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Caso Distribuição e Transporte 1

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Apresentação em tema: "Caso Distribuição e Transporte 1"— Transcrição da apresentação:

1 Caso Distribuição e Transporte 1
Video Introdução: Logística Caso Distribuição e Transporte 1

2 A WFP: Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 2
A WFP é a maior organização internacional de ajuda humanitária a combater a fome em países subdesenvolvidos que enfrentem situações de escassez de alimentos. “In 1994, WFP became the first United Nations organization to adopt a mission statement. It is the foundation on which we build our policy, defining the who, what, where and how of our 'mission' to eradicate global hunger and poverty” World Food Programme Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 2

3 Era urgente o apoio alimentar, a WFP forneceu-o.
A WFP: História Previsto inicialmente como um programa experimental de 3 anos a ter início em 1963, a WFP “ganhou asas” ainda mal havia começado. - O Irão foi abalado por um tremor de terra em Setembro de 1963. - Em Outubro de 1962 um furacão atingiu a Tailândia. - A Algéria, cuja independência havia sido alcançada recentemente, necessitava de realojar 5 milhões de refugiados. Era urgente o apoio alimentar, a WFP forneceu-o. E nunca mais parou! Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 3

4 Coreia do Norte meio milhão
A WFP: Linha temporal das operações Sudão Palestina África do Sul vítimas  Ruanda milhões Nordeste de África Moçambique  Bangladeche Sudão milhões Haiti vítimas África 27 países Oceano Índico – Tsunami Um terramoto fora da costa de Sumatra provoca um tsunami que varre com a região do Oceano Índico, matando centenas dos milhares de pessoas na Indonésia, Sri Lanka, Índia, Maldivas, Tailândia, Myanmar e Somália, deixando outras tantas sem meios de subsistência. Como resposta a WFP monta uma das suas operações de emergência mais complexas de sempre, usando: helicópteros, aviões navios de carga caminhões tradicionais para fornecer ajuda alimentar básica a 1.75 milhões de sobreviventes Tempestade tropical Jeanne- Haiti A tempestade tropical Jeanne golpeia Haiti, o país mais pobre no hemisfério ocidental, causando quase mortes e inundações catastróficas no noroeste da ilha. O WFP fornece ajuda alimentar a mais de vítimas das inundações, a maioria vasta delas mulheres e crianças, e continua a ajudar a haitianos com distribuições cujo alvo são as crianças subnutridas, as mães grávidas e pessoas afectadas por HIV/AIDS. Etiópia e Iraque Um período de seca prolongado que conduz a uma colheita pobre em muitas partes do país o que significa que milhões etiopianos vão requerer auxílio alimentar em 2003. O WFP fornece ajuda alimentar sobre a quatro milhões de pessoas em todas as regiões do país. Territórios Palestinos Ocupados As hostilidades constantes dos territórios palestinos ocupados conduzem a uma deterioração dramática da qualidade de vida para os residentes altamente vulneráveis, com meio milhão de palestinos não refugiados sem recursos para satisfazer as necessidades básicas. O WFP fornece alimento a umas vítimas do conflito na Margem Ocidental e Faixa de Gaza numa operação de22 milhões de euros. EL Salvador Em menos de um mês, dois terramotos deixam um rasto de destruição no El salvador norte e central, matando mais de pessoas e afectando quase um quarto da sua população total de 6.2 milhão de pessoas. As comunidades rurais pobres, que gastam 70 por cento de sua renda no alimento, são as mais atingidas. O WFP está imediatamente na linha da frente de uma operação internacional alargada de ajuda. A agência faz um apelo flash antes de lançar uma operação de emergência para ajudar das vítimas mais vulneráveis. Nordeste de África e Moçambique A seca ameaça 16 milhões de vidas na Etiópia, Somália do sul, Kenya do norte, Eritrea, Djibouti e no Sudão. Sintomas incluem: falta do alimento e água, venda de recursos tais como animais domésticos derivado do pânico, migração em busca de melhor pasto e ajuda. As 3 missões à região são bem sucedidas no levantamento de apoios para evitar a fome. Grandes investimentos logísticos permitem agências de solidariedade a entregar quantidades record de alimentos e outros mantimentos de emergência Kosovo O conflito armado desencadeia a maior crise de refugiados da Europa desde 1945. O WFP abastece centenas de milhares de refugiados da guerra na Albânia e na Macedónia. Quando a paz é novamente reestabelecida, WFP ajuda na reconstrução do Kosovo. Bangladeche - Julho As chuvas intensas fazem com que todos os rios principais inundem, inundando dois terços do país, afectando uns 30 milhões de pessoas. Estima-se que a falta de alimentos seja superior a 3milhões de toneladas. Cerca toneladas do arroz são perdidos. O WFP lança uma operação de emergência para alimentar 19 milhões de pessoas – o maior número de pessoas alguma vez alimentado por uma organização de solidariedade num único desastre. toneladas da ajuda do trigo e do arroz ajudam a lutar contra a fome e subnutrição. Mais tarde ajuda alimentar é usado para suportar esforços de Bangladesh na reconstrução. Em finais de setembro, 4milhões de famílias foram ajudadas. Coreia do Norte Quando as inundações causam sérias diminuições de alimentos no inverno de 1995, Coreia norte quebra anos da isolação e pede o auxílio do WFP. WFP ajuda meio milhão de fazendeiros . Desde então, a presença do WFP ajudou a salvar milhões de vidas de norte coreanos de uma série das inundações, secas que contribuem para problemas económicos e de agricultura Hoje, o WFP é a maior organização internacional na Coreia do norte com seis escritórios. Ruanda O massacre de Ruanda provocou o deslocamento maciço da população com 3 milhões de pessoas a fugirem para o Zaire, Tanzânia, Uganda e Burundi do leste. WFP rege-se com stock regional do alimento, estabelece equipas logísticas de resposta rápida e activa acordos de espera com fornecedores para fornecer o pessoal e equipamento técnico. África do Sul A seca, causada pelo fenómeno do climático do EL Nino, ameaça 20 milhões vidas. Como o coordenador da logística dos UN, o WFP trabalha com a comunidade do desenvolvimento de África do sul numa operação de 4 biliões de euros para coordenar a entrega de 11 milhão toneladas de mantimentos incluindo alimentos. Sudão Quando a guerra civil ameaçou milhões de vidas no Sudão, o WFP trabalhou no coração do Operation Lifeline Sudan. A agência entrega alimentos aos milhões de pessoas, usando "corredores de tranquilidade" no meio da guerra civil. Etiópia A fome ataca no coração de um país já destruído pela guerra e flagelado com uma pobre infra-estrutura. O WFP promoveu portos, melhorou estradas, e montou uma frota de 400 camiões para entregar seu alimento. África (Este, Central e Sul) A seca, combinada por problemas socio-económicos, traz a fome a 27 países. Enormes quantidades de ajuda alimentar são mobilizadas. Ao WFP é dada a responsabilidade para a logística da operação e entrega de 2 milhões de toneladas de mantimentos. África do Sul 20 milhões Kosovo Colombia Timor Etiópia Iraque milhões Etiópia Oceano Índico 1.75 milhões Coreia do Norte meio milhão El Slavador vítimas Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 4

5 WFP e o Mundo: A WFP é a principal entidade das Nações Unidas na luta contra a fome mundial. As suas operações têm como objectivo: - Salvar pessoas em situações de emergência tais como refugiados de guerra, indo de encontro às suas necessidades mais básicas. - Melhorar a nutrição e qualidade de vida das pessoas mais vulneráveis em tempos críticos das suas vidas. - Apoiar o desenvolvimento socio-económico e promover a sustentabilidade autónoma das pessoas e comunidades. A WFP retrata-se como (é considerada) a principal instituição da NU contra a fome, e assim: - salva vida de pessoas em emergências como p.e. os refugiados de guerra - melhora a nutrição e a qualidade de vida das pessoas - e promove o desenvolvimento e a sustentabilidade das pessoas e das suas comunidades Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 5

6 WFP e o Mundo: Quem é que ajuda? Onde actua? Como combate a fome?
- Vítimas de desastres naturais. - Refugiados. - Pessoas condenadas pela pobreza e fome. Onde actua? - Desde África e Médio Oriente até à América Latina e Ásia. Como combate a fome? Rápida Actuação - permanente estado de alerta. Boa Capacidade de Resposta – fácil mobilização de recursos. Reabilitação - ajuda a reconstrução das regiões afectadas. Diminuição da pobreza. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 6

7 WFP e o Mundo: Como é que a WFP impulsiona o desenvolvimento?
- Alimentação na escola - como forma de recompensar as crianças pela ida à escola. - Luta contra HIV e SIDA – uma boa alimentação é o primeiro passo na luta contra a SIDA. - Troca de comida por trabalho - pagamento pela construção de infra-estruturas vitais. Focar as mulheres – a WFP acredita que as mulheres são a primeira e mais rápida solução para a diminuição da pobreza e fome no mundo. Elas não só cozinham como também semeiam e cortam muitos alimentos. Estima-se que: - Na Ásia 6 em cada 10 cultivadores são mulheres, e em África sobe para 8 em cada 10 cultivadores. Em todo o mundo, as mulheres são responsáveis pelo sustento uma em cada 3 famílias. A experiencia mostra ainda que quando as mulheres são as responsáveis pela distribuição dos alimentos a probabilidade desta chegar de facto às crianças necessitadas é muito maior. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 7

8 WFP e o Mundo: A WFP dirige projectos de emergência e desenvolvimento em 82 países por todo o mundo. Estes projectos estão divididos em 4 categorias: - Emergências (EMOP) – resposta aos desastres quer naturais quer causados pelo Homem. - Ajuda e Reabilitação (PRRO) – da crise à reestruturação. - Desenvolvimento (Dev) – ajuda alimentar para o desenvolvimento social e económico. - Operações Especiais (SO) – uso da logística para acelerar o transporte e entrega de alimentos. Em 2005, conseguiram ajudar 97 milhões de pessoas. EMOP The proportion attributable to man-made causes, such as conflict or economic failures, has doubled to 35 percent since Most are concentrated in Africa. In the past decade, the agency has channelled almost US$12 billion of food aid to humanitarian crises resulting from natural disasters and military strife. In 2005 alone, the agency helped approximately 73 million victims of humaitarian crises. WFP's emergency operations cover three main kinds of crises: Sudden disasters: natural disasters which affect food access and/or cause population displacements, and which require special UN coordination procedures. Slow-onset disasters: these are usually droughts and crop failures. Complex emergencies: these can involve conflict, widespread social and economic disruption and large population displacements and usually involve UN coordination. EMOPs can assist populations in need by either food distributions or other projects such as food aid in exchange for reconstruction work. They are funded primarily by targeted donor contributions in response to the WFP appeal. Governments are the agency's biggest donor: more than 60 support WFP operations around the world. EMOPs usually last for between three and 12 months. If further assistance is required, WFP prepares a Protracted Relief and Recovery Operation. PRRO Rain falls, rivers recede, peace arrives, but, for the victims of droughts, floods or wars, hunger often outlasts the headlines. WFP's rehabilitation projects help kick-start development in places still reeling from disaster and its long-term consequences Drawn up when it becomes apparent that the 24-month assistance provided under a WFP emergency operation (EMOP) will not be enough, WFP's PRROs can include one or more of the following components. Food for education and training: WFP supplies food to encourage/support women, teenagers and ex-combatants as they learn new skills. The agency also supports the education of children in food insecure communities by providing nutritious meals at school as well as take-home rations for schoolchildren and teachers. Extended relief: provided for returning refugees, internally displaced people, the acutely malnourished and vulnerable households, such as single parent families or ones in which the normal breadwinners are suffering from sickness or disability. Relief for refugees: assistance for refugee populations, who live in a host area for a period of years without achieving self-sufficiency. Most of the food that feeds refugees in camps is supplied by WFP. Food for recovery: through the establishment of food-for work programmes, PRRO's provide food for people whilst they rebuild damaged infrastructure and replant crops. DEV WFP development food aid helps the hungry escape from the poverty trap. Only by investing in people and their access to resources can we be sure they will remain food secure -- in lean seasons as well as harvest time. WFP's development aid temporarily frees the poor of the need to provide food for their families, giving them time and resources to invest in lasting assets such as better houses, clinics and schools, new agricultural skills and technology and, ultimately, a better future. In 2005, WFP development projects benefitted 24 million people. They target homes and communities, where hunger poses a serious threat to health and productivity. When food security is not at risk, development aid is not considered appropriate. To this end, WFP makes sure its aid is concentrated on pre-identified, food-insecure areas inside recipient countries - usually rural areas of low productivity, areas prone to natural disasters and areas vulnerable to periodic food shortages. SO WFP draws-up Special Operations to speed-up the movement of food aid, regardless of whether the food is provided by the Agency itself. Special Operations are short-term in nature and usually complement emergency operations or longer rehabilitation projects (PRROs). Typically, they involve logistics and infrastructure work and are designed to overcome operational bottlenecks. WFP is now the UN's leading logistics agency, with other organisations frequently relying on the WFP lifeline to reach the world's most hostile environments. There are many links in the agency's food chain, from experts, who upgrade ports and requisition warehouses, to truck drivers and telecom specialists. WFP also relies on all manner of local transport: donkeys in the Andes, camels in Sudan and elephants in Nepal. Special operations are funded by donor appeals carried out separately from the plea for funds covered under an EMOP or a PRRO. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 8

9 WFP: Em acção A WFP está sempre na linha da frente para fazer face a qualquer emergência alimentar. Seja esta de origem natural ou pela mão do homem. Efectua um levantamento da situação: - Qual a quantidade de alimentos necessária? - Para quantas pessoas? - Durante quanto tempo? - Como pode esta ser entregue a quem mais precisa? É elaborada uma operação de emergência: - Plano de acção e orçamento. - Lista de quem vai receber os alimentos e que tipo de alimentos. - Tipo de transporte a ser usado. - Que canais humanitários serão utilizados para fornecer a zona de crise. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 9

10 WFP: Em acção A logística da WFP trabalha para reduzir a “distância” entre as doações e os necessitados. É feito um apelo á comunidade internacional para fundos e alimentos. A agência depende inteiramente de contribuições para financiar as suas operações. No terreno esta trabalha proximamente com os líderes das comunidades, certificando-se que ajuda chega a quem mais precisa. É tido em conta o que a população local normalmente se alimenta. Em urgências, casos extremos e fases iniciais são distribuídas barras altamente energéticas e ricas em nutrientes e vitaminas. Distributing group The choice of who distributes food will normally involve asking two basic questions: • Can beneficiary representatives be given the responsibility for distribution to households? • What resources are available to set up and run the system? The answers to these questions will help to determine which of the following options you choose: • Distribution through staff of government agencies In stable situations, with recognized governments, the first choice is to distribute through existing government infrastructure. Where civil administration functions well, governments can draw on networks of information, administration, transport and storage, and is therefore both quicker and cheaper than establishing a separate distribution network. • Distribution through facility staff Where food is being distributed through schools, hospitals or other institutions, and where the workload of staff in these institutions permits it, food can be distributed by the staff of the institution (in many cases these may be government employees). • Distribution through traditional leaders or local associations Distribution to traditional leaders is only recommended in small communities where social structures are intact and where existing leadership is known to be accountable to the population they represent. In some emergencies with social disruption or abusive power relations, this form of distribution can easily lead to diversion, unequal distribution, or the control of food distribution to further military or political aims. Where there is suspicion that this might be the case, the system must be changed as soon as possible to distribution by committee of direct distribution. • Distribution through newly created groups or committees Distribution through newly elected (village) committees has the advantage that it retains community involvement in distribution. This system is increasingly adopted in refugee distributions once the situation has stabilized and registration has been carried out. The latter may involve groups elected on the basis of family size, or camp section. WFP recommends that women be represented on such committees. • Distribution direct to households or individuals Distribution direct to households or individuals is entirely agency managed. It may undermine existing social structures and is therefore only appropriate when these have broken down. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 10

11 Distribuição: Inicialmente são recolhidos donativos de governos e doadores, por todo o mundo. Estes donativos são posteriormente enviados normalmente por navio para centros perto da zona de crise. Se não existirem condições para armazenar os alimentos são construídos armazéns e as estruturas necessárias. Estes centros são o ponto de distribuição local para a zona afectada A WFP utiliza a “United Nations Humanitarian Response Depot” (UNHRD). Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 11

12 Distribuição: A WFP utiliza a “United Nations Humanitarian Response Depot” (UNHRD), uma rede de depósitos localizados em locais chave/estratégicos espalhados por todo mundo. Estes: - Permitem a resposta a 4 grandes emergências afectando até 1 milhão de pessoas em qualquer parte o mundo. - São geridos por uma célula central (Brindisi - Itália). Altamente flexíveis. Drástica redução de custos na distribuição dos bens de ajuda. How does UNHRD operate? UNHRD supports humanitarian agencies in their emergency activities. Through: Stockpiling rapid response equipment. Stockpiling survival items. Emergency shipments (within 24/48 hours). Technical assistance in the field. UNHRD staff ensures a 24-hour duty service, including weekends & holidays. In addition: Partners benefit from privileges, immunities and simplified customs procedures granted to UNHRD by the Italian Government through the MOU. Exchange and loan of stocks is encouraged and facilitated among UNHRD partners. Access to any other inter-UN common service is facilitated by UNHRD. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 12

13 Transporte: A WFP utiliza todos os meios possíveis e imaginários para fazer chegar ajuda onde esta é necessária seja por mar, terra ou ar: - Mar: Desde o transatlântico de carga aos pequenos botes. - Terra: Comboio, Camiões, Jipes, Automóvel, Animais - Ar: Aviões de carga, Biplanos, Helicópteros DEEP FIELD MAILING SYSTEM DFMS, an electronic mail system, is the aid community's first totally independent communications network - a vital factor in WFP's emergency operations. Unique and inexpensive, DFMS is an electronic mail system that allows data such as spreadsheets, memos, commodity tracking information, and even digital pictures, to be exchanged via high-frequency radio. Far less expensive than sending over satellite telephones -- usually the only alternative -- DFMS first proved successful in WFP's Great Lakes operations in Africa. Since then it has grown to become the aid community's most extensive communication's network. It is now in use in 80 WFP offices worldwide. Its portability and reliability have made it the only viable communications choice for crises ranging from Hurricane Mitch and famine-threatened Ethiopia to wars in Angola and East Timor. ENHANCED TELECOMMUNICATIONS NETWORK ETNet is WFP's "Communications Backbone", connecting its major operation sites and the UN network. Built around a satellite system, ETNet ETNet provides reliable, cost-effective voice and real-time data connections via phone, fax, and video-conferencing. It connects WFP's major operation sites and the UN network. It also serves as the main communications artery that feeds WFP's other FieldComms tools, including DFMS. Established in 1999, ETNet incorporates communication links already set up by other UN agencies. It is expected to serve more than 20 of WFP's major operational hubs. COMMODITY MOVEMENT PROCESSING AND ANALYSIS SYSTEM The Commodity Movement Processing and Analysis System (COMPAS) provides up-to-date snapshots of the movement of WFP food stocks. For the United Nations' leading food aid organisation, tracking and managing food aid is vital. On any day of the year, thousands of tons of WFP food are on the move, being delivered to refugee camps and distribution points, or being stored in remote warehouses or crossing the ocean on WFP chartered ships. Overseeing and monitoring such massive amounts of food requires communication facilities that are able to link up to even the most remote WFP sub-office. That's why WFP created COMPAS, an integrated system that allows the Programme to track food commodities from their arrival at WFP destination points right up to their distribution to hungry people. At any given moment, COMPAS can provide an instant up-to-date snapshot of commodity stocks, and has tools to cater to any type of crisis scenario. Being a global system, COMPAS reflects all movements of food throughout the WFP system. GETTING WFP COMMUNICATIONS EQUIPMENT UP AND RUNNING Fieldcomms can install its telecom tools in emergency situations anywhere in the world at short notice, thanks to the agency's rapid response teams of telecom and information technology specialists. Based in Africa and Asia, WFP FieldComms' expert engineers can be dispatched to emergencies with all the equipment necessary to get WFP communications up and running within 48 hours. In between crises, the crews travel to WFP's operations, providing routine technical support and continuous upgrading of the FieldComms network. In May 1999, as thousands of ethnic Albanian refugees from Kosovo began to flood back to their homes, WFP aid workers returned with them to ensure that food relief operations would be in place soon upon their arrival. From day one, the FieldComms emergency response team was making maximum use of its advanced telecom and IT skills to deal with a developing emergency and establish communications between WFP staff, its offices and headquarters in the shortest time possible. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 13

14 Transporte: - Mar – 3.3 milhões de toneladas
Em 2005 a WFP distribuiu cerca de 6.2 milhões de toneladas de alimentos. - Mar – 3.3 milhões de toneladas - Terra – 4.2 milhões de toneladas - Ar – 154 toneladas Em adição transportou cerca 368 mil passageiros de mais de 100 Organizações não governamentais de e para zonas de crise. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 14

15 Transporte: Mar A “espinha dorsal” da logística de transporte da WFP
Cerca de 201 navios de alta capacidade transatlânticos - Transporte de cerca de 2.4 milhões de toneladas (2005). Vários navios convencionais tanto mistos como de carga. - Transporte de cerca de 900 mil toneladas (2005). Pequenos barcos, barcaças e botes. - No Sudão centenas de toneladas foram transportadas de Nile para o sul por barcas. IN-LAND WATER TRANSPORT Inland waterways are one of the cheapest ways of moving bulk cargo, so WFP contracts its own vessels to get food to its final destination. WFP Logistics makes extensive use of speedboats, barges and even canoes to deliver its food to remote inland areas, unreachable by air or land. In the Sudan, hundreds of metric tons of food are ferried by barge up the Nile through hostile territory to southern Sudan During the Mozambique floods in February/March 2000, when rivers spread over 10 kilometres beyond their banks, WFP chartered a flotilla of motor launches to rescue victims and later to deliver food aid Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 15

16 Transporte: Mar Cerca de 30 navios carregados de alimentos permanentemente em alto mar. - Stock flutuante de mais de 300 mil toneladas, prontos a responder a qualquer emergência As cargas variam de pequenas parcelas ( pacotes de leite, comida enlatada) a cargas de 50 toneladas em grão. Alta velocidade de resposta a crises com acesso a todo tipo de navios consoante o necessário. - Porta-aviões, navios de passageiros… WFP LOGISTICS PORT MANAGEMENT WFP Logisitcs works closely with authorities and commercial port handlers for a rapid transfer of food from sea-vessels to in-land transport. As the first point of receipt, efficiently-managed ports are critical to making sure food is delivered immediately and where needed. WFP Logistics' contracted freight forwarders and ships agents work together with port authorities to secure the immediate berthing of its charter vessels and the smooth discharge of their cargoes. WFP Logistics also has the capability to deploy experienced port captains at short notice. Over the years, the programme has developed a reputation for rapidly addressing bottlenecks in 'targeted' ports, providing tugs, cranes and bagging machines to speed up the delivery of food during major emergency operations. In addition, where coastal areas lack proper port facilities, WFP Logistics hires landing craft to deliver food aid right on to the beaches. WFP Logistics ensures the know-how of its staff is continuously updated, and has developed a Port Operations training package to improve the interaction between its sea operations and the logistics chain on land. When 16 million people were threatened by drought in the Horn of Africa in 2000, WFP launched a special operation to improve the bulk carrier handling capacity of Djibouti port. This enabled the port to receive all food aid destined for Ethiopia In 1993, WFP and other aid agencies urgently needed to use Mogadishu's port to bring aid to millions of starving people in Somalia. But the local population had fled, leaving the port deserted WFP literally took over the harbour for two years, hiring stevedores, repairing the equipment and bringing in its own pilots Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 16

17 Transporte: Terra O meio mais flexível para entregar ajuda alimentar.
- Camiões são o principal meio de transporte terrestre da WFP Contrata empresas de transportes e tem frotas próprias Com capacidades desde as 40 toneladas a pequenas carrinhas e carros. Em 2005 cerca de 60 camiões atravessaram o deserto Sahara desde a Libia até Chad, uma distância de cerca de 1500Km carregando cerca de 1.5 mil toneladas de alimentos. - Foram entregues por mês cerca de 60 mil m3 de alimentos por difíceis trilhos e poeirentas estradas, atingindo um pico de 80 mil m3 em Outubro. THE MOST FLEXIBLE MEANS TO DELIVER FOOD AID Trucks are the workhorses of WFP Logistics, carrying much of the logistics burden along rough, dusty roads. WFP Logistics relies on contracted transporters for most of its deliveries, but where private truckers are unavailable or inadequate, WFP-owned fleets are deployed. The trucks used ranged from those with a capacity of 40 metric tonnes to smaller vehicles for local deliveries. In 2005, convoys of around 60 trucks crossed the Sahara desert from Libya to Chad - a distance of some 1,500 kilometres - carrying up to 1,500 metric tonnes of WFP food In 2004, WFP Logistics increased its truck capacity in Sudan to more than 200 long-haul vehicles in order to move an average 25,000 metric tonnes of food to affected areas each month In 2005, WFP Logistics delivered an average of 60,000 metric tonnes of food to the three Darfur states by road each month, reaching a peak in October of 73,599 metric tonnes In December 2003, WFP Logistics contracted a fleet of over 1,000 trucks to move food from Djibouti port to inland locations in Ethiopia Providing food to almost the entire population of Iraq in some 23 million people - was the largest humanitarian operation undertaken by WFP or any other organization, and involved hauling some 500,000 metric tonnes of food, or 20,000 truckloads, every month When East Timor was hit by ethnic conflict in 1999 and thousands fled their villages, WFP Logistics moved trucks from Cambodia to deliver food aid deep into the island's interior In 1999, a fleet of 10 four-by-four trucks was shifted from the Great Lakes Region to become the mainstay of WFP's mission in the remote inland areas of Liberia During the Ethiopia famine in 1983/84, when the problem was not so much finding food aid as reaching the hungry in a war-plagued country, WFP Logistics assembled a fleet of 400 trucks to deliver enormous amounts of assistance Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 17

18 Transporte: Terra Onde necessário e na falta de outras alternativas pontes e estradas são construídas. Se disponíveis são usadas linhas férreas. Quando as estradas são inutilizáveis ou inexistentes e o terreno de condições extremamente adversas são utilizados animais. Em Benin a WFP sentiu um enorme “bottleneck” no transporte dos alimentos do porto de Cotonou para a Nigeria, no espaço de um mês foi construída uma ponte para resolver a situação. -No Nepal a WFP utilizou Yaks, nos Andes burros no Sudão camelos… RAILWAY TRANSPORT - GETTING FOOD AID TO WHERE IT'S NEEDED Where trains are available, they remain an effective way of moving large volumes of food aid to where it's needed. WFP Logistics works closely with railway authorities to ensure that the rail capacity available is used effectively, coordinating the use of trains in several regions to supplement limited trucking capacity. ANIMAL TRANSPORT: REACHING THE MOST ISOLATED BENEFICIARIES OVER LAND For the last leg of its logistical line, where roads are impassable or simply non-existent, WFP Logistics relies on local and often extremely unconventional modes of transport. After the October 2005 earthquake in Pakistan, mules were used to ferry food to remote villages in the mountains In Nepal, WFP Logistics has turned to yaks In the mountainous Andes, supplies have been packed on to the backs of donkeys Camels are often used to transport food aid in the Sudan WFP Logistics India uses elephants to get food to its final destination Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 18

19 Transporte: Ar No caso de uma emergência repentina, transporte terrestre perigoso e a velocidade como factor determinante a WFP recorre aos céus . Em Dezembro de 2004 na Índia após o Tsunami o meio aéreo era a única opção. No inicio de 2006 a WFP operava cerca de 103 aviões e helicópteros. Descargas aéreas por avião e descargas localizadas por helicóptero. Passenger aircraft: DC-9 ATR-42 Beechcraft 1900 Beechcraft 200 Dornier 228 CesnCaravan 2008 Boeing 727 De Havilland Dash 8 De Havilland Dash 7 TwinOtter MI-8 helicopter Total passengers for 2005: 368,216 Cargo aircraft: Ilyushin-76 Hercules C130 Buffalo DHC-5 Antonov 12 Kamov-32 helicopter MI-8 helicopter MI-26 helicopter Boeing 727 Total cargo for 2005: 154,210 tons In 2005, WFP Logistics transported 250,000 passengers and delivered 280,000 metric tons of relief cargo on behalf of more than 100 humanitarian agencies and non-governmental organizations The December 2004 Indian Ocean tsunami presented WFP Logistics with one of its most logistically challenging operations to date In response, WFP Logistics launched two Special Operations: the first provided essential logistics support, such as mobile storage tents, landing craft and small boats, water purification units and a mine action team; the second provided air support, including teams to manage aid distribution at air terminals around the region and a passenger service to ferry humanitarian personnel around the region In Darfur, western Sudan, where over one million people are assisted by WFP, our air crews moved 13,324 metric tons of goods and 14,250 passengers in the first five months of 2005 alone If necessary, pilots perform spiral take-offs and landings in order to reduce the risk of missile attacks With the resurgence of fighting in Angola in 1999 and the re-mining of key transport corridors, cargo planes were relied upon to deliver urgent food and non-food relief In Angola, Ethiopia, Mozambique, Somalia, Rwanda and Sudan, WFP Logistics has made extensive use of air transport to avoid massive starvation In Sudan in 1998, when fighting halted overland convoys, WFP Logistics staged the biggest humanitarian airdrop in history: from dawn to dusk, 18 planes delivered supplies that saved millions of lives. WFP Logistics continues to airdrop food in Sudan today ORCHESTRATED AIRDROP OPERATIONS When no landing strips are available but there are logistics officers on the ground to co-ordinate food distribution, WFP Logistics performs carefully orchestrated airdrop operations. An airdrop, which typically uses the Hercules and Ilyushin 6 aircraft, can drop 40 metric tonnes of food aid along a three to four kilometre corridor of land. The food aid literally slides out of the back of the plane, which is tilted almost to the point of stalling. Recovery rates on the ground consistently exceed 99.5 percent, making airdrops the best option for reaching the hungry in remote and otherwise inaccessible areas. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 19

20 Transporte: Ar Pequenas avionetas coordenadas com os grandes aviões de carga proporcionam rápida distribuição desde os aeródromos. Em 2005 foram aerotransportados 250 mil passageiros e entregues 280 mil toneladas de carga. - 8 de Outubro 2005 um terramoto atingiu o Paquistão, a WFP envia uma força de ajuda maioritariamente de helicópteros (MI-8 e MI-26), no final de Dezembro estes já tinham transportado cerca de 6.7 toneladas de carga e 23.5 mil pessoas. Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 20

21 Uma imagem vale mais do que 1000 palavras…
Filme WFP: Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 21

22 Conclusão A logística de distribuição e transporte da WFP tem de funcionar como uma máquina bem oleada: - a quantidade de alimentos certa - entregues ás pessoas certas - no local certo - no tempo certo - ao preço certo Para tal a, WFP tornou o complexo trabalho de movimentar ajuda alimentar numa arte, vidas dependem disso... Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 22

23 Conclusão Logística Inversa
A logística de distribuição e transporte da WFP tem de funcionar como uma maquina bem oleada: - a quantidade de alimentos certa - entregues as pessoas certas - no local certo - no tempo certo - ao preço certo Para tal a, WFP tornou o complexo trabalho de movimentar ajuda alimentar numa arte, vidas dependem disso... Logística Inversa Logística Caso Distribuição, Caso Transporte 22

24 VASP – Recolha de sobras diárias
O sistema de recolha das sobras consiste em recolher os items (jornais, revistas,..) que já não estão actualizados (recolha de todo o papel invendido durante um período).

25 VASP – Recolha de sobras diárias
Há 20 anos o sistema de recolhas era mensal, e apesar dos títulos serem significativamente menos ocupavam um espaço substancial e precioso, havendo casos onde os títulos invendidos eram depositados noutros locais até à sua recolha. Após alguns anos este ciclo de recolha tornou-se semanal. Este modelo foi sofrendo evoluções e aperfeiçoamentos, o que permitiu tempos de resposta adequados aos níveis de exigência de vários actores do mercado. O ciclo de recolhas semanal é adequado para publicações de ciclo mensal, ou inferior mas de tiragens mais reduzidas. Este modelo começou a revelar uma resposta insuficiente para os jornais e revistas diários, principalmente para os de maior circulação.

26 VASP – Recolha de sobras diárias
* - “podíamos assumir que o modelo era aquele, e passivamente conviver com a situação. Mas não é essa a nova cultura – juntando inconformismo com inovação, e olhando à nossa volta para encontrar best practices neste domínio, chegámos à conclusão que se queríamos dar um salto, honrando os nossos pergaminhos de revolucionar o mercado, tínhamos mesmo de evoluir para o ciclo de recolha diário. Num mercado cada vez mais complexo, os Editores necessitavam de informação cada vez mais rápida e fiável; os pontos de venda também queriam ter uma resposta mais célere da distribuidora às alterações das sua remessas e, em simultâneo, percebeu-se que a oportunidade de se verem livres dos maços de jornais e revistas que ocupavam as suas lojas seria recebida de braços abertos”. ** - “Na base da implementação da recolha diária de sobras está não só o desejo de continuar a fazer evoluir a performance da Vasp, mas também uma forma de resolver o problema de falta de espaço dos pontos de venda”. * Rosalina Festas, directora de Vendas e Gestão de Rede da Vasp - Revista Quiosque ** Fernando Guedes da Silva, director de Marketing de Editores da Vasp – Revista Quiosqu

27 VASP – Recolha de sobras diárias
Implementação gradual do sistema de recolha diária: Junho 2006 – cidade do Porto – 500 pontos de venda. Julho 2006 – Algarve – 508 pontos de venda. Agosto/Setembro 2006 – Grande Lisboa – 600 pontos de venda. Setembro 2006 – Braga – 300 pontos de venda. Outubro 2006 – Grande Porto (rotas à volta da cidade) , cidade de Lisboa e Margem sul do Tejo. 1º semestre 2007 – restantes pontos do país. Resultados da implementação: Tratamento das sobras semanais menos complexo e moroso. Disponibilidade da informação sobre as vendas efectivas de cada ponto de venda de forma muito mais rápida, ganhando em tempo e eficácia, o que permite uma actuação imediata, entre 48 e 72 horas, no ajustamento das quantidade de reparte, seja aumentando (para evitar esgotamentos) seja pra reduzir (eliminando sobras excessivas). Carregamento de informação nas bases de dados que suportam o processo de tomada de decisão da Distribuidora e dos seus Editores. O espaço nos Agentes é utilizado para maximizar as vendas das publicações e não para o armazenamento de sobras.

28 VASP – Recolha de sobras diárias
São enviados relatórios aos Editores sobre o estado das vendas para que se proceda a ajustes: Minimização dos efeitos oscilatórios das diferentes épocas do ano. Melhor gestão do espaço disponível nos pontos de venda, permitindo um melhor armazenamento da mercadoria. Maior eficácia na medição das pormoçoes dos jornais diários dando aos Editores sinais do seu prolongamento.

29 VASP - Resumo A implementação do novo sistema de recolha de sobras diárias traz vantagens a vários níveis, todos eles importantes: Reparte – A Vasp passa a dispor de informação sobre as sobras muito mais rapidamente. Pode, assim, actuar de imediato (entre 48 e 72 horas) para aumentar ou diminuir as quantidades enviadas para o ponto de venda das edições seguintes, reduzindo a probabilidade de esgotamentos ou excesso de sobras. Informação de Gestão para o Editor – pela informação sobre a evolução das Vendas mais rapidamente disponível, o Editor pode tomar decisões atempadamente, sejam elas de natureza editorial (por exemplo, aprofundando ou alterando um tema de interesse noticioso), de natureza promocional (aumentando ou reduzindo o investimento em promoção do título ou de algum dos seus subprodutos) ou para suportar um qualquer processo de tomada de decisão urgente.

30 VASP - Resumo Redução do espaço ocupado pelas sobras – Em particular para os pontos de venda que se debatem com falta de espaço, o levantamento diário das sobras permite reduzir o espaço que estas ocupavam ao longo da semana. Simplificação do processo semanal das sobras – Para as restastes publicações, o processo semanal de preparação e recolha das sobras (que se mantém exactamente como até aqui) fica mais simplificado, uma vez que o número de exemplares e de títulos diminui o que também se verifica com o número de maços e tempo total de preparação das sobras.

31 Bibliografia: www.wfp.org www.vasp.pt Revista Quiosque Raul Tavares
Director Jornal Notícias Eng. Rocha Ferreira Director VASP


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