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Metodologia Científica e Tecnológica

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Apresentação em tema: "Metodologia Científica e Tecnológica"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia Científica e Tecnológica
Módulo – P&D Prof. Carlos Fernando Jung Edição 2006 Material para Fins Didáticos – Distribuição Gratuita Para ampliar o estudo sobre este assunto consulte o livro: JUNG, Carlos F. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

2 Como Funciona um Sistema Industrial da Pesquisa do Produto ao Usuário?

3 Demandas / Necessidades
Pesquisa Desenvolvimento Engenharia Produção Produto Resultado = Modelo Resultado = Protótipo Determina o Processo de Fabricação Demandas / Necessidades Recursos / Restrições Fabricação P&D Determina o Layout da Fábrica

4 Demandas / Necessidades
Produto Armazenagem Comercialização Distribuição Demandas / Necessidades Recursos / Restrições Logística Marketing Vendas Comércio Exterior Etc.. Matéria-Prima Produção Compras Lojista Usuário

5 Onde Posso Agregar Mais Valor?

6 Demandas / Necessidades
Pesquisa Desenvolvimento Engenharia Produção Produto Resultado = Modelo Resultado = Protótipo Determina o Processo Demandas / Necessidades Recursos / Restrições Fabricação P&D Determina o Layout Patente

7 Por que Investir em Pesquisa na Empresa?

8 A produção do conhecimento e a incorporação das tecnologias inovadoras pelos setores produtivos viabilizam o crescimento sustentável, pois a inovação é capaz de oportunizar o aumento da produtividade e da competitividade, responsáveis pela geração de novas oportunidades, riqueza, emprego e renda.

9

10 Esta percepção é que tem feito a diferença entre os
países ditos desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento e os não desenvolvidos. Os primeiros incluem a ciência, a tecnologia e a inovação dentre os aspectos fundamentais que compõe a estratégia para o desenvolvimento, os segundos preocupam-se com o tema e, os últimos relegam a questão a mais baixa prioridade.

11 Nos países desenvolvidos é progressiva a incorporação do conhecimento científico e tecnológico produzido nas universidades e centros de pesquisa aos processos produtivos. A utilização do conhecimento obtido através de pesquisas, via de regra, promove o crescimento do valor da produção e desencadeia uma série de mudanças e transformações estruturais nessas economias, que se caracterizam como “economias baseadas no conhecimento”.

12 O Que é P&D A Pesquisa é utilizada como instrumento ou ferramenta para a descoberta de novos conhecimentos O Desenvolvimento é a aplicação destes novos conhecimentos para se obter resultados práticos. P&D é utilizado para se obter novos produtos, processos e conhecimentos.

13 Qual a Finalidade ?

14 Finalidades de uma Pesquisa
Quanto a Natureza Básica Aplicada Gera Conhecimento (Sem Finalidades Imediatas) Conhecimento a ser Utilizado em Aplicações ou Novas Tecnologias Gera Produtos e/ou Processos + Conhecimentos (Com Finalidades Imediatas) Utiliza os Conhecimentos Gerados pela Ciência + Tecnologias Existentes + Matéria-Prima Conhecimentos sobre os sistemas com ou sem finalidades práticas ou imediatas Conhecimento Aplicações práticas como Otimização ou novos produtos ou processos Produto/Processo P&D

15 A ciência apresenta uma diferenciação em relação a forma investigativa.
Em função disto, deve-se entender desde a natureza da pesquisa o que se pretende fazer. Deve-se optar por um tipo de pesquisa conhecendo-se a Natureza, o Objetivo e o Procedimento necessário para a execução da pesquisa.

16 O que é necessário fazer ?
Finalidades O que é necessário fazer ? Uma otimização; Uma melhoria; Uma reciclagem; Uma inovação O que é necessário saber ? Com base no funcionamento atual; A partir da implantação realizada; Além dos parâmetros e características já conhecidas

17 Quais são os Tipos de Pesquisas ?
Quanto a Natureza Quanto aos Objetivos Quanto aos Procedimentos Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada Explicativa Descritiva Exploratória Expost-Facto Participante Pesquisa-Ação Experimental Documental Bibliográfica Operacional – P.O. Estudo de Caso Gera Conhecimento (Sem Finalidades Imediatas) Conhecimento a ser Utilizado em Pesquisas Aplicadas ou Tecnológicas Gera Produtos e/ou Processos (Com Finalidades Imediatas) Utiliza os Conhecimentos Gerados pela Pesquisa Básica + Tecnologias Existentes Como? Porque? Inovação ou Descoberta

18 Quanto aos Procedimentos
Quais são os Tipos de Pesquisas mais Utilizados na Área Tecnológica ? Pesquisa Científica Pesquisa Aplicada ou Tecnológica Pesquisa Básica ou Fundamental Quanto a Natureza Quanto aos Objetivos Pesquisa Exploratória Pesquisa Descritiva Pesquisa Explicativa Quanto aos Procedimentos Pesquisa Experimental Pesquisa Operacional Estudo de Caso Pesquisa em Campo Pesquisa em Laboratório E/OU

19 Quais as Finalidades Destes Tipos Quanto a Natureza?
Pesquisa Básica Objetiva Entender, descrever ou explicar os fenômenos naturais; Não é reservada; Objetiva a divulgação do conhecimento obtido; Produz artigos científicos. Pesquisa Aplicada (Tecnológica) Objetiva a aplicação do conhecimento básico; Pode ou não ser reservada; Gera novas tecnologias e conhecimentos resultantes do processo de pesquisa; Produz produtos, processos e patentes.

20 O Que é Pesquisa Básica? A pesquisa básica nas áreas tecnológicas é de fundamental importância para a obtenção de conhecimentos elementares, por exemplo: novas propriedades de materiais e fenômenos associados a estes, novas fontes de energia, descoberta de elementos físico-químicos, reações químicas, efeitos eletro-magnéticos, etc... O conhecimento resultante deste tipo de pesquisa pode em um primeiro momento apresentar-se desagregado do contexto cotidiano, mas, posteriormente torna-se-á vital para a aplicação em pesquisas tecnológicas.

21 Quais são as Metas da Pesquisa Básica?
Conhecer Fenômenos Naturais Obter uma Explicação ou Descrição Produzir um Conhecimento Destinado a Aplicações Intelectuais e/ou Materiais Na pesquisa básica, o resultado a ser medido é a obtenção sistemática e válida de um novo conhecimento

22 Aplicação da Pesquisa Básica
Estudo da Estrutura Molecular de Diversos Materiais Pesquisa Básica Pesquisa Tecnológica Novo Produto Tecnologia de Processo Conhecimento Tecnológico Microprocessador

23 O conhecimento básico é universal, é de todos
A Pesquisa Básica não é Reservada O que significa isto ? Os resultados devem ser divulgados em forma de publicações – artigos científicos Porque ? O conhecimento básico é universal, é de todos

24 O Que é Pesquisa Aplicada ?
Uma pesquisa que utiliza conhecimentos básicos, tecnologias existentes, conhecimentos tecnológicos e, que tenha como objeto um novo produto ou processo é caracterizada como tecnológica

25 Quais são as Metas da Pesquisa Tecnológica ?
Otimizar um Produto ou Processo Obter uma Marca ou Patente Produzir um Produto ou Processo mais Competitivo Na pesquisa aplicada (tecnológica), o resultado a ser medido é a solução concreta do problema proposto, representado por um novo produto ou um novo processo e sua aceitação pelo mercado consumidor.

26 Aplicação da Pesquisa Tecnológica
Conhecimentos obtidos pela Pesquisa Básica Estudo e Descoberta da Constituição Molecular de Novos Materiais + Conhecimentos Obtidos Através da Tecnologia de Processos = Novo Produto

27 Aplicação da Pesquisa Tecnológica
Linguagem de Programação Conhecimentos básicos de administração, economia e contabilidade + = Software Aplicado para Gestão Empresarial

28 Exemplos Associativos
Pesquisa Básica = Obtenção de novos conhecimentos sobre mecânica estática e cinemática, física dos materiais, química dos metais Pesquisa Tecnológica = Obtenção de uma nova tecnologia para construção de pontes e viadutos Pesquisa Básica = Obtenção de novos conhecimentos sobre biologia molecular, química orgânica Pesquisa Tecnológica = Obtenção de novos medicamentos

29 Tipos de Pesquisa, Quanto aos Objetivos
Pesquisa Explicativa Pesquisa Descritiva Pesquisa Exploratória Isso significa que pode haver vários tipos de pesquisa em função dos objetivos a serem alcançados. Objetivos teóricos e/ou práticos O planejamento de uma pesquisa depende do tema do problema a ser estudado, da sua natureza e situação em que se encontra, área de atuação e nível de conhecimento do pesquisador.

30 Objetivo Exploratório de uma Pesquisa
Nas atividades exploratórias concentram-se as importantes descobertas científicas, muitas originadas pelo acaso quando da constatação de fenômenos ocorridos durante experimentos em laboratórios. A pesquisa exploratória visa a descoberta, o achado, a elucidação de fenômenos, ou, a explicação daqueles que não eram aceitos apesar de evidentes, visa a inovação. A exploração representa, atualmente, um importante diferencial competitivo em termos concorrenciais. A pesquisa tecnológica exploratória oportuniza a obtenção de patentes nacionais e internacionais, a geração de riquezas e a redução da dependência tecnológica. Novos produtos e processos podem ser originados por impulsos criativos, que a partir de experimentações exploratórias produzem invenções ou inovações.

31 Objetivo Descritivo de uma Pesquisa
A finalidade é observar, registrar e analisar os fenômenos ou sistemas técnicos, sem, entretanto, entrar no mérito dos conteúdos. Neste tipo de pesquisa não pode haver interferência do pesquisador que deverá apenas descobrir a freqüência com que o fenômeno acontece, ou como se estrutura e funciona um sistema, método, processo ou realidade operacional. O processo descritivo visa a identificação, registro e análise das características, fatores ou variáveis que se relacionam com o fenômeno ou processo. A pesquisa pode ser entendida como um estudo de caso, onde após a coleta de dados é realizada uma análise das relações entre as variáveis para uma posterior determinação dos efeitos resultantes em uma empresa, sistema de produção ou produto.

32 Objetivo Explicativo de uma Pesquisa
Esta prática visa ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar e definir modelos teóricos, relacionar hipóteses em uma visão mais unitária do universo ou âmbito produtivo em geral e, gerar hipóteses ou idéias por força de dedução lógica. A pesquisa explicativa exige maior investimento em síntese, teorização e reflexão a partir do objeto em estudo, visa entender o porque Visa identificar os fatores que contribuem para a ocorrência dos fenômenos ou variáveis que afetam o processo. Explica o “porque das coisas” . Nas áreas tecnológicas há necessidade da utilização de métodos experimentais de modelagem e simulação para que os fenômenos físico-químicos sejam identificados para posteriormente serem explicados.

33 Tipos de Pesquisa, Quanto aos Procedimentos
Pesquisa Expost-Facto Pesquisa Participante Pesquisa-Ação Pesquisa Experimental Pesquisa Documental Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Operacional Estudo de Caso A execução de uma pesquisa depende das técnicas e procedimentos a serem adotados para a coleta e análise dos dados, sua natureza e objetivos requerem ferramentas adequadas para a resolução dos problemas de pesquisa. Isso significa que existem vários tipos de pesquisa que podem ser adotadas em função das necessidades práticas de execução.

34 Procedimento Experimental Aplicado a uma Pesquisa
Este tipo de pesquisa viabiliza a descoberta de novos materiais, componentes, métodos, técnicas, etc... A prática experimental pode ser empregada tanto em microsistemas como também em macrosistemas. É normalmente utilizada para a obtenção de novos conhecimentos a partir de elementos atômicos, como também, para se obter produtos (protótipos) de alta complexidade tecnológica. O procedimento experimental requer uma detalhada, sistemática e imparcial manipulação de variáveis e coleta de dados sobre o fenômeno de interesse. A habilidade e capacidade do pesquisador na identificação, correlação e tratamento das variáveis envolvidas em um ensaio é de fundamental importância para uma confiável explicação ou descrição acerca dos resultados obtidos. Nas áreas tecnológicas a experimentação científica é o procedimento mais utilizado para a produção de tecnologia, sendo que as inovações são originadas principalmente a partir de ensaios e estudos dinâmicos em laboratório.

35 Procedimento da P.O. Aplicado uma Pesquisa
Este procedimento de pesquisa tem por princípio a investigação de forma sistemática e racional dos processos envolvidos na realização de uma atividade produtiva, com a finalidade de orientar a melhor opção para a tomada de decisões. A pesquisa operacional (P.O.) trata através do uso de ferramentas estatísticas e métodos matemáticos da otimização para a seleção do meio mais adequado para se obter o melhor resultado. A pesquisa operacional internacionalmente é conhecida como “operations research”. Tal denominação expressa melhor o entendimento do que vem a ser este procedimento, ou seja, “pesquisa sobre operações”.

36 Procedimento de Estudo de Caso Aplicado a uma Pesquisa
Através de um estudo de caso é possível explicar ou descrever um sistema de produção ou sistema técnico no âmbito particular ou coletivo, assim, este procedimento é considerado uma importante ferramenta para os pesquisadores que tem por finalidade entender “como” e “por que” funcionam as “coisas”. Tanto nas engenharias como na computação são necessários estudos anteriores para que se possa determinar como está funcionando o processo ou, como é o processo, para que posteriormente seja recomendado, desenvolvido e implantado um novo sistema, produto, ou técnica de otimização. Pode-se definir um estudo de caso como sendo um procedimento de pesquisa que investiga um fenômeno dentro do contexto local, real e especialmente quando os limites entre fenômeno e o contexto não estão claramente definidos.

37 Tipos de Estudos - Transversal
Indica o comportamento do sistema em um recorte de tempo

38 Tipos de Estudos - Longitudinal
Indica o comportamento do sistema ao longo do tempo

39 Realizado em um curto período Realizado ao longo do tempo
Tipos de Estudo – Vantagens e Desvantagens Estudo Transversal Realizado em um curto período Estudo Longitudinal Realizado ao longo do tempo É relativamente rápido Consome poucos recursos É menos suscetível a variáveis espúrias Fornece apenas uma indicação da dinâmica e não a dinâmica completa do processo É relativamente lento Consome mais recursos É mais suscetível a variáveis espúrias Avalia toda a dinâmica do processo

40 Quais são os Critérios para Avaliação de uma Pesquisa ?
PESQUISA BÁSICA Criatividade Pensamento científico Eficácia Habilidade técnica Clareza na apresentação PESQUISA TECNOLÓGICA Criatividade Grau de inovação Eficácia Habilidade técnica Clareza na apresentação

41 Pesquisa Básica Parâmetros de Avaliação - Exemplos
O problema está declarado clara e inequivocamente? O problema foi suficientemente limitado para permitir uma abordagem plausível? Havia um plano de procedimentos para obter uma solução? As variáveis são claramente reconhecidas e definidas?

42 Pesquisa Básica Parâmetros de Avaliação - Exemplos
Se eram necessários controles, o pesquisador reconheceu a necessidade deles/delas e eles foram corretamente usados? Há dados adequados para apoiar as conclusões? O pesquisador reconheceu as limitações dos dados? O pesquisador citou literaturas científicas, ou apenas literatura popular (revistas e jornais locais, etc.)?

43 Pesquisa Tecnológica Parâmetros de Avaliação - Exemplos
O problema está declarado clara e inequivocamente? O projeto tem um objetivo claro e metas? O objetivo é pertinente às necessidades do usuário potencial? A solução é executável? Aceitável do ponto de vista do usuário potencial? Economicamente viável?

44 Pesquisa Tecnológica Parâmetros de Avaliação - Exemplos
A solução poderia ser utilizada com sucesso no projeto ou construção de um produto final? A solução é uma melhoria significativa em cima de alternativas prévias? A solução foi testada em termos de desempenho sob condições de uso?

45 Tipos de Estudos - Bibliográfico
O estudo bibliográfico tem por finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição científica que se realizaram sobre determinado assunto ou fenômeno. Normalmente o levantamento bibliográfico é realizado em bibliotecas públicas, universidades, e especialmente em acervos virtuais – internet

46 Tipos de Estudos - Documental
Tem por finalidade conhecer os diversos tipos de documentos e provas existentes sobre conhecimentos científicos. Estes documentos normalmente não receberam tratamento prévio analítico, encontram-se muitas vezes nos seus locais de origem. É efetuada essencialmente em centros de pesquisa, museus, acervos particulares e centros de documentação e registro.

47 Tipo de Pesquisa / Estudo
Avaliação Comparativa em Função dos Investimentos Materiais e Humanos Necessários a Execução dos Estudos Investimento Tipo de Pesquisa / Estudo Objetivo Intervenção Tempo Maior Tecnológica Experimental Longitudinal Menor Básica Observacional Transversal

48 Demonstrar os Resultados
Etapas de uma Pesquisa Projeto Execução Relatório Gerar Idéias Conhecimento Estabelecer Metas Cumprir Metas Demonstrar os Resultados Trabalho Final Avaliar os Resultados

49 Projeto

50 O Que é um Projeto ? Um projeto consiste em um conjunto de etapas sistematicamente ordenadas que têm por finalidade detalhar um conjunto de ações a serem executadas para se atingir a finalidade requerida.

51 Seções do Projeto 1 TÍTULO 2 PROBLEMATIZAÇÃO 3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS 5 METAS 6 RESULTADOS ESPERADOS 7 METODOLOGIA 8 ORÇAMENTO 9 CRONOGRAMA 10 REFERÊNCIAS 4.1 OBJETIVO GERAL 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8.1 MATERIAIS PERMANENTES 8.2 DESPESAS E MAT DE CONSUMO 8.3 SERVIÇOS DE TERCEIROS 8.4 DESPESAS COM PESSOAL 8.5 QUADRO RESUMO DO ORÇAMENTO

52 Condições Básicas para o Sucesso
A eficácia do projeto está relacionado à determinação da solução adequada para suprir a necessidade Necessidade = Apagar a vela Algumas Soluções

53 Condições Básicas para o Sucesso
O insucesso financeiro ocorre quando um projeto é extremamente eficiente, porém, pouco eficaz Muita Energia e Capital na Atividade Meio Pouco Resultado na Atividade Fim Produção de Conhecimento e Publicação de Artigos Científicos Geração de Riqueza, Emprego e Renda Prof. Orientador Mestrandos e Doutorandos Empresário

54 Características de um Projeto

55 Características do Projeto
Ter Objetivo Definido; Possuir Metas Exeqüíveis; Ser Passível de Análise de Viabilidade Financeira; Ser Limitado no Tempo; Viabilizar uma Nova Atividade; Prever Resultados Esperados

56 Ser Viável Financeiramente
Características Objetivo Resultado Metas Tempo Algo Novo Execução Ser Viável Financeiramente Prever Formular Especificar Determinar Exeqüíveis em função do Tempo, Conhecimento, Recursos Materiais e Humanos

57 é aquele realizado como planejado
Projeto Bem Sucedido O projeto bem sucedido é aquele realizado como planejado Foi concluído dentro do prazo (cronograma) Foi concluído dentro do orçamento O resultado foi aceito sem restrições Não desperdiçou recursos durante a execução Não causou prejuízos às atividades normais da empresa

58 Aparentemente Viável Financeiramente
Problemas Possíveis Objetivo Resultado Metas Tempo Restrições Execução Aparentemente Viável Financeiramente Parcial Estipuladas Especificado no Projeto Falta de Conhecimento Terminaram os Recursos Previstos Recursos Adicionais Analisar Custo x Benefício Tempo Real Resultado Questionável Necessidade de + Equipamentos da Empresa

59 Projeto de Desenvolvimento Projeto de Engenharia Projetos Mistos
Tipos de Projetos Projeto de Pesquisa Projeto de Desenvolvimento Projeto de Engenharia Projetos Mistos Projeto de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) Projeto de D&E (Desenvolvimento e Engenharia) Projeto de P,D&E (Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia) Plano de Negócios (Área da Administração) Projeto Técnico (Manutenção, Instalação etc..)

60 Como Iniciar ?

61 O Que Desejo ou Posso Fazer? Qual a Expectativa da Empresa?
Aplicar um Método, Metodologia ou Ferramenta Existente TÉCNICA Desenvolver algo Novo, alguma Inovação CIÊNCIA + TECNOLOGIA

62 Não Encontro Nenhuma Necessidade ou Visualizo Algum Problema
Parece que na Empresa Tudo Funciona Bem, Eu que Tenho que Apreender Como é que Isto Funciona ! Não Encontro Nenhuma Necessidade ou Visualizo Algum Problema A Falta de Experiência Empresarial Faz com que Ocorra um Bloqueio Mental

63 Identificar uma Necessidade que está Gerando um Problema

64 Aumentar ou Reduzir Variáveis
Pensar em Otimização Aumentar ou Reduzir Variáveis Produtividade Rentabilidade Qualidade Ponto Ótimo de Operação Tempo + Tempo Peso Matéria Prima Resíduos Retrabalho Energia Paradas - Nada é Absoluto, Nada é Perfeito !! Sempre é Possível Melhorar !

65 Gerar Idéias !!!

66 Técnicas de Geração de Idéias

67 Brainstorming Inversão Analogia Fantasia Empatia Sinergia Caixa-preta
Técnicas Brainstorming Inversão Analogia Fantasia Empatia Sinergia Caixa-preta Matriz Morfológica BAXTER, M. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. 2 ed. Traduzido por Itiro Iida, São Paulo: Edgar Blücher, 2003.

68 Identificar necessidades no contexto local (dia-a-dia)
Técnicas Utilizar experiências anteriores Identificar assuntos interessantes Utilizar artigos, manuais, boletins Conversar com colegas Universidades e Faculdades Pólos de Inovação Tecnológica Identificar necessidades no contexto local (dia-a-dia)

69 Quais tarefas poderiam ser suprimidas?
No Contexto Local O que está errado nas operações que são realizadas no setor de trabalho? Quais tarefas poderiam ser suprimidas? O que poderia ser melhorado em determinados setores da empresa para agilizar as tarefas ou o processo? Quais setores representam um obstáculo ao aumento da produtividade da empresa? Que máquinas poderiam ser melhoradas? Que componentes poderiam ser otimizados ou modificados para uma melhoria do sistema ou máquina?

70 Aplicação de Técnica não é Inovação !!!
Já Existe ??? O que devo fazer para saber se o que estou propondo já não existe? Cuidado Aplicação de Técnica não é Inovação !!!

71 Realizar um Estudo Bibliográfico e Documental
As publicações existentes tornam-se essenciais para verificar-se a existência ou não de trabalhos similares, evitando-se a repetição; O amplo conhecimento daquilo que está publicado aumenta significativamente a capacidade de visão sobre o assunto a ser abordado e, principalmente o vocabulário; As referências existentes auxiliam na elaboração dos argumentos a serem formulados para a defesa e complementação das novas idéias propostas; O ponto de vista de outros autores pode salientar a importância da nova pesquisa (projeto) que está sendo proposta; A comprovação da inexistência de publicações sobre o assunto proposto justifica a relevância do novo tema. Consultar a base de dados do INPI, é fundamental.

72 Projeto de Pesquisa

73 Elaboração Formatação Projeto 2 FASES
Processo Mental Criativo, Crítico e Reflexivo Processo Formal, Disciplinar e Normativo 2 FASES

74 Elaboração do Projeto

75 O Que ? Por Que ? Como ? Quando ? Com Que ?
Responder as Questões O Que ? Por Que ? Como ? Quando ? Com Que ?

76 Qual o problema a ser solucionado?
O que ? Qual o problema a ser solucionado? Qual o sistema, subsistema a ser melhorado? Qual o produto a ser obtido? O que se pretende otimizar? Qual o conhecimento que se deseja obter?

77 Qual a importância daquilo que se pretende fazer?
Por que ? Qual a importância daquilo que se pretende fazer? Qual o grau de inovação que isto representa? Que diferencial competitivo irá representar? O produto ou solução possuirá um valor agregado?

78 Como se pretende chegar à solução do problema?
Quais os procedimentos que serão utilizados? Como serão obtidas as informações ou dados? Como serão analisados os dados? Qual a metodologia que será utilizada?

79 De quanto tempo se dispõe? Quando serão realizadas as atividades?
Quanto tempo é necessário à execução da pesquisa? Qual o tempo limite que a empresa fixou? Quanto tempo é destinado a cada uma das etapas? Como se distribui as ações no tempo?

80 Com que recursos se pretende realizar a pesquisa?
Quais os recursos humanos que serão utilizados? Quais os recursos financeiros que serão necessários? Que materiais serão necessários? Será necessária uma fonte de financiamento? Qual fonte de financiamento existe para a pesquisa?

81 A Pesquisa e o Desenvolvimento é Viável?
Questão Final Depois de responder-se a todas as perguntas, com base nas respostas deve-se fazer a pergunta final: A Pesquisa e o Desenvolvimento é Viável? O Projeto é Viável? NÃO SIM Retornar e gerar uma nova idéia Fazer a formatação do projeto

82 Formatação do Projeto

83 A partir da Necessidade ou Problema
Como Determinar o Tema ? A partir da Necessidade ou Problema Determinar o Tema

84 Melhoria do Produto Calçadista da Região do Vale do Paranhana
O Que é Tema e Título ? Tema: Melhoria do Produto Calçadista da Região do Vale do Paranhana Título: Sistema Mecano-Ergonômico para Ensaios de Impacto ao Solado Visando a Análise da Qualidade do Calçado

85 Melhoria do Produto Calçadista da Região do Vale do Paranhana
O Que é um Tema ? Melhoria do Produto Calçadista da Região do Vale do Paranhana Um tema expressa a idéia central da pesquisa, aquilo que irá identificar o objeto de estudo da pesquisa ou a intenção do autor

86 Necessidade de Delimitação
Fome Alimento Onde Comer Ir ao Restaurante NECESSIDADE TEMA PROBLEMA SOLUÇÃO O que Comer Pão Filé e Caviar Feijão A partir de uma necessidade podem surgir diversos tipos de problemas e, existirem várias soluções que podem suprir a necessidade. Ir na minha cozinha A Eficácia de uma Pesquisa está Relacionada a Correta Delimitação do Tema

87 Melhoria do Produto Calçadista da Região do Vale do Paranhana
A Partir do Tema Melhoria do Produto Calçadista da Região do Vale do Paranhana

88 Por qual meio se obterá a melhoria do produto? Um Sistema 
Elabora-se o Título Por qual meio se obterá a melhoria do produto? Um Sistema  Através de que sistema? Qual a característica? Mecânico e Ergonômico  Que tipo de sistema será utilizado? Máquina Para Ensaios de Impacto  A qual atividade/aplicação se destina? Resistência de Adesão do Solado ao Cabedal  Para obter-se o quê (demanda primária)? Análise da Qualidade  Em que será empregado (demanda secundária)? Calçados

89 O Que é um Título ? Um título é uma forma textual complexa, porém sintética e clara, que deve expressar em poucas palavras aquilo que será realizado para resolver o problema originado a partir do tema Sistema Mecano-Ergonômico para Ensaios de Impacto ao Solado Visando a Análise da Qualidade do Calçado.

90 Seções do Projeto FINEP/MCT
FINEP - FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Site Forma dos Editais: Chamada Pública MCT/FINEP/CT-INFO – SOFTWARE 01/2005 Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT

91 Seções do Projeto 1 TÍTULO 2 PROBLEMATIZAÇÃO 3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS 5 METAS 6 RESULTADOS ESPERADOS 7 METODOLOGIA 8 ORÇAMENTO 9 CRONOGRAMA 10 REFERÊNCIAS 4.1 OBJETIVO GERAL 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8.1 MATERIAIS PERMANENTES 8.2 DESPESAS E MAT DE CONSUMO 8.3 SERVIÇOS DE TERCEIROS 8.4 DESPESAS COM PESSOAL 8.5 QUADRO RESUMO DO ORÇAMENTO

92 Seqüência de Apresentação do Projeto
Desenvolvimento do Projeto (seqüência única) Introdução (Opcional) Sumário Dados de Identificação Folha de Rosto

93 Folha de Rosto Modelo Empresarial
CARLOS FERNANDO JUNG SOLADO COM AMORTECEDOR AUTO-AJUSTÁVEL Projeto de Pesquisa Calçado de Alto Conforto A3 Industria de Calçados XXX Ltda. Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo 2005

94 Dados de Identificação
1 Nome: 2 Data de Nascimento: 3 Naturalidade: 4 Nacionalidade: 5 Número da Identidade Civil: 6 Número do CPF: 7 Profissão: 8 Número da Identidade Profissional: 9 Nome da Instituição ou Empresa: 10 Endereço Profissional: 11 Número do Telefone e Fax Profissional: 12 Home Page Institucional: 13 Endereço Residencial: 14 Número de Telefone e Fax Residencial: 15 Número do Telefone Pessoal (celular): 16 Home Page Pessoal: 17 Pessoal: 18 Referências Pessoais:

95 Corpo do Projeto 1 TÍTULO
Um modelo curricular alternativo para a aprendizagem de metodologia científica e tecnológica. 2 PROBLEMATIZAÇÃO Para suscitar no aluno o desejo pelo conhecimento, é necessária uma abordagem que privilegie o processo de descoberta. Então, para que os engenheiros elaborem, produzam e divulguem pesquisas tecnológicas, naturalizando o comportamento intelectual, qual modelo pedagógico é adequado para uma disciplina de metodologia científica e tecnológica... 3 JUSTIFICATIVA Esta proposta pretende apresentar uma alternativa curricular para a aprendizagem de metodologia científica e tecnológica, possibilitando ao aluno a formação do pensamento crítico e reflexivo sobre a ciência, a capacitação científica e tecnológica pelos conhecimentos construídos e, a motivação pelo ideal de tornar o país independente tecnologicamente. 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um modelo curricular alternativo destinado a aprendizagem de metodologia científica e tecnológica, que, possibilite ao educando a formação do pensamento crítico e reflexivo sobre a ciência, e potencialize a capacidade intelectual para o desenvolvimento de novas tecnologias. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Pesquisar, desenvolver e propor um método didático-pedagógico aplicado ao ensino de metodologia científica e tecnológica em cursos de graduação em engenharia; b) Elaborar, redigir e formatar um conjunto de conteúdos científicos, destinados a produção e publicação de um livro, com a finalidade de propor uma metodologia para pesquisa tecnológica. 5 METAS a) Estudar e analisar a história da ciência, com foco nos métodos científicos, identificando as principais metodologias utilizadas ao longo da história e as inter-relações e efeitos no desenvolvimento científico e tecnológico do País;

96 Como Elaborar as Seções do Projeto

97 Problematização Deve-se ter em mente que o leitor pode não conhecer todos os aspectos que envolvem o problema Escrever sobre Que dificuldades estão sendo enfrentadas pela não satisfação da necessidade identificada? Há necessidade de ser contextualizado e caracterizado o problema (com base em dados) e na seqüência demonstrar-se a necessidade de ser solucionado

98 Exemplo Dados recentes da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo, ABIQ, revelam que a produção anual de queijos no Brasil tem-se mantido em cerca de toneladas nos últimos anos, o soro (poluente) resultante do processo de obtenção do queijo é utilizado principalmente como alimento animal na sua forma bruta ou processado em pó para a produção de biscoitos e alimentos lácteos. O elevado custo para a desidratação do soro limita o direcionamento deste resíduo para estas aplicações, tornando inviável a adoção como prática comum. Conseqüentemente, a maior parte do soro do queijo produzido, em diversas partes do mundo, ainda é direcionado ao meio ambiente por meio das águas residuárias das indústrias de laticínios, constituindo-se na principal fonte poluidora do meio ambiente gerada por esse setor. O desenvolvimento de um processo de reaproveitamento adequado e, economicamente viável através da geração de um sub-produto valorizado, permitiria ao setor de laticínios desonerar-se das conseqüências sócio-econômicas nefastas, gerando uma opção de gerenciamento do problema, como também poderia oportunizar a diversificação da linha de produtos e aumentar a receita. [1] SANTIAGO JÚNIOR, Waldemir; NOEL, Fabiana J. Produção de Enzimas a partir do Soro do Leite. Taquara: PÓLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANHANA/ENCOSTA DA SERRA, Projeto de Pesquisa Tecnológica.

99 “Por que é importante o que estou propondo fazer”
Justificativa Na justificativa é que se “vende o projeto”, ou seja, nesta seção que deve ser explicado “Por que Fazer” “Por que é importante o que estou propondo fazer”

100 Exemplo As aplicações de comércio eletrônico mais produtivas e lucrativas para empresas de pequeno e médio porte são as transações B2B usando sites na Internet. Através do comércio B2B, as vendas podem ser significantemente melhoradas ao permitir o fornecimento de informações técnicas, preços, disponibilidade em estoque e de várias outras informações para os clientes através da Internet, deixando os vendedores se concentrarem apenas em aspectos específicos de cada cliente em particular, tais como, a demonstração de produtos solicitados junto ao cliente interessado. O que é proposto neste projeto é justamente o desenvolvimento e a implementação de um “Mercado Eletrônico Virtual" voltado para a indústria e o comércio da região. Com este mercado virtual, as empresas participantes contarão com um espaço para não somente exporem os seus produtos mas, também, interagirem, realizando transações comerciais eletronicamente via Internet. Através do mercado virtual as empresas da região passarão a ter: a) uma maior integração através de um meio de comunicação rápido, eficiente e de baixo custo, sendo portanto acessível a todas as empresas, inclusive as micro e pequenas empresas; b) uma maior visibilidade, na medida em que todas as empresas poderão expor suas ofertas para todas as demais empresas, fornecendo informações detalhadas sobre seus produtos e/ou serviços; c) maior rapidez na realização das transações comerciais, posto que através do mercado virtual as empresas poderão procurar e encomendar produtos de maneira rápida e eficaz, bem como, divulgar os produtos de que precisa e receber e selecionar eletronicamente as ofertas das demais empresas; d) redução de custos devido à procura por produtos e subseqüente encomenda, pois os custos decorrentes da procura por produtos necessários para uma dada empresa e o preenchimento de formulários para a encomenda destes produtos são eliminados quando se realiza a procura e a encomenda através de sites na Internet; e) maior lucratividade, dado que uma empresa pode obter, de maneira rápida e fácil através da Internet, inúmeras ofertas de produtos de seus vários fornecedores, contando inclusive com aplicações que permitirão fazer a escolha que se mostrar mais lucrativa. MOREIRA DO NASCIMENTO, Francisco Assis. Mercado Virtual para Comércio Eletrônico de Empresa para Empresa Voltado para a Indústria e o Comércio da Região. Taquara: PÓLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANHANA/ENCOSTA DA SERRA, Projeto de Pesquisa Tecnológica

101 O resultado da pesquisa é medido pelo cumprimento do objetivo geral
Objetivos O objetivo geral deverá delimitar e expressar a finalidade principal da pesquisa (projeto) Os objetivos específicos podem ser elaborados a partir do objetivo geral, devem ser atingidos durante a execução da pesquisa. O resultado da pesquisa é medido pelo cumprimento do objetivo geral

102 Como Iniciar um Objetivo
Quando se tem o objetivo de conhecer: Apontar, Citar, Classificar, Conhecer, Definir, Descrever, Identificar, Reconhecer Quando se tem o objetivo de compreender: Compreender, Concluir, Deduzir, Demonstrar, Determinar, Diferenciar, Discutir Quando se tem o objetivo de aplicar: Desenvolver, Empregar, Estruturar, Operar, Organizar, Praticar, Selecionar, Otimizar Quando se tem o objetivo de analisar: Comparar, Criticar, Debater, Discriminar, Examinar, Investigar, Provar, Ensaiar, Medir Quando se tem o objetivo de sintetizar: Compor, Construir, Especificar, Esquematizar, Formular, Produzir, Propor, Reunir

103 Utilizar: Efetuar, Estudar, Analisar, Prever, Dimensionar etc...
Objetivo Geral Desenvolver um sistema de apoio à decisão aplicado a projetos de produtos calçadistas, consistindo em um conjunto de metodologias e informações suportadas por um software. Utilizar: Efetuar, Estudar, Analisar, Prever, Dimensionar etc...

104 Derivar o Objetivo Geral
Objetivo Geral  Desenvolver um Modelo Objetivo Específico a)  Formular uma base de dados documental (para auxiliar na formulação de futuros modelos) Objetivo Específico b)  Propor uma metodologia com base no modelo proposto para futuros desenvolvimentos (já que será necessária para a concepção do modelo atual) Objetivo Específico c)  Avaliar a aplicação do teste de usabilidade (já que será necessário uma avaliação para a otimização do modelo)

105 Objetivos Específicos
A partir deste objetivo geral se pode elaborar os seguintes objetivos específicos: formular a partir de um estudo analítico um referencial teórico-prático sobre as características estruturais, funcionais, morfológicas, diacrônicas e sincrônicas do produto similar; b) propor uma metodologia aplicada ao desenvolvimento do produto X; c) avaliar ergonomicamente o design do modelo em relação a usabilidade no local de trabalho do usuário.

106 As metas são formuladas com base nos objetivos propostos
e, se diz que uma meta é a quantificação de um objetivo geral e/ou específicos. Objetivo geral: Desenvolver um software para gerência de projeto de produtos calçadistas Metas: a) realizar uma pesquisa sobre as melhores práticas e metodologias aplicadas à gerência de projetos, segundo o padrão internacionalmente aceito do PMI – Project Management Institute, e a adaptabilidade para a realidade e necessidade do setor calçadista da região do Vale do Paranhana; b) realizar um estudo bibliográfico sobre o estado da arte das tecnologias necessárias para a construção de uma ferramenta apoiada por software capaz de apoiar os processos de gerência de projeto de produto. Indicador do Cumprimento das Metas: Entregar os resultados da pesquisa (modelos diagramáticos e gráficos) anexos ao primeiro relatório trimestral da SCT/RS

107 Metas O enunciado de uma meta deve quantificar as ações previstas ou, conter elementos que racionalizem os objetivos tornando-os passíveis de avaliação e verificação comprobatória dos resultados alcançados. As metas devem conter indicadores para viabilizar uma análise em relação ao cumprimento ou não daquilo que foi proposto.

108 Indicador do Cumprimento da Meta:
Metas Objetivo geral: c) realizar uma palestra disponibilizando-se 200 vagas sobre a aplicabilidade do software para gerência de projetos de produtos calçadistas, até o terceiro semestre de execução, para profissionais de empresas do setor calçadista do Vale do Paranhana, no auditório das Faculdades de Taquara. Indicador do Cumprimento da Meta: Entregar uma lista de participantes do evento no segundo relatório trimestral da SCT/RS; Entregar em anexo ao segundo relatório trimestral da SCT/RS o material publicitário utilizado na divulgação do evento. d) projetar e instalar fisicamente um Laboratório de Informática destinado a aprendizagem operacional do software desenvolvido, até o quarto semestre de execução da pesquisa. Indicador do Cumprimento da Meta: Término da infra-estrutura física do laboratório e operacionalização dos sistemas, verificação in-loco da equipe da SCT/RS. Visita técnica as instalações do laboratório. Desenvolver um software para gerência de projeto de produtos calçadistas Metas:

109 Resultados Esperados Não existe um modelo pré-determinado de enunciado para a elaboração da seção de resultados esperados, porém, a idéia central consiste em o pesquisador prognosticar os efeitos, sempre visando à obtenção de melhorias em relação à situação anterior a pesquisa.

110 Resultados Esperados Como resultado deste projeto a equipe de pesquisadores terá desenvolvido um processo de produção de enzimas de alto valor agregado a partir de soro de queijo. Esta inovação tecnológica será disponibilizada para o setor produtivo representado pelas indústrias de leite e queijo dos municípios do Vale do Paranhana e Encosta da Serra, tais como Taquara e Parobé, possibilitando um aumento da produtividade e lucratividade ao setor produtivo. SANTIAGO JÚNIOR, Waldemir; NOEL, Fabiana J. Produção de Enzimas a partir do Soro do Leite. Taquara: PÓLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANHANA/ENCOSTA DA SERRA, Projeto de Pesquisa Tecnológica.

111 Somente posso propor como fazer em função daquilo que sei fazer
Metodologia A metodologia é um conjunto de técnicas e procedimentos que tem por finalidade viabilizar a execução da pesquisa, obtendo-se como resultado um novo produto, processo ou conhecimento. Somente posso propor como fazer em função daquilo que sei fazer

112 Metodologia de Pesquisa para Desenvolvimento de Produto

113 7 METODOLOGIA 7.1 ANÁLISE (Esta seção secundária visa coletar dados e oportunizar uma análise sobre o produto similar àquele que se pretende desenvolver) 7.1.1 Análise em Relação ao Uso; 7.1.2 Análise Diacrônica do Desenvolvimento Histórico; 7.1.3 Análise Sincrônica – Marketing do Produto; 7.1.4 Análise Estrutural; 7.1.5 Análise Funcional; 7.1.6 Análise Morfológica; 7.1.7 Síntese dos Dados Coletados – Ferramenta de Verificação 7.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA PROJETUAL (Esta seção secundária visa definir quais e que tipos de requisitos serão necessários para o desenvolvimento da solução) 7.2.1 Formulação de uma Estrutura de Funções 7.3 GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS (Esta seção secundária visa oportunizar ao pesquisador diversas opções para a escolha da melhor alternativa para atingir a solução requerida) 7.3.1 Identificação da Solução Apropriada; 7.3.2 Descrição do Princípio da Solução; 7.3.3 Proposições Técnicas (Nesta seção terciária deverão ser definidas e propostas as soluções técnicas) 7.4 PROJETO ELETRÔNICO (quando aplicável à pesquisa, esta seção secundária tem por finalidade criar, desenvolver e otimizar as partes e componentes eletrônicos do novo produto) 7.4.1 Projeto dos Circuitos Eletrônicos; Cálculo, Experimentação e ou Simulação dos Circuitos; Estabelecimento dos Modelos Esquemáticos; 7.4.2 Projeto das Placas de Circuitos Impressos; Estabelecimento dos Modelos Icônicos das Placas de Circuitos Impressos; Construção e Montagem dos Protótipos das Placas de Circuitos Impressos 7.4.3 Verificação dos Circuitos (Ensaios de Laboratório); 7.4.4 Otimização; 7.4.5 Projeto do Sistema de Interligação 7.5 PROJETO MECÂNICO (quando aplicável à pesquisa, esta seção secundária tem por finalidade criar, desenvolver e otimizar as partes, peças e estrutura mecânica do novo produto) 7.5.1 Análise e Projeto do Design Mecânico; Projeto das Funções e Movimentos do Sistema Me- cânico; Projeto das Áreas e Dispositivos de Controle e Operação; Projeto das Peças e Partes Mecânicas; Projeto da Integração Eletro-Mecânica; Definição Formal do Design Mecânico; 7.5.2 Estabelecimento dos Modelos Icônicos Mecânicos; 7.5.3 Construção do Protótipo Mecânico 7.6 MONTAGEM DO PROTÓTIPO 7.7 VERIFICAÇÃO (Esta seção secundária tem por finalidade verificar sob diversos pontos de vista o atendimento dos requisitos projetuais propostos através da análise e ensaio do protótipo) 7.7.1 Verificação das Características Técnicas; 7.8 OTIMIZAÇÃO (Esta seção secundária visa a aplicação de ajustes e procedimentos experimentais para melhorar as características do protótipo com base em testes de usabilidade por parte do cliente e nos resultados das verificações)

114 Metodologia de Pesquisa para Desenvolvimento de Produto

115 Tendências Tecnológicas
Tendências de Mercado Necessidades do Usuário Competitividade do Mercado Qualidade do Mercado Incentivos para as Compras Usos e Condições do Ambiente Pontos de Vendas Preço Demandado / Mercado Causas do Problema Leis e Normas Resultados de P&D Tendências Tecnológicas Capacidade de Desenvolvimento (próprias e externas) Capacidade de Projeto Capacidade de Setup da Produção Conceito do Modelo Alvos de Qualidade Especificações Alvo de Custo Medidas Preventivas Novos Mecanismos e Dispositivos / Materiais Programação de Desenvolvimento

116 Metodologia para Pesquisa de Mercado

117 Conhecer Tendências do Mercado Qualidade do Mercado
Competitividade do Mercado Necessidades do Usuário Causa do Problema Demanda por Preços de Venda Pontos de Venda Condições de Uso e de Ambiente Incentivos de Compra Medidas Preventivas Alvos de Custo Especificações de Produto e Características de Desempenho Alvos de Qualidade Conceitos do Modelo

118 Metodologia de Pesquisa para entender Por que e Como

119 Método de Coleta de Dados Descobertas do Estudo de Caso - Conclusão
Problema de Pesquisa Necessidade e Definição do Problema Objeto de Estudo Determinação do Ambiente (Ex. Empresa) Amostra Determinação dos Setores/ Pessoas de Estudo Norma ou Padrão Requisitos para Verificação (pré-existentes) Método de Coleta de Dados Elaboração e Forma de Aplicação Objeto de Estudo – Ex. Empresa sob Estudo Dados Coletados Pesquisa Bibliográfica e Documental Análise e Discussão dos resultados Descobertas do Estudo de Caso - Conclusão Ferramenta ou Instrumento Padrão ou Referência Aplicação / Coleta Questionário, Lista etc..

120 Projeto Execução Resultado Orçamento 1 pessoa Variáveis Previsão
Imprevisto Pode depender do rendimento de + pessoas Internas Externas Afetam o resultado A princípio estão controladas Na teoria Na prática

121 MATERIAIS PERMANENTES
Material Permanente MATERIAIS PERMANENTES Discriminação Materiais Existentes Materiais a Adquirir Quantidade CUSTO UNITÁRIO Custo Unitário Microcomputador PC Mod. P-IV, Marca: HH 01 2.500,00 04 Impressora Laser Mod. GIII, Marca: EPS 1.000,00 ANALISADOR DE ESPECTRO MOD. AS-1800 MARCA: WB 10.000,00 Câmera Digital Mod. SS-99, Marca: FUJITS 3.000,00 Sub Total 1: R$ ,00 Sub Total 2: R$ ,00 (Sub Total 1 + Sub Total 2) = Total: R$ ,00

122 DESPESAS E MATERIAIS DE CONSUMO
Despesas e Material de Consumo DESPESAS E MATERIAIS DE CONSUMO Discriminação Diárias de RH Materiais a Adquirir Quantidade CUSTO UNITÁRIO Custo Unitário Cartucho de Tinta Preta Mod. 777, Marca: EPS 04 150,00 Cartucho de Tinta Color Mod. 779, Marca: EPS 100,00 PACOTE COM 500 FOLHAS TIPO: A4, MARCA: RR 05 50,00 Caneta Colorida 10 10,00 Combustível Tipo: Gasolina Comum 1.000 litros 3,00 Hospedagem em Hotel Sub Total 1: R$ ,00 Sub Total 2: R$ ,00 (Sub Total 1 + Sub Total 2) = Total: R$ ,00

123 Serviços de Terceiros SERVIÇOS DE TERCEIROS Discriminação
Serviços para Cursos e Consultorias Obras e Instalações Quantidade CUSTO UNITÁRIO Custo Unitário Mão-de-Obra para Instalação Hidráulica 40 h 30,00 Mão-de-Obra para Instalação Elétrica MÃO-DE-OBRA PARA INSTALAÇÃO DE GÁS 20,00 Consultoria para Operação do Bioreator 10 h 100,00 Curso de Aperfeiçoamento em Operação Remota de Bioreator 60 h Mão-de-Obra para Instalação de Climatizador 20 h 10,00 Sub Total 1: R$ ,00 Sub Total 2: R$ ,00 (Sub Total 1 + Sub Total 2) = Total: R$ ,00

124 QUANTIDADE DE HORAS NA PESQUISA
Despesas com Pessoal DESPESAS COM PESSOAL Nome do Profissional Função na Pesquisa QUANTIDADE DE HORAS NA PESQUISA Custo/hora Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Coordenador/Pesq. 1.000 100,00 Xxxxxxxxx xxxxxx Pesquisador 80,00 Total: R$ ,00

125 Quadro Resumo do Orçamento
Orçamentos Especificação dos Valores MATERIAIS PERMANENTES Materiais Existentes Materiais a Adquirir R$ 2.500,00 R$ ,00 DESPESAS E MATERIAIS DE CONSUMO Diárias a Pagar R$ 1.000,00 R$ 4.060,00 SERVIÇOS DE TERCEIROS Serviços a Pagar para Cursos e Consultorias Serviços a Pagar para Obras e Instalações R$ 7.000,00 R$ 3.200,00 DESPESAS COM PESSOAL Total de Horas a Pagar R$ ,000 Valor Total do Orçamento da Pesquisa: R$ ,00

126 X Cronograma Mês / Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Nov Dez Projeto X Coleta de Dados Análise de Dados Relatório Técnico-Científico Envio para Registro de Patentes Difusão dos Resultados

127 Referências Relacionar a bibliografia utilizada para citações realizadas no projeto de pesquisa. Formatação com base na norma NBR 6023 da ABNT Informação e documentação – Referências – Elaboração Para efetuar as citações no texto utilizar a norma NBR da ABNT Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Avercamp, 2003. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para Pesquisa & Desenvolvimento: Aplicada a Novas Tecnologias, Produtos e Processos. Rio de janeiro: Axcel Books, 2004.

128 Como Formatar Figuras, Tabelas e Quadros

129 Quadro 1 - Unidades derivadas
Formatação de Quadros Quadro 1 - Unidades derivadas Fonte: Vassallo, 1981, p.10 Grandeza Nome da Unidade Símbolo da Unidade Força Newton N Energia Joule J Potência Watt W Carga elétrica Coulomb C Campo Elétrico e FEM Volt V Resistência Ohm

130 Figura 2: Distância entre componentes
Formatação de Figuras Figura 2: Distância entre componentes Fonte: Jung, 2004, p. 243

131 Formatação de Tabelas Material Resistência em Ohms ºC Umidade % A
Parâmetros de diversos materiais ensaiados Material Resistência em Ohms ºC Umidade % A 102,9 10 0,1 B 1.900 0,02 C 234 0,03 D 3.489 0,001 E 346 0,009 F 34 0.06 Fonte: Jung Laboratório de Pesquisas Tecnológicas, Taquara, RS

132 Regras Usuais para Textos Científicos

133 Linguagem Segundo Gonçalves (2003, p. 21) “A impessoalidade garantirá a objetividade do texto, e expressões como ‘eu penso’, ‘minha pesquisa’, ‘eu deduzi’, ‘na minha opinião’, devem ser evitadas, sendo substituídas de preferência por [...] verbos nas formas que atendem à linguagem impessoal”. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Avercamp, 2003. Citação Direta

134 Linguagem A impessoalidade garante a objetividade do texto, sendo que expressões pessoais devem ser evitadas e substituídas de preferência por verbos nas formas que atendem à linguagem impessoal (GONÇALVES, 2003). GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Avercamp, 2003. Citação Indireta

135 Linguagem ...desenvolvi um produto inovador...
INADEQUADO ...desenvolvi um produto inovador... ...desenvolvemos um sistema elétrico... ...podemos refazer o sistema mecânico... ...coloquei uma engrenagem adicional... ADEQUADO ...foi desenvolvido um produto inovador... ...desenvolveu-se um sistema elétrico... ...pode-se refazer o sistema mecânico... ...foi colocada uma engrenagem adicional... ...foi efetuada a medida da resistência do material...

136 Linguagem Não se deve utilizar palavras ou expressões coloquiais, que são empregadas no cotidiano em um texto científico. Objetiva-se sempre o formalismo, porém de forma simples e clara.

137 Linguagem ...o cliente foi colocado cara-a-cara com o produto...
INADEQUADO ...o cliente foi colocado cara-a-cara com o produto... ...o gerente ficou enlouquecido com o resultado... ...e o programa rodou e ficou bem legal... ...a máquina não travou nunca na empresa... ...o cara não gostou do programa porque deu pau... ...a máquina é só para 110 volts... ADEQUADO ...foi apresentado o produto ao cliente... ...o cliente demonstrou satisfação com os resultados... ...os testes do software foram bem sucedidos... ...o microcomputador não apresentou deficiências operacionais... ...o usuário manifestou insatisfação devido a falha do software... ...a máquina não é adaptável a tensões diferentes de 110 volts...

138 Linguagem Evita-se utilizar em demasia palavras repetidas ou com a mesma sonoridade

139 Linguagem INADEQUADO ...a apresentação do software na palestra foi apresentada por... ...o sistema, que foi concebido como um sistema... ADEQUADO ...a apresentação do software na palestra foi realizada por... ...o sistema, que foi concebido como uma ferramenta...

140 Linguagem Todas as palavras em língua estrangeira devem em um texto científico ser em itálico

141 Linguagem ...o software tem por finalidade otimizar o sistema...
ERRADO ...o software tem por finalidade otimizar o sistema... CORRETO ERRADO ...o link de transmissão de dados estava ativado... CORRETO

142 Fontes de Financiamento

143 FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia
FINEP - FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS Site Forma dos Editais: Chamada Pública MCT/FINEP/CT-INFO – SOFTWARE 01/2005 Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT Características Parcerias entre Instituições de Ensino Superior (Universidades e Faculdades) + Empresas Privadas + Instituições sem Fins Lucrativos

144 CNPq Ministério da Ciência e Tecnologia
Site Bolsa de Produtividade em Pesquisa - Pesquisador Sênior: 15 (quinze) anos no mínimo com bolsa de Produtividade em Pesquisa na categoria I, nível A, do CNPq; - Pesquisador I: 05 (cinco) anos no mínimo de doutorado completos por ocasião do exame da proposta pelo Comitê de Assessoramento; e - Pesquisador II: 02 (dois) anos no mínimo de doutorado. Bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora - Tecnologista I: no mínimo 05 (cinco) anos completos de doutorado por ocasião do exame da proposta pelo NATI e/ou pelo menos 10 (dez) anos de experiência em atividades de desenvolvimento tecnológico, pesquisa básica ou aplicada em sua área de atuação, ou em atividades de extensão inovadora e de transferência de tecnologia. - Tecnologista II: no mínimo 02 (dois) anos completos de doutorado por ocasião do exame da proposta pelo NATI e/ou pelo menos 5 (cinco) anos de experiência em atividades de desenvolvimento tecnológico, pesquisa básica ou aplicada em sua área de atuação, ou em atividades de extensão inovadora e de transferência de tecnologia.

145 Site http://www.fapergs.rs.gov.br/
SCT - FAPERGS Site Programa de Formação de Recursos Humanos BOLSA EMERGENCIAL DE DOUTORADO BDR BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA BIC BOLSA DE RECÉM-DOUTOR BRD BOLSA DE PESQUISADOR-VISITANTE BPV BOLSA EMERGENCIAL DE MESTRADO BMT BOLSA INICIAÇÃO TÉCNICA BIT BOLSA DE ESTÁGIO TÉCNICO BET BOLSA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO BDTI » Comite Assessor de Cooperação Internacional » Comitê de Arquitetura e Urbanismo » Comitê de Artes e Letras » Comitê de Ciências Agrárias » Comitê de Ciências Biológicas » Comitê de Ciências da Saúde » Comitê de Ciências Humanas e Sociais » Comitê de Economia e Administração » Comitê de Educação e Psicologia » Comitê de Engenharias » Comitê de Física e Astronomia » Comitê de Geociências » Comitê de Matemática Estatística e Computação » Comitê de Química » Comitê Interdisciplinar Programa de Fomento à Pesquisa AUXÍLIO RECÉM-DOUTOR ARD AUXÍLIO À PESQUISADOR-VISITANTE APV Programa PROCOREDES

146 Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Tecnologias, Produtos e Processos
SCT - PÓLOS Divisão de Pólos de Inovação Tecnológica Site Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Tecnologias, Produtos e Processos (Pesquisa Tecnológica) Aplicação dos Resultados no Contexto Local Produtivo Site Pólo de Inovação Tecnológica Paranhana / Encosta da Serra


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