A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Universidade Católica de Goiás

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Universidade Católica de Goiás"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Católica de Goiás
PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES DA ESTRATIGRAFIA Eric Santos Araújo Goiânia,13 DE NOVEMBRO DE 2008

2 ROTEIRO PARA O TRABALHO PRÁTICO DE N-2
Roteiro para rochas ígneas(plutônicas,subplutônicas e vulcânicas Rochas metamórficas e sedimentares: 1-Gênese 2-Classificação 3-Texturas 4-Estruturas 5-Tipos litológicos 6-Mineralogia/fósseis

3 ROTEIRO PARA O TRABALHO PRÁTICO DE N-2
Roteiro para rochas ornamentais: 1-Gênese 2-Classificação 3-Texturas 4-Estruturas 5-Tipos litológicos 6-Mineralogia/fósseis 7-Área de ocorrência 8-Mercado interno e externo Roteiro para Depósitos Minerais Cap.21 do Livro Decifrando a Terra

4 1 – Nayara e Sara ( Rochas Plutônicas)
Duplas: 1 – Nayara e Sara ( Rochas Plutônicas) 2 – Samantha e Maryanne ( Rochas subplutônicas ) 3 – Natália e Washington ( Rochas Vulcânicas ) 4 – Marcela ( Rochas Metamórficas ) 5 – Alan e Bruno ( Rochas sedimentares clásticas ) 6 – Elisângela e Robson ( Rochas sedimentares não clásticas ) 7 – Lauro e Izana ( Fósseis ) 8 – Felipe ( Depósitos Minerais ) 9 – Lorena e Dayane ( Rochas Ornamentais )

5 Quais os principios da Estratigrafia e sua relação com a comprovação da evolução dos seres?
Em relação aos Fósseis : Fósseis e estratos sedimentares Em relação à evolução : Se encontrarmos dinossauros com penas, podemos dizer que as aves evoluiram dos dinossauros.

6 ESTRATIGRAFIA Estudo dos estratos – Rochas em camadas
Principal fonte de informações histórica para os geólogos Princípios de Estratigrafia: Uniformização Lei da superposição Litoestratigrafia Bioestratigrafia

7 AMBIENTES GEOLÓGICOS:
Os três grandes ambientes geológicos geradores de rochas, também ditos petrogênicos são: Ambiente magmático Ambiente sedimentar Ambiente metamórfico

8 ROCHAS SEDIMENTARES INTEMPERISMO E TRANSPORTE

9 Rochas sedimentares Cerca de 3/4 da Terra são cobertos por rochas sedimentares que revestem partes dos continentes e dos fundos oceânicos.

10 CICLO DAS ROCHAS Rochas sedimentares Diagênese: Compactação dos
sedimentos e expulsão de água

11 PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO
Estratificação Ordenação temporal

12 TAQUARUÇU-PALMAS-22/03/2008

13 TAQUARUÇU

14 OS AMBIENTES E A FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES
tipo de sedimento forma a rocha Continental Glacial fragmentos de rochas - tills e areias finas - loess Filitos Deserto areias eólicas e depósitos salinos de evaporação arenitos e evaporitos Fluvial (rios) areias, siltes e argilas bem selecionadas arenitos, siltitos Marinho Praia areias arredondadas, selecionadas, poucos seixos Arenitos plataforma carbonática areias e argilas carbonáticas calcários e calcarenitos

15 Classificação das rochas sedimentares
Rochas Detríticas: Componente predominante são os detritos de rochas preexistentes, resultantes, sobretudo da alteração e erosão que atuaram sobre essas mesmas rochas.

16 Rochas Quimiogênicas:
Resultam da precipitação a partir de substâncias dissolvidas na água que poderão através dela serem transportadas a longas distâncias. Rochas Quimiobiogênicas ou Organogênicas: Resultam da acumulação de organismos depois de mortos ou de detritos da sua atividade.

17 Importância das rochas sedimentares
Fornecem importantes informações sobre as variações ambientais ao longo do tempo geológico. Os fósseis, que são vestígios de seres vivos antigos preservados nestas rochas, são a chave para a compreensão da origem e evolução da vida.

18 A importância econômica das rochas sedimentares está em suas reservas de petróleo, gás natural e carvão mineral, as principais fontes de energia do mundo moderno. www2.petrobras.com.br

19 FÓSSEIS Fosseis: espécies com mais de 11.000 anos
Restos ou vestígios de animais e plantas preservados em rochas Partes moles: víceras, pele. Partes duras: dentes, ossos, conchas

20 COMO SE FORMAM? Depende da composição química do esqueleto do animal;
Ação combinada de processos físicos químicos e biológicos; Em condições de um rápido soterramento com a ausência da ação bacteriana; Substituição da matéria orgânica por fosfato,sílica ou calcário

21 Museum of Ancient Life – Lehi - UT
Exemplos de fósseis Museum of Ancient Life – Lehi - UT

22 Fosseis no Brasil Formação Santana: mais importante unidade sedimentar sobre a paleontologia no Brasil Idade: cretáceo (120 milhões de anos) Ocupa parte dos estado do Ceará, Pernambuco e Piauí

23 PRINCIPAIS FÓSSEIS ENCONTRADOS
Peixes Plantas Foraminíferos Pterossauos Crustáceos ostracoides

24                                                                                                                                              BIOESTRATIGRAFIA

25 Bioestratigrafia A bioestratigrafia identifica e distingue estratos pelo seu conteúdo fossilífero. Estratos com fósseis distintos constituem as unidades da bioestratigrafia. A unidade básica é a zona, normalmente chamada biozona. O tempo equivalente a uma biozona é o biocron. A biocronologia representa portanto a utilização dos fósseis para delimitar intervalos de tempo.

26 Bioestratigrafia O principal objetivo da bioestratigrafia e da biocronologia é o de correlacionar estratos e os acontecimentos físicos e biológicos que esses estratos representam

27 Os fósseis encontrado numa camada sedimentar podem ser usados para correlacionar esta camada com outra que apresente o mesmo conjunto ou alguns fósseis específicos. Um conjunto de fósseis representam organismos que viveram num tempo determinado.Não existiam antes e nunca mais apareceram. Bioestratigrafia

28 CORRELEAÇOES ESTRATIGRÁFICAS
Correlacionar é estabelecer a equivalência de idade ou posição estratigráfica de estratos encontrados em áreas afastadas. De uma forma simples, pode-se dizer que correlacionar é estabelecer a contemporaneidade de acontecimentos das histórias geológicas de regiões afastadas.

29 Correlações entre Camadas Geológicas

30 Fósseis Marinhos Entre os animais marinhos, exemplos típicos de fósseis índex são as amonites, os graptólitos ou os conodontes

31                                                    AMONITE DO MEZOZOICO EM PORTUGAL Astoceras obtusum, assinalam a base do (Jurássico inferior de S. Pedro de Moel) (Duarte 2003).

32 Amonitas – extintos junto com os dinossauros
Cupim em âmbar Museum of Ancient Life – Lehi - UT Amonitas – extintos junto com os dinossauros Grilo

33 POLÉM Para o meio terrestre, os grãos de pólen fossilizados - palinomorfos - são geralmente empregados na correlação Também são utilizados os dentes de mamíferos, especialmente os encontrados em depósitos do Mesozóico final e Cenozóico, úteis para o estabelecimento de “idades de vertebrados terrestres”

34 APLICAÇÕES A aplicação prática da bioestratigrafia é realizada por geólogos que estudam as camadas que apresentam fósseis característicos e as relacionam com estratos inferiores ou superiores que apresentam hidrocarbonetos, gás natural, carbono e outros minerais susceptíveis de exploração por sua importância industrial, como fosfatos e boratos, depósitos de sal fóssil alem de diatomito aquíferos e depósitos de ouro e prata

35 A industria petrolífera recorre a Micropaleontología (estudo de restos de organismos microscópicos) para obter dados confiáveis que permitam achara e perfurar poços. Neste caso, os fósseis são usados como "indicadores" de ambientes de depósito e como datadores da idade das rochas.

36 Foramíferos Os microfósseis mais utilizados são os foraminíferos, isto é, protozoários planctônicos que incluem espécies muito características de cada idade,e são chamados pela sua utilidade de fósseis-índices ou fósseis guias.

37 Bacias sedimentares do Brasil

38 Bacia Sergipe - Alagoas

39 HISTÓRICO Os primeiros estudos foram realizados por (Hyatt,1870):
Primeiras descrições sistemáticas de fósseis da bacia com alguns amonoides e um gastrópode; A partir da criação da PETROBRAS, em 1953 uma grande quantidade de relatórios técnicos internos passou a ser gerados pela companhia, com a finalidade de melhorar o conhecimento estratigráfico da bacia e criar ferramentas que auxiliassem à prospecção de petróleo

40 Estudos bioestratigráficos foram realizados por K.Beurlen(1961) :
Que estabeleceu um zoneamento preliminar com base em amonoides para a porção mais inferior da sequência marinha. Os trabalhos continuaram até 1969.

41 Fósseis da Bacia Sergipe Alagoas
Formação Riachuelo (Cretáceo, Aptiano-Albiano, entre 125 e 97 milhões de anos atrás): Gastrópode: Cerithium sp. Amonóide: Cleoniceras sp

42 Fósseis da Bacia Sergipe Alagoas
Equinóide: Leptosalenia sergipensis Biválvio: Neithea (Neithea) coquandi

43 Formação Cotinguiba (Cretáceo, Cenomaniano-Coniaciano, entre 97 e86 milhões de anos atrás):
Amonóide: Pseudaspidoceras flexuosus Nautilóide: Cymatoceras sp.

44 Formação Calumbi (Cretáceo-Recente, entre o Campaniano (83 milhões de anos atrás) e o Recente:
Biválvio: Lopha (Lopha) stappenbecki Amonóide: Vertebrites Fonte :

45 1 1 1 1 – Zona Paarálico 2 – Nerítico(interno , médio e externo) 3 – Batial( superior,médio, inferior) 4 - Abissal 2 3 4 Tipos de fósseis Fósseis e seu empilhamento no tempo geológico

46 Mesosaurus Brasilienses- que ocorrem no Permiano Superior
encontrados na Formação Iratí no município de Montividiu- GO Os poléns também bastante estudados no CENTRO OESTE ocorrem a partir do Cretáceo ,encontrados em turfeiras na região do entorno de Brasília

47 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEURLEN,K.1961A O Turoniano marinho do Nordeste do Brasil. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia,10(2):39-52 HYATT,A Report on the Cretaceus fossils from Maroin, province of Sergipe, in ethe collection of Profesor Hart. In Hart, C.F.. Geology and physicall geography of Brazil. Boston,Fields,Osgood & Co., pp - A Bacia de Sergipe Alagoas: evolução geológica, estratigráfica e conteúdo fóssil ( acesso em )

48 Universidade Católica de Goiás Exame Seletivo para Docente
FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES BIOESTRATIGRAFIA Eric Santos Araujo Goiânia,30/11/2006


Carregar ppt "Universidade Católica de Goiás"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google