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Café com Letra 27/10/2009 8 º Encontro
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Tarefa: leitura dos textos sobre gêneros
Nossa rotina: Leitura Retomada Webfólio Trabalho em grupo Tematização Tarefa: leitura dos textos sobre gêneros
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Qual é a leitura de hoje? Minhas férias, pula uma linha, parágrafo Christiane Gribel
Quanta expressividade nessa história! Foi impossível não nos identificarmos com o personagem e suas impressões sobre a produção de texto. A autora faz com que nos coloquemos no papel do aluno e assim refletirmos sobre a nossa prática em sala de aula.
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Ao retomar o encontro anterior...
Rememoramos os saberes da professora Náia com relação à atividade de produção proposta por ela para seus alunos de 3º ano. Entre eles seria interessante destacar que a professora tinha conhecimento da importância em se desenvolver um trabalho baseado na elaboração de uma sequência didática e pôde desenvolvê-lo utilizando estratégias fundamentadas na teoria sociointeracionista, como a formação de agrupamentos produtivos com a turma e a iniciativa de dinamizar a proposta inicialmente de forma coletiva , permitindo a aproximação de modelos e a máxima circulação de informações entre o grupo todo, e um momento seguinte, individualmente , de forma mais autônoma.
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Apesar de estarmos sem nossa querida Débora, a mestra Luana não deixou a desejar e mandou ver... afirmando que no caso dos problemas da produção textual enfrentados pela professora Naia com o seu grupo, precisamos pensar que: “Quando as crianças não conseguem construir autonomamente, o professor precisa ser o parceiro mais experiente para apresentar o problema e intervir de maneira mais pontual, pois as crianças observam de modo superficial, pelas extremidades.” É pessoal, quem sabe, sabe, conhece bem!
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Uma aluna bastante curiosa e quase nada ansiosa... pergunta à mestra:
“De forma geral, como podemos trabalhar a produção com os alunos alfabéticos?”
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E ela manda ver mais uma vez:
“Em um primeiro momento, precisamos pensar sobre os aspectos discursivos – ou seja, preocupar-se com o quê estão escrevendo, se está claro, coerente; essa seria a nossa primeira fonte de trabalho. Na etapa seguinte, nos preocuparíamos com os aspectos notacionais – como estão escrevendo, a grafia em si e as convenções da língua.” Mas ainda disse mais... Para não esquecer nenhum detalhe e para não cansar os olhos de minhas colegas, sugiro que assistam a uma amadoríssima filmagem ao final dos slides. Obrigada!
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Continuamos partindo para a importância da retomada
Por que sempre relembramos o encontro anterior antes de iniciarmos os novos encontros? Aprendemos que essa estratégia faz parte da pauta formativa ao propor situações problematizadoras, ou seja, propor “atividades que exijam que os professores acionem seus conhecimentos e, na tentativa de refletir sobre o problema colocado, construam novos conhecimentos.” Beatriz Gouveia
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E ainda a Luana nos acrescentou que a pauta formativa precisa contemplar:
Levantamento dos conhecimentos prévios Problematização Ampliação dos conhecimentos prévios Sistematização dos novos conhecimentos
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E agora chegou o momento clímax, da problematização...
A partir da leitura feita em casa – Um decálogo para ensinar a escrever - de Auguste Pasquier e Joaquim Dolz, fomos desafiadas a estabelecer uma relação entre o que aparece no texto e o conhecimento da professora Náia. O texto indica a importância de conhecermos as diversas opções e os instrumentos didáticos que possibilitam o ensino da produção escrita. Os autores elencam dez pontos fundamentais para refletir sobre o tema.
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Vejam se não saem fumacinhas das cabeças das meninas...
Ô Luana tem dó de “nóis” vai!!!
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Concluímos que a professora Náia conseguiu contemplar todos os pontos do decálogo, porque com relação à: Diversidade textual – fez levantamento das características do gênero trabalhado Aprendizagem precoce – a professora fez o papel de escriba Aprendizagem em espiral – além de retomar os conhecimentos do grupo, utilizou-se da sequência didática, que permite o trabalho de forma gradual. Começar com tarefas complexas – propôs a produção de adivinhas, que é uma tarefa complexa para a turma, mas para isso iniciou o trabalho levantando primeiramente as características do gênero até chegar a revisão textual.
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Ensino intensivo - a própria sequência didática com intervalos de tempo não espaçados demais, concentrados em períodos breves, que no caso da professora durou alguns dias. Textos sociais – o gênero escolhido não é escolarizado, a adivinha faz parte da cultura popular. A revisão como atividade de aprendizagem – realizou a revisão textual como forma de compreender a própria produção. Método indutivo – realização de questionamentos constantes por parte da professora. Regulação externa e interna – alunos produziram as adivinhas, fizeram a seleção e puderam construir o conhecimento a partir de um novo texto produzido coletivamente.
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Sequências didáticas - o fato das atividades da professora estarem organizadas a partir de uma ordem gradual e crescente de dificuldades sobre a produção. A discussão foi muito boa, esclarecemos dúvidas e claro... a professora tenta falar sério, mas a nossa atriz preferida do grupo não pára...e deixa a aula muito divertida!!!
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Esse foi meu grupo de discussão (meninas sabidas!).
A gente”rachou a cuca” nesse decálogo! Mas aprendemos que é um excelente parâmetro para que o professor possa embasar seu trabalho com a produção escrita... Reforçamos ainda a ideia de que a sequência didática é o carro chefe para desenvolvermos os conteúdos curriculares, sejam eles de qualquer área do conhecimento.
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Seguindo o caminho...porque a noite é uma criança!
No momento da tematização, a Luana propõe que analisemos algumas atividades de produção preparadas por professores do Ciclo I para que verificássemos a legitimidade dessas situações, ou seja, se elas estavam organizadas segundo os critérios do decálogo. E a pergunta foi: O que a professora esperava que as crianças aprendessem com essa situação didática? Novo desafio pela frente...
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Eram muitas as propostas de atividades, desde aquelas acompanhadas da elaboração de um roteiro para a produção escrita, produzir a partir de uma sequência de imagens até as preparadas com o início de uma história para que o aluno continuasse. Concluímos, entre outros conceitos, que estas práticas não garantem as condições didáticas necessárias e podem engessar a produção.
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Nos bastidores Agora, enquanto as alunas se acabam de
pensar com os desafios que nossa prô coloca...olhem só a preocupação dela com a gente... Hum, essas meninas não perdem por esperar, ainda tenho mais tarefas há, há, há...
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Nosso lanchinho, como sempre, foi muito interessante!
Tivemos muitas guloseimas, um bolo especial e muitas gargalhadas porque...
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Oba, hoje tinha até guaraná!
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prô Luana foi muito especial, nos ensinou tudo com o maior carinho.
Vou deixar as brincadeiras de lado e dizer que a nossa prô Luana foi muito especial, nos ensinou tudo com o maior carinho. E que quando está em parceria com a Débora fica melhor ainda!
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Esqueci de registrar as falas das colegas.
Para encerrar, preciso apontar algumas falhas da produção do portfólio: Esqueci de registrar as falas das colegas. Devo ter esquecido outra coisa importante, mas ainda bem que esse é o último e não terei tempo de levar bronca. Mesmo não estando perfeito, gostei muito de fazê-lo, me diverti aprendendo. Vou sentir falta dessa turma, vocês são colegas/professoras muito especiais. Beijos Valéria Nov.2009
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