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História da Psicologia 01/2005

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Apresentação em tema: "História da Psicologia 01/2005"— Transcrição da apresentação:

1 História da Psicologia 01/2005
Renascença História da Psicologia 01/2005

2 Inícios 1443 - Invenção da imprensa 1453 - Queda de Constantinopla
Descoberta do Novo Mundo Reforma de Lutero Teoria Heliocêntrica de Copérnico 1543 – De Humani Corporis Fabrica de Versalius 1544 – Tradução dos trabalhos matemáticos de Arquimedes 1545 –Introdução da álgebra na Europa 1595 – Invenção do microscópio 1610 – Galileu Galilei – uso do telescópio 1628 – On the Motion of the Heart and Blood in Animals – William Harvey

3 Características Quebra da unidade ou cosmovisão unitária do mundo cristão; Luta contra os dogmas; Problema: Como justificar as novas certezas? A terra deixa de ser plana

4 A pólvora é introduzida na Europa no século IV;
A máquina tipográfica de Guttenberg quebra o monopólio clerical (meados do século XV); Mudanças Profundas no argumento lógico e nos conceitos de dignidade humana;

5 Idéias que contribuíram
William de Ockham (Guilherme D’Occan) ( ) rebaixou as essências eternas a meros nomes; Não se pode assumir coisas que não são logicamente necessárias

6 Pico della Mirandola Defende um homem livre, modelador e fabricante de si mesmo, tendo o poder de escolher. “Você por sua própria vontade ordenará sua própria natureza”

7 Pietro Pomponazzi ( ) O homem não é certamente de uma natureza simples, mas múltipla, de uma natureza certa mas ambígua (...) ele não é puramente temporal nem puramente eterno, desde que compartilha ambas as naturezas. E para o homem que assim existe como uma média entre as duas, é dado o poder de assumir qualquer natureza que deseje [1516].

8 Martinho Lutero (1483-1546) Liberta o homem das penitências
Mantém que o aperfeiçoamento da vontade depende da graça de Deus.

9 Sobre a alma Aparecem defensores de uma alma mortal, inseparável do corpo; Alma influenciada por condições materiais. A imortalidade era uma possibilidade intelectual;

10 Sistemas de Pitolomeu e Copérnico

11 A TERRA DEIXA DE SER O CENTRO DO MUNDO

12 Atenção para nomes e livros que marcaram o percurso das idéias.

13 Nicolau Copernicus (1473-1543)
Polonês Estudou nas Universidades de Bolonha e Pádua Livro concluído em 1530; publicado em 1543: De Revolutionibus Orbium Coelestium

14 Johannes Kepler ( ) Seguindo Copérnico, apresenta descrições matemáticas acuradas para a órbita planetária. “Sem os experimentos adequados não concluo nada” Aliança da teoria (matemática) com a observação. Teoria da inversão de imagens na retina.

15 Sir Thomas Gresham Este rico negociante londrino fez uma doação para que uma instituição fosse dedicada ao estudo das ciências Funda-se o Gresham College, 1597 Na Inglaterra funda-se The Royal Society em 1645 Finalmente as universidades começam a ensinar pesquisa aos seus alunos.

16 Andreas Vesalius (1514-1564) Livro: De Humani Corporis Fabrica
Demostra que os conhecimentos anatômicos de Galeno ( ) eram baseados em dessecação de animais; Seus estudos eram baseados em corpos humanos Belga, estudou medicina na Universidade de Paris

17 Galileo Galilei ( ) Deixa a física especulativa para trabalhar com medidas exatas. Descobriu a lei dos corpos que caem, as parábolas dos projéteis; Estudou a mecânica e a força dos materiais. Professor nas Universidades de Pisa e de Pádua. Contradisse as leis físicas de Aristóteles sobre a queda dos objetos Fez observações astronômicas.

18 Um convite ao silêncio Você está ouvindo a música renascentista;
Proceda, enquanto escuta a música, a leitura dos próximos diapositivos (slides) Não se preocupe em copiar. Farei algumas observações no decorrer da exposição.

19 Giovanni del Biondo Annunciazione e santi

20

21 Portas do Paraíso Escultura de Lorenzo Ghiberti, 1425/52 Catedral de Florença

22 Madonna e Filha Fra Fiilippo Lippi, 1455 Itália

23 Santa Maria Novella, Florença - Itália Séculos XIII - XV

24 Ratto delle Sabine, 1582 Giambologna ( ) Firenze

25 Por que Polifonia? A renascença foi uma época de muitas vozes
O mundo ampliou seus limites com a descoberta da América O comércio mundial trouxe línguas, produtos e crenças que não eram conhecidas.

26 Abre-se espaço para a liberdade imaginativa que leva também a necessidade da observação exata.
Diminui o abismo entre a cultura popular e a cultura elitista. A sociedade vai encontrando sua abertura e revoluciona a memória.

27 Sociedades fechadas = memórias coletivas
Sociedades abertas = memórias individuais

28 O desmoronamento da cosmovisão cristã cria a necessidade de uma nova cosmovisão de uma nova ontologia. Onde encontrar certeza? O que é a verdade?

29 Duas novas vertentes: A certeza está na observação e no método.
A certeza pode ser simplesmente a loucura de cada um.

30 Segue o debate entre: A racionalidade da ciência
A irracionalidade da vontade. Está nascendo o psicológico dos nossos tempos atuais.

31 Abre-se o caminho para o moderno
O Nominalismo empírico abala os fundamentos do realismo racional. A mística que defende a teologia prática de que Deus não é o bem mas escolhe o bem, abre o caminho para experiência do próprio eu e do irracionalismo. A atitude científica começa a surgir, através do experimento e da observação da própria natureza.

32 “Expelindo mente e intenções do mundo físico, forçou-se os psicólogos a uma escolha entre uma assimilação materialista ou declaração dualística de independência ao domínio da física. As psicologias filosóficas dos séculos XVII e XVIII foram tentativas de vir a termo com esse dilema.” (Hearnshaw, 1987)

33 Idade Moderna

34 Tendências Filosóficas

35 Pensadores Descartes (1596-1650) - Racionalista
Francis Bacon ( ) - Empirista Spinoza – (Racionalista) Locke – (Empirista)

36 Racionalismo - Definição A
No sentido metafísico, doutrina segundo a qual nada existe que não tenha sua razão de ser, de tal maneira que por direito, senão de fato, não há nada que não seja inteligível

37 Racionalismo - Definição B
Doutrina segundo a qual todo conhecimento certo provém de princípios irrecusáveis, a priori, evidentes, de que ela é conseqüência necessária, e por si sós, os sentidos não podem fornecer senão uma idéia confusa e provisória da verdade. (Descartes, Espinoza, Hegel)

38 Racionalismo - Definição C
A experiência só é possível para um espírito que tenha disciplina intelectual: fé na razão, na evidência e na demonstração; crença na eficácia da luz natural. (Kant)

39 Racionalismo - Definição D
Doutrina segundo a qual só nos devemos fiar na razão (sistemas de princípios universais e necessários) e não admitir nos dogmas religiosos senão o que ela reconhece como lógico e satisfatório segundo a luz natural. (Teólogos, definição dominante até século XIX)

40 Empirismo Nome genérico de todas as doutrinas filosóficas que negam a existência de axiomas enquanto princípios de conhecimento logicamente distintos da experiência.

41 Empirismo Do ponto de vista psicológico, opõe-se ao racionalismo inatista, que admite a existência no indivíduo de princípios de conhecimento evidentes. Por exemplo, Locke versus Descartes.

42 Por exemplo, Spencer contra Kant.
Empirismo Do ponto de vista gnosiológico, o empirismo é a doutrina que, reconhecendo ou não a existência de princípios inatos no indivíduo, não admite que o espírito tenha leis próprias que difiram das coisas conhecidas e, por conseguinte, baseia o conhecimento do verdadeiro apenas sobre a experiência, fora da qual admite apenas definições e hipóteses arbitrárias. Por exemplo, Spencer contra Kant.


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