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3 Planejamento e Avaliação na EAD

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Apresentação em tema: "3 Planejamento e Avaliação na EAD"— Transcrição da apresentação:

1 3 Planejamento e Avaliação na EAD
Curso de Pós-Graduação em Treinamento & Desenvolvimento Disciplina: Aprendizagem a distância Lane * * Setembro/2007

2 Plano de Trabalho Manhã Tarde DVD - Nemo
DVD – Planejamento e Avaliação na EAD - Discussão e conclusões Dinâmica - Tangram Exposição dialogada – Planejamento Atividades – plano de curso Tarde DVD – Jacob Two Two Dinâmica – Avaliação Discussão e conclusões Exposição dialogada – Avaliação Atividades – plano de ação docente

3 3. Planejamento e Avaliação na EAD
O que é Planejar? Planejamento Do Plano Presencial para o Virtual, o que Muda? Por que Planejar? Quais os Níveis de Planejamento? Como Montar um Plano de Ação Docente? Como Montar um Plano de Curso?

4 Planejar é elaborar um roteiro para atingir um objetivo
? O que é Planejar? Você planeja o seu dia? De forma consciente ou inconsciente?

5 Planejamento Libâneo (1994, p. 221)
É uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação.

6 Ribeiro, Real et al (2003, p. 32) Planejamento É muito mais do que elaborar planos e programas. É um processo de reflexão sobre a prática educativa por aqueles que nela estão envolvidos, principalmente pela equipe docente, que tem o desafio de fazer com que os alunos cheguem ao final do curso tendo desenvolvido as competências previstas no perfil profissional. Planejar está atrelado a avaliar

7 ? Por que Planejar?

8 Planejamento Para... atingir os objetivos educacionais
É relevante e estratégico para a empresa poder contar com uma equipe capacitada Para... atingir os objetivos educacionais desenvolver o perfil profissional desejado dos colaboradores

9 O que você deve planejar ou analisar?
Quais os Níveis de Planejamento? O que você deve planejar ou analisar?

10 Níveis de Planejamento
Princípios, políticas, filosofias de atuação. (Projeto político-pedagógico) Documentos norteadores da Educação Corporativa Níveis de Planejamento Bases, perfil profissional desejado, organização didática, perfil docente, critérios de avaliação, recursos materiais e tecnológicos. Ação Docente Organização das ações que serão realizadas pelo professor com os alunos em um determinado período de tempo. Instituição Curso

11 Planejamento Nesses casos, é importante aliar os interesses da empresa ao da capacitação ofertada Em algumas situações, o profissional de Treinamento e Desenvolvimento poderá: Optar por desenvolver o próprio curso Analisar propostas de instituições abertas Contratar serviço de consultores autônomos

12 Como desenvolver um Plano de Curso para uma Capacitação na Empresa?

13 Plano de Curso Jornais, revistas, sites, buscando tendências de crescimento. Sondagens, entrevistas, reuniões, grupos focais, entre outras técnicas. A capacitação para ser eficaz precisa estar condizente com o mercado, ter relevância social e atender às necessidades da empresa: Com profissionais de outras empresas 6. Definir o Perfil Profissional de Conclusão 1. Levantar as necessidades da empresa e colaboradores 2.Pesquisar fontes de informação 5. Cruzar e analisar as informações Educacional, Profissional (órgãos, associações, sindicatos) 3. Realizar entrevistas 4. Verificar legislação

14 Que Informações contém um Plano de Curso?

15 Plano de Curso Tópicos importantes: Identificação do curso
Descrição Características da ocupação Atividades Formas de atuação Competências gerais e específicas Plano de Curso Pré-requisitos Pensar na EAD (acesso, disciplina e tempo de estudo) Tópicos importantes: Identificação do curso Justificativa e Objetivos Requisitos de Acesso Perfil Profissional de Conclusão Organização Curricular Temas Blocos Módulos Disciplinas (bases tecnológicas e objetivos associados)

16 Plano de Curso Tópicos importantes (cont.):
Indicadores que sinalizam o desenvolvimento da competência Plano de Curso Conhecimentos ou experiências anteriores que podem ser aproveitadas Tópicos importantes (cont.): Critérios de Aproveitamento Critérios de Avaliação Instalações e equipamentos Perfil Docente e Técnico Certificados e Diplomas

17 ? Uma vez elaborado o Plano do Curso, como Organizar as Atividades do Professor?

18 Que tal chamar de plano de ação ou trabalho docente?
O desenvolvimento de uma competência pode levar vários períodos de tempo. Que tal chamar de plano de ação ou trabalho docente? Plano de Ação Docente Curso Um curso é constituído de unidades menores distribuídas em intervalos de tempo. U1 U4 U2 U3

19 ? Como deve ser o Plano de Ação Docente?
Considerar o Projeto Político Pedagógico Os princípios da Educação Corporativa

20 Estar dentro de um contexto Seguir uma seqüência lógica
Plano de Ação Docente Interdisciplinar Como documento orientador do professor, deve ser: Simples Estar dentro de um contexto Flexível Funcional Seguir uma seqüência lógica

21 Quais os tópicos de um Plano de Ação Docente?

22 Em unidades de tempo (dias ou semanas)
Plano de Ação Docente Tópicos ou conteúdos a serem estudados Com base no perfil profissional desejado, ele contém: Competência a ser desenvolvida Bases tecnológicas Procedimentos metodológicos Recursos Indicadores de Desempenho Instrumentos de Avaliação Estratégias ou procedimentos didáticos (veja TD-A2) Com base em critérios bem definidos Didáticos Materiais Tecnológicos Relatórios Observação etc

23 O que Muda nos Planos de Curso e do Trabalho Docente?
E na EAD? O que Muda nos Planos de Curso e do Trabalho Docente?

24 Do Presencial para o Virtual
Palloff e Pratt (2002, p.16) O planejamento deve ser mais aberto a fim de que os alunos possam desenvolver novas idéias, exercitem sua capacidade de pensar criticamente e saibam fazer pesquisas. Um tema a ser discutido pode desencadear uma nova série de discussões A diferença está na liberdade de ação.

25 Do Presencial para o Virtual
Incluir estratégias que promovam interação, entre elas: Fóruns Espaços para Tira-Dúvidas Convívio Social Troca de Mensagens ...

26 Do Presencial para o Virtual
Nos requisitos de acesso o aluno deve ter a clareza das condições para o estudo a distância: Disciplina para dedicação ao curso Tempo em horas para um melhor desempenho Necessidade de recursos tecnológicos Dicas e orientações ...

27 Do Presencial para o Virtual
No planejamento, pensar em... ? Elementos motivacionais Estilos de aprendizagem (abordagem) Recursos Multimídia

28 Estilos de Aprendizagem
Prefere ler a informação? Prefere ouvir o material apresentado? Prefere trabalhar com gráficos ou diagramas que representam a informação? Como você aprende? ?

29 Estilos de Aprendizagem
Prefere trabalhar com números, a lógica ou a razão? Prefere atividades físicas ou práticas? Como você aprende? ?

30 Estilos de Aprendizagem
Prefere atividades que envolvam outras pessoas? Como você aprende? ? Prefere refletir sobre o assunto?

31 Estilos de Aprendizagem
Como você aprende? É preciso considerar que: Nem sempre o estilo que ajuda um professor a aprender é o mais adequado para o seu aluno. Vale a pena usar vários estilos e trabalhá-los de maneira diversificada de acordo com as situações. ? Para saber mais leia o capítulo 3 do livro O Aluno Virtual (p ) ! Pausa para atividades

32 Diante de tantas complexidades, como Avaliar?

33 Avaliação Isso aumenta a qualidade da avaliação Na EAD, assim como na educação presencial, a avaliação é um ato de reflexão. Todavia exige do tutor atenção redobrada para os mínimos detalhes. A interatividade pode facilitar o contato

34 Aferição expressa em notas ou conceitos
Avaliação Chermann e Bonini (2001, p ) Para verificar o perfil de entrada do aluno no curso (conhecimentos anteriores ou experiências) A avaliação melhora quando acontece nas três amplitudes: Ocorre durante o processo para correção dos rumos (estratégias de recuperação) Aferição expressa em notas ou conceitos Diagnóstica Formativa Somativa

35 Inclui aspectos funcionais e amigáveis da interação com o aluno
Avaliação Palloff e Pratt (2001, p ) Pode também acontecer de forma mais ampla ao longo do curso, envolvendo os desempenhos: Do aluno, incluindo auto-avaliação. Do curso e da qualidade do ensino Da tecnologia utilizada Utilidade do programa no âmbito da instituição Inclui aspectos funcionais e amigáveis da interação com o aluno

36 Como é uma Avaliação Formativa?

37 Trabalham o erro como uma oportunidade de crescimento
Avaliação Formativa Avaliação Formativa ou Reguladora faz com que os alunos e professores ajustem suas estratégias e dispositivos. Trabalham o erro como uma oportunidade de crescimento

38 É fácil realizar uma Avaliação Formativa?
O que considerar?

39 A prática docente deve ser diferenciada
Avaliação Formativa Exige reconhecimento das diferenças e o combate às desigualdades. A prática docente deve ser diferenciada Considerar ritmos e tempos individuais

40 Que instrumentos utilizar para realizar uma Avaliação Formativa?
Provas Relatórios Portfólio Diário Projetos ...

41 Todo registro é importante
Perrenoud (2000, 49-51) Avaliação Formativa Todo registro é importante Para acompanhar é preciso: Fazer balanços periódicos Montar um portfólio com momentos significativos para montar um quadro do conjunto do aluno

42 Critérios claros ajudam o aluno a crescer
Avaliação Formativa mediador Intenção formativa Observação contínua Aquisições Maneira de aprender Maneira de raciocinar Relação com o saber Angústias e bloqueios O que faz sentido para ele O que o mobiliza para ação Seus interesses Projetos Auto-imagem Ambiente familiar Critérios claros ajudam o aluno a crescer

43 O que observar em uma Avaliação Formativa?

44 Avaliação Formativa São várias as fontes de observação: O desempenho
Palloff e Pratt (2002, p ) São várias as fontes de observação: O desempenho Da participação na discussão on-line, buscando comentários espontâneos que se relacionem aos objetivos; Experiências de aprendizagem.

45 Comentários dos trabalhos dos colegas Trocas de experiências
Avaliação Formativa Resumindo, observa-se o aluno em quatro dimensões: Nível de Colaboração Qualidade Freqüência Participação Experiência Nível de dificuldades Tecnologia Comentários dos trabalhos dos colegas Auto-avaliação Relevância Envolvimento Trabalhos Reflexão Interação União Trocas de experiências Diálogo

46 Como repassar os Resultados da Avaliação?

47 A qualidade do retorno é que conduz o processo formativo
Os ambientes virtuais dispõem de áreas para comentários das tarefas e atribuição de notas. Avaliação Formativa A qualidade do retorno é que conduz o processo formativo Retorno Os resultados podem ser repassados aos alunos: por ou, por área de acesso exclusiva. Vai muito além da nota ou conceito e do certo e errado. Valorizar os aspectos positivos e desencadear reflexões para os pontos que precisam de melhoria.

48 ? E o Curso? O que Avaliar?

49 Desempenho da equipe docente e de apoio
Chermann e Bonini (2001, p.65-66) Palloff e Pratt (2002, p. 184) Avaliação do Curso Desempenho da equipe docente e de apoio Curso Vários olhares buscando a melhoria do conjunto: alunos, professores, equipe e sociedade. Meios de comunicação Estrutura do curso (instalações, material, suporte, biblioteca, etc) Retorno para a empresa Crescimento profissional

50 Luckesi (1995, p.118, 172) Para terminar Enquanto o planejamento é o ato pelo qual decidimos o que construir, a avaliação é o ato crítico que nos subsidia na verificação de como estamos construindo o nosso projeto.

51 Referências CHERMANN, Maurício; BONINI, Luci Mendes (colab.). Educação a distância: novas tecnologias em ambientes de aprendizagem pela internet. Universidade Braz Cubas. São Paulo: 2001[?]. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, p. (Formação do Professor). Inclui bibliografia. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2002. PERRENOUD, Phillippe. 10 Novas competências para ensinar; trad. Patrícia Chitoni Barros. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. RIBEIRO, Antonia; REAL, Elizabeth et al. SENAC. DN. Planejamento e avaliação: subsídio para a ação docente. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, p (Didática para Educação Profissional).

52 Mensagem Final Avaliar é um ato amoroso, no sentido de acolher uma situação e não julgá-la. O acolhimento dá suporte à mudança, se necessária. Luckesi

53 Obrigada Lane * *


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