PROJECTAR COM DURABILIDADE

Apresentação em tema: "PROJECTAR COM DURABILIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 PROJECTAR COM DURABILIDADE
FERNANDO BRANCO

2 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS
I. PROJECTAR A ESTRUTURA COM DURABILIDADE

3 TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO UM...
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO UM... PROJECTO DE DURABILIDADE

4 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS
COMO SE PROCEDE ? PROJECTO DE DURABILIDADE

5 PROJECTO DE DURABILIDADE
O PROBLEMA: 2º PRINCIPIO DA TERMODINAMICA TUDO SE DEGRADA COM O TEMPO !!

6 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE ESCOLHA DE MATERIAIS

7 OS PRICIPAIS FENÓMENOS QUE ORIGINAM A CORROSÃO ARMADURAS SÃO:
ESCOLHA DOS MATERIAIS OS PRICIPAIS FENÓMENOS QUE ORIGINAM A CORROSÃO ARMADURAS SÃO: CARBONATAÇÃO (alteração do PH do betão devida à pentração do CO2 atmosférico) ATAQUE DOS CLORETOS (penetração dos cloretos no interior do betão quer em meios marinhos quer pela acção humana)

8 NO BETÃO ARMADO A CORROSÃO DESENVOLVE-SE NAS SEGUINTES ETAPAS:
ESCOLHA DOS MATERIAIS NO BETÃO ARMADO A CORROSÃO DESENVOLVE-SE NAS SEGUINTES ETAPAS: 1.OXIDAÇÃO DAS ARMADURAS; 2.CORROSÃO SUPERFICIAL; 3.FISSURAÇÃO DO BETÃO POR EXPANSÃO DAS ARMADURAS CORROÍDAS; 4.DESCASQUE DO BETÃO E EXPOSIÇÃO DAS ARMADURAS AO AR; 5.CORROSÃO COM REDUÇÃO DA SECÇÃO DAS ARMADURAS.

9 EVOLUÇÃO DA CORROSÃO DO AÇO NO BETÃO ARMADO
ESCOLHA DOS MATERIAIS EVOLUÇÃO DA CORROSÃO DO AÇO NO BETÃO ARMADO

10 A DETERIORAÇÃO DO BETÃO ESTÁ EM GERAL ASSOCIADA A:
ESCOLHA DOS MATERIAIS A DETERIORAÇÃO DO BETÃO ESTÁ EM GERAL ASSOCIADA A: SITUAÇÕES DE GELO - DEGELO ATAQUE DE SAIS - REACÇÕES ALCALI-SÍLICA

11 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE a.1) ESTRUTURAS CORRENTES

12 METODOLOGIA PARA O PROJECTO:
ESCOLHA DOS MATERIAIS METODOLOGIA PARA O PROJECTO: 1.ESCOLHA DO AMBIENTE CONDICIONANTE 2.ESCOLHA DE CONDIÇÕES AMBIENTES 3.ADOPÇÃO DE a) Propriedades dos materiais b) Geometria dos elemento 4.INTERACÇÃO COM PROJECTO ESTRUTURAL

13 . CLORETOS (ÁGUA SALINA) . CLORETOS (OUTROS) . GELO/DEGELO
ESCOLHA DOS MATERIAIS VIDA DE 50 ANOS NORMAS (ENV206) AMBIENTES . CARBONATAÇÃO . CLORETOS (ÁGUA SALINA) . CLORETOS (OUTROS) . GELO/DEGELO . ATAQUE QUÍMICO CARBONATION

14 . CLORETOS (ÁGUA SALINA) . CLORETOS (OUTROS) . GELO/DEGELO
ESCOLHA DOS MATERIAIS VIDA DE 50 ANOS NORMAS (ENV206) MATERIAIS . CARBONATAÇÃO . CLORETOS (ÁGUA SALINA) . CLORETOS (OUTROS) . GELO/DEGELO . ATAQUE QUÍMICO

15 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE a.2) ESTRUTURAS IMPORTANTES

16 dc = k . t 0.5 VIDA DE 120 ANOS CARBONATAÇÃO INÍCIO DA CORROSÃO
ESCOLHA DOS MATERIAIS MODELOS DE DEGRADAÇÃO VIDA DE 120 ANOS CARBONATAÇÃO INÍCIO DA CORROSÃO dc = k . t 0.5 dc – profundidade de carbonatação t – tempo k – coeficiente (1 – 8 mm/ano 0.5)

17 C = Cs (1 – erf (x / (2 (Di.t (1-m) /(1-m)) 0.5 ))
ESCOLHA DOS MATERIAIS MODELOS DE DEGRADAÇÃO VIDA DE 120 ANOS ATAQUE DE CLORETOS INÍCIO DA CORROSÃO (Ccrit = 0.4%) C = Cs (1 – erf (x / (2 (Di.t (1-m) /(1-m)) 0.5 )) C – conc. clor. Cs – conc. clor. à superf.. Di – coef. dif.. x - profundidade t – tempo m – coef. empirico

18 OS PROBLEMAS DOS MODELOS DE DEGRADAÇÃO
ESCOLHA DOS MATERIAIS MODELOS DE DEGRADAÇÃO VIDA DE 120 ANOS OS PROBLEMAS DOS MODELOS DE DEGRADAÇÃO

19 VIDA DE 120 ANOS OS PROBLEMAS A) OS MODELOS NÃO SÃO PRECISOS
ESCOLHA DOS MATERIAIS MODELOS DE DEGRADAÇÃO VIDA DE 120 ANOS OS PROBLEMAS A) OS MODELOS NÃO SÃO PRECISOS MONITORIZAÇÃO B) QUAL É A VIDA LIMITE ? CRITÉRIOS DE SEGURANÇA

20 SOLUÇÃO 1 VIDA 120 ANOS EM PROJECTO:
ESCOLHA DOS MATERIAIS VIDA 120 ANOS MODELOS DE DEGRADAÇÃO SOLUÇÃO 1 EM PROJECTO: . DEFINIR VALORES PARA OS MATERIAIS; . DEFINIR ENSAIOS PARA OS QUANTIFICAR NA CONSTRUÇÃO + VIDA: . MONITORIZAR IN SITU OS MATERIAIS; . REANALIZAR AS HIPÓTESES DE PROJECTO; . SE PIORES, DEFINIR MEDIDAS PREVENTIVAS.

21 VIDA 120 ANOS QUAL É O LIMITE DA VIDA ÚTIL ? . INICIAÇÃO DA CORROSÃO
ESCOLHA DOS MATERIAIS VIDA 120 ANOS MODELOS DE DEGRADAÇÃO QUAL É O LIMITE DA VIDA ÚTIL ? . INICIAÇÃO DA CORROSÃO . PROPAGAÇÃO DA CORROSÃO . FISSURAÇÃO E DESCASQUE SOLUÇÃO 2 ESCOLHA DO NÍVEL DE SEGURANÇA !

22 OBRAS DE AÇO ESTUDO INICIAL DOS MATERIAIS
PARA OBRAS DE AÇO DEVE SER CONSIDERADA UMA SOBREESPESSURA QUE CONTEMPLE A CORROSÃO DURANTE A VIDA ÚTIL

23 VIDA DE 120 ANOS ELEMENTOS DE AÇO PROPAGAÇÃO DA CORROSÃO
ESCOLHA DOS MATERIAIS MODELOS DE DEGRADAÇÃO VIDA DE 120 ANOS ELEMENTOS DE AÇO PROPAGAÇÃO DA CORROSÃO

24 ESCOLHA DOS MATERIAIS ESTRUTURAS METÁLICAS

25 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS
II. PROJECTAR OUTROS ELEMENTOS COM DURABILIDADE EM PONTES

26 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE b) CONCEPÇÃO FLEXÍVEL

27 DETERIORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE UMA PONTE
CONCEPÇÃO FLEXÍVEL DETERIORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE UMA PONTE APOIOS GUARDAS

28 VIDA DE EQUIPAMENTOS EM PONTES
CONCEPÇÃO FLEXÍVEL VIDA DE EQUIPAMENTOS EM PONTES - Pavimento years; - Impermeabilização asfáltica years; - Impermeabilização com betão years; - Protecções metálicas years; - Juntas de dilatação years; - Selantes de juntas years; - Aparelhos de apoio years.

29 PORMENORES PARA PERMITIR SUBSTITUIÇÃO FÁCIL
CONCEPÇÃO FLEXÍVEL PROJECTAR COM FLEXIBILIDADE PORMENORES PARA PERMITIR SUBSTITUIÇÃO FÁCIL

30 SUBSTITUIÇÃO DE APOIOS
CONCEPÇÃO FLEXÍVEL SUBSTITUIÇÃO DE APOIOS

31 DUTOS PARA PRÉ-ESFORÇO ADICIONAL
CONCEPÇÃO FLEXÍVEL DUTOS PARA PRÉ-ESFORÇO ADICIONAL

32 SUBSTITUIÇÃO DE JUNTAS
CONCEPÇÃO FLEXÍVEL SUBSTITUIÇÃO DE JUNTAS

33 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE C) O INIMIGO ÁGUA

34 PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA
DRENAGEM IMPERMEABILIZAÇÃO CONTROL DE HUMIDADE

35 DRENAGEM E IMPERMEABILIZAÇÃO
PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA DRENAGEM E IMPERMEABILIZAÇÃO DEFICIENTES

36 PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA
DRENAGEM DEFICIENTE -GOTEIRAS NOS BORDOS EVITAR CONTACTO COM ESTRUTURA TUBOS COM FÁCIL LIMPEZA PROTECÇÃO AMBIENTAL

37 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE d) FÁCIL INSPECÇÃO

38 FÁCIL INSPECÇÃO INSPECÇÃO DE TABULEIROS

39 ACESSO A: . ENCONTROS . APOIOS . JUNTAS . SISTEMA DE DRENAGEM
FÁCIL INSPECÇÃO ACESSO A: . ENCONTROS . APOIOS . JUNTAS . SISTEMA DE DRENAGEM

40 INTERIOR DOS CAIXÕES . ALTURA . LUZ . DEGRAUS . ACESSO AOS APOIOS
FÁCIL INSPECÇÃO INTERIOR DOS CAIXÕES . ALTURA . LUZ . DEGRAUS . ACESSO AOS APOIOS

41 FÁCIL INSPECÇÃO INFRAESCAVAÇÃO monitorização

42 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE e) PROTECÇÃO CONTRA INTRUSÃO

43 PROTECÇÃO CONTRA INTRUSÃO
INTRUSÃO HUMANA

44 PROTECÇÃO CONTRA INTRUSÃO
INTRUSÃO DE ANIMAIS

45 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE f) PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO

46 PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO
AS PROPRIEDADES IN SITU DOS MATERIAIS VARIAM DAS ESTIMADAS EM PROJECTO EM RESULTADO DE: CARACTERÍSTICAS DO SEU FABRICO; SÃO AFECTADAS PELAS CONDIÇÕES AMBIENTES REAIS EM OBRA; AS PROPRIEDADES VARIAM AO LONGO DO TEMPO.

47 É ASSIM NECESSÁRIO MONITORIZAR
PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO É ASSIM NECESSÁRIO MONITORIZAR . PROPRIEDADES MECÂNICAS ( resistência, fluência, retracção, E, etc.) . PROPRIEDADES DE DURABILIDADE (profundidade de carbonatação, teor de cloretos)

48 PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO
OBJECTIVOS DA MONITORIZAÇÃO CORRIGIR AS HIPÓTESES DE PROJECTO RELATIVAS A: - COMPORTAMENTO ESTRUTURAL - ESTIMATIVA DA VIDA DA OBRA

49 PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO
O QUE MONITORAR? O QUE INSPECCIONAR . NÍVEIS DE DEGRADAÇÃO PRÉ-DEFINIDOS OK VIGILÂNCIA 3. MANUTENÇÃO

50 PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DE FLUÊNCIA E RETRACÇÃO

51 PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO
ENSAIO DE CARGA VALORES DE REFERÊNCIA

52 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS
III. PROJECTAR ACABAMENTOS EM EDIFICIOS COM DURABILIDADE

53 PROJECTO DE DURABILIDADE DOS ACABAMENTOS

54 O QUE É A VIDA ÚTIL DOS ACABAMENTOS
. MAU FUNCIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO . MAU COMPORTAMENTO EM TERMOS DE HABITABILIDADE / FUNCIONALIDADE . DETERIORAÇÃO ESTÉTICA

55 CADA ACABAMENTO DEVERIA
TER UMA FICHA COM: . SIGNIFICADO DO FIM DA VIDA ÚTIL . VIDA ÚTIL ESTIMADA PELO FORNECEDOR (com base em experiência passada) . SOLUÇÕES DE REPARAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO

56 OS ACABAMENTOS TÊM EM GERAL UMA VIDA ÚTIL
INFERIOR À ESTRUTURA

57 ESTRUTURA anos PAREDES EXTERIORES anos REVESTIMENTOS DE TELHADOS anos IMPERMEABILIZAÇÕES anos PINTURAS anos REVESTIMENTOS CERÂMICOS anos CAIXILHARIAS anos CABLAGEM anos CANALIZAÇÕES anos

58 FACTORES QUE DETERMINAM A VIDA ÚTIL
.AMBIENTAIS (RADIAÇÃO, TEMPERATURA, HUMIDADE, POLUIÇÃO, ETC.); .BIOLÓGICOS (FUNGOS, ANIMAIS); .ESFORÇOS MECÂNICOS; .DESGASTE.

59 COMO PROJECTAR ACABAMENTOS COM DURABILIDADE?

60 PREVISÃO DA VIDA ÚTIL POR FACTORES CONDICIONANTES
CARACTERÍSTICAS DE DURABILIDADE CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS NÍVEL DE PROJECTO NÍVEL DE CONSTRUÇÃO NÍVEL DE MANUTENÇÃO FACTORES DE DETERIORAÇÃO CONDIÇÕES AMBIENTES CARACTERÍSTICAS DO EDIFÍCIO COEFICIENTES MULTIPLICATIVOS

61 CONCEPÇÃO COM: . FÁCIL INSPECÇÃO/MANUTENÇÃO . FLEXIBILIDADE . PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA . PROTECÇÃO CONTRA A INTRUSÃO . MONITORIZAÇÃO E MANUTENÇÃO

62 FACILIDADE DE INSPECÇÃO

63 OS ACESSOS PARA UMA FÁCIL INSPECÇÃO DA OBRA
(em particular dos elementos mais deterioráveis) TÊM DE SER PREVISTOS DURANTE A CONCEPÇÃO

64 ACESSOS FÁCEIS A: . COBERTURAS . ZONAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS . EQUIPAMENTOS . A ZONAS DE TUBAGENS . EVITAR ZONAS DE ACUMULAÇÃO DE LIXOS

65 ACESSOS FÁCEIS A:

66 CONCEPÇÃO COM FLEXIBILIDADE

67 TÊM UM TEMPO DE VIDA INFERIOR AO DA ESTRUTURA
MUITOS ELEMENTOS NÃO ESTRUTURAIS TÊM UM TEMPO DE VIDA INFERIOR AO DA ESTRUTURA

68 DEVE HAVER UMA CONCEPÇÃO QUE PERMITA A SUA FÁCIL SUBSTITUIÇÃO
NESTES ELEMENTOS, DEVE HAVER UMA CONCEPÇÃO QUE PERMITA A SUA FÁCIL SUBSTITUIÇÃO E/OU REPARAÇÃO ....É A CONCEPÇÃO COM FLEXIBILIDADE

69 CONCEBER COM FLEXIBILIDADE
DETALHES PARA PERMITIR UMA SUBSTITUIÇÃO FÁCIL

70 . SUBSTITUIÇÃO DE TUBAGENS
. CABLAGEM (redes informáticas) . PAREDES AMOVÍVEIS

71 PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA

72 A ÁGUA É O PRINCIPAL AGENTE DE DETERIORAÇÃO
A PROTECÇÃO CONTRA OS SEUS EFEITOS PODE SER FEITA PELAS SEGUINTES VIAS ...

73 ÁGUA DRENAGEM IMPERMEABILIZAÇÃO CONTROLO DE HUMIDADE

74 7. PROTECÇÃO CONTRA A ÁGUA
IMPORTANTE UMA DRENAGEM EFICIENTE INCLINAÇÕES APROPRIADAS COLOCAÇÃO DE BOEIROS E TUBAGENS EVITAR CONTACTO COM ESTRUTURA TUBAGENS COM LIMPEZA FÁCIL PROTECÇÃO AMBIENTAL

75 IMPORTANTE UMA DRENAGEM EFICIENTE

76 IMPERMEABILIZAÇÃO DEFICIENTES
EFEITOS DE DRENAGEM E IMPERMEABILIZAÇÃO DEFICIENTES

77 PROTECÇÃO CONTRA A INTRUSÃO
CAPÍTULO 8 PROTECÇÃO CONTRA A INTRUSÃO

78 A DEGRADAÇÃO DE EQUIPAMENTOS POR UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE PESSOAS DEVE SER CONTROLADA, COM VEDAÇÕES, DE MODO A EVITAR: 1. INCÊNDIOS; 2. ENTUPIMENTOS DE DRENAGENS; 3. DETERIORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

79 A DEGRADAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PELO ACESSO DE ANIMAIS DEVE SER EVITADA.
OS ANIMAIS ORIGINAM: 1. DETERIORAÇÃO COM OS EXCREMENTOS; 2. ENTUPIMENTOS DE DRENAGENS; 3. DETERIORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

80 INTRUSÃO DE ANIMAIS

81 INTRUSÃO DE ANIMAIS

82 PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO

83 NA FASE DE CONCEPÇÃO, DEVEM SER DEFINIDOS PARA A
VIDA DA OBRA : 1. OS PARÂMETROS A CONTROLAR; 2. OS RESPECTIVOS VALORES DE REFERÊNCIA; 3. AS MEDIDAS A ADOPTAR NO PLANO DE MANUTENÇÃO.

84 O QUE MONITORIZAR ? O QUE INSPECCIONAR ? DEFINIR: . NÍVEIS DE CONTROLO DAS MEDIÇÕES . NÍVEIS DE CONTROLO DA DEGRADAÇÃO DECISÕES: 1. OK – NÃO ACTUAR MANTER EM OBSERVAÇÃO 3. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO

85 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS
IV- OS SISTEMAS DE GESTÃO

86 SISTEMA DE GESTÃO

87 10. SISTEMA DE GESTÃO PROJECTO COM DURABILIDADE BASE DE DADOS
INSPECÇÕES PERIÓDICAS REPARAÇÃO SISTEMA PERICIAL MANUTENÇÃO NÃO ACTUAR

88 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS
V. CONCLUSÕES

89 PROJECTO DE DURABILIDADE
JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTO DE DURABILIDADE SUMÁRIO ESCOLHA DE MATERIAIS FLEXIBILIDADE PROTECÇÃO CONTRA ÁGUA FÁCIL INSPECÇÃO PROT. CONTRA INTRUSÃO PLANO DE MANUTENÇÃO E MONITORIZAÇÃO

90 A VIDA DE UM EDIFÍCIO COMEÇA NO
10. SISTEMA DE GESTÃO A VIDA DE UM EDIFÍCIO COMEÇA NO 1º DIA DO SEU PROJECTO