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IMPLANTAÇÃO DA CONECTIVIDADE NA PAISAGEM URBANA E RURAL

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Apresentação em tema: "IMPLANTAÇÃO DA CONECTIVIDADE NA PAISAGEM URBANA E RURAL"— Transcrição da apresentação:

1 IMPLANTAÇÃO DA CONECTIVIDADE NA PAISAGEM URBANA E RURAL
Paulo Kageyama ESALQ.Univ São Paulo Congresso de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual Aguas de São Pedro, 19/11/10

2 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO FLORESTA TROPICAL SUCESSÃO ECOLÓGICA
PLANTAÇÕES DE FLORESTAS NATIVAS NO BRASIL RESTAURAÇÃO E CONECTIVIDADE DA PAISAGEM FLORESTA TROPICAL O QUE É BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA? QUAIS SÃO AS PRIORIDADE PARA RESTAURAÇÃO? SUCESSÃO ECOLÓGICA SUCESSÃO, GRUPOS ECOLÓGICOS E REGENERAÇÃO BIODIVERSIDADE, SUCESSÃO E RESTAURAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS AVANÇO DA PESQUISAS DA ÁREA: PERSPECTIVAS POLÍTICAS PÚBLICAS: ONDE QUEREMOS CHEGAR?

3 Estado de São Paulo - Status
redução da Mata Atlântica desmatamento estável regeneração > 10% IF 2005 Restam só 10-15% da área original, a maioria do restante está em estágio inicial de sucessão e altamente fragmentada.

4 Fragmentação Ambiental
Mudanças microclimáticas Pequeno n° de indivíduos Mudanças fenológicas Mudanças de comportamento de polinizadores, dispersores > Espécies invasoras Mudanças nas comunidades vegetais (Pioneiras) Borda Matriz Fragmentos

5 O QUE É MATA CILIAR E POR QUE DA SUA IMPORTÂNCIA?
APP-FOCO: MATAS CILARES O QUE É MATA CILIAR E POR QUE DA SUA IMPORTÂNCIA? Define-se como Mata ciliar aquela vegetação característica de margens a corpos d´água. SUA IMPORTÂNCIA: Proteção de rios/cursos d’água; Alimentação de peixes e fauna; Corredores ecológicos naturais

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7 CENÁRIOS FUTUROS - TEMOS NA MATA ATLÂNTICA DO ESP EM TORNO DE % DE VEGETAÇÃO REMANESCENTE; - ESTES REMANESCENTES ESTÃO MUITO MAL DISTRIBUÍDOS, DE 02% (GERAL) A 70% (Vale Ribeira); - TEMOS ALGUMAS POSSIBILIDADES DE CENÁRIOS FUTUROS: COM APPs E RLs RECUPERADAS OU NÃO; - SE TIVERMOS AS APPs RESTAURADAS PODEREMOS TER AO MENOS CERCA DE 20% DE VEGETAÇÃO NATIVA; - SE TIVERMOS AS APPs E RLs RECUPERADAS TEREMOS 40% DE VEGETAÇÃO NATIVA ( IDEAL, SONHO ! ); - RESOLVER O PROBLEMA DEPENDE MUITO DO SETOR AGROPECUÁRIO: NO ESP TEMOS CERCA DE 5 MI DE HA DE CANA E 7 MI DE HA DE PECUÁRIA (>60% DO ESP).

8 Biodiversidade e Sucessão Ecológica

9 QUAL DEVE SER A PRIORIDADE NA RESTAURAÇÃO ?
MATA ATLÂNTICA – DIVERSIDADE DE ÁRVORES, OUTRAS PLANTAS E ANIMAIS/MICRORGANISMOS (Reis, A. 2000) Num só hectare de Mata Atlântica temos cerca de 500 espécies vegetais: em torno de 150 spp de árvores e de 350 spp de lianas, epífitas, arbustos e herbáceas; Estima-se ainda que existem cerca de 100 vezes mais insetos e microrganismos, ou espécies por hectare; QUAL DEVE SER A PRIORIDADE NA RESTAURAÇÃO ?

10 Grupos Ecológicos: Estudos Genéticos
Pioneira Àrvores Tropicais BUDOWSKI (1965) Pioneiras: Clareiras grandes, pleno sol, dormência de sementes Secund. Iniciais: Clareiras pequenas, pleno sol, crescimento rápido. Secundárias tardias: Clareiras pequenas, sombra, crescimento lento Climácicas: Não clareiras, sombra, ciclo longo, crescimento lento. Secundária FOTO: Carvalho (1996) Cecropia pachystachya Climácica FOTO: Roberto Tarazi Cedrela fissilis FOTO: Roberto Tarazi Ocotea catharinensis Estimativas para o Est. de São Paulo Pioneiras – 20% espécies ? 30 spp Secundárias – 60% espécies ? 90 spp Climácicas – 20% especies ? 30 spp INPE/SOS Mata Atlântica 1998

11 Caracterização Genética
Estágios Sucessionais de Espécies Arbóreas Projeto FAPESP/ESALQ – LARGEA (Ca,Em,Ce,Je,Esp,Gua) Zoocórica Planta dióica agregada Pioneira Cecropia pachystachya Barocórica/ Hermafroditas alta Climácica Esenbeckia leiocarpa Hermafrodita Maytenus aquifolia Anemocórica baixa Secundária Tardia Cariniana legalis Unissexuadas Secundária Tardia Cedrela fissilis Unissexuais Trema micrantha Dispersão Flores Densidade Grupo sucessional Espécies Kageyama et al. (2003)

12 Caracterização Genética
Estágios sucessionais Distribuição da variabilidade genética entre e dentro de populações, em seis espécies arbóreas tropicais de diferentes estados sucessionais. 1,2 0,049* 0,058 0,009 8 Adul. E. leiocarpa 0,9 0,147* 0,484** 0,395* 9 Adult. M. aquifolia 12,2 0,249* 0,119* 14 C. legalis 1,9 0,082** 0,246* 0,178** 4 C. fissilis 2,3 0,026 0,080 -0,006 7 C. pachystachya 1,0 -0,007 -0,016 -0,090 T. micrantha nl Ger. Espécies Kageyama et al. (2003)

13 Fluxo de Pólen e Sementes Interação Planta x Fauna
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14 Bioma Mata Atlântica Tipo de Fluxo Gênico – Sementes Dispersor vs
Recurso disponível Florestas Tropicais: 50-90% das árvores são dispersas por animais (zoocori; Na Mata Atlântica: 87% de todas as árvores produzem frutos carnosos dispersos por animais. A Dispersão de Sementes é um processo chave na vida das plantas; ponte entre a polinização, recrutamento e as plantas adultas.

15 Bioma Mata Atlântica Tipo de Fluxo Gênico - Pólen
Polinizadores de 276 espécies arbóreas da Floresta Tropical da C. Rica – BAWA (1990) Polinizador vs Recurso disponível ABELHAS 38,3% (predomínio) BEIJA-FLOR 14,9% BEZOUROS 12,7% INSETOS PEQU. 11,2% MARIPOSAS 8,0% BORBOLETAS 4,3% MORCEGOS 3,6% VESPAS 2,5% MOSCAS 1,8% VENTO (Pioneiras) “Portanto: 97,5% das espécies àrbóreas são polinizadas por animais”

16 Diversidade e Raridade de Espécies Interação Planta x Fauna
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17 Espécies muito Comuns(>10 ind/ha)
Bioma Mata Atlântica Organização das espécies Densidade populacional (natural) Espécies muito Comuns(>10 ind/ha) Espécies Comuns ns (2 - 10ind/ha) Espécies Raras (1ind/1-10ha) Espécies Muito Raras (1ind/10-20ha) Ex: Parcela de 24ha (600m x 400m) Sub-Parcela de 1ha (100m x 100m)

18 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE UMA ESPÉCIE RARA (CEDRO) E UMA COMUM (JUÇARA)

19 FLUXO GÊNICO DE UMA ESPÉCIE RARA (CEDRO) E DE UMA ESPÉCIE COMUM (JUÇARA)

20 Restauração de Áreas Degradadas:Biodiversidade e Sucessão Ecológica
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21 GRUPOS SUCESSIONAIS/FUNCIONAIS
RESTAURAÇÃO DE MATAS CILIARES: GRUPOS SUCESSIONAIS/FUNCIONAIS TERMINOLOGIA INTERNACIONAL DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS TERMO GERAL DE AÇÕES PARA MITIGAR OS EFEITOS DA DEGRADAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS AÇÕES PARA REFAZER UM NOVO ECOSSISTEMA O MAIS SEMELHANTE POSSÍVEL DO ORIGINAL, RECUPERANDO A FUNÇÃO E A FORMA (ESPÉCIES NATIVAS, APPs) REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS AÇÕES PARA RECUPERAR A FUNÇÃO PRODUTIVA DE UMA ÁREA DEGRADADA, NÃO HAVENDO A PREOCUPAÇÃO COM A FORMA, OU A BIODIVERSIDADE (NATIVAS, EXÓTICAS, RL)

22 Bases para a Restauração Florestal
Diversidade / Riqueza de espécies Dinâmica da Sucessão Secundária Interação Planta-Animal: Pólen/Semente

23 GRUPOS ECOLÓGICOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORESTA TROPICAL
SUCESSÃO, BIODIVERSIDADE E RESTAURAÇÃO GRUPOS ECOLÓGICOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORESTA TROPICAL PIONEIRAS: BUDOWSKI; KAGEYAMA et al. PIONEIRAS TÍPICAS E ANTRÓPICAS; COLONIZADORAS; DE CLAREIRAS GRANDES SECUNDÁRIAS INICIAIS: BUDOWSKI; MARTINEZ-RAMOS SECUNDÁRIAS QUE COLONIZAM ÁREAS ANTROPIZADAS; PIONEIRAS LONGEVAS; BOM CRESCIMENTO; SECUNDÁRIAS TARDIAS: BUDOWSKI; DENSLOW EMERGENTES; SECUNDÁRIAS TARDIAS; NÔMADES; OPORTUNISTAS DE CLAREIRAS PEQUENAS; CLIMÁCICAS; TOLERANTES: BUDOWSKI; VIANA DE DOSSEL E DE SUB-DOSSEL NA FLORESTA; GERMINAM, CRESCEM E SE REPRODUZEM À SOMBRA;; RESSALTAR: ESSAS ESPÉCIES RESPONDEM À LUZ. Grupos Ecológicos fundamentais para os Modelos

24 MODELO BÁSICO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE GRUPOS ECOLÓGICOS (BUDOWSKI, 1966)
RESTAURAÇÃO: BIODIVERSIDADE E SUCESSÃO MODELOS DE RESTAURAÇÃO MODELO BÁSICO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE GRUPOS ECOLÓGICOS (BUDOWSKI, 1966)

25 RESTAURAÇÃO, BIODIVERSIDADE E SUCESSÃO
MODELOS DE RESTAURAÇÃO: EVOLUÇÃO DE 1988 A 2000 (CONVÊNIO CESP/ESALQ-USP) RESTAURAÇÃO, BIODIVERSIDADE E SUCESSÃO MODELOS CESP/ESALQ (22 ANOS + 10 Mil Ha) PLANTIO DE ESPÉCIES AO ACASO: SEM USO DE PIONEIRAS E NÃO USO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS; “COQUETEL” MODELO DE SUCESSÃO: LINHAS DE PIONEIRAS (P+I) E DE NÃO PIONEIRAS (T+C) INTERCALADAS MODELO DE SUCESSÃO E RESPEITANDO AS ESPÉCIES RARAS (< DENSIDADE) E COMUNS (> DENSIDADE) MODELO DE ILHAS DE DIVERSIDADE: USO SÓ DE PIONEIRAS (ÁREA TOTAL) E DE SPP NÃO PIONEIRAS (20% DA ÁREA) NOVOS MODELOS: PLANTIO DE OUTROS ORGANISMOS, NUCLEAÇÃO ?, REGENERAÇÃO NATURAL? USO DO BANCO DE SEMENTES DO SOLO? PLANTIO MECANIZADO ?

26 Plantio sucessional em linhas
P(P+I) NP(ST+CL) P NP P Macedo, 1993

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28 SUCESSÃO SECUNDÁRIA E GRUPOS ECOLÓGICOS
MODELO DE PLANTIO SEGUNDO A SUCESSÃO E RESPEITANDO A RARIDADE DAS ESPÉCIES EXPERIMENTO DE ESPÉCIES RARAS: 6 ESPÉCIES RARAS E 6 ESPÉCIES COMUNS FORAM PLANTADAS COMO RARAS (1 IND/HA) E COMO COMUNS (50 IND/HA) E MOSTRARAM: DAS 6 ESPÉCIES RARAS PLANTADAS COMO COMUNS 4 DELAS MOSTRARAM MAIS ATAQUES DE PRAGAS E/OU DOENÇAS: AROEIRA, JARACATIÁ, AMENDOIM, PAINEIRA MODELO DE PLANTIO DA CESP (2000) 2000 PLANTAS POR HA; 100 SPP/HA 1000 PLANTAS/HA DE PIONEIRAS (P E I) COM 20 ESPÉCIES (50/Ha) 600 PLANTAS/HA DE SECUNDÁRIAS (ST) COM 60 ESPÉCIES (10/Ha) 400 PLANTAS/HA DE CLÍMAX (CL) COM 20 ESPÉCIES (20/Ha)

29 Modelos de Restauração (2005): Plantio somente de Árvores?
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30 Defesa Mestrado Regeneração natural de espécies arbóreas, lianas e epífitas em florestas em processo de restauração com diferentes idades no Pontal do Paranapanema (CESP / ESALQ) Andréia Caroline Furtado Damasceno Mestranda do PPG em Recursos Florestais – ESALQ/USP Janeiro / 2006

31 Metodologia Local – Pontal do Paranapanema em APP pertencentes atualmente à empresa Duke Energy 3 áreas: 6 anos, 11 anos e 16 anos de idade Cada área com 3 parcelas amostrais de 30m x 30m 2 levantamentos – Período chuvoso / verão Período seco / inverno

32 Pontal do Paranapanema

33 Resultados Lianas 64,9 16 anos 1,6 11 anos 12,9 6 anos Árvores com
Verão Inverno 64,9 16 anos 1,6 11 anos 12,9 6 anos Árvores com lianas (%) Área

34 Resultados Epífitas (Pífios)
Foram encontrados 2 indivíduos na área com 6 anos e 1 na área com 11 anos do gênero Tillandsia sp. da família Bromeliaceae. E na área com 16 anos apenas uma Pteridofita (?). Considerar as espécies arbóreas como arcabouço que dá estrutura básica à floresta, formando o dossel onde se inserem os outros organismos, não é a posição mais correta! Em que momento devem ser incorporados os outros segmentos? Pesquisas em andamento!

35 Importância das APPs e RLs
Código Florestal Importância das APPs e RLs 35

36 PLANTAÇÕES CLONAIS DE EUCALYPTUS COM AREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RESERVAS LEGAIS
 As plantações florestais no Brasil, basicamente com espécies exóticas (Eucalyptus e Pinus), são um setor de sucesso, mesmo com passivos sociais e ambientais; Pressionados pelos Requerimentos da Legislação e da Certificação, o Setor de Plantações Florestais foi o Pioneiro em incorporar as APPs e RLs, nas plantações, por Importantes e Significativos Segmentos do Setor (Cod Flor); Em 2006 (MMA), foram plantados hectares de plantações florestais de exóticas, com hectares de espécies arbóreas nativas em APPs e RLs. Atualmente é a única comodite aplicando em larga escala no Brasil.

37 Uma especie/clones Plantação Florestal Floresta Natural (APP)
x Floresta Natural (APP) espécies diferentes

38 PLANTAÇÕES CLONAIS DE EUCALYPTUS COM AREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RESERVAS LEGAIS
 Pesquisa aponta: plantações de Eucalyptus, com baixa diversidade genética nos talhões (Clones), com alta biodiversidade no entorno (APPs, RLs), apresentam muito menor ataque de pragas/doenças O Setor Florestal é o único segmento rural que vem implantando as APPs e RLs em escala significativa no Brasil, podendo ser um exemplo de uso da biodiversidade para equilibrar a produção;

39 Unir o Útil ao Agradável Restauração e Crédito de Carbono
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40 PROJETO LARGEA/ESALQ:
RESTAURAÇÃO FLORESTAL E QUANTIFICAÇÃO DE SEQUESTRO DE CARBONO NOS RESERVATÓRIOS DA AES TIETÊ (EX CESP) MDL – Convenção de Mudança Climática Cooperação: ESALQ/USP e AES Tietê – Ha

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42 Objetivo geral Dar suporte técnico-científico às diferentes etapas da seleção de espécies, produção de mudas e plantio de restauração, servindo para a maximização do reflorestamento para remoção de carbono atmosférico e da restauração da biodiversidade, por métodos e técnicas existentes ou visam aprimorá-las.

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44 RESTAURAÇÃO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Importância da cooperação universidade x empresa: avanço da pesquisa e contribuição com novas tecnologias; Implementação da Metodologia ARAM 0010 nas condições de restauração de áreas degradadas ciliares; CMC/ONU Consolidação e continuidade de 20 anos de pesquisa da ESALQ/USP através do Projeto Carbono AES; O projeto visa contribuir com o meio ambiente, assim como com comunidades vizinhas (social).

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46 Continuidade da Pesquisa
Novos Desafios 46

47 SUCESSÃO, BIODIVERSIDADE E RESTAURAÇÃO CONTINUIDADE DAS PESQUISAS
REGENERAÇÃO NATURAL TRANSPOSIÇÃO DE SOLO – BANCO DE SEMENTES POLEIROS ARTIFICIAIS: CHUVA DE SEMENTES (AVES) REGENERAÇÃO NATURAL: FRAGMENTOS PRÓXIMOS; PLANTIO DE SEMENTES E MUDAS; REGENER. NATURAL PAGAMENTO POR SERVIÇOS ECOLÓGICOS SEQÜESTRO DE CARBONO: PROTOCOLO KIOTO/MDL SERVIÇOS AMBIENTAIS: ÁGUA, CO2, BIODIVERSIDADE, SUCESSÃO APLICADO A SPP NATIVAS ECONÔMICAS; SISTEMAS AGROFLORESTAIS PARA RESTAURAÇÃO.

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49 CONSIDERAÇÕES FINAIS LACUNAS NO CONHECIMENTO PERSISTEM: REGENERAÇÃO NATURAL; OUTRAS ESPÉCIES NÃO ÁRVORES; CERRADO ? O CUSTO DO PLANTIO AINDA É A GRANDE QUESTÃO PARA O PRODUTOR RURAL, QUE NÃO VÊ RETORNO ECONÔMICO; O CONAMA APÓS RESOLUÇÃO DAS APPs FEZ SEMINÁRIO NACIONAL E CRIOU UM GTI PARA REGULAMENTAR APPs; ALTERNATIVAS: INCENTIVOS ECONÔMICOS, SEQUESTRO DE CO2, SERVIÇOS AMBIENTAIS, CORREDORES, ….. PROJETO GEF/BANCO MUNDIAL PARA RESTAURAÇÃO DE MATAS CILIARES SÃO PAULO; FAPESP POL. PÚBLICAS USP; CANA-5 MI HA; PASTO-7 MI HA; CITRUS-1 MI HA; EUCALIPTO – 1 MI HA; OUTRAS 3 MI HA; NATURAL 3 MI HA; CIDADES … “NECESSÁRIAS: + POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O MEIO RURAL, EFICIENTES E EFETIVAS, PARA APPs E RLs”

50 Obrigado !


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