A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O gestor como empreendedor

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O gestor como empreendedor"— Transcrição da apresentação:

1 O gestor como empreendedor
EMPREENDEDORISMO O gestor como empreendedor

2 Empreendedorismo O gestor como empreendedor Índice Introdução
Objectivos Conceitos e definição Processo de emprendedorismo Metodologias de trabalho Exemplo de um projecto de empreendedorismo

3 Empreendedorismo O gestor como empreendedor Índice Introdução
Objectivos Conceitos e definição Processo de emprendedorismo Metodologias de trabalho Exemplo de um projecto de empreendedorismo

4 Primeiros contactos c/ o tema:
O gestor como empreendedor Introdução Primeiros contactos c/ o tema: 1993/94 - Programa jovens empresários – ITEC/IST; Workshop sobre Elaboração de Planos de Negócio – Taguspark/Incubadora de Ideias; 2000 – “Apadrinhamento” Empresarial – CPIN (Centro Promotor de Inovação e Negócios); Década de 90 – Primeiras abordagens mais consistentes do empreendedorismo em Portugal; Actualmente – Abundantes referências ao tema de Norte a Sul do País: referências na Internet sobre empreendedorismo, só em Portugal; sobre empreendedor.

5 Empreendedorismo O gestor como empreendedor Índice Introdução
Objectivos Conceitos e definição Processo de emprendedorismo Metodologias de trabalho Exemplo de um projecto de empreendedorismo

6 Objectivos: O gestor como empreendedor Objectivos
Características do empreendedorismo; Empreendedorismo como objecto de estudo e área de conhecimento, para garantir uma melhor preparação e um maior sucesso às iniciativas dos empreendedores no sector do desporto;

7 Empreendedorismo O gestor como empreendedor Índice Introdução
Objectivos Conceitos e definição Processo de emprendedorismo Metodologias de trabalho Exemplo de um projecto de empreendedorismo

8 Origem: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
Tema originário dos EUA a partir de finais da década de 70 e início da década de 80; Jeffrey A. Timmons como uma das referências mais importantes na emergência do tema; Manifestação dos últimos 30 anos nas actividades económicas dos EUA; A Revolução do empreendedorismo, feita à custa da criatividade e espírito empreendedor da espécie humana, irá igualar ou, mesmo, superar a revolução industrial do séc. 19 e 20;

9 E-generation: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
95% da riqueza actual dos EUA é criada pela geração de empreendedores do início da década de 80, a designada e-generation: Quadro 1 - Mega-Emprendedores que iniciaram a sua actividade com 20 anos de idade. Organização empreendedora Fundador Microsoft Bill Gates e Paul Allen Netscape Marc Anderssen Dell Computers Michael Dell Gateway 2000 Ted Waitt Apple Computers Steve Jobs e Steve Wozniak Digital Equipement Corporation (DEC) Ken e Stan Olsen Federal Express Fred Smith Polaroid Edward Land Nike Phil Knight Lotus Mitch Kapor

10 criação de empresas: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
o empreendedorismo está de tal modo enraizado nos EUA que 1 em cada 3 lares americanos tem alguém que esteve ou está envolvido num projecto de empreendedorismo; Antes de 1970 eram criadas cerca de empresas por ano nos EUA; Em 1970 o número triplicou; Em 1994 o número de empresas criadas situou-se perto de empresas; Mas em 1996 o número de empresas criadas chegou aos , criando muitos empregos;

11 criação de emprego: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
Com o seu comportamento os empreendedores são o motor de criação de novos empregos e mobilidade social; Em 1979, Birch surpreendeu as autoridades americanas ao afirmar que as novas pequenas empresas criavam cerca de 85,5% dos novos empregos nos EUA; Em 1999 o U.S. Small Business Administration’s Office of Advocacy confirma que: os pequenos empregos representam mais de 99% de todos os empregadores; e são responsáveis por cerca de 75% dos novo empregos; Exemplo da Microsoft, criada no final da década de 70: Em 1980 tinha 8 milhões de dólares de receitas e 38 empregados; Em 2000 as vendas alcançaram 21,8 milhões de dólares, com empregados; Nesse mesmo ano, o valor total de mercado das suas acções estava avaliado em 362,3 biliões de dólares.

12 As novas indústrias: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
Os empreendedores não só criam empresas com valor extraordinário, que geram novos empregos, como, também, são responsáveis por novos produtos, tecnologias, processos e serviços representativos da “onda” das novas indústrias: Quadro 2 – Novas indústrias criadas pela e-geração. Computadores pessoais Biotecnologia TV por cabo Software para PC’s Comunicações sem fios Equipamentos portáteis CD - Rom Publicação e compras na Internet Meios de entretenimento digitais

13 Inovação: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
O espírito inovador representa o aspecto nuclear do processo de empreendedorismo e não se localiza apenas nas grandes empresas e instituições científicas; As pequenas empresas empreendedoras têm sido responsáveis por metade de toda a inovação e por 95% de todas as inovações radicais nos EUA (estudos da National Science Foundation e do U.S. Department of Commerce - década de 80 e 90); As empresas mais pequenas geram o dobro de inovações, por cada dólar investido em investigação e desenvolvimento (research and development – R&D), em comparação com as grandes empresas; Mas quando comparadas com as mega-organizações (com mais de empregados) esta proporção sobe para valores na ordem de 24 vezes mais inovações, por cada dólar investido em R&D.

14 Capital de risco: O gestor como empreendedor Conceitos e definição
Os recursos financeiros são uma parte importante do processo, mas na maioria dos casos são escassos ou mesmo inexistentes; É aqui que aparecem as entidades relacionadas com o capital de risco (venture capital); O apoio dos detentores do capital de risco consiste em trabalharem como parceiros, com os empreendedores e inovadores, desde as fases iniciais do projecto; Para além de proporcionarem os recursos necessários, a sua acção consiste, também, em ajudar os promotores do projecto a formar e a acelerar o desenvolvimento da empresa/negócio.

15 A revolução do empreendedorismo:
O gestor como empreendedor Conceitos e definição A revolução do empreendedorismo: Verificamos que há cerca de 30 anos atrás estes conteúdos eram praticamente inexistentes, nos currículos e programas das faculdades americanas; Só no final da década de 70 e início da década de 80 é que cerca de 50 a 75 colégios e universidades americanas oferecem cursos sobre capital de risco e empreendedorismo; Actualmente a oferta deste tipo cursos é feita por mais de colégios e universidades; Diversos tipos de entidades, incluindo fundações e organizações sem fins lucrativos, têm ajudado a desenvolver esta questão.

16 O empreendedorismo como arma económica global:
O gestor como empreendedor Conceitos e definição O empreendedorismo como arma económica global: A expansão do empreendedorismo é um fenómeno comum a muitos países de todo o Mundo; referências na Internet; O que em tempos era impossível de definir como processo de criação de negócio, tornou-se, hoje, uma realidade perfeitamente identificável em todo o Mundo; Os responsáveis políticos percebem actualmente a importância do empreendedorismo no desenvolvimento e crescimento económico (+ empresas, + empregos, + crescimento económico); Aparecimento de organismos governamentais especializados nesta área e de centros de incubação de empresas, parques tecnológicos e científicos, que trabalham em parceria com empreeendedores e organizações estabelecidas no mercado; Por tudo o que foi possível analisar até ao momento parece-nos evidente que a revolução do empreendedorismo é real, veio para ficar e tem um alcance global.

17 Mas o que é o empreendedorismo ?
O gestor como empreendedor Conceitos e definição Mas o que é o empreendedorismo ? “A prática de criação de novas organizações, mas principalmente de novos negócios” (Wikipedia ) ; “é um modo de pensar, raciocinar e actuar que é obcecado pela oportunidade, holístico na abordagem e com uma liderança equilibrada” (Timmons - op. cit).

18 Empreendedorismo O gestor como empreendedor Índice Introdução
Objectivos Conceitos e definição Processo de emprendedorismo Metodologias de trabalho Exemplo de um projecto de empreendedorismo

19 Processo de empreendedorismo:
O gestor como empreendedor Processo de empreendedorismo Processo de empreendedorismo: O processo de empreendorismo é bastante dinâmico e é movido pelas seguintes forças motrizes: É um processo cuja essência reside na oportunidade; É conduzido por um empreendedor (ou equipa empreendedora); É um processo criativo e de recursos limitados; É fortemente dependente da adaptação e equilíbrio entre as 3 forças motrizes anteriores; É um processo integrado e holístico.

20 O gestor como empreendedor
Processo de empreendedorismo Comunicação Oportunida de Recursos Plano de Negócios Ambiguidade Forças exógenas Adaptações e lacunas Criatividade Liderança Equipa Incerteza Contexto do mercado de capitais Fundador/Empreendedor

21 A oportunidade: O gestor como empreendedor
Processo de empreendedorismo A oportunidade: A oportunidade é o aspecto fulcral e central para qualquer processo de empreendedorismo; Mas não de pode confundir uma boa ideia com uma boa oportunidade; Um empreendedor deverá ser tecnicamente capaz de avaliar rapidamente se uma oportunidade apresenta um potencial significativo e quanto tempo e esforço precisa de ser investido no seu desenvolvimento; Quanto maior for o ritmo de mudança, descontinuidade e caos, maior a oportunidade; Quanto maiores forem as lacunas em informação e conhecimento, maior a oportunidade; Quanto maiores forem as inconsistências nos serviços actuais, a falta de qualidade e o tempo de entrega, melhor a oportunidade.

22 Os recursos: O gestor como empreendedor Processo de empreendedorismo
Um dos malentendidos mais frequentes nos empreendedores pouco experientes é considerar os recursos, principalmente o dinheiro, como a primeira preocupação, para se alcançar o sucesso; Pensar assim é um erro; O dinheiro surge sempre que aparece uma grande oportunidade e quando estas são desenvolvidas por equipas fortes; O dinheiro deverá ser a última coisa em que devemos pensar, seja para adquirir imobilizado, recrutar pessoas e iniciar o capital, entre outros aspectos; Os melhores empreendedores são engenhosos na angariação de recursos; Trabalhar com “falta de dinheiro” estimula o rigor e a eficácia; Muitos erros podem ser cometidos pela existência de dinheiro a mais; Deste modo, deve-se aplicar a máxima: “Think Money Last” ao mesmo tempo que se deve conservar a moderação na utilização de recursos.

23 A equipa: O gestor como empreendedor Processo de empreendedorismo
Actualmente a equipa do projecto é aceite como um aspecto chave nos empreendimentos de elevado potencial de risco; Na verdade, os investidores são fortemente cativados pelo brilhantismo das equipas, apostando muitas vezes mais nas equipas do que nas oportunidades; Existem muitos empreendedores, algumas oportunidades, tecnologia e dinheiro, mas o que falta mesmo são grandes equipas.

24 Análise de uma força motriz em particular – a oportunidade:
O gestor como empreendedor Processo de empreendedorismo Análise de uma força motriz em particular – a oportunidade: Antes de ser possível delimitar uma oportunidade é necessário falar em primeiro lugar de ideias; Uma boa ideia é um instrumento colocado à disposição do empreendedor; Encontrar uma boa ideia é o primeiro passo do processo de conversão da criatividade do empreendedor numa boa oportunidade; No entanto, muitas vezes as ideias são sobrevalorizadas e não se presta a devida atenção às necessidades reais de produtos e serviços, que precisam de ser vendidos em quantidade suficiente a clientes reais; muitas ideias boas, quando mal analisadas e desenvolvidas acabam por não terem sucesso.

25 Quando é que uma boa ideia é uma oportunidade ?
O gestor como empreendedor Processo de empreendedorismo Quando é que uma boa ideia é uma oportunidade ? Criam valor significativo para o cliente ou utilizador final; Ajudam a resolver um problema significativo, ou satisfazem uma necessidade, sendo que, alguém está disposto a pagar por isso; Têm um bom mercado e margens robustas, apresentando assim um elevado potencial para crescer e gerar dinheiro; São compatíveis com as características dos empreendedores, equipa, tempo, mercado e benefício/risco.

26 Empreendedorismo O gestor como empreendedor Índice Introdução
Objectivos Conceitos e definição Processo de emprendedorismo Metodologias de trabalho Exemplo de um projecto de empreendedorismo

27 O gestor como empreendedor
Metodologias Metodologias de análise para determinação do potencial de transformação de boas ideias em oportunidades: Quick Screening: Aplicável em 2/3 horas; Venture oportunity screening exercises/guide: Aplicável em 2/3 dias.

28 Quick Screening: O gestor como empreendedor Metodologias
I - Aspectos relacionados com o mercado e as margens Critérios Elevado potencial Reduzido potencial Problema/Necessidade/Interesse Identificado Pouco claro Clientes Acessíveis e receptivos Inacessíveis/leais a outros Retorno p/ os utilizadores Menos de 1 ano Mais do que 3 anos Valor acrescentado ou criado Mais de 40% Menos de 20% Dimensão do mercado 50/100 milhões de euros Menos de 10 milhões de euros Taxa de crescimento do mercado Mais de 20% Menos de 20% e em contração Margem bruta Mais de 40% e duradoura Menos de 20% e frágil Potencial global: 1. Mercado Elevado___________________________________________médio_________________________________baixo 2. Margens

29 O gestor como empreendedor
Metodologias II – Vantagens competitivas Elevado potencial Reduzido potencial Custos fixos e variáveis Baixos Altos Grau de controlo Forte Fraco Preços e custo Canais de fornecimento e distribuição Barreiras à entrada de competidores Podem ser criadas Fracas/nenhumas Vantagem proprietária Defensiva Nenhuma Vantagem de ir à frente (nos produtos, tecnologias, pessoas, recursos e localização) Competição lenta Cadeia de serviço/valor Forte vantagem Sem vantagem Vantagem contratual Exclusiva Rede de contactos Acesso chave Limitado Potencial global: 1. Custos Elevado_____________________________médio___________________________baixo 2. Canais 3. Barreiras à entrada 4. Tempo/”Timing”

30 O gestor como empreendedor
Processo de empreendedorismo III – Aspectos relacionados com a criação de valor e realização Elevado potencial Reduzido potencial Lucros após impostos 10-15% ou mais e duradouro Menos de 5%; frágil Tempo p/ alcançar o ponto de equilíbrio Menos de 2 anos Mais de 3 anos Tempo p/ obter cash flow positivo Potencial de ROI 40-70% ou mais e duradouro Menos de 20%; frágil Valor Alto valor estratégico Baixo valor estratégico Necessidade de capitalização Baixa-moderada; angariável Muito alta; difícil de angariar Mecanismo de saída Aquisição Indefinido; investimento ilíquido Potencial global de criação de valor: 1. Tempo/Timing Elevado_____________________________médio___________________________baixo 2. Lucros/cash flow livre 3. Êxito/Liquidez

31 O gestor como empreendedor
Processo de empreendedorismo IV – Potencial global Avançar Não Avançar Avançar, se… 1. Margens e mercados 2. Vantagens competitivas 3. Criação de valor e realização 4. Adequação: oportunidade/recursos/equipa 5. Equilíbrio risco-recompensa 6. Tempo/Timing 7. Outros aspectos fundamentais: devem ser conhecidos ou provavelmente irá falhar


Carregar ppt "O gestor como empreendedor"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google