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Profa. Christianne C. S. Reinisch Coelho, Dra.

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1 Profa. Christianne C. S. Reinisch Coelho, Dra.
Prof. Francisco Antonio Pereira Fialho, Dr.

2 Inspiração Para apalpar as intimidades do mundo é preciso saber:
Que o esplendor da manhã não se abre com faca O modo como as violetas prepararam o dia para morrer Por que é que as borboletas com tarjas vermelhas tem devoção por túmulos Se o homem que toca de tarde sua existência num fagote, tem salvação Que um rio que flui entre dois jacintos carrega mais ternura que um rio que corre entre dois lagartos Como pegar na voz de um peixe Qual o lado da morte que umedece primeiro etc. etc. etc. Desaprender 8 horas por dia ensina os princípios. (Manoel de Barros, “Uma didática da invenção” em O livro das Ignorãnças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993: 11. In: Vasconcelos, E.M.)

3 Como vemos o mundo em que vivemos?
Em que medida somos originais ou apenas reprodutores de uma percepção já pré-fabricada e padronizada dos diversos fenômenos e elementos do ambiente que nos cerca, induzida pela cultura hegemônica, por uma forma rotinizada de vivenciar o mundo, e por uma subjetividade pessoal medrosa, defensiva, que teme a variação, o novo, a aventura interior e a ousadia de transformar a história? VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

4 Tipos de “práticas-inter”
Práticas multi - Gama de campos de saber que propomos simultaneamente, mas sem fazer aparecer as relações existentes entre elas. Sistema de um só nível e de objetivos únicos; nenhuma cooperação. Configuração VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

5 Tipos de “práticas-inter”
Práticas pluri - Justaposição de diversos campos de saber situados geralmente no mesmo nível hierárquico e agrupadas de modo a fazer aparecer as relações existentes entre elas. Sistema de um só nível e de objetivos múltiplos; cooperação, mas sem coordenação. Configuração VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

6 Tipos de “práticas-inter”
- Práticas de interação participativa que inclui a construção e pactação de uma axiomática comum a um grupo de campos de saber conexos, definida no nível hierarquicamente superior, introduzindo a noção de finalidade maior que redefine os elementos internos dos campos originais. Sistema de dois níveis e de objetivos múltiplos; coordenação procedendo do nível superior; tendência à horizontalização das relações de poder. Configuração VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

7 Tipos de “práticas-inter”
Práticas trans - Campos de interação de médio e longo prazo que pactuam uma coordenação de todos os campos de saberes individuais e inter de um campo mais amplo, sobre a base de uma axiomática geral compartilhada; tendência à estabilização e criação de um campo de saber com autonomia teórica e operativa própria. Sistema de níveis e objetivos múltiplos; coordenação com vistas a uma finalidade comum dos sistemas; tendência a horizontalização das relações de poder .procedendo do nível superior; tendência à horizontalização das relações de poder. VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

8 Tipos de “práticas-inter”
As práticas interdisciplinares requerem um mínimo de competência nos campos de saber envolvidos, dado que as diversas especialidades têm suas particularidades e complexidades Grupos de pesquisa envolvendo diversos especialistas e profissionais constituem o dispositivo ideal para o desenvolvimento dessas práticas. Torna-se essencial articular momentos de discussão com especialistas dos campos envolvidos nas principais fases do trabalho, para exame, debate e enriquecimento crítico das incursões feitas em outras áreas de conhecimento. VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

9 Representação de abordagens: disciplinar e interdisciplinar
Campo teórico disciplinar Campo teórico interdisciplinar: 3 campos de saber VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

10 O que vamos pesquisar? Qual o objeto da pesquisa nossa pesquisa?

11 Sistema e suas representações ...
?

12 Algumas questões centrais
Localização física e conceitual - Onde ocorre o fenômeno a ser investigado? - Em que escala estamos falando? - Quais são as disciplinas que tratam deste fenômeno? - Quais são as interações entre as disciplinas que tratam deste fenômeno?

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14 Algumas questões centrais
Localização no tempo Relação entre o tempo em que se realiza a pesquisa e o tempo do fenômeno observado Tempo do fenômeno, sob o olhar do investigador pode ser no presente, no passado, no futuro. Tempo do pesquisador: tempo que vai levar para desenvolver a pesquisa Tipos de pesquisa que podem ser geradas Pesquisa do tipo “antes” ou ex-ante; Pesquisa do tipo “durante”; Pesquisa do tipo “ex-post”. VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

15 Algumas questões centrais
Localização no tempo Qual o tempo de ocorrência do fenômeno? SISTEMA MOD. TEMPO S. Nervoso Central Segundos p/ horas S. Imunológico Horas p/ dias Empresas Meses p/ anos Espécies Dias p/ séculos Ecossistemas Anos p/ milênios

16 Algumas questões centrais
Localização no tempo Tipo de corte no tempo do fenômeno transversal longitudinal VASCONCELOS, E.M. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis – RJ: Vozes, 2002.

17 Tempo - A dinâmica do objeto e seu contexto

18 Tempo - A dinâmica do objeto e seu contexto

19 Tempo - A dinâmica do objeto e seu contexto

20 Tempo - A dinâmica do objeto e seu contexto

21 Tempo - A dinâmica do objeto e seu contexto

22 Sistema e suas representações ...
Reservas da Biosfera

23 Reservas da Biosfera Fonte:

24 Reservas da Biosfera América do Sul

25 Reservas da Biosfera Brasil

26 Brasil - Mata Atlântica
Reservas da Biosfera Brasil - Mata Atlântica

27 Reservas da Biosfera – Mata Atlântica
Descrição Geral The Mata Atlântica Biosphere Reserve established in 1992, is the pioneer of the Brazilian biosphere reserves. It covers important portions of the Atlantic Forest of 14 states, the State of Minas Gerais and 13 coastal states (from Ceará to Rio Grande do Sul), including the São Paulo City Green Belt. The remnants of Atlantic Forest are associated with relevant secondary forests, this forming an unique ecosystem stretching along a distance of more than 3,000 km parallel to the coast, comprising Serra Mantiqueira, Serra Geral and Serra do Mar. These very rare Atlantic Forest remnants and associated ecosystems such as mangroves, salt marsh scrublands as well as sand spits and upland grasslands are under pressure from the highest populated areas in the country. In order to respond to the special need for large-scale ecosystem conservation and management, a wide range of management, scientific and community organizations have joined together in setting up the Mata Atlántica Biosphere Reserve system. Almost all States participating already have state-level committees. The main aim is to conserve and restore ecological corridors as well as significant portions of the Atlantic Forest’s biological diversity, which is among the richest in the world. Almost 100 million people (2002) live in the urban and industrial areas of 3,000 out of the 5,507 municipalities within this Biosphere Reserve. In 1993, the Sao Paulo City’s Green Belt Biosphere Reserve was added as an integrate part of the Mata Atlántica Biosphere Reserve, covering another 72 municipalities. In addition to promote improved protection of the forest ecosystem remnants and the biodiversity, another major objective is to develop sustainable uses and social practices.

28 Reservas da Biosfera – Mata Atlântica
Location 02°50' to 33°45'S; 34°45' to 55°15'W  Area (hectares)    Total 29,473,484  Core area(s) 4,052,544  Buffer zone(s) 12,646,302  Transition area(s) when given 12,774,638  Altitude (metres above sea level)  -50 to +2,897  Year designated  1993, extension 2002   Administrative authorities Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Forest Institute of São Paulo (Instituto Florestal)

29 Reservas da Biosfera – Mata Atlântica
Pesquisa e Monitoramento Monitoring: Water resources Forest cover Urban sprawl Protected areas Roads Deforestation trends Municipalities and urban blocks Topography Agricultural use Sustainable activities: Adolescents eco-job training Fostering of eco-job market Support to the environmental services provided by the city Sustainable tourism Water pollution Effects of acidic deposition and atmospheric pollutants Botanic research Ethno biology Comparative ecology Forestry Macro-zoning of coastal region Agro-ecological zoning Land use and management São Paulo City Green Belt: Research: Forests and biodiversity Climate and pollution Urban growth Water resources Environmental health

30 Reservas da Biosfera – Mata Atlântica
Variáveis Específicas Abiotic  Acidic deposition/Acid rain, climate, hydrology, monitoring/methodologies, pollution, pollutants, topography.  Biodiversity  Biodiversity, coastal/marine, conservation, degraded areas, ecology, flora, forest systems, methodologies, natural resources.  Socio-economic Agriculture/Production systems, capacity building, forestry, livelihood measures, monitoring methodologies, tourism, traditional practices/ethnology/traditional knowledge, transport.  Integrated monitoring  Institutional and legal aspects, integrated studies/interdisciplinaty, land use/land cover, management issues, monitoring/methodologies, planning and zoning measures/zonation, sustainable development/sustainable use, urban systems/towns/cities.

31 1907 1920 1973 2000

32 Sistema e suas representações ...
Fraude Infra-estrutura Processos Administrativos sonegação Arrecadação Gestão Déficit Prev. CND

33 EFEITO ESTUFA

34 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Abordagem analítica ou reducionista da ciência O universo é constituído de objetos que podiam ser isolados no espaço e no tempo e obedeciam a leis universais. O objeto é uma entidade fechada e distinta que se define isolando suas características e suas propriedades do observador e do ambiente. Na visão da ciência clássica, conhecer um objeto é conhecer sua situação no espaço ( posição, velocidade), suas qualidades físicas ( massa e energia), suas propriedades químicas e as leis gerais que agem sobre ele. Ganhou notoriedade pela capacidade de caracterizar, descrever e decompor um objeto em elementos e neles intervir de modo eficaz.

35 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Abordagem sistêmica A explicação dos objetos não podem mais ser encontrada unicamente na natureza dos seus constituintes elementares, mas na natureza organizacional e sistêmica, a qual transforma o caráter dos componentes. Os objetos além das características físicas, possuem capacidade de interação consigo mesmo e com outros objetos, capacidade de organização e propriedades emergentes, as quais sofrem influência a influência do ambiente e do observador.

36 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Abordagem sistêmica Um sistema é qualquer porção ou todo arbitrário de um processo escolhido para análise, ou um conjunto de dois ou mais elementos que estão inter-relacionados (Nóbrega, 1999). Um sistema é uma totalidade que é criada pela integração de um conjunto estruturado de partes componentes, cujas inter-relações estruturais e funcionais criam um inteireza que não se encontra implicada por aquelas partes componentes quando desagregadas.

37 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Abordagem sistêmica - sistemas complexos Os sistemas complexos são sistemas com múltiplos componentes em interação, cujo comportamento não pode ser inferido a partir do comportamento das partes, isto é, exibem propriedades que emergem da interação das suas partes. Características dos sistemas complexos Envolvem muitos componentes, apresentam uma dinâmica de interação entre eles, dando origem a um número de níveis ou escalas que exibem comportamentos comuns, apresentando processos de emergência e auto-organização.

38 Características dos Sistemas Complexos

39 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Teoria da complexidade é o nome usualmente utilizado para descrever um conjunto de estudos interdisciplinares que compartilham a idéia que todas as coisas tendem a se auto-organizarem em sistemas. Auto-organização é um princípio fundamental do universo do qual fazemos partes. Sistemas abertos auto-organizados usam energia, material e feedback (informação) do seus ambientes externos e internos para se organizarem. Este processo não direcionado ou controlado por uma entidade consciente, mas emerge através da inter-relações das partes dos sistemas.

40 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
A Teoria da complexidade estudas as propriedades fundamentais das redes de feedback não lineares. (Stacey, 1996) - Determinísticas - Adaptativas - Em especial, ela está interessada nos sistemas adaptativos complexos, que são sistemas que têm um esquema, isto é, uma compreensão da informação com a qual se possa prever o ambiente.

41 Fundamentos da teoria da complexidade
A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares Fundamentos da teoria da complexidade A busca de regras simples que promovem o comportamento complexo; Identificação dos feedbacks entre os elementos do sistema; O estudo da evolução do sistema.

42 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Técnicas utilizadas nos estudos da teoria da complexidade Utilização de frameworks (estrutura de conceitos) para descrição e análise dos sistemas. Modelagem baseada em agente ( compreende a especificação de como agentes individuais (pessoas, organizações ou nações) interagem entre si e com o seu ambiente. Simulação usada para descobrir as propriedades emergentes do modelo, e assim ter insights sobre os processos dinâmicos, o quais são muito difíceis de modelar a partir de técnicas matemáticas padrão.

43 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
15 Conceitos Centrais Estrutura de Referência

44 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
Agentes, de uma variedade de tipos, usam suas estratégias, em interações padronizadas, entre si e com artefatos, formando populações de agentes e/ou estratégias. As interações são afetadas pelo tempo e pelos espaços físico e conceitual em que os agentes estão inseridos. Medidas de desempenho com base em critérios de sucesso dos eventos resultantes direcionam a seleção de agentes e/ou estratégias através de cópia e recombinação, mudando assim a freqüência dos tipos dentro do sistema. A capacidade interna de auto- organização quanto o status de adaptação externa do sistema vão determinar a sua evolução. A trajetória de evolução do sistema pode ser representada por um atrator.

45 A Teoria da Complexidade como suporte para as pesquisas interdisciplinares
As aplicações dos estudos da Teoria da complexidade incluem: Desenvolvimento de drogas através da aplicação de evolução molecular; Desenvolvimento de softwares agentes e software de sistemas auto-organizados; Desenvolvimento de base de dados distribuídos e sistemas de gerenciamento de informações; Projeto de estruturas corporativas para rede de organizações.

46 Santa Fe Institute (http://www.santafe.edu)
Desde sua fundação em 1984, o Instituto Santa Fe (SFI) devotou-se a promover uma comunidade de pesquisa científica multidisciplinar que persegue a ciência de ponta. Procura reunir cientistas e investigadores de instituições renomadas, agências de governo, institutos de pesquisa, e indústria privada A pesquisa do instituto é integrada e não há nenhum programa ou departamento formal. As duas características dominantes do estilo da pesquisa do SFI são o compromisso com uma abordagem multidisciplinar e uma ênfase no estudo dos problemas que envolvem interações complexas entre suas partes constituintes.

47 Complex Systems Summer Schools - 2004 The topics this year include:
Santa Fe Institute ( Complex Systems Summer Schools The topics this year include: - Cancer as a complex adaptive system - Neuro-cognitive development - Ecological dynamics and robustness - Interactions between physics and computation

48 NECSI Research Programs - Evolution and Ecology - Networks
New England Complex Systems Institute NECSI Research Programs - Evolution and Ecology - Networks   - Negotiation - Multiscale Representations   - Quantitative Languages  - Artificial self-replication and evolution Environmental complexity - Complex Systems Perspectives on Education and Education System

49 Por onde começar?

50 Projeto de Pesquisa Problema ou tema de pesquisa
Contextualização e Justificativa Enquadramento conceitual adotado Passos metodológicos e operacionais da investigação

51 Definição de objeto em projetos de pesquisa
Determinantes da escolha de um tema de pesquisa Escolha sempre envolve objetivos e prioridades pessoais, teóricas, científicas; Processo de auto-conhecimento do pesquisador (a análise da implicação psico-afetiva, estética e sócio histórica do pesquisador com o tema e as demandas de realização da pesquisa).

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83 Espaço de Possibilidades
“The world, as we perceive it, is our own invention.” “Act always so as to increase the number of choices.” H. Von Foster

84 FONSECA, José Manuel. O nome das coisas. www.faculdadedigital.com/jmf. Acessado em 24.05.2002.
“no jogo que jogamos diariamente pode não ser o desenrolar imprevisível de uma ordem já pré-estabelecida desde o início do jogo. E, se o jogo vai mudando de regras a medida que é jogado? Torna-se então, em definitivo, um jogo imprevisível. Mais uma vez, o prazer pode não residir num resultado final porque o jogo não têm fim, mas na prática de jogar... O problema é que nós somos parte do sistema. Nenhum de nós, por mais poderoso que seja possui a chave do comportamento dos outros. Conjunturalmente, podemos condicionar o comportamento de outros, mas eles inevitavelmente poderão influenciar o nosso comportamento. A questão torna-se portanto a de saber se poderemos antecipar e adaptarmos-nos, ou se estamos condenados a cadeias de resposta às ações dos outros. Talvez a complexidade funcione como metáfora, sem permitir ultrapassar as dimensões comunicacionais e emocionais da natureza humana. Os seres humanos são seres teleológicos. Paradoxalmente, precisamos de desenvolver uma qualquer idéia de futuro no qual projetamos os nossos desejos, os nossos sonhos, as nossas fantasias, mesmo se aceitamos que o futuro é manifestamente indeterminável e que os potenciais futuros mudam por cada ação que executamos em inter-relação com as ações dos outros. Não obstante, por cada contratempo, retornamos o fio das expectativas e da esperança. Neste imenso jogo interminável a que chamamos vida só nos resta continuar a jogar...”

85 Quais são nossos sonhos mais profundos?

86 Duas questões centrais:
De que maneira a gestão do conhecimento, baseada nos princípios da teoria da complexidade pode orientar pessoas, organizações e sociedades a atuarem de forma a promover a sustentabilidade do planeta? Quais são as competências que os pesquisadores/profissionais do conhecimento devem desenvolver para promover a sustentabilidade?


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