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Vacinas Genéticas Engenharia Genética Cláudia Fernandes 16740

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Apresentação em tema: "Vacinas Genéticas Engenharia Genética Cláudia Fernandes 16740"— Transcrição da apresentação:

1 Vacinas Genéticas Engenharia Genética Cláudia Fernandes 16740
Inês Henriques 16664 Sandra Mendes 16665

2 O que é uma vacina? É uma substância derivada, ou quimicamente semelhante, a um agente infeccioso. É reconhecida pelo sistema imunitário do indivíduo vacinado e suscita da parte deste uma resposta que o protege de uma doença associada ao agente. Depende do sistema imunitário e do estado de saúde do indivíduo vacinado.

3 Vacinas Tradicionais Genéticas

4 O que acontece em caso de infecção ?
Linfócitos B segregam anticorpos que se unem aos agentes infecciosos neutralizando-os ou marcando-os para a neutralização por outras células. Linfócitos T (killers) destroem as células que se encontram infectadas.

5 São agentes patogénicos mortos, enfraquecidos ou seus fragmentos.
Vacinas tradicionais São agentes patogénicos mortos, enfraquecidos ou seus fragmentos. Preparam o sistema imunitário para um possível ataque produzindo anticorpos e células de memória.

6 O que são vacinas genéticas?
As mais estudadas consistem em plasmídeos bacterianos, incapazes de produzir uma infecção. Os usados na imunização são alterados para transportar genes específicos para um ou mais antigénios de um patogene seleccionado.

7 Como se aplicam? São aplicadas por meio de injecções intramusculares ou por um mecanismo conhecido como revólver genético, que coloca os plasmídeos dentro de micro esferas de ouro e dispará-as contra a pele do paciente, utilizando para isso um disparador de alta pressão.

8 Como funcionam? Activam dois mecanismos do sistema imunitário:
 A reposta imunitária humoral que ataca os patogenes fora das células (linfócitos B).  E a resposta imunitária celular que elimina células que são colonizadas por um invasor (linfócitos T). Imunidade é conseguida quando estes mecanismos geram uma duração longa (células de “memória”).

9

10 Questões “ainda” sem resposta
Quanto tempo a imunidade dura em seres humanos? Quanto variam as respostas imunitárias nas pessoas? Que doses são eficazes? Que programas de vacinação são os mais indicados? Que substâncias são as mais úteis para alvejar o material genético para células específicas (que incluem células apresentadoras de antigénio)? Que genes, de um dado patogene devem ser seleccionados?

11 Vacinas experimentais de DNA
Para optimizar resultados, têm sido feitas experimentações em pequenos mamíferos (ratinhos) combinando genes, antigénios e vacinas tradicionais, para comparar o sucesso das diferentes combinações.

12 Procedimento dos testes
Criação de "bibliotecas" de genes patogénicos; Exposição de subconjuntos de tais bibliotecas aos animais; Exposição do patogene vivo aos animais; Identificação dos subconjuntos mais eficazes; Subdividir os grupos; Repetir os testes, até que a mistura mais eficaz dos antigénios manifeste-se.

13 Curiosidade O primeiro teste em humanos foi realizado em 1995, quando plasmídeos contendo genes de HIV foram inoculados em portadores do vírus.

14 Vantagens Tradicionais vs. Genéticas Tradicionais. Mais baratas.
Protegem contra possíveis infecções. Geralmente conferem imunidade para o resto da vida. Não requer cultivo de agentes infecciosos perigosos. Não há risco de uma estirpe atenuada se tornar infecciosa novamente. Não apresenta risco para pessoas imunocomprometidas. Pode produzir-se contra microrganismos difíceis de cultivar e atenuar. Diferentes plasmídeos que codificam diferentes antigénios são preparados da mesma forma. Vacinas contra múltiplos agentes podem ser co-administradas numa única aplicação.

15 Desvantagens vs. Genéticas Tradicionais Pouca eficácia. Dispendiosas.
Sintomas clínicos acentuados (febres altas). Conter contaminantes capazes de causar reacções alérgicas e outras reacções inconvenientes. Restrições na validade, conservação, armazenamento e administração. Podem apresenta risco para pessoas imunocomprometidas. Requer cultivo de agentes infecciosos perigosos. Dispendiosas. A maioria de vacinas do DNA param de codificar proteína após aproximadamente um mês. Existem muitas dúvidas quanto à toxicidade dos plasmídeos em relação as células. Existem poucos resultados conclusivos até ao momento.

16 Ensaios Clínicos Todas as vacinas estão em estado de experimentação examinando respostas imunitárias seguras, todas bem toleradas. Nenhuma experimentação foi eficaz na prevenção ou no tratamento de doenças. Os estudos continuam a decorrer.

17 No futuro, as vacinas genéticas poderão fornecer novas terapias para o cancro e desenvolver formas eficazes de impedir ou minimizar grande parte das infecções, que actualmente devastam a população humana.

18 Recursos de Internet (Recursos utilizados durante a semana de 28/11/06 a 3/12/06)


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