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Dissertação. dissertação A dissertação tradicicional – para uma crítica Normalmente não vai além da exposição da memorização, desconectada, da matéria.

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1

2 dissertação

3 A dissertação tradicicional – para uma crítica
Normalmente não vai além da exposição da memorização, desconectada, da matéria que o aluno estudou; Decorre de perguntas diretas feitas pelo professor como: - Qual a diferença entre erro e dolo? – Qual a diferença entre as formas pré-estatais e o Estado moderno? Compare o contrato de arrendamento rural . A resposta, em 10, 15 linhas jamais consistirá numa dissertação, mas num rol de itens desconexos e sem qualquer explanação lógica.

4 Cria a ilusão de que o aluno sabe escrever
Os alunos acostumados a responder tais perguntas entram em pânico diante de um comentário de sentença ou dissertação verdadeira. POR QUÊ? Sabem formular frases, mas têm dificuldade para se expressar, tomar posição, argumentar de forma racional, com sentido e com precisão. Grande carência: da compreensão das opiniões alheias e de formulação de sua própria opinião.

5 Dissertação à francesa
Sua adoção visa sanar essas deficiências Compõe-se de três partes principais: A- Introdução B- Desenvolvimento C- Conclusão

6 1º requisito - Introdução
1- Parte essencial e não desprezível 2- Permite determinar o significado do tema escolhido 3- Permite precisar sua natureza 4- Permite justificar o eixo de reflexão do aluno – apresenta o plano... 5- Em geral, este item define a nota do aluno, porque depois será muito difícil ao leitor mudar de opinião sobre o acerto ou equívoco do “enfoque” adotado pelo autor da dissertação 6- Revela ao professor a concepção que o aluno tem do tema e de seu tratamento

7 7- Representa a progressão coerente e homogênea que justifica a problemática apreciada;
8- Pode conter 4 elementos: A- remissão à atualidade B- interesse jurídico do tema (para quem?) C- A problemática (o quê?) D- Apresentação do plano E- Ligação com a área de pesquisa do curso.

8 9- Não pode ser um rol de conhecimentos superficiais.
10- O professor levará em conta o domínio do conjunto do tema demonstrado pelo aluno.

9 Desenvolvimento 1- Repousa sobre a escolha do problema não do plano
2- O plano é a resposta ao problema, não possui, assim, valor próprio e pode ser provisório 3- Um plano forma um conjunto orgânico, onde cada desenvolvimento corresponde a uma idéia. 4- Uma parte corresponde a um conjunto de idéias que podem se subdividir em subpartes. 5- Uma parte responde a outra

10 6- Conforme a natureza do objeto o autor trata o tema de forma analítica ou sintética.
> O plano analítico deve ser mais austero e exige domínio mais profundo do tema, mas dá mais clareza na repartição das matérias.

11 conclusão 1- Em geral redigida nos momentos finais;
2- Não recebe a devida atenção 3- Mas é o momento em que a reflexão é coroada 4- Permite sintetizar – não resumir nem copiar – duas ou três idéias fortes do texto, resultando em perspectivas realistas do tema tratado. 5- É recomendável que o aluno formule uma opinião pessoal – sem ser enfático em panfletário 6- Habituar-se ao respeito e à linguagem acadêmica

12 QUESTÃO A DISSERTAR A utilização de células tronco embrionárias para pesquisa e terapia viola o direito à vida?

13 Idéias-força do texto:
1- células tronco embrionárias 2- vida- início – posição religiosa – posição laica 3- utilização pesquisa e terapia 4- utilização células tronco – originar tecidos – aliviar sofrimento humano 5- Código Civil – nascituro – proteção vidas já existentes 6- embriões – inviáveis – congelados há mais de 3 anos Princípio da beneficiência

14 Plano 1 – O uso dos embriões para fins terapêuticos: O dilema entre a religião e o direito
Introdução 1- O direito à vida: Quem o define? 2- O Direito servindo à vida:? Prudência ou imprudência? Considerações Finais

15 Plano 2: A (in)constitucionalidade do art
Plano 2: A (in)constitucionalidade do art. 5º da Lei de Biossegurança: A vida na encruzilhada entre a religião e o direito Introdução 1- Um vivo debate: O início da vida humana 2- O uso de embriões para fins terapêuticos: O Direito a serviço da vida humana Considerações finais

16 LEI Nº , DE 24 DE MARÇO DE 2005. Art. 5o É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições:         I – sejam embriões inviáveis; ou         II – sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento.        

17 § 1o Em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores.
        § 2o Instituições de pesquisa e serviços de saúde que realizem pesquisa ou terapia com células-tronco embrionárias humanas deverão submeter seus projetos à apreciação e aprovação dos respectivos comitês de ética em pesquisa.         § 3o É vedada a comercialização do material biológico a que se refere este artigo e sua prática implica o crime tipificado no art. 15 da Lei no 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.

18 P A R T E    G E R A L LIVRO I DAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.

19 Entenda o que é a Lei de Biossegurança
Folha Online A Lei de Biossegurança tenta regulamentar duas polêmicas de uma só vez --a produção e comercialização de organismos geneticamente modificados e a pesquisa com células-tronco Células-tronco A outra polêmica refere-se às pesquisas científicas com células-tronco. Essas células são como curingas, ou seja, células neutras que ainda não possuem características que as diferenciem como uma célula da pele ou do músculo, por exemplo, e que podem ser usadas para gerar um outro órgão. Hoje, as pesquisas no país se restringem às células da medula óssea e do cordão umbilical. Mas essas células originam apenas alguns tecidos do corpo.

20 A lei, aprovada pelo Senado, permite a pesquisa em células-tronco de embriões obtidos por fertilização in vitro e congelados há mais de três anos. Mas, para que o estudo seja feito, os pais devem autorizar a pesquisa expressamente. Atualmente, esses embriões, ao completarem quatro anos de congelamento, são descartados. Essas células, ao contrário das provenientes da medula e do cordão umbilical, se mostram mais eficazes para formar qualquer tecido do corpo.


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