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Tecn_N_Intrusiv_Principios.ppt Aviso

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Apresentação em tema: "Tecn_N_Intrusiv_Principios.ppt Aviso"— Transcrição da apresentação:

1 Tecn_N_Intrusiv_Principios.ppt Aviso
Esta apresentação é baseada nas seguintes Seminario Gecorpa-Apfac-Slides.ppt Qualif_Reab_Congr_OEng.pp Tecn_N_Intrusiv_Principios.ppt

2 Reabilitação dos centros urbanos: Menos intrusividade na concepção =
Seminário Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana Reabilitação dos centros urbanos: Menos intrusividade na concepção = menos impacto na intervenção Vítor Cóias Rução e reabilitação na malha GECoRPA

3 Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana
Seminário Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana REABILITAÇÃO: O QUE É? ALTA INTRUSIVIDADE X BAIXA INTRUSIVIDADE QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES

4 À medida que as necessidades de habitação e infra-estrutura do país vão sendo colmatadas, a actividade do sector da construção tende a deslocar-se, progressivamente, da construção nova para a manutenção e reabilitação das construções existentes…

5 Assiste-se, por outro lado, a uma tomada consciência, por parte dos cidadãos, do valor cultural, arquitectónico e urbanístico dos bairros e centros históricos, da qual resulta, naturalmente, o desejo de os preservar…

6 Esta evolução é muito positiva e tem enormes vantagens para a sociedade e para o país, em termos económicos, sociais, ambientais e culturais.

7 Vê-se, no entanto, confrontada com uma generalizada desadaptação do sector da construção e dos seus agentes, vocacionados, sobretudo, para a construção nova.

8 REABILITAÇÃO Reparação, renovação e modificação extensas de um edifício para o pôr de acordo com critérios económicos ou funcionais equivalentes aos exigidos a um edifício novo para o mesmo fim. RICS citado por Mansfield

9 Envelhecimento natural e desgaste normal pelo uso;
Razões principais Envelhecimento natural e desgaste normal pelo uso; Opções de projecto e construção desadequadas; Acidentes, causas fortuitas; Obsolescência.

10 Desempenho A N1 B Tempo

11 Desempenho A N1 B B1 Tempo

12 Desempenho C A N1 B B1 D E Tempo

13 Território, unidade territorial Cidade Área da cidade Quarteirão
Âmbito da intervenção Território, unidade territorial Cidade Área da cidade Quarteirão Edifício Parte do edifício Elemento ou componente do edifício

14 Natureza da intervenção
Ambiental Territorial Urbana Construtiva Estrutural (sísmica) Térmica Energética Hídrica Acústica Cosmética

15 Grau da intervenção Ligeira Moderada Profunda

16 Reabilitação do territorio (orla costeira)

17 Reabilitação de partes do edifício
Envolvente Envelope Interiores Instalações e sistemas Estrutura e fundações

18 ENVELOPE Coberturas Legenda: Aplicação de isolamento térmico sobre a vertente Fonte: Legenda: Aplicação de placas de sub-telha sobre a vertente Fonte: 18

19 ENVELOPE Paredes exteriores
Legenda: Sistema de isolamento térmico pelo exterior (sistema de fachada Alsecco) Fonte: Fornecedor Patrocínio, Faria & Pedro Legenda: Sistema de isolamento térmico pelo exterior (ETICS) Fonte: 19

20 ENVELOPE Paredes exteriores
Legenda: Sistema de isolamento térmico pelo exterior (sistema dryvit) Fonte: Legenda: Sistema “basic” de isolamento de paredes exteriores (sistema de fachada Alsecco) Fonte: Fornecedor Patrocínio, Faria & Pedro 20

21 INTERIORES Tectos, paredes
Legenda: Tecto falso em placa de gesso laminado(pladur tec) Fonte: Legenda: Paredes amovíveis Fonte: 21

22 ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES Pisos de madeira
Legenda: Reparação de entregas de vigas de madeira Fonte: Tecnocrete Legenda: Reparação de entregas de asnas de madeira Fonte: Tecnocrete 22

23 INSTALAÇÕES E SISTEMAS Ventilação
Legenda: Ventilação natural Fonte: Legenda: Ventilador de cobertura movido a energia solar Fonte: 23

24 INSTALAÇÕES E SISTEMAS Instalações de águas e esgotos
Legenda: Sistema de canalização Fonte: Legenda: Trituradores sanitários Fonte: Legenda: Sistema sanitário ecológico (AQUATRON) Fonte: 24

25 INSTALAÇÕES E SISTEMAS Reutilização da água da chuva
Legenda: Sistema de capatação da água da chuva Fonte: Legenda: Sistema para a recuperação da água da chuva Fonte: 25

26 INSTALAÇÕES E SISTEMAS Tecnologias solares activas
Legenda: Sistema solar térmico Fonte: Legenda: Sistema solar fotovoltaico Fonte: 26

27 INSTALAÇÕES E SISTEMAS Instalações eléctricas
Legenda: Calhas de suporte, protecção e condução de cabos Fonte: 27

28 INSTALAÇÕES E SISTEMAS Instalações sanitárias
Legenda: Dispositivos de ventilação de tubos de descarga Fonte: BRE – Defect action sheets 28

29 A nova realidade do sector
Redução na construção de edifícios

30 A nova realidade do sector
Redução da actividade na construção

31 Percentagem por idade dos edifícios e nível de renovação:
Entre 12 países do Euroconstruct Portugal tem o maior atraso na renovação dos edifícios dos intervalos “anteriores a 1940” e “ ”.  No intervalo “ ” apenas é ultrapassado em atraso pela Rep. Checa.

32 A nova realidade do sector
O peso do investimento na renovação de edifícios no volume total de produção do sector é de apenas, 18,7%, contra uma média de 37,3% no conjunto dos países do Euroconstruct. 37,3% 18,7% 62,7% 81,3% (Fonte: Euroconstruct)

33 Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana
Seminário Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana REABILITAÇÃO: O QUE É? ALTA INTRUSIVIDADE X BAIXA INTRUSIVIDADE QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES

34 Os valores a preservar são o carácter histórico da cidade e o conjunto dos elementos materiais e espirituais que a sua imagem exprime, em particular ... a forma e o aspecto dos edifícios (exterior e interior) tal como definido pela sua estrutura, volume, estilo, escala... Os atentados contra estes valores comprometem a autenticidade da cidade histórica. Carta das Cidades Históricas (ICOMOS, adoptada pela 8ª assembleia geral do ICOMOS em Washington, Outubro de 1987)

35 Os edifícios que constituem as áreas históricas, podendo não ter eles próprios valor arquitectónico especial, devem ser salvaguardados como elementos do conjunto pela sua unidade orgânica, dimensões particulares e características técnicas, espaciais, decorativas e cromáticas insubstituíveis na unidade orgânica da cidade. Carta de Cracóvia 2000

36 … … … O projecto de restauro das áreas históricas contempla os edifícios da estrutura urbana na sua dupla função: a) os elementos que definem os espaços da cidade dentro da sua forma urbana e b) os valores espaciais internos que são uma parte essencial do edifício. Carta de Cracóvia 2000

37 As provisões referentes a edifícios correntes só são aplicáveis aos monumentos e edifícios históricos se não produzirem efeitos negativos na sua salvaguarda. Eurocódigo 8, Anexo F, “Particular considerations for historical buildings and monuments”

38 “As normas usuais de construção e de segurança dos edifícios não deverão aplicar-se de forma automática ao património arquitectónico. As medidas e as normas deverão ser postas em prática graças a regras de eficácia que resultem de uma escolha flexível e optimizada de medidas organizacionais, técnicas e estruturais” Conselho da Europa (ponto 11. do Anexo à Recomendação n.º R (93)9: “Protecção do património arquitectónico contra as catástrofes naturais”)

39 Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)
O valor de cada construção histórica não está apenas na aparência de elementos isolados, mas também na integridade de todos os seus componentes como um produto único da tecnologia de construção específica do seu tempo e do seu local. Desta forma, a remoção das estruturas internas mantendo apenas as fachadas não se adequa aos critérios de conservação. Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

40 Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)
Qualquer intervenção deve, até onde for possível, respeitar a concepção e as técnicas de construção originais, bem como o valor histórico da estrutura e da evidência histórica que representa. Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

41 Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)
Os regulamentos modernos e a prática profissional moderna adoptam uma abordagem conservadora que envolve a utilização de factores de segurança para ter em conta as várias incertezas. Este procedimento é apropriado para estruturas novas, em que a segurança pode ser melhorada com aumentos moderados das secções dos elementos e dos custos... Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

42 Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)
Porém, esta abordagem não é apropriada em estruturas históricas, em que as exigências para aumentar a resistência podem conduzir à perda de elementos estruturais ou a alterações na concepção original da estrutura... Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

43 Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)
É preciso adoptar uma abordagem mais flexível e mais abrangente para as estruturas antigas, para mais claramente relacionar as medidas de intervenção com o comportamento estrutural real e para preservar o princípio da intervenção mínima. Recomendações do ISCARSAH (ICOMOS)

44 Alta intrusividade

45 Técnicas de intervenção intrusivas.
Esquema do edifício, mostrando a nova estrutura de betão armado: a: paredes de alvenarias originais; b: novo piso de betão armado; c: novo pilar de betão armado. Técnicas de intervenção intrusivas.

46 Técnicas de intervenção intrusivas.
Demolição total do interior do edifício A nova estrutura de betão armado em construção Técnicas de intervenção intrusivas.

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48

49 Baixa intrusividade

50 Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana
Seminário Argamassas Fabris: Contribuição para a Construção na Malha Urbana REABILITAÇÃO: O QUE É? ALTA INTRUSIVIDADE X BAIXA INTRUSIVIDADE QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES

51 Baixa intrusividade → Qualidade

52 Quem tem aptidão para a construção nova não tem necessariamente para a reabilitação;

53 Tal como está, o sistema dos alvarás permite que, em reabilitação, “todos façam tudo”.

54 tudo se conjuga para que a reabilitação esteja desacreditada dentro de poucos anos, tal como aconteceu à prefabricação.

55 O grande desafio da reabilitação:
Qualidade!

56 Qualidade significa, no contexto da reabilitação: fornecer ao Dono da Obra, serviços e produtos que permitam, de forma eficaz, restituir a uma construção degradada um determinado estado de utilidade, cumprindo as especificações estabelecidas e os prazos acordados, a um preço razoável.

57 Qualidade → Qualificação
A via para a Qualidade: Qualidade → Qualificação

58 Qualificação das empresas

59 Execução dos trabalhos

60 Projecto, Gestão e Consultoria Execução dos trabalhos

61 Projecto, Gestão e Consultoria Execução dos trabalhos
Inspecções e ensaios Projecto, Gestão e Consultoria Execução dos trabalhos

62 Projecto, Gestão e Consultoria
Inspecções e ensaios Projecto, Gestão e Consultoria Fiscalização Execução dos trabalhos Materiais especializados Principais actividades empresariais do segmento da reabilitação

63 Grupo I - Projecto, Gestão de Empreendimentos e Consultoria (PGEC)
Grupo II – Levantamentos, Inspecções e Ensaios (I&E) Grupo III - Execução dos trabalhos (Empreiteiros e Subempreiteiros)

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65 Empresas do Grupo I - Projecto, Gestão de Empreendimentos e Consultoria (PGEC)
A qualificação das empresas desta área resulta da qualificação profissional dos seus RH, tal como definida na legislação;

66 Empresas do Grupo II – Levantamentos, Inspecções e Ensaios (I&E)
Não existe sistema de qualificação das empresas desta área;

67 Empresas do Grupo III - Execução dos trabalhos (Empreiteiros e Subempreiteiros)
“Lei dos Alvarás”.

68 Insuficiências do actual sistema dos alvarás
Quando as intervenções envolvem alto risco para pessoas e bens; Quando está em causa a utilização de tecnologias e produtos inovadores; Quando se trata de trabalhos de reabilitação das construções existentes e, sobretudo, de intervenções de conservação do património arquitectónico.

69 Proposta do Gecorpa

70 CATEGORIA 1 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS RECENTES E ESTRUTURAS DE BETÃO

71 CATEGORIA 2 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS DE ALVENARIA E MADEIRA

72 CATEGORIA 3 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

73 CATEGORIA 4 – INSTALAÇÕES ESPECIAIS EM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E CONSTRUÇÕES ANTIGAS

74 CATEGORIA 1 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS RECENTES E ESTRUTURAS DE BETÃO
1. Reparação convencional do betão 2. Betão projectado estrutural 3. Injecções em estruturas 4. Reforço por adição de betão 5. Reforço com chapas metálicas 6. Reforço por pré-esforço adicional 7. Reforço com materiais compósitos 8. Revestimentos e pinturas de protecção 9. Reforço de fundações.

75 CATEGORIA 2 – REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS DE ALVENARIA E MADEIRA
1. Alvenarias 2. Betão armado e pré-esforçado 3. Cantarias (Assentamento, substituição) 4. Carpintaria de limpos (madeira em caixilharias e guarnecimento de vãos) 5. Carpintaria de toscos (estruturas de madeira) 6. Coberturas (revestimentos) 7. Consolidações estruturais 8. Estruturas metálicas, incluindo protecção 9. Fundações 10. Pavimentos 11. Pinturas correntes 12. Rebocos e estuques 13. Serralharias 14. Vidros

76 CATEGORIA 3 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO
1. Alvenarias 2. Azulejos 3. Cantarias (Assentamento, substituição) 4. Cantarias (Limpeza, tratatmento) 5. Carpintaria de limpos (madeira em caixilharias e guarnecimento devãos) 6. Carpintaria de toscos (estruturas de madeira) 7. Coberturas (revestimentos) 8. Consolidações estruturais 9. Dourados 10. Pinturas correntes 11. Pinturas decorativas (incl. Pintura mural) 12. Esculturas de metal

77 CATEGORIA 3 – CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (CONT.)
13. Esculturas de pedra 14. Estruturas de terra (taipa e adobe) 15. Fundações 16. Jardins e arranjos exteriores 17. Pavimentos 18. Rebocos e estuques 19. Serralharias 20. Talha 21. Vidros e vitrais.

78 CATEGORIA 4 – INSTALAÇÕES ESPECIAIS EM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E CONSTRUÇÕES ANTIGAS
1. Ascensores 2. Canalizações 3. Iluminação, sinalização e segurança 4. Impermeabilizações 5. Isolamentos 6. Redes eléctricas 7. Telecomunições 8. Ventilação e ar condicionado.

79 Qualificação das empresas → Qualificação dos profissionais

80 Pretender uma empresa demonstrar competência para executar determinadas obras fazendo prova de que possui determinado equipamento, é o mesmo que alguém pretender ser admitido como violinista numa orquestra mostrando uma factura da compra de um violino.

81 O importante são os recursos humanos!

82 O sector da construção é o que menos investe em formação, com apenas ~7% do total.
(Fonte: Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional (DETEFP) do MTSS)

83 76% das empresas de construção dizem não necessitar de formação
(Fonte: Inquérito DGEEP, )

84 Qualificação dos profissionais
90% dos trabalhadores possuem habilitações escolares iguais ou inferiores ao 3º ciclo do ensino básico; cerca de 67% possui apenas o 1º ciclo do ensino básico ou inferior.

85 Qualificação dos profissionais
Profissionais com formação superior Profissionais operários

86 “O sistema educativo está desarticulado da realidade do mercado de trabalho porque nem avalia as necessidades sentidas pelos empregadores nem prevê as competências a desenvolver nos estudantes antes de proceder à aprovação dos conteúdos dos cursos” Luís Tavares, Professor do IST

87 Arquitectos Engenheiros civis Conservadores-restauradores

88 A formação actual dos arquitectos e engenheiros civis não se ajusta convenientemente às necessidades do sector da reabilitação e conservação.

89 Profissionais com formação superior
Não se estabelece qualquer articulação com as especializações existentes no seio da OE, que constituem um sistema de qualificação; Não se distingue entre projectos de construção nova e projectos de reabilitação de construções existentes.

90 Proposta do Gecorpa Engenheiros civis

91 Reabilitação Construtiva e Estrutural de Edifícios Recentes
Especialização em Reabilitação de Edifícios Recentes e Estruturas de Betão Armado (REREBA).

92 Reabilitação Construtiva e Estrutural de Edifícios Antigos
Especialização em Reabilitação de Edifícios Antigos de Alvenaria e Madeira (REAAM).

93 Conservação Construtiva e Estrutural de Edifícios Históricos
Especialização em Conservação e Restauro de Edifícios Históricos (CREH).

94 Profissionais com formação superior Profissionais operários

95 CAPs Além de engenheiros, arquitectos e conservadores-restauradores detentores de qualificação apropriada, as empresas devem também dispor de técnicos com CAPs apropriados às intervenções de reabilitação de cada âmbito.

96 "Há um desfasamento preocupante entre as necessidades do país e o modelo do ensino não superior“ (F. Santo, bastonário O.Eng.) "Quando se fala em planos tecnológicos é complicado fazê-los sem meios humanos qualificados" (M. J. Santos Silva, reitor da U.B.I.)

97 Sistema de ensino % de estudantes frequentando cursos vocacionais:
Portugal: 28,5% Média OCDE: 49% (Dados de 2003; Fonte: OCDE)

98 Profissionais operários:
Sistema nacional de qualificação profissional; Qualificação pela própria empresa executante; Outras formas de qualificação.

99 Sistema nacional de qualificação profissional
Na construção civil a entidade certificadora é o Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), e a certificação profissional encontra-se ainda numa fase muito incipiente, estando em condições de ser certificadas apenas treze profissões. Acresce que o número total de CAPs atribuídos a profissionais do sector desde 2003 até ao corrente ano é de pouco mais de 2000, o que não chega a 0,4% dos efectivos do sector.

100 Qualificação pela própria empresa executante

101 2007-02-23 Início Interna Efectuar qualificação ? externamente
Identificação das necessidades de qualificação Registos de formação Interna ? Não Sim Fim Realizar prova teórica Aprovado prova prática Emitir certificado Rever Lista de Op. Qualificados Registo da prova Certificado (IP.G.011) Efectuar qualificação externamente Lista de Op. Qualificados revista Mapas de Validação dos Serviços Prestados Listas de Operadores Qualificados

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103 Outras formas de qualificação
Certificação por uma associação sem fins lucrativos 

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108 Certificação pelo fornecedor do produto

109 Qualificação → Formação

110 Sistema formativo com vista à certificação profissional para a reabilitação
Níveis Tipo de fomação Entidade formadora Entidade acreditadora da formação Modalidade de certificação profissional Entidade certificadora do perfil profissional 2,3 Cursos de Aprendizagem; Cursos de certificação profissional Escolas sec., profiss. e tecnológicas; Empresa; Associação empresarial IQF Certificação profissional IEFP; 4 Cursos de especialização tecnológica homologados Escola profissional; Certificação profissional do nível IV 5 Cursos de especialização acreditados Universidade; O.Arq/ O.Eng Especiali-zação O.Arq/O.Eng.

111 Qualificação do Dono da Obra

112 Qualificação do Dono da Obra
ANEOP: “Quando o dono de obra for capaz de dizer claramente ao projectista o que pretende ver construído, fornecendo-lhe toda a informação de base para o projecto, acompanhando o desenvolvimento das ideias e das opções, fazendo as escolhas que se impuserem em prazos realistas, tudo isto depois de ter escolhido um projectista sem ser exclusivamente com base nos honorários, talvez o problema da falta de qualidade dos projectos deixe de existir.”

113 Qualificação do Dono da Obra
Suficiente conhecimento das questões estratégicas e tecnológicas; Clara definição dos objectivos; Adequada ponderação dos factores de longo prazo; Escolha dos fornecedores com base em critérios de fiabilidade e competência.

114 Obrigado


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