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DOS TRABALHOS DE GRUPOS

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Apresentação em tema: "DOS TRABALHOS DE GRUPOS"— Transcrição da apresentação:

1 DOS TRABALHOS DE GRUPOS
SÍNTESES DOS TRABALHOS DE GRUPOS Encontro Nacional de Catequese 2010

2 Que estilo de catequese?
Encontro Nacional de Catequese 2010

3 Procurar assegurar a adesão à fé
A catequese da adolescência deve ser de estilo missionário: Procurar assegurar a adesão à fé Centrar-se no kerigma, ou seja, na pessoa de Jesus Cristo Ressuscitado e no Seu mistério de salvação. Convidar constantemente a uma atitude de conversão ao Senhor ATV 3 ... inspirada no caminho de Emaús Encontro Nacional de Catequese 2010

4 Trata-se duma catequese que:
Parta das experiências de vida dos adolescentes, na sua cultura, Favoreça uma caminhada progressiva em grupo (todos atentos e co-responsáveis), no respeito pelo ritmo de cada um. - iluminada e alimentada pela presença de Jesus Cristo da qual o catequista é testemunha e mediador. -na busca e abertura ao sentido para a vida que vem de Jesus Cristo Encontro Nacional de Catequese 2010

5 Uma catequese : - Que valoriza a celebração da fé no grupo de catequese, não ignorando a importância da linguagem corporal, educando para a celebração litúrgica em comunidade. de tipo mistagógico que ajude a compreender o mistério celebrado documental (contacto directo com fontes da fé: Sagrada Escritura, Tradição, Magistério), em que se valoriza a iconografia e se trabalha a força da simbologia enraizada e alicerçada na comunidade cristã: recebendo dela e integrando-se nela enriquecendo-a. Encontro Nacional de Catequese 2010

6 A catequese de adolescentes deve:
Promover e cultivar a interioridade que facilite a oração, o discernimento e descoberta vocacional Educar na missão, testemunho e compromisso na Igreja e no mundo, de forma sistemática e responsável, não só a nível eclesial mas também cívico. fortalecer o tecido afectivo no grupo e entre eles e a comunidade, com gestos simbólicos significativos Encontro Nacional de Catequese 2010

7 Algumas sugestões: - envolver a comunidade na caminhada catequética dos adolescentes: proporcionar encontros regulares intergeracionais, em que os próprios adolescentes, participem activamente com as crianças mais novas, pais, avós, grupos, movimentos… inclusive criar momentos extra-eclesiais. criar redes mais alargadas do que a paróquia: intercâmbios, encontros com outros grupos e movimentos eclesiais. Taizé, campanhas, etc compromissos Encontro Nacional de Catequese 2010

8 Que tempos e lugares da Catequese?
Encontro Nacional de Catequese 2010

9 Catecumenado baptismal
LUGARES Comunidade Paróquia Catecumenado baptismal Espaços em que se sintam implicados – que possibilitem uma experiência de vida e de fé significativa - vital A família Encontro Nacional de Catequese 2010

10 LUGARES O GRUPO - é decisivo nos processo de desenvolvimento da pessoa. Além de ser um factor didáctico, o grupo cristão é chamado a ser experiência de comunidade e forma de participação na vida eclesial. Uma pedagogia identitária Autonomia sem cortar o cordão umbilical à comunidade de referência (paróquia, Igreja) Encontro Nacional de Catequese 2010

11 Tempo para ser e aprender a ser
TEMPOS Uma horinha não dá… Tempo que possibilite uma experiência comunitária, emocional, axiológica, cultural Tempo para ser e aprender a ser A catequese como uma caminhada de conversão Encontro Nacional de Catequese 2010

12 Que relação com os catecismos?
Distinguimos o que é um «Catecismo» e um «Material catequético» Encontro Nacional de Catequese 2010

13 «Catecismos» “O catecismo local é texto oficial da Igreja. De algum modo, ele torna visível a «entrega do Símbolo» e a «entrega do Pai Nosso» aos catecúmenos e aos baptizandos. Por isso, é a expressão de um acto de tradição. O carácter oficial do catecismo local estabelece uma distinção qualitativa em relação aos outros instrumentos de trabalho usados na pedagogia catequética (textos didácticos, catecismos não oficiais, guias para os catequistas...). – Além disso, qualquer catecismo deve ser um texto de carácter sintético e básico, no qual se apresentam, de maneira orgânica e no respeito pela «hierarquia das verdades», os acontecimentos e as verdades fundamentais do mistério cristão. – O catecismo local apresenta, com uma coerência orgânica, «um conjunto de documentos da Revelação e da tradição cristã», oferecidos na rica diversidade de «linguagens» nas quais se exprime a Palavra de Deus.(...) As questões mais claramente metodológicas são, normalmente, mais adequadas para outros instrumentos”. DGC 132 Encontro Nacional de Catequese 2010

14 «Materiais didácticos»
“A par dos instrumentos dedicados a orientar e a programar o conjunto da acção catequética (análise da situação, programa de acção e Directório Catequético), existem outros instrumentos de trabalho, de uso imediato, que são utilizados na execução da acção catequética propriamente dita. Devemos referir, em primeiro lugar, os textos didácticos que são colocados directamente nas mãos dos catecúmenos ou dos catequizandos. Além disso, são subsídios úteis os guias para os catequistas, no caso da catequese para crianças e para os pais. São igualmente importantes os meios audiovisuais, que se utilizam na catequese e em relação aos quais se deve exercer um oportuno discernimento”. DGC 283 Encontro Nacional de Catequese 2010

15 Olhando o futuro, com esperança comprometida
Porque os 'materiais' (também conhecidos entre nós como 'catecismos') são só materiais catequéticos, faz falta: Definição do perfil de competências cristãs a atingir, no final do itinerário catequético; Documento de síntese e de referência do itinerário catequético da adolescência, na linha do Para que acreditem e tenham vida (2005); Plano Marco: documento projectivo da catequese no seu todo. 50 Anos passados, olhando para o futuro; Plano de Pastoral Catequética: onde estamos? Para onde queremos ir? Que caminho/s seguir? Estabelecer práticas de reflexão – fóruns – para aproveitar a sabedoria uns dos outros. “E acima de tudo, minhas filhas, paciência, paciência e mais paciência” S. Bento Menni Encontro Nacional de Catequese 2010

16 Que relação com a comunidade?
Encontro Nacional de Catequese 2010

17 O QUE É A «COMUNIDADE»? Critérios
1. O Evangelho como elemento fundador 2. Comunhão eclesial 3. Globalidade das funções eclesiais 4. Ministerialidade 5. Fecundidade 6. Gestão de conflitos Encontro Nacional de Catequese 2010

18 A pedagogia catequética torna-se eficaz quando a comunidade se propõe como fonte, lugar e meta da catequese (DGC, nº 158) Encontro Nacional de Catequese 2010

19 1. Deve proporcionar uma experiencia rica de encontro com Jesus Cristo;
2. Valorizar a experiencia testemunhal que os leve a inserir -se na vida da comunidade. Passar da reflexão à acção promovendo o conhecimento da própria comunidade e as suas estruturas; 3. Melhorar a pastoral de conjunto, algum “senso pastoral” nas várias propostas feitas. Deixar a sua arvore para cuidar do pomar; Encontro Nacional de Catequese 2010

20 4. Organizar as comunidades de modo a encontrar “ espaços e formas” de integração, na descoberta de outros grupos de caminhada de fé e de vivência eclesial; 5. Repensar a formas de fazer catequese e não ficarmos só por encontros semanais, mas de verdadeira integração noutros grupos. Valorizar as “ intercatequeses “; 6. A catequese de adolescência ajudar a comunidade a ser mais celebrativa, mais activa; Encontro Nacional de Catequese 2010

21 8. Apostar, ousar, imaginar. Não ficar à espera mas ir ao encontro;
7. Valorizar mais as festas da catequese e a sua integração na comunidade, fazer destas celebrações uma catequese para a comunidade; 8. Apostar, ousar, imaginar. Não ficar à espera mas ir ao encontro; 9.Valorizar vários momentos fortes da vida dos adolescentes: retiros, encontros vicariais, vigilias de oração, fins de semana e simultaneamente, envolve-los na vida da comunidade; Encontro Nacional de Catequese 2010

22 11. Compromisso e responsabilização – Fazer sair para fora do grupo;
10. Valorizar a catequese, o seu tempo, as suas condições físicas, o papel/formação/responsabilização /sensibilidades catequética dos pastores das nossas comunidades; 11. Compromisso e responsabilização – Fazer sair para fora do grupo; 12. Envolvência dos pais. Chamá-los e fazer com eles catequese; 13. Partilha de experiências; Encontro Nacional de Catequese 2010

23 Os catequistas ... não se devem considerar como professores que ensinam a doutrina cristã mas, sobretudo, como discípulos de Jesus Cristo que guiam no caminho que eles próprios se esforçam por seguir. Enquanto educadores da fé são o coração das nossas comunidades que vivem da Palavra do Senhor e do pão da vida». (Orientações, 5) ” nas várias propostas feitas. Deixar a sua arvore para cuidar do pomar; Encontro Nacional de Catequese 2010

24 Papel fundamental na construção da comunidade.
Formação Coerência e testemunho de vida Papel fundamental na construção da comunidade. Chamado por Deus para a missão de acompanhamento do grupo para que este seja sinal e instrumento de salvação, uma verdadeira comunidade eclesial. Não pode deixar de viver esta missão como um dom e uma tarefa. Encontro Nacional de Catequese 2010

25 A formação deve ser mais cuidada e numa perspectiva de adolescência:
Técnicas de animação; Menos directividade ( faz fazer ); Mais abertura à diversidade; Testemunhal ( quem não vive não ajuda a viver ); Espiritualidade de comunhão; Encontro Nacional de Catequese 2010

26 Que Liturgia? Encontro Nacional de Catequese 2010

27 A Liturgia na encruzilhada da Igreja
Que Igreja?/Que Liturgia? Lex orandi – Lex credendi Rigorismo que impressiona e abuso que deprime A vivência litúrgica das comunidades cristãs é educativa? Liturgia com crianças/liturgia com adolescentes Adaptação da Liturgia aos diversos grupos – SC, 38 Adopção da Liturgia [Formação Litúrgica] Espiritualidade Litúrgica do catequista Uma Catequese Litúrgica «que eduque «à oração, à gratidão, à penitência, à solicitação confiante, ao sentido comunitário, à linguagem simbólica» DGC, 85 Encontro Nacional de Catequese 2010

28 Os adolescentes e a Liturgia
O sentido de Deus; A Sagrada Escritura e linguagem litúrgica; Procura da identidade e Liturgia; Procura de uma Liturgia unida à vida; Sentido comunitário e Liturgia; Desejo de uma experiência religiosa totalizante; Criatividade, novidade e dons da Liturgia; Relação com a comunidade celebrante; Encontro Nacional de Catequese 2010

29 A Liturgia com adolescentes
Parte da experiência vital [valores humanos, símbolos, linguagem, estilos de vida; o que vêem e ouvem; o que gostam]; Celebrar/Participar/Fazer com todo o seu ser; «maior consciência do mistério que é celebrado e da sua relação com a vida quotidiana» (Sacramentum Caritatis, 52). - Liturgia que se interesse pelas suas questões; A Liturgia como mistagogia; experiência de sentido que ilumine a vida Iniciação à linguagem bíblica, litúrgica e simbólica; para além de si A música litúrgica juvenil; critérios e compositores; sentir-se a si mais que a Deus? Tempos e espaços da Liturgia; Experiências pessoais/grupais fundamentais: os retiros, orações, etc. Crescer na e para a Liturgia de toda a comunidade cristã; Festas e celebrações do Itinerário catequético; Preparação das celebrações/verdadeiros ministérios; Viver a Liturgia: o imaginário; a dramaticidade; a arte e a beleza; a envolvência; o silêncio, a palavra escutada e dita a natureza, o risco, a pessoa toda; o mistério, a festa, a celebração, a expressão dos sentimentos, a acção do Espírito.. Encontro Nacional de Catequese 2010

30 Que Formação de Catequistas?
A adequada formação dos catequistas não pode ser descuidada em favor da actualização dos textos (DGC234). Encontro Nacional de Catequese 2010

31 I.PERFIL DO CATEQUISTA DE ADOLESCENTES
Todas os requisitos e qualidades de qualquer catequista (maturidade, formação competência…). Capacidade de empatia com os adolescentes. Abertura ao diálogo. Sentido crítico. Capacidade para partir das questões dos catequizandos e para conseguir desbravar com eles caminhos novos. Sentido de comunidade/consciência de grupo.

32 II. CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO
Dar particular importância à formação espiritual. Esta preocupação deve estar presente na própria metodologia da formação. A formação psico-pedagógica deve ser específica. Proporcionar um acompanhamento especial dos catequistas de adolescentes (a nível paroquial, interparoquial, arciprestal/vicarial, diocesano)

33 Juntamente com o objectivo de formação dos catequistas leigos,
FORMAR CATEQUISTAS PARA AS NECESSIDADES EVANGELIZADORAS DESTE MOMENTO HISTÓRICO (DGC 237) Juntamente com o objectivo de formação dos catequistas leigos, dever-se-á prestar atenção à formação catequética dos presbíteros, tanto nos planos de estudo da formação seminarista como no período da formação permanente. Pede-se aos Bispos que cuidem escrupulosamente desta formação (DGC 234)

34 FIM Encontro Nacional de Catequese 2010


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