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Comércio Exterior Profa. Marta Cléia.

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Apresentação em tema: "Comércio Exterior Profa. Marta Cléia."— Transcrição da apresentação:

1 Comércio Exterior Profa. Marta Cléia

2 Multinacionais, desenvolvimento ou exploração?

3 Contribuem na geração de emprego
Multinacionais, desenvolvimento ou exploração? Contribuem na geração de emprego

4 Globalização/ Valor agregado
Queda das barreiras nacionais e a conseqüente movimentação de produtos, serviços, capital, recursos humanos, idéias gerenciais que criam valor econômico Alta Era do Conhecimento Era Industrial Tecnologia: Avanços explosivos em velocidade e eficiência das comunicações internacionais, transportes, produção, distribuição e outras tecnologias Era Agrária Baixa Baixa Alta Época/ Tecnologia

5 Comércio Internacional
“O mercado de fato é o mundo e quem não for capaz de perceber esse fato estará condenado a sumir” (O ESTADO DE SÃO PAULO, 2000) “As empresas precisam tornarem-se transnacionais na forma de serem administradas. Com a Internet a distância foi eliminada. Hoje existe apenas uma economia e um mercado, com a Internet já não há fronteiras” (PETER DRUCKER, 2000) “ A internacionalização é o caminho natural para que as empresas se mantenham competitivas”

6 A Internet e a Globalização
Internet: o grande instrumento da globalização. O produtor pode entrar em contato direto com o consumidor e com os fornecedores (eliminando os intermediários. Alguns empresário brasileiros não tinham condições de vender seus produtos no exterior, como Alemanha ou Japão, porque seriam necessário muito dinheiro para manter uma estrutura de vendas do outro lado do mundo. Com a internet os empresário têm acesso direto ao consumidor, sem necessidade de intermediários. Internet: sucesso e desafios  Como a mão-de-obra é mais barata na Índia, empresas americanas estão enviando relatórios relativos à solicitação de créditos para serem analisados por analistas indianos; Resultado: redução de empregos (EUA).

7 Fatos que contribuem para o Comércio Internacional
Desigual distribuição das jazidas em nosso planeta. Ex. petróleo, ouro – abundantes em alguns lugares e inexistentes em outros. b) Diferença de solos e climas, o que diversifica a produção agrícola dos países. c) Diferença dos estágios de desenvolvimento. EX. Brasil tem sido destaque no desenvolvimento de tecnologia para produção do etanol. d) Participação no mercado externo representa uma alternativa para diluição de riscos entre diferentes mercados.

8 A concorrência nos mercados é saudável???

9 Comércio Internacional
A empresa que compete no mercado internacional, investindo em ativos no exterior (centros de distribuição, fábricas no exterior, etc.), fora de sua base de origem, é denominada empresa multinacional. No Brasil, após a abertura comercial iniciada na década de 90, as empresas nacionais, bem como as multinacionais instaladas no país tiveram que reestruturar suas operações, para que pudessem competir frente ao novo cenário nacional. As empresas brasileiras que partiram para o processo de internacionalização, grande parte delas o fizeram de maneira defensiva, como forma de poderem concorrer com os grandes grupos multinacionais que passaram a dominar o mercado interno brasileiro (Lacerda 2004).

10 Comércio Internacional
Dunning (2001) propõe quatro motivos para a atuação da empresa multinacional: procura de recursos – têm por objetivo acesso a recursos naturais ou trabalho com baixos custos; Ex. Vale Mineradora – alumínio, minério de ferro etc EX. PETROBRÁS - busca de áreas em outros paises com vistas a exploração e produção de petróleo. procura de mercado – têm por objetivo atender a um mercado específico; Ex. fábrica de calçados que desejava expandir suas vendas - África procura de eficiência – têm por objetivo uma divisão mais eficiente de trabalho ou especialização de um portfólio de ativos externos e internos; Ex. instalação de fábricas na China procura de ativos estratégicos – têm por objetivo proteger e aumentar as vantagens específicas da empresa. Ex. Índia um importante centro de serviços relacionados com tecnologias de informação.

11 Comércio Internacional
Há quatro fontes genéricas de vantagens: acesso a fatores de produção de menor custo; tecnologia de processo superior; acesso a melhores canais de distribuição; oferta de produtos diferenciados –- atendimento a um nicho de mercado (Hymer 1976). EX. Brasil é referência em lingerie e biquinis – produtos fazem sucesso lá fora As vantagens únicas de uma firma podem ser mais expressivas em mercados externos, na medida em que há chance de explorar vantagens que não existiriam nestes mercados, e podendo vir a enfrentar um menor nível de concorrência (Hymer 1976; GRAHAM, 2002) . Ex. Cachaça - bebida alcoólica tipicamente brasileira.

12 As Vantagens Específicas
A existência de uma vantagem específica é necessária para a existência da empresa multinacional (DUNNING, 2000). A multinacional surge por conta da sua habilidade superior de transferir conhecimento e processos ligados entre diferentes localizações (Kogut e Zander 1993). Pão de Açúcar: “o que seu produto apresenta de diferente, quais atributos justificam efetuar a compra”???

13 O CASO PETROBRÁS Vantagens Específicas:
Seu padrão de investimento tem se intensificado, com novas operações de aquisição de direitos de exploração sobre blocos efetuadas em 2006 e 2007. A Petrobras desenvolveu uma forte competência em produção e desenvolvimento de petróleo em águas profundas e ultra-profundas, e se posicionaria hoje como uma das líderes internacionais neste tipo de tecnologia. Assim, na medida em que se constitui em uma vantagem frente aos demais concorrentes internacionais, a capacidade de exploração e produção em águas profundas da Petrobras se configuraria como uma vantagem específica da empresa.

14 O CASO GERDAU – melhores práticas de Gestão
O Grupo Gerdau é hoje o maior produtor de aços longos das Américas. As melhores práticas são desenvolvidas na Gerdau a partir de processos de melhoria contínua, característicos dos sistemas de gestão de qualidade. A Gerdau desenvolveu uma forte competência nos processos de negócio da industria siderúrgica, através da adoção de sistemas de gestão de qualidade, em especial do conceito de melhores práticas, e esta competência posicionaria a empresa como uma competidora de classe mundial. Entende-se assim que a competência nos processos de negócio configura- se, como a principal vantagem específica do Grupo Gerdau. “O nosso valor agregado nessas operações - a forma com que agente gera valor nessas Operações” - (membro da família controladora) O Grupo Gerdau apresenta uma competência em melhorar os resultados de empresas adquiridas, através da adoção de seu modelo de gestão.

15 Processos de internacionalização
As empresas iniciam suas atividades no exterior por meio de agentes, passando posteriormente a atuar por meio de escritórios próprios, os escritórios, normalmente, são estabelecidos em um estágio mais avançado; quando a empresa já havia adquirido boa experiência naqueles mercados e estabelecido uma network de relacionamentos pessoais.

16 Economia Internacional
Não somente o comércio se tornou internacional, mas também outras atividades econômicas que constituem Economia Internacional: Importação e exportação; Serviços (transportes, turismo, viagens de negócios, etc); Transferências de rendas (rendas de investimentos, juros, lucros); Transferências unilaterais (donativos, remessas de imigrantes); Movimentos de capitais; > Daí a necessidade do Balanço de Pagamentos O progresso dos meio de transporte (mais rápidos, seguros e econômicos), somado ao progresso dos meio de comunicação contribuíram para transformar o mundo em uma ALDEIA GLOBAL.

17 Se é assim por que importar???
Importação Importação = desemprego Exportação = desemprego Se é assim por que importar???

18 Importação Em decorrência das diferenças geográficas, tradições (clima, solo), nível de competência desenvolvido, certos produtos podem ser produzidos com menores custos. Assim um país se concentra na produção de um produto e outro país foca na produção de outro. Muitas vezes é mais barato importar do que produzir: -> Certas pesquisa demandam anos de experiências e elevados investimentos (uma nova solução para uma doença). Nesse caso adquire a mercadoria de quem já dispõe. Ex. licenciamento de tecnologia ->Empresas brasileiras compram da China, mais barato do que produzir

19 Importação Zonas francas: área geográfica onde há benefícios e aduaneiros para mercadorias ali ingressadas. Neste caso os impostos são pagos quando as mercadorias são repassadas para venda dentro do próprio país. Objetivos: incentivar o comércio e desenvolver a região (Zona franca). Desvantagens: concorrem com as indústrias do próprio país; focos de contrabando (necessidade de uma fiscalização rigorosa)

20 Exportar um produto brasileiro e comprar o mesmo para consumo???
Importação Exportar um produto brasileiro e comprar o mesmo para consumo???

21 Importação Devido à variações climáticas (quando estamos numa estação os EUA estão em outra), as safras entram no mercado em épocas diferentes; Assim quando certo produto é comercializado e há escassez, obtêm-se vantagens ao vender para outros países. Posteriormente, outras safras entram no mercado (abundância) e o preço cai. Resultado: vende-se na alta e compra-se na baixa - lucro

22 Exportação

23 PORQUE AS EMPRESAS SE FORTALECEM EXPORTANDO?
As exportações-X permitem diluição de riscos em diferentes mercados Transforma o mundo em mercado potencial As X permitem uma melhora do fluxo de caixa, além de proporcionar estabilidade das receitas operacionais Desempenham fator de reciprocidade positivo nas negociações bancárias, além de abrir oportunidades para a importação de tecnologia oculta sem custo X reduzem inadimplência (ou eliminam) As vendas geram financiamento indireto dos impostos Desenvolvem cultura e mentalidade sobre qualidade e cumprimento de prazos Representam credibilidade, confiabilidade, marketing e status Elevam produtividade industrial (MAIORES EMPREGOS E RENDA).

24 Exportação O que seria necessário, para o crescimento da exportação? O governo pode criar condições: Atraindo investimentos; Reduzindo o IR para o lucro que é reinvestido ---possibilita a geração de novas receitas e desenvolvimento; Oferecimento de juros reduzidos para compra de máquinas e equipamentos (desde que o produtor justifique através de um projeto que a iniciativa gerará riqueza para a região); Oferecendo segurança de que haverá segurança quanto ao retorno do capital estrangeiro investido no país; EMBRAPA: os investimentos em pesquisa permite o desenvolvimento de novas soluções, o que melhora as condições competitivas do Brasil. Isso cria perspectivas de retorno dos investimento estrangeiros. Investir em educação do trabalhador, preparando-o para inserção no novo paradigma competitivo --- novas tecnologias.

25 Exportações devem ser isentas de impostos??
Os principais países do mundo não tributam suas exportações. Assim os produtos destinados à exportação não devem ser tributados. A concorrência mundial é intensa, assim deve-se reduzir impostos e consequentemente os preços, de forma a tornar os produtos competitivos. “É difícil exportar mercadorias e impossível exportar impostos” (MAIA, 2007) Políticas fiscais inadequadas fazem o Brasil perder competitividade no mercado mundial. “De 43 bilhões de exportações, US$ 8,5 bilhões são impostos, cerca de 20%” (Alberto Tamer, 1995) DRAWBACK: se trata de incentivos à exportação por meio de isenção de impostos.

26 Exportações brasileiras
Percentual da exportações brasileiras em relação as exportações mundiais: Ano percentual ,37% ,92% ,88% % ,17% Fonte: MDIC, 2007

27 Exportações Drawback:
é um incentivo à exportação, que permite a importação de insumos (matérias-primas, materiais secundários, embalagens, partes e peças) desonerados de tributos, desde que estes sejam destinados à industrialização de produto a exportar ou à reposição de insumos que compuseram produtos já exportados (Luiz Martins Garcia, 2008). ZPE- Zonas de Processamento de Exportação (áreas de livre comércio com o exterior): são áreas geográficas com limites definidos, isentas de impostos internos, cuja produção é considerada como se tivesse ocorrido no exterior. isenção tributária mais ampla que as concedidas pelo drawback. os benefícios podem ser: isenção de IR, isenções de restrições de remessas de lucros para o exterior, insumos dispensados de licença de importação.

28 Exportações brasileiras
Estados com maior participação nas exportações: São Paulo 33,31 % Rio Grande do Sul 10,56 % Minas Gerais 10,52 % Paraná 9,44% Rio de Janeiro 6,06% Fonte: O Estado de São Paulo, 2003.

29 Exportações Brasileiras
Produtos agrícolas: Alemanha: Maior exportadora do mundo de café. O café é importado por empresas alemãs (commodity). O café é manipulado, sendo transformado em produto pronto para o consumo. Embalam e agregam marca de prestígio (marketing). Assim o café se transforma numa especiaria (O Estado de São Paulo). China: A China já é o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2008, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) do País com a China chegou a um aumento de 56% em relação ao ano anterior, (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). "Exportamos matéria-prima aos chineses e importamos deles produtos acabados, como calçados, têxteis e máquinas, possivelmente feitos com a mesma matéria-prima que vendemos“. José Augusto de Castro, (AEB).

30 Exportações Brasileiras
Produtos de maior valor agregado: É mais vantajoso exportarmos produtos com certo grau de processamento, pois consegue-se um preço melhor – calçados em detrimento do couro. Quando se exporta maior valor, ganha-se em: geração de empregos; maior arrecadação de impostos; fomento de outras atividades que comercializam por exemplo, embalagens e outros insumos.

31 Comércio Exterior Brasileiro
Embora o Brasil participe com apenas em torno de 1% do volume total de transações no comércio internacional, nos últimos anos têm sido observado uma constante melhora. E se nossa participação no comércio internacional normalmente esteve limitada à exportação de commodities e matérias primas não-acabadas, esta tendência também passa a apresentar inversão a partir da década de 1990 (em especial quanto ao aumento no valor agregado do produto exportado) (MRE, 2004).

32 Evolução do Comércio Exterior do Brasil
US$ (FOB) FONTE: RECEITA FEDERAL

33 Evolução do Comércio Exterior do Brasil
US$(FOB) FONTE: RECEITA FEDERAL

34 Evolução do Comércio Exterior do Brasil
US$(FOB) FONTE: RECEITA FEDERAL

35 Evolução do Comércio Exterior do Brasil
FONTE: RECEITA FEDERAL

36 Exportações Principais problemas que afetam as exportações brasileiras: Burocracia aduaneira – enormes quantidade de documentos para a realização de venda ao exterior; Custos portuários (como excesso de mão-de-obra em detrimento tecnologia) – baixo nível de eficiência das adm. Portuárias; Custos Brasil – alta carga tributária; Reduzidas opções de financiamento às exportações; Cerca de 80% das rodovias brasileiras são deficientes, o que encarece o frete, tornando os preços menos competitivos (CNI in O Estado de São Paulo); Participação meios transporte - Brasil Ferrovias 24% Rodovias 63% > Produtos transportados por caminhões até os portos, e as vezes ficam parados por vários dias (ineficiência dos portos)

37 Gargalos pós porteira e custo Brasil
Interiorização da produção Deficiência de infraestrutura

38 Região Centro-Oeste – CERRADO
40% 8% 46% 1% 5% Interiorização da produção 36% 7% 51% 23,6 milhões t 35,5 Produção de Soja 2004 2007 Região CO Fonte: CONAB Fonte: ABIOVE A expansão e interiorização do agronegócio e as deficiências atuais do sistema logístico podem levar a uma “crise de abundância”, com prejuízos ao setor e ao País.

39 Matriz de transporte no agronegócio soja
Brasil: Matriz de transportes inadequada Predominância do modal rodoviário para longas distâncias. Sub-utilização do potencial hidroviário. CONCLUSÃO: Os custos com transporte nos EUA e Argentina são mais baixos que os do Brasil. Distância Média até o Porto (km) 250 a 300 Mais de 1.000 Mais de 1.000 Uso intensivo de hidrodovia Distâncias curtas viabilizam rodovias

40 (Principais Deficiências)
O Modal Ferroviário (Principais Deficiências) Obsolescência e precariedade das vias permanentes: Eleva tempo de trânsito ( cerca de 40%) Baixa capacidade por eixo Insuficiência de investimentos no material rodante: Desequilíbrio entre a oferta e a demanda de transporte O agronegócio investe em material rodante e firma contratos de exportação de longo prazo Os acordos de direito de passagem e tráfego mútuo entre ferrovias não funcionam de forma eficiente.

41 O Modal Hidroviário Principais Vantagens Principais Problemas
País das hidrovias = enorme vantagem competitiva. Há 43 mil quilômetros de vias navegáveis no país Reduz entre 40% e 60% o custo de movimentação de cargas como grãos. Mais baixo custo de implantação e manutenção Principais Problemas Baixa oferta do Modal no país; transportar 15 milhões de toneladas por Hidrovias. “O Conflito das Águas”. A Questão Ambiental: Licenciamento Falta prioridade política

42 O Modal Rodoviário Principais Deficiências
A falta de manutenção das rodovias provoca: Aumento do tempo de trânsito de caminhões (40%) Aumento dos custos de manutenção dos veículos Explosão dos fretes rodoviários e ferroviários = pressão no preço do alimento e redução da renda dos produtores agrícolas Criação de novos corredores de exportação ( BR-163 e BR-158);

43 Custo médio de implantação
hidrovia ferrovia rodovia US$ 34 mil/km US$ 440 mil/km US$ 1,4 milhão/km Fonte: Departamento Hidroviário da Secretária dos Transportes do Estado de São Paulo

44 desestimula a agregação de valor nas exportações
Custo Brasil impactos do ICMS (US$/t) * Previsão de perda com ICMS inter-estadual (deságio pela venda do crédito tributário (20%) + Custo Financeiro por 1 ano (Taxa SELIC ) Política tributária desestimula a agregação de valor nas exportações

45 SRF - Controle do Comércio Exterior
SISCOMEX INFORMAÇÕES GERENCIAIS e ESTATÍSTICAS TEMPESTIVAS AGILIDADE e SIMPLIFICAÇÃO INTEGRAÇÃO DOS AGENTES PRIVADOS ENVOLVIDOS Objetivos SUBSTITUIÇÃO DO CONTROLE VIA PAPEL PELO INFORMATIZADO UNIFORMIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS INTEGRAÇÃO DOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS ENVOLVIDOS O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, criado pelo Decreto n° 660, de 25 de setembro de 1992, é o sistema informatizado que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle do comércio exterior FONTE: RECEITA FEDERAL

46 Ref.bibliográficas MRE - MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Evolução Recente das Exportações Brasileiras: Principais Blocos e Econômicos e Países de Destino KOGUT, B.; ZANDER, U. Knowledge of the firm and the evolutionary theory of the multinational corporation. Journal of International Business Studies, v. 29, n. 3, p , 1993. DUNNING, J. H. The Globalization of Business. Londres: Routlege, GRAHAM, E. M. The contributions of Stephen Hymer: One view. Contributions to Political Economy. 21 (1): 27-, 2002. HYMER, S. H. The International Operations of National Firms: A Study of Direct Foreign Investment. Cambrige: MIT Press, 1976 MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. Atlas, 2007


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