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PAULO ROBERTO LEITE leitepr@mackenzie.com.br clrb@clrb.com.br LOGÍSTICA REVERSA PAULO ROBERTO LEITE leitepr@mackenzie.com.br clrb@clrb.com.br www.clrb.com.br.

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1 PAULO ROBERTO LEITE leitepr@mackenzie.com.br clrb@clrb.com.br
LOGÍSTICA REVERSA PAULO ROBERTO LEITE

2 Pretende-se que o aluno:
Conheça os fundamentos teóricos que permitam planejar as ações e tomar as decisões, como executivo de empresa ou empreendedor, em relação aos recursos colocados à disposição desta área, assim como relaciona-los com as demais áreas da administração empresarial Seja capaz de planejar os recursos das atividades da logística reversa identificando os seus aspectos críticos, visando as decisões adequadas na busca de soluções Interesse-se pelos fundamentos teóricos e que tenha atitude proativa no desenvolvimento de tarefas do curso.

3 PROGRAMA DE TRABALHO Turma I 2s 2013
AULA Conteúdo teórico 2ª parte 3ª parte Trabalho em classe Tarefa para aula seguinte Referencias bibliográficas Planejamento das aulas Introdução à LR Pesquisar artigo acadêmico ou não sobre LR Estudar Caso Fictício de LR Leite, cap 1, 2 , 3 Roger e Tibben-Lemble, 1, 2 e 3 Modelos de cadeias reversas Artigos dos alunos “Caso Fictício” Resenha cap. 1, 2, 5- ed. 2009 Leite, diversos Processos na LR Discussão cap. 1,2,5 “Caso Fictício ” Resenha cap. 7, 8 e 9- ed. 2009 Leite, 11 R&T, cap 4 Planejamento estratégico da LR Discussão cap. 7,8,9 Resenha de capítulos 10,11,12,13 edição 2009 diversos Implantação da LR Discussão dos cap. 10,11,12,13 Preparação da apresentação do “Caso Fictício de LR” Leite, cap. 11, R&T, cap 4,5 Apresentação dos resultados do “Caso Fictício” Preparação do seminário  diversos Seminários Preparação seminário e relatório Prova final

4 QUESTÕES DIAGNÓSTICAS
o que entende por “produto logístico”? Quais os objetivos da logística? Aponte as principais funções da embalagem? Qual a definição de rede logística? Quais os principais custos da logística? Conceitue nível de serviço logístico. Conceitue canais de distribuição física. Quais livros de logística conhece e leu, mesmo que parcialmente.

5 QUESTÕES INICIAIS Porque tanto interesse na LR?
Porque voltam os produtos? Porque não voltam? Qual o papel da LR na Sustentabilidade ambiental e na competitividade empresarial? O que motiva as empresas a implantar LR? Que tipo de custos estão envolvidos ?

6 LOGÍSTICA REVERSA BIBLIOGRAFIA
CLM, Reuse and Recycling Stock, James Reverse Logistics Programs Dale, Rogers S. and Tibben-lembke, Ronald Going Backward: Reverse logistics Trends and Practices Leite, Paulo Roberto - Logística Reversa - Meio Ambiente e Competitividade Artigos revistas e congressos. Bibliografia

7 ELEMENTOS INICIAIS PAULO ROBERTO LEITE

8 NOTÍCIAS RECENTES Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS (08/2010)
70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 18,6 bilhões em comércio eletrônico. 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 200 milhões de telefones celulares. O consumo das famílias cresce na década

9 LOGÍSTICA REVERSA NAS EMPRESAS
TODAS EMPRESAS REALIZAM LOGÍSTICA REVERSA!!!! O QUE DIFERE É O IMPACTO QUE ELA CAUSA NA EMPRESA.

10 LOGISTICA REVERSA - BRASIL
Custo da logística reversa nas condições atuais = 0,5% PIB Grande parte devido a pós-venda Pouco de pós-consumo Custo no Brasil atual = R$ 18,5 Bilhões. Média geral de retorno do varejo = 6%

11 POTENCIAL DA LR EM SUA EMPRESA ( pesquisa CLRB 2010)

12 IMPORTÂNCIA DA LR NA EMPRESA ( pesquisa CLRB 2010)

13 Percentual de crescimento dos últimos 5 anos dos recursos disponibilizados na Logística Reversa
PESQUISA CLRB 2012

14 MAIOR NIVEL HIERARQUICO EM LOGISTICA REVERSA NA EMPRESA
(pesquisa CLRB 2012) MAIOR NIVEL HIERARQUICO EM LOGISTICA REVERSA NA EMPRESA

15 Matérias Primas Virgens
CANAIS REVERSOS Mercados Secundários Mercados Primários Matérias Primas Secundárias Mercados Secundários Matérias Primas Virgens PÓS CONSUMO RECICLAGEM PÓS VENDA Fabricação REMANUFATURA RETORNO Distribuição MANUFATURA REVERSA Varejo REUSO Destinos Não Seguros Consumidor Destinos Seguros

16 VISÃO ESTRATÉGICA DA LOGÍSTICA REVERSA
Entendendo o Supply Chain Reverso Campo de atuação da logística reversa Logística reversa e a Competitividade Logística Reversa e a Sustentabilidade Objetivos empresariais “ drivers” Fluxos nos canais reversos Legislações na Logística reversa

17 VISÃO OPERACIONAL E TÁTICA DA LOGISTICA REVERSA
Produto logístico? Valor agregado, densidade, riscos,... Planejamento da Rede logística reversa. Transportes - Modais Centros de consolidação e armazenagem - Estoques Informações ao longo das cadeias reversas.

18 POR QUE VOLTAM OS PRODUTOS ?
Do consumidor final Defeito de funcionamento Conteúdo alterado Não entendimento do manual Estética não esperada Do varejo Nova coleção Excesso de estoque Defeituosos Embalagens retornáveis Do fabricante Pedido errado Qualidade

19 E OS PRODUTOS USADOS? Ativos empresariais e domiciliares
Em condições de uso ( Reuso ) Ativos empresariais e domiciliares Resíduos industriais Todos processos industriais Fim de vida útil Duráveis e descartáveis

20 PRODUÇÃO NO BRASIL Produto 1994 2006 Unidades Computadores 0,6 10 Milhões de unid. Lixo eletrônico ND 1,1 Milhões de ton. Telefone celular 0,12 80,0 Milhões de unid. Garrafas PET Inicio 19 Bilhões de unid. Latas de alumínio 14 Lâmpadas de Hg 80 Milhões de unid Embal. longa vida 15 Pneus 25 55 Automóveis 2,6 Lixo - São Paulo 5.000 16.000 ton. / dia PAULO ROBERTO LEITE 20

21 TAXA DE RETORNO DE ALGUNS PRODUTOS
SETOR EDITORIAL = 20% a 50% SETOR DO E- COMMERCE= 25% A 35%(USA) ( 5% a 10%) (Brasil) PROD. ELETRÔNICOS= 10% A 12% COMPUTADORES = 10% A 20% PEÇAS AUTOMOTIVAS = 4% A 6% 80% BATERIAS DE AUTOMÓVEIS 60% A 80% LATAS DE ALUMÍNIO

22 O QUE NÃO RETORNA 98% DE CELULARES 85% DE PLÁSTICOS
90% EMBALAGEM LONGA VIDA 90% DE LIXO ELETRÔNICO* 90% LÂMPADAS MERCÚRIO* TON. /DIA DE LIXO EM SÃO PAULO * estimativas

23 MODELOS DE REDES E CADEIAS REVERSAS
PAULO ROBERTO LEITE

24 MODELO LOG. REV RETORNO DO CONSUMIDOR FINAL (SAC)
PRODUTO PROBLEMA INFORMAÇÃO PRODUTO NOVO S.A.C. FABRICANTE Transporte Informação Estocagem Transporte Informação TI Call center TRANSPORTES ESTOQUES CONSUMIDOR FINAL RETORNA NOVO PRODUTO

25 MODELO DE LOG REV DE VAREJO
PRODUTO PROBLEMA INFORMAÇÃO PRODUTO NOVO CD de CONSOLIDAÇÃO PONTO DE VENDA FORNECEDOR MERCADO ORIGINAL MERCADO SECUNDARIO OUTROS NA HIERARQUIA DECISÃO DE DESTINO

26 MODELO LOG. REV CONSERTO / REPARO
PRODUTO PROBLEMA INFORMAÇÃO PRODUTO NOVO Aparelho Defeituoso CLIENTE / OPERADORA CENTROS DE ASSISTÊNCIA 1º NIVEL Aparelho está OK RECICLAGEM (PARCERIA) In the boards repair process, Mascs (L2; L3) send O cliente vai ao masc e é atendido atrvés da troca de placas em 30’; O Masc tentará o reparo da board, mas se não conseguir ou não ‘tiver nível para o reparo, ele envia a board para o ARC; O ARC tentará o reparo e neste caso devolverá a placa ao masc, Caso contrario enviará a board para a Motorola. CENTROS DE REPAROS FABRICANTE Troca de PEÇAS Exemplo: Placa defeituosa

27 MODELO LOG.REV DE REUSO E REMANUFATURA
CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS REGIONAIS – CONSOLIDAÇÃO E SELEÇÃO DE DESTINO COLETA, DESINSTALAÇÃO TRANSPORTE MERCADO SECUNDÁRIO NACIONAL OU EXPORTAÇÃO VENDAS REUSO CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO REVERSOS NACIONAIS CONSOLIDAÇÃO E SELEÇÃO DE DESTINO MERCADO PLANTAS INDUSTRIAIS LINHA DE MONTAGEM E LINHA DE DESMONTAGEM REMANUFATURA RECICLAGEM DOS MATERIAIS CONSTITUINTES

28 MODELO LOG. REV EMBALAGENS RETORNÁVEIS
UTILIZADOR DA EMBALAGEM CLIENTE ESTOQUE DE EMBALAGEM REPOSIÇÃO DE ESTOQUES EMBALAGEM VAZIA REVISÃO / PROCESSAMENTOS

29 MODELO DE LOG REV DE DURÁVEIS ( PÓS- CONSUMO)
PROCESSO DE DESMANCHE CONSOLIDAÇÃO REAPROVEITAMENTO DE COMPONENTES PROCESSO DE RECICLAGEM COLETA DOMICILIAR OU INDUSTRIAL MERCADO SECUNDÁRIOS DE COMPONENTES MERCADO DE MATÉRIAS- PRIMAS SECUNDÁRIAS REINTEGRAÇÃO AOS PRODUTOS

30 MODELO DE LOG REV DE DESCARTÁVEIS ( PÓS- CONSUMO) JN
CONSOLIDAÇÃO BENEFICAMENTOS PROCESSO DE RECICLAGEM COLETA DOMICILIAR OU INDUSTRIAL MERCADO DE MATÉRIAS- PRIMAS SECUNDÁRIAS REINTEGRAÇÃO AOS PRODUTOS MERCADO

31 PROPULSORES DE NEGÓCIOS NA LOGÍSTICA REVERSA
REDUÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS QUANTIDADE DE PRODUTOS AUMENTA PROFUSÃO DE NOVOS PRODUTOS COMPETITIVIDADE ATRAVÉS DE SERVIÇOS LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS CRESCEM ALTA VARIEDADE DE PRODUTOS MAIOR QUANTIDADE NO RETORNO EXAUSTÃO DOS MEIOS TRADICIONAIS DE DISPOSIÇÃO

32 CONSEQUÊNCIAS Maior quantidade de retorno Não é possível ignorar
Complexidade logística aumenta Cadeia produtiva solicitada a resolver problema Não agir significa riscos de imagem

33 GERA DIFERENCIAL COMPETITIVO CRIANDO CENTRO DE LUCRATIVIADE
LOGÍSTICA REVERSA GERA DIFERENCIAL COMPETITIVO AGREGANDO VALOR ECONOMICO, DE SERVIÇOS, LEGAL, IMAGEM CRIANDO CENTRO DE LUCRATIVIADE GARANTINDO SUSTENTABILIDADE REDUZINDO RISCOS DE IMAGEM

34 COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS
“Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades do cliente” .

35 PROCESSOS NA LOGÍSTICA REVERSA
PAULO ROBERTO LEITE

36 O PRODUTO LOGÍSTICO DE RETORNO
Heterogêneo: natureza, qualidade, forma, embalagem de retorno,.... Relação peso / volume geralmente baixa Relação preço / peso pode ser baixa Localização dispersa Baixa transportabilidade em geral Necessidade de adensamento LEITE CONSULTORIA

37 DIFERENÇAS ENTRE AS CADEIAS REVERSAS
CARACTERÍS TICA PÓS-VENDA PÓS-CONSUMO PRODUTO Pouco uso ou sem uso Produto descartado PLAYERS Canal direto Distintos ENTRADA Comercial Domicílio CUSTOS Fabricante Vários COLETA Empresarial ; Uso do mesmo veiculo Formal, informal, PDV,.Veículos distintos CONFLITOS Créditos, fluxos, normas Compartilhamento DESTINO DO PRODUTO RETORNADO Ciclo de negócios: redistribuição, outros mercados secundários Industriais: man. Reversa, reman., recicla.,incineração,..

38 PROCESSOS EM LOGÍSTICA REVERSA
COLETA CONSOLIDAÇÃO SELEÇÃO DE DESTINO REAPROVEITAMENTO REDISTRIBUIÇÃO

39 REGRAS GERAIS PROCESSOS
PRECISAM SER MAPEADOS Garantia de conhecê-los e melhorá-los PRECISAM TER INDICADORES DE DESEMPENHO O que não se mede não se conhece! PRECISAM SER CONSTANTEMENTE VERIFICADOS Desvios são frequentes!

40 REDE DE LOGISTICA REVERSA
Políticas de retorno Produto de retorno e objetivos estratégicos Pontos de origem: distribuição direta Localização dos centros de consolidações e de processamento: quantidade e geografia Níveis de integração das atividades Tipo de coleta e transporte Mercados de destino Sistema de informação

41 INDICADORES NA LOGISTICA REVERSA
Baseadas em tempo Baseadas em quantidades Baseadas em custos Baseadas na produtividade Baseada no uso de ativos Baseadas na qualidade de serviços Baseadas em benchmarking Baseadas na satisfação dos clientes

42 PROCESSOS NA LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-VENDA
PAULO ROBERTO LEITE

43 recuperar é mais caro que mantê-la..
CUSTOS INTANGÍVEIS Experiência negativa: 85% abandonam a marca Conquistar cliente: 5 x mais caro que mantê-los Lucratividade cresce com o tempo Imagem: recuperar é mais caro que mantê-la..

44 CADEIA DE VALOR (PORTER)
ATIVIDADES DE APOIO FINANÇAS - TECNOLOGIA-INFORMAÇÃO- R.H.- CONTABILIDADE DESEN- VOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS LOGÍSTICA DE ENTRADA MARKETING E VENDAS OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA SERVIÇOS PÓS - VENDA ATIVIDADES PRIMÁRIAS

45 LOGÍSTICA E O VALOR PARA O CLIENTE
ENTREGA PONTUAL LEAD TIMES CURTOS RESPOSTA FLEXÍVEL LOGÍSTICA REVERSA BENEFÍCIOS PERCEBIDOS VALOR PARA O CLIENTE MENOS ESTOQUES CUSTO DE PEDIDO MAIS BAIXOS CUSTOS DE FALTAS REDUZIDAS CUSTO DE PROPRIEDADE

46 POLITICAS DE RETORNO Documento entre fabricante – comerciante ou este - consumidor Critérios de aceitação do retorno e condições gerais de transação Código de defesa do consumidor. Internet : 7 dias a contar do recebimento Varejo físico: 30 dias para defeitos Outros aspectos: benchmarking, fiscais, créditos, etc..

47 RETORNO DE PRODUTOS NA RECEPÇÃO
Recusa (retorno total) Problema comercial Atrasos Qualidade Problemas fiscais Indicadores: volumes, frequência, satisfação de clientes, etc.

48 COLETA NO PÓS-VENDA Informação de retorno para coleta
Relação de produtos retornados, quantidades, motivos, códigos, etc... Pontos de coleta e quantidades Procedimentos de retorno Embalagem – reembalagem Recursos adequados M.O., equipamentos, etc Indicadores: volumes, tempos, custos, Histórico das operações

49 TRANSPORTE Transporte de coleta Acondicionamento definido do retorno
Veículo função do tipo de produto Frequência e Roteirização da coleta Uso do veiculo de ida Acondicionamento definido do retorno Embalagem – compartilhamento Prioridade do retorno Indicadores: custos; produtividade, serviços, etc.

50 ARMAZENAGEM Função: consolidação, processamento
Localização das áreas internas Instalações adequados aos produtos retornados Equipamentos alocados para LR Codificação de produtos retornados Zoneamento por destinos Mão de obra especializada

51 RECEPÇÃO NO RETORNO Recepção documentos: NF, etc Recepção Física:
Áreas apropriadas Recursos adequados: pessoal treinado, local, equipamentos, etc. Controles: quantidade, qualidade, estado, anomalias, codificação, etc. Seleção de destino Critérios – normas - rastreabilidade - parcerias Indicadores Produtividade, quantidade /remessa, estado, regiões, etc.

52 PROCESSOS E PROCEDIMENTOS GERAIS
Políticas de retorno definidos Controle do recebimento de retornos – indicadores Classificação e quantificação do retorno – critérios técnicos e de destinação Sistema de Codificação dos retornos – código de barras Procedimentos de consolidação do retorno Procedimentos de seleção e destino definidos

53 Destinos dos produtos de LR de pós-venda
Mercado original Mercado secundário Reparos / conserto Doação Manufatura reversa - canibalização Reciclagem Destruição

54 PROCESSOS NA LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-CONSUMO
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55 EIXOS DE SUSTENTABILIDADE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EIXO ECONÔMICO EIXO SOCIAL EIXO AMBIENTAL PRESERVAÇÃO DO LUCRO MANTER JUSTIÇA SOCIAL PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

56 CICLO REVERSO SUSTENTÁVEL
RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL HÁBITOS EDUCAÇÃO CIDADANIA IMAGEM SOCIEDADE MP EMPRESAS PRODUTOS REAPROVEI TAMENTO COMPETITIVIDADE MERCADO PROPAGANDA CUSTOS MÍDIA GOVERNOS DIFERENCIAÇÃO INOVAÇÃO EDUCAÇÃO PROJETOS PENALIDADES LEGISLAÇÕES

57 O PRODUTO LOGÍSTICO DE RETORNO
Heterogêneo: natureza, qualidade, forma, embalagem de retorno,.... Relação peso / volume geralmente baixa Relação preço / peso pode ser baixa Localização dispersa Baixa transportabilidade em geral Necessidade de adensamento LEITE CONSULTORIA

58 OPERAÇÕES DE REVALORIZAÇÃO NA LR
Coleta dos produtos de pós-consumo Armazenagem Seleção de destino Remanufatura Manufatura reversa Reciclagem Destinação final

59 RELACIONAMENTO NA CADEIA REVERSA
Interesses conflitantes Informalidade Sistema de comercialização Informações na cadeia reversa Terceirização Reaproveitamento ou operações industriais na logística reversa: reparos - desmanche – remanufatura – reciclagem – incineração

60 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA LOGISTICA REVERSA
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61 OBJETIVO ESTRATÉGICO MODERNO
“Identificar e desenvolver habilidades que constituem um diferencial competitivo e que sejam difíceis de serem imitadas” (Martel e Vieira, 2008)

62 O QUE QUEREM OS CLIENTES?
PERFORMANCE ATENDIMENTO PREÇO RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL CLIENTE FINAL ( CONSUMIDOR) SERVIÇOS DE VALOR VISÍVEL RELACIONAMENTO COLABORATIVO CUSTOS ADEQUADOS CLIENTE INTERMEDIÁRIO ( NA CADEIA DE SUPRIMENTOS)

63 ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS ATUAIS
COMPETIR -COLABORAR - INOVAR Vantagem em Custos Vantagens em Valor Perceptível ao Cliente / Consumidor DIFERENCIAÇÃO EM SERVIÇOS Flexibilidade / Responsividade / Confiabilidade /... RELACIONAMENTOS DURADOUROS Retenção de clientes / consumidores PRESERVAÇÃO / REFORÇO DE IMAGEM CORPORATIVA Responsabilidade Social / Ambiental

64 ESTRATÉGIAS DE LOGISTICA REVERSA
Objetivos direcionadores Concepção da rede logística reversa Identificar alianças estratégicas Compreensão dos processos Concepção do sistema de informações e informatização das cadeias reversas Concepção dos recursos humanos Criação de sistemas de indicadores de controle.

65 ELEMENTOS DE PLANEJAMENTO EM LOGISTICA REVERSA
Fontes ou origem dos produtos retornados Especificação logística dos produtos Quantidades a serem retornadas Critérios de seleção de destino Informações

66 PLANEJAMENTO DA LOGISTICA REVERSA
Rede reversa ou Supply Chain reverso Modais de Transportes Tipo de coleta Armazenagem Informações Revalorização Redistribuição

67 REDE REVERSA OU SUPPLY CHAIN REVERSO
Constitui-se do dimensionamento de quantidade, localização e capacidades das instalações necessárias ao fluxo reverso: pontos de origem – centros de consolidação – fabricas ou fases de revalorização – rede de distribuição para o novo mercado.

68 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS?
ECONÔMICOS: retorno econômico COMPETITIVIDADE: serviço ao cliente, serviços de pós-venda LEGAIS: cumprir legislação ECOLÓGICOS: razões relacionadas ao meio ambiente. IMAGEM CORPORATIVA: reforço ou proteção

69 MODELO ESTRATÉGICO DE LOGISTICA REVERSA
REINTRODUÇÃO AO CICLO PRODUTIVO / NEGÓCIOS CONDIÇÕES ESSENCIAIS LOGÍSTICA REVERSA CUSTO BENEFÍCIO TECNOLOGIA MERCADO DE DESTINO OBJETIVO ESTRATÉGICO ECONOMICOS LEGAIS SERVIÇOS ECOLÓGICOS IMAGEM FLUXO REVERSO FATORES MODIFICADORES ECOLÓGICOS LEGAIS PRODUTOS DE PÓS-VENDA / PÓS-CONSUMO

70 LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS

71 ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DA LOGISTICA REVERSA
PAULO ROBERTO LEITE

72 ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DA LOG.REV
PERCEPÇÃO EMPRESARIAL DO POTENCIAL DA L.R. Criação de diferencial competitivo Redução de custos e novos centros de lucro Reforço de imagem corporativa DISTINGUIR OPERAÇÕES REVERSAS Separar as operações de retorno MENSURAR OS CUSTOS ENVOLVIDOS Impacto sobre resultado Percepção de que custos >>>>> quantidades MENSURAR ECONOMIAS e REVALORIZAÇÕES DEFINIR AS ESTRATÉGIAS DE LOGISTICA REVERSA. LEITE CONSULTORIA

73 ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO DA LOG.REV
Estratégia organizacional Envolvimento da Alta Direção / Adequação / Políticas Estratégias funcionais integradas Marketing / Engenharia / Produção / Gestão Ambiental Projeto para Logística Reversa / Embalagens Processos Industriais / Análise do Ciclo de Vida Estratégias da rede logística reversa Níveis de Integração / Coletas / Consolidação / Mercados / Informações / Parcerias / Terceirizações / Estratégias fiscais Classificações / Propriedade LEITE CONSULTORIA

74 PORQUE IMPLEMENTAR A LOGISTICA REVERSA?
RECAPTURAR VALOR DE ATIVOS ECONOMIZAR NO USO DE COMPONENTES ECONOMIZAR NO USO DE MATERIAIS RECICLADOS DEMONSTRAR RESPONSABILIDADE AMBIENTAL OBEDECER À LEI REALIZAR ECONOMIAS FISCAIS MELHORAR LUCRO POR ÁREA DE LOJA NO VAREJO REDISTRIBUIR PRODUTOS DE FORMA OTIMIZADA GARANTIR DESTINO CORRETO DOS RETORNOS RECAPTURAR VALOR DE ATIVOS GANHAR FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES OBTER FEED - BACK QUALIDADE CADEIA DIRETA PÓS - VENDA PÓS - CONSUMO LEITE CONSULTORIA

75 ESTRATÉGIAS DE FABRICANTE EM LOG. REV.
Estratégia de competitividade PÓS-VENDA Ganhos de competitividade Flexibilização do retorno - Fidelização de clientes - Imagem / Resp. empres. Realocação de Estoques Custos e de serviços ao cliente. Recaptura de valor otimizada do produto retornado Redução de de custos Serviços de pós-venda. Serviços, custos e imagem Feed- back de qualidade. Custos e de imagem de marca. Antecipação à legislação. Custos e de imagem corporativa LEITE CONSULTORIA

76 ESTRATÉGIAS DE OPERADOR LOGISTICA NA LOG. REV .
Coleta de produtos de pós-venda e pós-consumo. Desmontagem de produtos de alto valor agregado. Transporte e consolidação de produtos retornados. Otimização na recaptura de valor dos produtos ou materiais retornados. Sistema de informações e rastreamento dos produtos retornados. Armazenagem, consolidação, reembalagem, seleção de destino e consertos e reparos em produtos retornados. LEITE CONSULTORIA

77 ESTRATÉGIAS DE FABRICANTE NA LOG. REV
Estratégia de competitividade PÓS CONSUMO Ganhos de competitividade Reaproveitamento de componentes Redução de Custos: economias na confecção do produto Imagem corporativa Reaproveitamento de materiais constituintes. Redução de custos : economias na confecção do produto Imagem corporativa. Adequação fiscal. Redução de custos. Responsabilidade empresarial LEITE CONSULTORIA

78 ESTRATÉGIAS DE VAREJO NA LOG. REV
Estratégia de competitividade PÓS-VENDA Ganho de competitividade Liberação de área de loja Redução de custos Flexibilidade no retorno de mercadorias dos consumidores Imagem corporativa Manutenção de produtos frescos em suas lojas. Custos e imagem corporativa. Recaptura de valor dos estoques remanescentes. Redução de custos. LEITE CONSULTORIA

79 Sugestão de setores para seminarios
Retorno do consumidor: SAC, Call Center. Retorno do varejo: supermercados, magazines, ecommerce( walmart, extra, pão de açucar, C&A, Renner, calçados, magazine Luiza, ponto Frio, etc Comercio secundário= outlets, ponta de estoques Conserto e reparo: informatica, telefonia, eletronicos, eletrodomesticos, HP, Dell, Lex Mark,motorola, sony, Lg, JVC, Philips, Sansung, Lorenzetti, Brastemp, Boch, Nokia, etc Embalagem retornável: pallets, caixas plasticas e metálicas, bujões, cilindros, conteiner, racks,( Chep, Marfinite, cia de gás de cozinha e industrial, ) Remanufatura: automotivos, cartuchos, pneus Reciclagem = vidro, papel, metal, oleos,PET, AL, Óleo de cozinha, etc

80 Sugestão de setores para seminarios
Prestadores de serviços : operadores logísticos, destinação final, transportadores, recicaldores, etc. Associações: Anip, Inpev, Abal, Abividro, Abiplast, Plastivida, Abirp, Abipet, Abinee, Eletros,

81 Casos LR INPEV – retorno de embalagens vazias de defensivos agrícolas
Caso Lata de alumínio Caso da editora Abril Retorno de chocolates na Páscoa Nestlé Telefones celulares – Motorola Cannon copiadoras


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