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 Antes que escolhamos nossas ferramentas e técnicas devemos escolher nossos sonhos e valores, pois algumas tecnologias os favorecem, enquanto outras os.

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Ergonomia Cognitiva Regulação e Controle das Atividade Ergonomia Cognitiva Regulação e Controle das Atividade.

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Apresentação em tema: " Antes que escolhamos nossas ferramentas e técnicas devemos escolher nossos sonhos e valores, pois algumas tecnologias os favorecem, enquanto outras os."— Transcrição da apresentação:

1  Antes que escolhamos nossas ferramentas e técnicas devemos escolher nossos sonhos e valores, pois algumas tecnologias os favorecem, enquanto outras os tornam impraticáveis.   (Editorial em Raian: The Journal of Appropriate Technology apud Ferguson)

2 “Procuro despir-me do que aprendi, Procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram, E raspar a tinta com que me pintaram os sentidos, Desencaixotar as minhas emoções verdadeiras, Desembrulhar-me e ser eu... É preciso esquecer a fim de lembrar, É preciso desaprender a fim de aprender de novo...” Alberto Caeiro

3 Ele foi uma das sementes da revolução da informação.
Em 1971 a INTEL lançou um circuito integrado contendo todas as unidades de uma CPU - o 4004. Ele foi uma das sementes da revolução da informação.

4 O computador desmaterializou o mundo. Passamos do concreto ao abstrato
O computador desmaterializou o mundo. Passamos do concreto ao abstrato. O capital humano e sua moeda de troca o conhecimento passaram a ser as bases do nosso presente cultural.

5 GENES CÉREBROS EPISTEME MEMES

6 A tarefa do cérebro é representar outras coisas
A tarefa do cérebro é representar outras coisas. Estudos feitos com macacos mostram notável fidelidade entre uma forma vista (a) e a forma do padrão de atividade neural (b) em um dos estratos do córtex visual primário.

7 Conte, quantas letras "F" tem no texto escrito no próximo slide sem usar o mouse:

8 FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH THE EXPERIENCE OF YEARS.

9 Contou?

10 O cérebro não consegue processar a palavra "OF".

11 Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio", 3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda, e 6 quase ninguém.

12 As vias de entrada e saída do sistema neurocerebral colocam o organismo em conexão com apenas 2% do conjunto, enquanto 98% se referem ao funcionamento interno, em que fermentam ... Necessidades, sonhos, desejos, idéias, imagens, fantasias ... (Morin, 21)

13 Como no mito de Perseu, ao envelhecermos, nos transformamos em nossas memórias?

14 Consciência e Memória Percepção Concreta Memória de Curto Termo
Memória Emocional Lembranças Imagens Memória Operacional Memória de Longo Termo Esquemas Sensório Motores Memórias Secretas Lembranças Puras

15 Memória de trabalho viso-espacial de Logie, 1995

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17 Memória de Longo Termo

18 A MLT não é de todo concebida pelos psicólogos cognitivistas hoje como uma estrutura passiva de armazenamento da informação, uma espécie de depósito. A cada momento, a MLT é caracterizada por um certo nível de ativação de seus elementos.

19 Somos seres infantis, neuróticos, delirantes e também racionais (Morin, 59)

20 Na década de quarenta as publicidades eram assim:
racionais, objetivas, ingênuas...

21 Agora são assim: emocionais, subjetivas.

22 O que é pior? Os fundamentalistas do estágio 2 e 3 ou os sociopatas do quarto movimento segundo Jung?

23 O século XX foi o da aliança entre duas barbáries: a primeira vem das profundezas dos tempos e traz guerra, massacre, deportação e fanatismo. A segunda, gélida, vem do âmago da racionalização, que só conhece o cálculo e ignora o indivíduo, seu corpo, seus sentimentos, sua alma, e que multiplica o poderio da morte e da servidão técnico-industriais (Morin, 70)

24 E as consequências no Mundo do Trabalho

25 “inspirado pelos deuses” Tornar o trabalho sagrado ou imbuído de alma
ENTUSIASMO Grego enthousiasmos “inspirado pelos deuses” Tornar o trabalho sagrado ou imbuído de alma

26 Os fundamentalistas do estágio 2 e o mudo do trabalho.

27 “Dentro da cultura ocidental acredita-se que culpa e punição sejam necessárias. O trabalho, já no Gênesis, é visto como a punição por se ter comido uma maçã proibida, quem sabe a mesma que fez Newton propor o pesado em detrimento do leve. Primeiro pecamos, num segundo momento recebemos o castigo e, só então, atingimos a graça”

28 Os sociopatas do estágio 4 e o mudo do trabalho.

29 “Não basta trabalhar oito horas por dia
“Não basta trabalhar oito horas por dia. Os head hunters procuram por workaholics. A vida em família, os filhos, o coração, tudo fica em segundo plano. Senão ... Perdemos em competitividade”.

30 “Pois bem, a proposta aqui consiste em saltarmos essas duas etapas desagradáveis, a do pecado e a do castigo para atingirmos, diretamente, e sem necessidades de anestesia, um estado de graça”.

31 “Afinal, trabalhamos para viver e não vivemos para trabalhar
“Afinal, trabalhamos para viver e não vivemos para trabalhar. Construímos culturas para nos servir e não para, como hoje lutamos, para nos libertar dos monstros que criamos ”.

32 Como substituir os arquétipos da gravidade e da culpa nas organizações humanas?
Como ensinar compaixão aos donos de verdades que tudo sabem e morrem cedo de enfarte?

33 LEVEZA – PEDRA FILOSOFAL “A questão é de como descobrir forças de levitação dentro da organização. Como formar pessoas capazes de se comportar segundo esse novo paradigma?

34 LEVEZA – PEDRA FILOSOFAL
“A força da levitação surge na medida em que as pessoas conseguem espaços para desenvolver iniciativas, quando elas são informadas da missão da empresa, da possibilidade e da necessidade de carregar mais responsabilidade”

35 LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL
CONFIANÇA (Interdependência) é uma qualidade humana de ouro que precisa ser desenvolvida. Ela torna mais leve o ambiente em que se vive.

36 LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL
“As pessoas sentem-se constantemente empurradas nos processos de produção. Nós temos que produzir, temos que nos livrar dos produtos. A leveza começa com o interesse sobre a real necessidade dos clientes, e não sobre em como se descartar, com máximo lucro, dos produtos”

37 LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL
“Quais são as necessidades de nossos clientes? De que forma podemos ajudá-los a melhorar, a crescerem e se realizarem enquanto pessoas? Como responder a esta demanda da melhor maneira possível? Quando pensamos desta forma, o que está dentro vem para fora, transforma-se numa força de pressão, da periferia para dentro”.

38 LEVEZA –PEDRA FILOSOFAL
“Quais são as nossas necessidades e de nossos principais clientes, filhos, amantes e amigos? De que forma podemos não apenas sobreviver, mas viver com dignidade? Quando pensamos desta forma, o que está dentro vem para fora, transforma-se numa força de pressão, da periferia para dentro”.

39 Como atingir um estado de graça nas organizações?

40 “Temos que rever o trabalho de uma maneira estética e arrancá-lo da visão marxista econômica do trabalho como enfadonho, a alienação do homem no trabalho” (HILLMAN, 1989)

41 PEDAGOGIA EPISTEME BIOLOGIA

42 Arquitetura Cognitiva

43 Os diferentes níveis de análise
Modelos funcionais Estrutura de uma experiência Modelos neurológicos

44 Entende-se por arquitetura cognitiva a descrição dos diferentes elementos que constituem o sistema cognitivo e suas relações. Trata-se de uma arquitetura funcional na medida em que, de um lado, não conhecemos as estruturas neuroanatômicas que correspondem a estes elementos e, de outro lado, é extremamente incerto que exista uma correspondência entre os elementos da arquitetura funcional e as estruturas neuroanatômicas que são seu suporte.

45 Estamos cercados por energias. Dessas podemos acessar, apenas,
Fatos Estamos cercados por energias. Dessas podemos acessar, apenas, o que entra pelos sentidos, ou o que registramos em nossos instrumentos. Dados (naturais ou artificiais)

46 Situações. O Meio Geográfico segundo os psicólogos da
Dados correspondem às Situações. O Meio Geográfico segundo os psicólogos da Gestalt.

47 Situações, que são DADOS, se convertem em ... Representações são
CONHECIMENTOS Situações, que são DADOS, se convertem em ... RACIOCÍNIOS REPRESENTAÇÕES Representações são INFORMAÇÕES, DADOS a que atribuímos SIGNIFICADO

48 Na aprendizagem por instrução, a internalização acontece
SITUAÇÕES de aprendizagem por instrução REPRESENTAÇÕES Na aprendizagem por instrução, a internalização acontece por repetição.

49 Resolução de problemas
SITUAÇÕES de aprendizagem por descoberta REPRESENTAÇÕES Resolução de problemas Seqüência de ações Avaliação Construção de conhecimentos Um Saber Fazer

50 adquirimos competências.
Pela repetição, adquirimos competências. Pela prática, transformamos Competências em Habilidades. atividades de execução, não automatizadas atividades de execução automatizadas

51 Transformar informações em conhecimento explícito (competências), ou tácito (habilidades), demanda tempo ...

52 Filtrados pelos sentidos (Naturais), ou artificias, se tornam.
FATOS Filtrados pelos sentidos (Naturais), ou artificias, se tornam. DADOS SITUAÇÕES Se com significado, são. INFORMAÇÕES REPRESENTAÇÕES Quando nos apropriamos destas, obtemos. CONHECIMENTOS

53 Controle e Regulação SITUAÇÕES CONHECIMENTOS RACIOCÍNIOS
REPRESENTAÇÕES construção de conhecimentos memorização de ações atividades de execução automatizadas atividades de execução não automatizadas resolução de problemas sequência de ações avaliação Controle e Regulação

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55 Memória de Longo-Termo Memória de Curto-Termo
SubSistema de Estocagem Memória de Longo-Termo Memória de Curto-Termo SubSistema Tratamento Informação Membros Postura Voz SubSistema de Resposta SubSistema Sensorial Visão Olfato Tato Audição Paladar Tomada de decisões SINAL Reconhecimento de padrões Processos Adaptativos Tempo e Divisão Tempo

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58 Como armazenamos o conhecimento em nossas Memórias?

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60 Entendendo uma rede semântica
LIVROS Arco Arco Romances Técnicos

61 Esquemas

62 FRAMES

63 SCRIPTS

64 Características dos SCRIPTS

65 devem ser satisfeitas antes da ocorrência dos eventos descritos;
condições de entrada: devem ser satisfeitas antes da ocorrência dos eventos descritos; resultado: condições esperadas após a ocorrência dos eventos; apoios: campos representando objetos envolvidos nos eventos;

66 papéis: campos representando pessoas envolvidas nos eventos
trilhas: variação peculiar de um padrão genérico, representado no roteiro em foco; cenários: seqüências efetivamente ocorridas nos eventos.

67 Segundo Pierre Lèvy o que temos em nossa mente é uma Rede:

68 Rede Hipertextual de Significados

69 Se constitui num processo onde a comunicação, mas não só ela, mas processos sócio-técnicos e outros fenômenos também, “constroem e remodelam universos de sentidos”

70 Hipertextos - Princípios de Lévy
Redes Hipertextuais de Significados Hipertextos - Princípios de Lévy Dinamicidade Heterogeneidade Fractalidade Fechamento/Abertura Topologia Automação

71 Exemplos

72 Exemplos

73 Ciberespaço

74 Ciberespaço é um conjunto de hipertextos interligados entre si, formando a grande rede mundial

75 O poder das EMOÇÕES na internalização:
Emoções estimulam os químicos cerebrais que agem como fixantes da memória.

76 A memória aparece com lembranças
A memória aparece com lembranças. (As associações são facilitadores das lembranças.) A memória é ativada por circunstâncias especiais e por lugares (mais do que pelo conteúdo).

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78 Inteligência é a capacidade de entender pistas, decodificá-las, resolver problemas.
E isso NÃO depende de quantos neurônios há!!! (Depende, sim, das redes neuronais.) Se as redes não existem, o problema não é estrutural; é funcional. (O ‘x’ é descobrir como criar outras redes!) Cabe aos educadores e aos profissionais da saúde indicarem esses caminhos…

79 TODOS os alunos podem aprender se as estratégias do SEU CÉREBRO forem respeitadas.

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81 CRIATIVIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
“Eu não tenho nenhum talento especial. Apenas sou apaixonadamente curioso” (ALBERT EINSTEIN, apud BADONSKY, 2005). CURIOSIDADE

82 Processamento Distribuído em Paralelo (Arquitetura Conexionista)

83 O que faz com que as pessoas sejam mais inteligentes que as máquinas
O que faz com que as pessoas sejam mais inteligentes que as máquinas? Diríamos que: As pessoas são mais hábeis em perceber objetos e suas inter-relações, extrair informações dentro de um contexto, etc, do que as máquinas. As pessoas são mais capazes de aprender com a experiência, fazendo as coisas cada vez com mais perfeição e facilidade.

84 Os proponentes da Arquitetuta Conexionista defendem que tais diferenças entre máquinas e homens não se devem somente ao fato de não se ter encontrado o 'software' adequado mas a uma arquitetura de Hardware inadequada. Propõe que se imite não só a Arquitetura de Software como também a Arquitetura de Hardware dos Humanos.

85

86 Processos e mecanismos

87 Em um determinado nível de análise, o mecanismo é o conjunto de regras de funcionamento de um sistema, tal que se possa descrevê-lo neste nível de análise, que não é, necessariamente, o mesmo de seu funcionamento material. Um processo, nesse caso, seria a série de acontecimentos e de estados desenvolvidos pelo mecanismo para um tipo de entrada dada.

88 Um programa informatizado é um mecanismo, a execução desse programa para dados particulares desenvolve um processo, que é todo o conjunto de operações que, a partir de uma ou mais entradas, produz uma ou mais saídas.

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90 Saindo da teoria para a prática
Saindo da teoria para a prática. Algumas ferramentas que empregamos ao intervir nas organizações

91 I II 1 2 3 4 Campo de Trabalho OUTRA MÁQUINA      C X A OPERADOR
Automatismos OUTRA MÁQUINA DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO SISTEMA DE AJUDA À DECISÃO DE COMANDO I II C OPERADOR X A OPERADOR Z OPERADOR Y B D

92 O interesse de uma tal modelagem resulta do fato de que a mesma coloca em evidência quatro níveis de comunicação, a saber:

93 Campo de Trabalho Automatismos DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO SISTEMA DE AJUDA À DECISÃO DISPOSITIVOS DE COMANDO 1.   As conexões técnicas (letras gregas), que asseguram o fluxo de informações dentro dos "dispositivos, máquinas" concebidas por engenheiros. São constituídas por circuitos eletrônicos e pela rede de informática.

94 1 2 3 4 DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO SISTEMA DE AJUDA À DECISÃO DE COMANDO OPERADOR X Z A B D C OPERADOR Y 2.  As interfaces homem-máquina (cifras árabes), que permitem o diálogo entre o homem e a máquina.

95 1 2 3 4 DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO SISTEMA DE AJUDA À DECISÃO DE COMANDO OPERADOR X Z A B D C OPERADOR Y 3.      As comunicações entre operadores (letras latinas), que dizem respeito às trocas de informação ocorrendo dentro da equipe de trabalho, e que se não controlam diretamente os processos, se utilizam meios técnicos (telefone, rádio) e podem ser significativos para compreensão do comportamento dos operadores.

96 CAMPO DE TRABALHO I II 4.      As comunicações informais (romanos), que consistem em levantamentos prévios de informações e de ações, que ocorrem diretamente sobre o campo de trabalho sem passar por dispositivos técnicos explicitamente prescritos.

97 Depois usamos o esquema de Rasmussen para aprofundar nosso conhecimento específico sobre algum sinal

98 ANÁLISE PLANIFICAÇÃO DIAGNÓSTICO INTERPRETAÇÃO AVALIAÇÃO R E G A S ESTADO DO SISTEMA ESTRATÉGIA OPTIMAL CATEGORIZAÇÃO DEFINIÇÃO DA TAREFA CONJUNTO DE DADOS H A B I L D E S TAREFAS OBSERVAÇÃO DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS ESTADO DE ALERTA PROCEDIMENTOS ATIVAÇÃO EXECUÇÃO AÇÃO SINAL

99 A MODELAGEM COGNITIVA Modelagem Estatística e
Modelagem dos Protocolos Individuais

100 Nesta perspectiva, a tentativa metodológica da psicologia cognitiva pode se resumir da seguinte maneira: Descrever os processos significa: Escolher um nível de descrição comportamental que permita identificar, nos observáveis, os resultados de tratamentos;

101 interpretar os observáveis como sinais de operações de tratamento da informação;
inferir as etapas do processo que são puramente mentais, para as quais não corresponde nada observável;

102 uma vez que se reconstituiu o conjunto do processo de realização da tarefa para uma certo número de indivíduos, buscar um modelo do qual estes processos sejam realizações particulares. Estes processos correspondem aos valores particulares dos parâmetros que caracterizam os indivíduos e às diferenças do ambiente experimental.

103 MODELAGEM ESTATÍSTICA
Valor = c Pi + a Mi + b Ci

104 PROTOCOLOS INDIVIDUAIS
Modelo Cinemático

105

106

107  1 – Pode-se mudar o tamanho de apenas um cubo por vez.
2 – Se duas dançarinas têm um cubo do mesmo tamanho, não se pode mudar o tamanho do cubo daquela, entre as duas, que está à direita.  3 – Não se pode dar a um cubo o mesmo tamanho que aquele do cubo de uma dançarina que está mais à esquerda.

108

109 Regulação da Ativivade

110 Regulação da Atividade
É a função que tem por objetivo a seleção das tarefas e seus ordenamentos no tempo. Consiste em determinar quais dentre os possíveis comportamentos, são os que julgamos prioritários.

111 Regulação da Atividade
Providencia os Recursos Define Prioridades Regulação da Atividade Decide pelo Abandono Fixa Objetivos

112 Controle da Atividade É a função que consiste em determinar os meios necessários à realização de uma tarefa, e em cuidar de seu desenvolvimento.

113 Controle da Atividade Controle da Atividade Precedem a Execução
Sucedem a Execução

114 Controle da Atividade Controle da Atividade Programação das ações
Utilização de Planos Elaborados Precedem a Execução Determina Procedimentos Gerais

115 Controle da Atividade Controle da Atividade Precedem a Execução
Sucedem a Execução

116 Controle da Atividade Controle da Atividade Atividades de Supervisão
Diagnóstico Controle da Atividade Sucedem a Execução Atividades de Recuperação Incidentes Atividades de Avaliação dos Resultados

117 Estratégias Cognitivas

118 Estratégias Cognitivas
Escolhas Deliberadas Condicionantes de Funcionamento Mecanismos de Controle

119 Estratégias Cognitivas
Conhecimentos Antecipados Escolhas Deliberadas Avaliações Antecipadas

120 Estratégias Cognitivas
Escolhas Deliberadas Condicionantes de Funcionamento Mecanismos de Controle

121 Estratégias Cognitivas
Seleção de Informações Condicionante de Funcionamento Recuperação de Saber e Saber Fazer na MLT Estocagem e manutenção de informações na MT

122 Estratégias Cognitivas
Escolhas Deliberadas Condicionantes de Funcionamento Mecanismos de Controle

123 Estratégias Cognitivas
Mecanismos de Controle : Conjunto de Mecanismos, Autônomos ou não, todos Funcionando em Interação

124 Interativa Componentes Mecanismos de controle Hierárquica

125 Estratégias Cognitivas
Componentes Tratamento das Informações Interativa Sistemas de Recuperação Avaliação dos Resultados Mecanismos de Gestão Memorização

126 Interativa Componentes Mecanismos de controle Hierárquica Específicos Tarefa Controle Objetivos Evocação dos Conhecimentos Variações da Atenção Define Orientações Cognitivos Gerais Reorientações da Atividade

127 Estratégias Cognitivas
Odores Visões Alarmes Ruído Tato Sabores Variações da Atenção Define Orientações para a Atividade Cognitiva

128 Interativa Componentes Mecanismos de controle Hierárquica Controle Objetivos Cognitivos Gerais Específicos Tarefa Reorientações da Atividade Define Orientações Variações da Atenção Evocação dos Conhecimentos

129 Estratégias Cognitivas
MLT MT MCT Fixação de Informações úteis para o Desenvolvimento da Tarefa Evocação dos Conhecimentos Interrupção Benéfica Define Orientações para a Atividade Cognitiva

130 Pensamento

131 Pensamento Pensamento Divergente Convergente (sem coordenação
aparente/sonho) Convergente ( orientado em direção a um objetivo )

132 Pensamento Pensamento Divergente Hemisfério Direito Brevidade Objetivo
(sem coordenação aparente/sonho) Objetivo não Atingido, mas não abandonado Varredura Constante do Banco de Conhecimento

133 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal

134 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal
Fundamental para a Compreensão do Funcionamento Cognitivo ( Comporta Componentes Afetivos )

135 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal
Regulação Temporal Decisão de Priorizar Decisão para Maior / Menor Esforço Cognitivo Decisão de Interromper ou Abandonar

136 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal
Decisão de Interromper ou Abandonar Motivação Esperança de Sucesso

137 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal
Regulação Temporal Decisão de Priorizar Decisão para Maior / Menor Esforço Cognitivo Decisão de Interromper ou Abandonar

138 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal
Decisão para Maior / Menor Esforço Cognitivo Nível que se Pode Esperar Atingir Nível Desejável

139 Seleção de Tarefas e Ordenamento Temporal
Regulação Temporal Decisão de Priorizar Decisão para Maior / Menor Esforço Cognitivo Decisão de Interromper ou Abandonar

140 Seleção das Tarefas e Ordenamento Temporal
Sistema de Produção das Intenções Regulação Temporal Sistema de Tratamento das Intenções Sistema de Seleção das Intenções Cognição para a Realização Motivacional Função de Condensação Função de Seleção Tempo Comparação do Estado Momentâneo e das Necessidades Estimado Disponível

141 Emoções

142 Darwin perguntava como os nativos expressavam espanto, vergonha, indignação, concentração, dor, alegria, raiva, obstinação, desgosto, medo, resignação, culpa, inveja, dissimulação, mau-humor , e "sim" e "não".

143 Papel das Emoções na Regulação

144 Papel das Emoções na Regulação
A Emoção é considerada como “ uma função de avaliação contínua dos estímulos internos e externos, em função da importância que eles se revestem para o organismo, e da reação que eles provocam necessariamente” ( Sherer / 1984 ).

145 Papel das Emoções na Regulação
“Para que algum conhecimento seja armazenado na MLT, é necessário que alguma emoção esteja associada a esse tipo de conhecimento”

146 Papel das Emoções na Regulação
“A emoção é mais primitiva que o julgamento cognitivo” Zajonc / 1980 Emoção Avalia Caráter Desagradável Caráter Agradável Sistema Límbico Orgulho Gratidão Cólera Vergonha

147 Papel das Emoções na Regulação
Efeitos Cardiovasculares Inibição/Aceleração da Respiração Freqüência Cardíaca Pressão Arterial Facilitação/Inibição Movimentos Espontâneo Sistema Límbico Alteração dos Movimentos Gastrointestinais Mastigação Vocalização Reações Afetivas Docilidade Agitação Deglutição Raiva Vigilância

148 Mitos

149 As emoções vêm da natureza e vivem no corpo
As emoções vêm da natureza e vivem no corpo. Elas são quentes, impulsos irracionais e intuições, que seguem os imperativos da biologia. O intelecto surge da civilização e vive na mente. Ele é um deliberador frio que segue seus próprios interesses e da sociedade, mantendo as emoções em xeque.

150 Cognição e Emoção são duas faces de uma mesma moeda

151 Pinker tenta demonstrar que as emoções são adaptações, módulos bem construídos de softwares que trabalham em harmonia com o intelecto e são indispensáveis para o funcionamento completo da mente

152 As emoções são mecanismos que desencadeiam os objetivos no mais alto nível do cérebro.

153 Feeding (alimentação), Fighting (luta), Fleeting (fuga) e comportamento sexual.

154 Os objetivos instalados no Homo sapiens não são apenas os quatro "Fs"
Os objetivos instalados no Homo sapiens não são apenas os quatro "Fs". Importante na lista estão a compreensão do ambiente e a segurança da cooperação dos outros.

155

156 Uma vez disparada por um momento apropriado uma emoção aciona uma cascata de sub-objetivos que nós chamamos de pensar e agir. Porque os objetivos e os meios estão tecidos em uma estrutura múltipla de rede controlada de sub-objetivos dentro de sub-objetivos dentro de sub-objetivos.

157 Não há uma linha determinada que divide pensar de sentir, nem o pensar inevitavelmente precede o sentimento ou vice-versa

158 O medo é disparado por um sinal imediato de perigo como um predador, ou um precipício ou uma ameaça verbalizada. Ele acende o rápido objetivo de fuga, submissão, ou desvio do perigo, e dá ao objetivo prioridade máxima que nós experimentamos como uma sensação de urgência.

159 Ele também acende os nossos objetivos de longo termo para evitar essa ameaça no futuro e lembrar como nós nos safamos desta vez, aproveitando a experiência como um alívio.

160 A maioria dos pesquisadores em inteligência artificial acredita que robôs com comportamentos liberados (como oposição àqueles fixados ao lado de uma linha de produção) terão que ser programados

161 com alguma coisa parecida com emoções para que eles possam saber a cada momento o que fazer no próximo. (se os robôs serão capazes de sentir estas emoções é outra questão)

162 Raiva, protege uma pessoa cuja simpatia deixa vulnerável para ser trapaceada. Quando a exploração é descoberta, as pessoas classificam as ações do ofendido como indignadas experiências injustas e um desejo para responder com agressão moralista: punindo o trapaceiro por dificultar o relacionamento e às vezes feri-lo.

163 Muitos psicólogos estão comentando que a raiva tem sugestões morais; quase toda raiva é raiva do justo. Pessoas furiosas sentem que são magoadas e devem reparar uma injustiça.

164 Simpatia, o desejo de ajudar aqueles em necessidade, pode ser uma emoção para ganhar a gratitude. Se pessoas são mais gratas quando elas mais necessitam do favor, uma pessoa em necessidade é uma oportunidade para fazer um ato altruísta.

165 Gratidão regula o desejo de reciprocar, segundo os custos e benefícios do ato original. Somos gratos às pessoas, quando seus favores nos ajudam e lhes custou muito.

166 Gosto, é a emoção que inicia e mantém uma sociedade altruísta
Gosto, é a emoção que inicia e mantém uma sociedade altruísta. É uma espontaneidade de oferecer a alguém um favor, e é direcionado a aqueles que aparecem dispostos a oferecer favores de volta. Gostamos de pessoas simpáticas, e que são simpáticas com pessoas de quem gostamos.

167 Culpa, apresenta-se quando um trapaceiro está em perigo de descoberta.
H. L. Mencken definiu consciência como "a voz interior que nos avisa que alguém pode estar observando".

168 Pessoas sentem-se culpadas sobre infrações particulares, porque podem tornar-se públicas; confessando um pecado antes que seja descoberto, é prova de sinceridade e dá a vítima melhor razão para manter o relacionamento.

169  Vergonha, reação para uma infração que tenha sido descoberta, causa uma exibição pública de pesar, sem dúvida pela mesma razão.

170 Controle das Atividades

171 Pictures of the year by NBC

172 Controle da Atividade 3o - Apreciação Controle das Construção da
1o - Dirige a Construção da Representação da Situação 3o - Apreciação da Adequação da Ação: Avaliação Controle das Atividades - 3 níveis - 2o - Elaboração da Decisão de Ação

173 Controle da Atividade 1o - Dirige a Construção da Representação da
Situação Questionamento da Representação Construção da 1o Representação/ Seleção do Processo A Representação Construída Pode ser Abandonada Natureza da Tarefa Particularização: Encontrar Soluções Busca de Objetivos e Planos Ações que Permitam a Realização Nova Interpretação

174 Controle da Atividade 3o - Apreciação Controle das Construção da
1o - Dirige a Construção da Representação da Situação 3o - Apreciação da Adequação da Ação: Avaliação Controle das Atividades - 3 níveis - 2o - Elaboração da Decisão de Ação

175 Controle da Atividade 2o - Elaboração da Decisão de Ação Caminho
Descendente ( do Geral para o Particular ) Combinação ( interligar os dois caminhos ) Processos Planificação ( para guiar a atividade ) Caminho Ascendente ( Traçar e Aplicar o plano ao mesmo tempo) Esquematização ( realização / forma) Antecipação (precede a execução)

176 Controle da Atividade 3o - Apreciação Controle das Construção da
1o - Dirige a Construção da Representação da Situação 3o - Apreciação da Adequação da Ação: Avaliação Controle das Atividades - 3 níveis - 2o - Elaboração da Decisão de Ação

177 Avaliação dos Resultados da Ação

178 Pictures of the year by NBC

179 Avaliação dos Resultados da Ação
1 Avaliação do desvio do Objetivo 2 Avaliação da Adequação da Solução Avaliação dos Resultados da Ação Avaliações Intermediárias 3 Reconhecimento de Situações Críticas 4 Questionamento da Representação da Tarefa

180 Avaliação dos Resultados da Ação
1 Avaliação do desvio do Objetivo Busca da solução formulando hipóteses que vão sendo corrigidas, levando em conta o desvio entre o resultado que se deveria obter e o resultado encontrado Avaliação dos Resultados da Ação Avaliações Intermediárias

181 Avaliação dos Resultados da Ação
1 Avaliação do desvio do Objetivo 2 Avaliação da Adequação da Solução Avaliação dos Resultados da Ação Avaliações Intermediárias 3 Reconhecimento de Situações Críticas 4 Questionamento da Representação da Tarefa

182 Avaliação dos Resultados da Ação
2 Avaliação da Adequação da Solução Ocorre quando a solução encontrada é incompatível com outros dados do problema; leva à mudança da operação para conduzi-la ao resultado correto. Avaliação dos Resultados da Ação Avaliações Intermediárias

183 Avaliação dos Resultados da Ação
1 Avaliação do desvio do Objetivo 2 Avaliação da Adequação da Solução Avaliação dos Resultados da Ação Avaliações Intermediárias 3 Reconhecimento de Situações Críticas 4 Questionamento da Representação da Tarefa

184 Avaliação dos Resultados da Ação
Avaliações Intermediárias Ocorre quando percebe-se situações que não deveriam acontecer - são a indicação de que alguma coisa feita, não deveria ter sido feita. 3 Reconhecimento de Situações Críticas Incidentes: Caracterizados pelo fato de que um comando ou procedimento já utilizado não tem os efeitos habituais. Impasses: é um estado do problema, no qual, nenhuma ação é autorizada. Incidentes Impasses

185 Avaliação dos Resultados da Ação
1 Avaliação do desvio do Objetivo 2 Avaliação da Adequação da Solução Avaliação dos Resultados da Ação Avaliações Intermediárias 3 Reconhecimento de Situações Críticas 4 Questionamento da Representação da Tarefa

186 Avaliação dos Resultados da Ação
Avaliações Intermediárias 4 Questionamento da Representação da Tarefa Ações Recapitular Hipóteses Refletir Raciocínios

187 Inteligência Artificial
Planejamento e Inteligência Artificial

188 Planejamento e Inteligência Artificial
Modelo Cognitivo de planejamento Modelo de Planejamento Oportunístico

189 Planejamento e Inteligência Artificial
Modelo Cognitivo de planejamento Monitoramento / Direcionamento Execução até a Conclusão com Sucesso Plano Pré-determinação do Curso de Uma Ação

190 Planejamento e Inteligência Artificial
Modelo Cognitivo de planejamento Modelo de Planejamento Oportunístico

191 Planejamento e Inteligência Artificial
Modelo de Planejamento Oportunístico Ação Independente de Vários Especialistas “Quadro Negro”

192 “Quadro Negro” Ações que o Planejador Plano Pretende Tomar
Atributos Desejáveis de Decisões de Planejamento Plano de Abstrações Base de Conhecimentos Observações das relações que Importam ao processo de Planejamento Conhecimento do Processo de Planejamento em si Mesmo Características do Processo de Planejamento Executivo Meta Plano Decisões de como Abordar o Problema Requer Conhecimento acerca do Mundo

193 Pictures of the year by NBC

194

195 F é a fome que deve ser saciada
Ep = (F, O, f(t), Tp, Ms, Mi ) em que: F é a fome que deve ser saciada O é um determinado objetivo a ser atingido pelo organismo, um vetor real f(t) define a periodicidade com que o esquema deve ser disparado Ms é um contador que acumula sucessos Mi é um contador que acumula fracassos Tp é uma tabela que correlaciona valores de f(t) à estados emocionais

196

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200 ‘Algum dia, quando tivermos dominado os ventos, as ondas, as marés e a gravidade... utilizaremos as energias do Amor. Então, pela segunda vez na história do mundo, o homem descobrirá o fogo’ Teilhard de Chardin .

201 SEMEANDO...

202 “Qualquer tentativa de reduzir o ser humano a uma definição e de dissolvê-lo em estruturas formais, quaisquer que sejam, é incompatível com a visão transdisciplinar”. Carta da Transdisciplinaridade - Basarab Nicolescu Edgar Morin

203 “Navegar é preciso; viver não é preciso”

204 (Umberto Eco) atenta para o perigo de que:
“ ..fascinadas pelas tecnologias as pessoas abandonem aquilo que mais necessitam para serem livres: aprender a severa lei da necessidade humana. “

205 As injúrias são as razões dos que não tem razão
As injúrias são as razões dos que não tem razão. - Jean-Jacques Rousseau

206

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208 Acho que é isso UFA !


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