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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Professor: Marco Vezzani

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Professor: Marco Vezzani"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Professor: Marco Vezzani
Data: março 2010 Professor: Marco Vezzani

2 OBJETIVO Capacitar gestores e técnicos para subsidiar as tomadas de decisões administrativas, a partir do conhecimento técnico e prático em Planejamento Estratégico Participativo.

3

4 Apresentação

5 Dinâmica de Apresentação

6 Acordo de Convivência

7 Pré-Teste

8 P L A N E J A M E N T O

9 POR QUE PLANEJAR?

10 É inerente à racionalidade humana.
Usado implícita ou explicitamente pelos indivíduos, organizações e governos para assegurar seus objetivos.

11 DEFININDO PLANEJAMENTO
Processo consciente e metódico de construção do futuro. O conceito de planejamento se impõe cada vez mais como imperativo para qualquer tipo de ação. O planejamento, como função específica da empresa, representa as aspirações da organização, é um dos mais eficientes instrumentos de atuação racional sobre os espaços sócio-econômicos que se deseja modificar.

12 O Planejamento estratégico é um processo gerencial que permite estabelecer um direcionamento a ser seguido pela organização, com o objetivo de se obter uma otimização na relação entre a empresa e seu ambiente, ou seja, o Planejamento estratégico é o processo que instrumentaliza a resposta que a organização precisa apresentar ao cliente através de suas políticas de ação, diante de um contexto competitivo.

13 Ele diz respeito à formulação de estratégias para a seleção de metas e ações, levando em conta as condições internas e externas da organização e sua evolução esperada. É um instrumento de gestão que deverá ter a participação de todos os envolvidos ou partes interessadas.

14 Projete Seu Futuro Através de Seus Sonhos

15 Mas, haja com flexibilidade......

16 COMO ACOMPANHAR O DESEMPENHO EFICAZ DO PLANEJAMENTO?

17 Sistemática de Monitoramento e Avaliação

18

19 ENTENDENDO AS DIFERENÇAS DO PLANEJAMENTO, ENTRE......

20 Planejamento Privado:
Usado para alcançar objetivos de interesse privado; Atende a demandas manifestadas no mercado; Pode fazer tudo o que a Lei não proíbe.

21 Sujeito à prescrições constitucionais e legais.
Planejamento Público: Voltado para a solução dos problemas da sociedade, de interesse da maioria, que não encontram solução nas forças do mercado; Sujeito à prescrições constitucionais e legais.

22 PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO

23 1) O princípio da contribuição aos objetivos
2) O princípio da precedência do planejamento 3) O princípio da maior penetração e abrangência 4) Princípio da maior eficiência, eficácia e efetividade

24 Estratégico Tático Operacional
TIPOS DE PLANEJAMENTO Estratégico Tático Operacional

25 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
“Todo o mundo corporativo terá de ser repensado, reestruturado, desde as relações com empregados e fornecedores até o uso da tecnologia e do marketing. O que você faz agora, qualquer que seja a sua empresa, vai sofrer profundas mudanças com a nova economia que terá uma nova lógica.” Arie deCeus Shell

26 VANTAGENS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Definição de objetivos, metas e indicadores para a organização, com uma metodologia própria de acompanhamento e controle gerencial Envolvimento de toda a equipe no processo de formulação do planejamento, comprometendo-os com o processo de mudança, através da participação Criação de uma infra-estrutura para realização da mudança organizacional, através da profissionalização, usando técnicas modernas de gestão (gerenciamento por objetivos, programas de liderança, padronização de procedimentos, desenvolvimento de pessoas etc.)

27 RISCOS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

28 Burocracia e Centralização Dicotomia entre Plano e Prática
Engessamento Burocracia e Centralização Rebuscamento Impaciência Dicotomia entre Plano e Prática Descontinuidade

29

30 Fases do Planejamento Estratégico

31 FASES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Missão Visão Valores

32 DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO Oportunidades Ameaças Pontos Fortes Fracos

33 ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS Metas Ações

34 MONITORAMENTO AVALIAÇÃO

35 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
IDENTIDADE ORGANIZACIONAL Missão Visão Valores AMBIENTE EXTERNO Oportunidades Ameaças DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL AMBIENTE INTERNO Pontos Fortes Fracos ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS Metas Ações MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

36 O exercício de criar o futuro resulta numa Visão Estratégica, que é a referência máxima de todos os funcionários de uma organização, ou seja: "A sua Missão“. José Antônio Fechio Diretor de Informática CTBC Telecom

37 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL

38 "Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Somente uma definição clara da missão é razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da empresa." Peter Drucker

39 "Uma missão bem difundida desenvolve nos funcionários um senso comum de oportunidade, direção, significância e realização. Uma missão bem explícita atua como uma mão invisível que guia os funcionários para um trabalho independente, mas coletivo, na direção da realização dos potenciais da empresa." Philip Kotler "Você pode não aprender muito ao ler a missão de uma empresa - mas você aprenderá muito ao tentar escrevê-la." S. Tilles "Definir a missão de uma empresa é difícil, doloroso e arriscado, mas é só assim que se consegue estabelecer políticas, desenvolver estratégias, concentrar recursos e começar a trabalhar. É só assim que uma empresa pode ser administrada, visando um desempenho ótimo." Peter Drucker

40 MISSÃO É a finalidade da existência de uma organização. É aquilo que dá direção e significado a essa existência. A missão da organização está ligada diretamente aos seus objetivos institucionais, aos motivos pelos quais foi criada, pois a missão representa a sua razão de ser.

41 Missão o que faz? a quem se destinam seus produtos e serviços?
por que faz?

42 a quem se destinam seus produtos e serviços?
o que faz? por que faz? Despertar no cidadão a consciência para a responsabilidade na condução, aplicação e fiscalização dos recursos públicos, através do incentivo permanente à educação.

43 A QUEM SE DESTINAM SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS?
O QUE FAZ? POR QUE FAZ? Assistir e auxiliar socialmente o estudante carente vindo do interior, em suas necessidades básicas, visando o melhor desempenho de suas atividades e contribuindo para a sua formação educacional e capacitação sócio-profissional.

44 CENTRO DE PESQUISA DE ENERGIA ELÉTRICA – CEPEL
Outros exemplos: CENTRO DE PESQUISA DE ENERGIA ELÉTRICA – CEPEL Contribuir para o permanente aprimoramento e adequação do serviço de energia elétrica. Efetivando novos padrões de qualidade, produtividade e economicidade, mediante ações de pesquisa e desenvolvimento, promoção e transferência de tecnologia para o setor elétrico brasileiro.

45 PETROQUISA Desenvolver a indústria química do Brasil, inclusive através de participação empresarial, contribuindo para elevar os padrões de competitividade do setor e zelando pelos interesses nacionais. COPEL Gerar, transmitir, distribuir e comercializar energia, bem como prestar serviços correlatos, promovendo desenvolvimento sustentável com retorno para a sociedade paranaense.

46 o que a organização quer ser!
VISÃO É aquilo que se espera ser num determinado tempo e espaço. A visão é um plano, uma idéia mental que descreve o que a organização quer realizar objetivamente nos próximos anos de sua existência. A VISÃO representa o que a organização quer ser!

47 a melhor empresa do setor elétrico
Exemplos de Visão Ser a melhor empresa do setor elétrico no Brasil até 2006, mantendo o equilíbrio entre os interesses da sociedade e dos acionistas. O que a empresa quer ser? a melhor empresa do setor elétrico Onde? espaço no Brasil Quando? tempo até 2012 “mantendo o equilíbrio entre os interesses da sociedade e dos acionistas” Demonstração clara da essência da empresa e dos propósitos de seus gestores.

48 Amoco – American Oil Company
Ser uma empresa global, reconhecida mundialmente pelos empregados, clientes, concorrentes, investidores e pelo público.Nós seremos o padrão pelo qual outras empresas avaliarão suas performances. PETROBRÁS Ser uma empresa de energia de classe mundial. COPERGÁS Ser referência nacional na gestão da distribuição de gás natural até 2011.

49 Diferenças entre Missão e Visão
Inclui o Negócio. È o que “sonha” no Negócio. É a “partida”. É “aonde Vamos”. É a “Carteira de Identidade” da empresa. É o “Passaporte” para o futuro. Identifica “quem somos”. Projeta “quem desejamos ser”. Dá o rumo á empresa. Eergiza a empresa. É orientadora. É inspiradora. Foco do presente para o futuro. Focalizado no futuro. Vocação para a “eternidade”. É mutável conforme os desafios.

50 VALORES Os valores de uma organização representam os princípios éticos que norteiam todas as ações dessa mesma organização. Normalmente os valores compõem-se de regras morais que simbolizam os atos de seus fundadores, administradores e colaboradores em geral.

51 Diretora Mundial de Recursos Humanos da Microsoft
“O que define uma empresa são seus valores. Em cima deles é que se constroem as competências que a empresa precisa ter.” Beth Baumgardner Diretora Mundial de Recursos Humanos da Microsoft

52 Exemplos de Valores COPERGÁS
Comprometimento com os resultados • Ética no relacionamento • Foco no Cliente • Gestão Participativa • Melhoria Contínua • Responsabilidade Social e Ambiental • Visão Estruturadora

53 COPEL Estes valores balizam a gestão estratégica, organizacional e de pessoas e orientam todas as ações e decisões internas e externas da empresa e de seus membros: Ética - Relacionamento transparente, honesto e equilibrado com todas as partes interessadas; Responsabilidade Social - Condução da vida da empresa de maneira sustentável, respeitando os direitos de todas as partes interesses inclusive das gerações futuras; Alianças estratégicas - Parceria e colaboração com todos os setores da empresa e da sociedade,em busca de alinhamento de objetivos e maximização de resultados; Comprometimento - Condução do trabalho com a mente e o coração, no sentido de uma missão, buscando a excelência; Melhoria contínua - Aprendizado contínuo, compartilhando e disseminando o conhecimento; Assumir riscos - Decidir, ousar e tomar a iniciativa, como dono da empresa; Valorização dos empregados - Promoção do crescimento do ser humano integral - empregados e força de trabalho - com a melhoria contínua de sua satisfação, competência e capacitação profissional; Clareza de objetivos - Definição clara e comunicação transparente dos rumos estratégicos da empresa; Satisfação dos clientes - Em todas as ações, considerar que o cliente é a razão da empresa existir; Valor para o acionista - Busca do lucro responsável no cumprimento da missão da empresa; e Segurança - Profissionalismo na condução dos negócios, de maneira a garantir a longevidade da empresa,priorizando a segurança das pessoas.

54 "Mas, o planejamento só é ético quando visa um crescimento que possa se traduzir em melhor qualidade da vida coletiva, um cenário melhor para a vida de todos, e só é democrático quando procura incorporar todos os envolvidos no processo de planejar." João Caramez

55 C E N Á R I O S

56 É preciso visualizar Cenários Alternativos e escolher o cenário que será referência.
O cenário referência vai permitir visualizar as mudanças mais importantes que poderão ocorrer com clientes, concorrentes e outros públicos em função das Tendências Relevantes.

57 política tecnologia economia cultural social

58 PÚBLICOS RELEVANTES DA EMPRESA
Clientes Fornecedores Equipe Governo Mídia Concorrentes Distribuidores Acionistas Comunidade Outros

59 DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
ANÁLISE DO AMBIENTE

60 A Análise do Ambiente é um conjunto de técnicas que permitem
A Análise do Ambiente é um conjunto de técnicas que permitem identificar e monitorar permanentemente as variáveis competitivas que afetam a performance da empresa.

61 Como Analisar o Ambiente
“Se conhecemos o inimigo – ambiente externo- e a nós mesmos – ambiente interno -, não precisamos temer uma centena de combates. Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos conhecemos nem ao inimigo, perderemos todas as batalhas.” Sun Tzu A Arte da Guerra

62 FATORES MACROAMBIENTAIS FATORES MICROAMBIENTAIS
AMBIENTE EXTERNO FATORES MACROAMBIENTAIS ORGANIZAÇÃO FATORES MICROAMBIENTAIS

63 usuários funcionários parceiros clientes fornecedores

64 Capacidade de atendimento Demanda pelos serviços prestados
AMBIENTE INTERNO Capacidade de atendimento Demanda pelos serviços prestados Satisfação dos clientes Capacidade de gestão

65 Na conquista dos Objetivos
Origem do Fator

66 Ambiente Interno: Forças e Fraquezas
A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada por empresas privadas como parte do planejamento estratégico dos negócios. O termo SWOT vem do inglês e representa as iniciais das palavras Streghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).  Basicamente compõe-se do levantamento de dois ambientes: Ambiente Interno: Forças e Fraquezas Ambiente Externo: Ameaças e Oportunidades

67 EXEMPLOS DE ANÁLISE DO AMBIENTE
CPM Ameaças ·  Impedimento o desligamento do aluno que apresenta baixo rendimento por anos consecutivos ·  Mercado desaquecido ·  Rejeição dos alunos ao estudo teórico ·  Evasão escolar Oportunidades · Credibilidade do CPM perante outras escolas de música do país e a sociedade em geral ·  Falta de escolas concorrentes na área de formação musical (Conservatórios)

68 Forças ·  Existência do stúdio de gravação ·  Capacitação periódica dos professores ·  Troca de experiências entre profissionais de áreas específicas ·  Capacidade de mobilização por decisões colegiadas no CPM ·  Projetos musicais abertos ao público em geral ·  Programa de bolsa de estudos ·  Biblioteca especializada Fraquezas ·  Infra-estrutura (distribuição dos prédios) ·  Falta de formação pedagógica dos professores para o ensino de iniciação dos respectivos instrumentos ·  Falhas no processo de comunicação interna e externa ·  Falta de capacitação do pessoal administrativo

69 Partes Interessadas (Stakeholders)
Clientes Servidores Família Sindicato Acionistas Fornecedores Parceiros Comunidade Governo Sociedade

70 MAPEAMENTO DOS STAKEHOLDERS DA COPEL - Companhia Paranaense de Energia – COPEL Todos os que influenciam e/ou são influenciados pela Empresa

71

72 Sociedade SEPLAN Fornecedores e Prestadores de Servidores
Gestores e Servidores Vinculadas Setoriais/GAB Gov. Parceiros e Consultorias Fornecedores e Prestadores de Servidores Assembléia Legislativa / Tribunal de Contas / OnG’s Fóruns Regionais Sociedade

73 "Ou você tem uma estratégia própria, ou então é parte da estratégia de alguém.“
Alvin Toffler

74 "Ou você tem uma estratégia própria, ou então é parte da estratégia de alguém.“
Alvin Toffler

75 se não sei onde quero chegar, qualquer caminho é válido

76 Visão de Futuro Missão Estratégias Metas

77 DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS

78 Quando o Estrategista erra, o soldado morre.
Lincoln

79 É a arte de alcançar resultados.
Estratégia é o caminho a se seguir para posicionar, favoravelmente, a instituição em relação à conjuntura e/ou cenário. É a arte de alcançar resultados. As estratégias devem ser formuladas para: Explorar as oportunidades Evitar as ameaças Eliminar as fraquezas Contribuir para alcançar os fins, objetivos e metas

80 A estratégia estará sempre ligada ao resultado e em sua forma eficaz de alcançá-lo.

81 BSC (Balanced Scorecard) é uma sigla que, traduzida, significa Indicadores Balanceados de Desempenho. Este é o nome de uma metodologia voltada à gestão estratégica das organizações.

82 Esse objetivo é alcançado pelas seguintes ações:
O principal objetivo do BSC é o alinhamento do planejamento estratégico com as ações operacionais da organização. Esse objetivo é alcançado pelas seguintes ações: Esclarecer e traduzir a visão e a estratégia; Comunicar e associar objetivos e medidas estratégicos; Planejar, estabelecer metas e alinhar iniciativas estratégicas; Melhorar o feedback e o aprendizado estratégico.

83

84

85 EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS

86 Articular-se com órgãos do Governo do Estado e promover parcerias
SEPLANDES – Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Social Planejar e coordenar o plano de governo e executar estudos, pesquisas, programas e projetos sociais Articular-se com órgãos do Governo do Estado e promover parcerias Aprimorar o relacionamento institucional e a comunicação social Buscar o aprimoramento organizacional Otimizar resultados econômicos e orçamentários

87 "Gerenciar é controlar e agir corretamente
"Gerenciar é controlar e agir corretamente. Sem controle não há gerenciamento. Sem medição não há controle". Juran, 1992

88 Sistema de Controle (Indicadores)
PERGUNTAS RESPOSTAS Onde estamos? Diagnóstico Aonde queremos ir? Visão e Estratégias Como iremos? Metas e Ações Como estamos indo? Sistema de Controle (Indicadores)

89 REFLEXÃO "Se dois homens estão andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um. Porém, se dois homens estão andando por uma estrada, cada um carregando uma déia, e, ao se encontrarem, eles trocam as idéias, cada homem vai embora com duas idéias. Sempre que possível troque idéias, elas esclarecem, acrescentam, ajudam, evoluem... ainda que você ache que não precise, servirão para o outro."

90 CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

91 CONSTRUINDO UM PLANEJAMENTO

92 Identidade Organizacional Missão – Visão – Valores
ROTEIRO Identidade Organizacional Missão – Visão – Valores Diagnóstico Institucional Ambiente Interno - forças e fraquezas Ambiente Externo-ameaças e oportunidades Partes Interessadas Stakeholders Estratégia Organizacional Imagem Institucional Pessoas Processos Internos Clientes Financeira 02 Metas para cada Estratégia 01 Ação para cada Meta

93 “É preferível realizar
aproximadamente hoje, do que exatamente nunca”. Kaoru Ishikawa

94 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Planejamento Estratégico:Conceitos, Metodologia, Práticas – Djalma Rebouças Construindo Estratégias para Vencer – Paulo V.Filho e Dernizo Pagnoncelli


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