade ou a dificuldade de dividir. In: PARRA, Cecília & SAIZ, Irma (org).Didática da matemática, reflexões psico-pedagógicas. Porto Alegre : Artes Médicas, SANTOS, Vânia Maria Pereira dos (coord.) Avaliação de aprendizagem e raciocínio em Matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: UERJ, 1997.


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