ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Apresentação em tema: "ESGOTAMENTO SANITÁRIO"— Transcrição da apresentação:

1 ESGOTAMENTO SANITÁRIO

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3 A Codevasf A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Integração Nacional. Promove o aproveitamento dos recursos naturais dos Vales dos rios São Francisco e Parnaíba para fins agrícolas, agropecuários e agroindustriais, de maneira econômica e ambientalmente sustentável. Sede da Codevasf, Brasília

4 Áreas de atuação 1a SR - Montes Claros - MG
2a SR - Bom Jesus Lapa - BA 3a SR - Petrolina - PE 4a SR - Aracaju - SE 5a SR - Penedo - AL 6a SR - Juazeiro - BA 7a SR - Teresina - PI

5 O Programa de Aceleração do Crescimento
O PAC é um programa do governo federal brasileiro que engloba um conjunto de políticas econômicas, planejadas para quatro anos e que tem como objetivo acelerar o crescimento do Brasil. Suas prioridades são obras de saneamento, habitação, transporte, energia e recursos hídricos entre outros.

6 O PAC e a Codevasf A Codevasf, juntamente com o Ministério da Integração Nacional, está comprometida com a execução de importantes obras do PAC.

7 O PAC e a Codevasf Até 2010 serão aplicados mais de R$1,5 bilhão em obras de contenção de processos erosivos das margens dos rios, recomposição de matas ciliares, implantação de sistemas de esgotamento sanitário, coleta e tratamento de resíduos sólidos, dentre outras, nas bacias do São Francisco e do Parnaíba. Um trabalho que gera emprego e renda na área de atuação da Empresa e que beneficia o País ao promover o crescimento econômico e social.

8 Atuação da CODEVASF Programa de Revitalização da Bacia dos rios São Francisco e Parnaíba; Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs); Plano de Ação para o Desenvolvimento Integrado da Bacia do Parnaíba (Planap); Projeto Amanhã; Programa de Desenvolvimento Florestal; Ações Ambientais. Projeto Amanhã

9 O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

10 CONCEITOS IMPORTANTES
Efluente: despejos, tratados ou não, de origem agrícola, industrial ou doméstica, lançados no ambiente. Contaminação: introdução de substâncias nocivas no meio como, por exemplo, organismos patôgenicos e metais pesados. Água contaminada

11 MAIS CONCEITOS IMPORTANTES
Dejetos: conjunto de materiais fecais expelidos por vez. Esgoto: é a água que foi utilizada para a realização de diversas atividades, e que segue carregando toda poluição agregada, seja contaminantes físicos, químicos ou biológicos. Água utilizada sendo jogada fora.

12 INTRODUÇÃO Como conseqüência da utilização de água para abastecimento da população, há a geração de esgotos. Na maioria das vezes são lançados in natura nos recursos hídricos ou utiliza-se formas rudimentares para o tratamento do mesmo (ex: fossa séptica) em outros o esgoto escoa a céu aberto.

13 A POLUIÇÃO HÍDRICA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS

14 POLUIÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
Foto: tratabr.wordpress.com Foto:PNUMA/Topham

15 POLUIÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Fossas com vazamento contaminam os lençóis freáticos.

16 ESGOTOS A CÉU ABERTO: DEPRECIAÇÃO LOCAL, FOCOS DE DOENÇAS
Foto: UNICEF / Le Moybe. Foto: PNUMA / Topham

17 ESGOTOS A CÉU ABERTO: DEPRECIAÇÃO LOCAL, FOCOS DE DOENÇAS
Foto: UNICEF / Ninfa Bito. Foto: ONU / Habiotat

18 DESTRUIÇÃO DA VIDA AQUÁTICA
Foto: UNEP.

19 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA
Muitos microorganismos patogênicos são parasitas do intestino humano e são eliminados juntamente com as fezes. Por falta de adequados sistemas de esgotamento, os dejetos de origem humana alcançam os mananciais superficiais ou subterrâneos. A água desses mananciais, quando utilizadas para consumo, pode resultar no acesso desses microorganismos ao organismo da pessoa, causando-lhe doenças.

20 CICLO DA CONTAMINAÇÃO

21 PRINCIPAIS DOENÇAS Amebíase Leptospirose Hepatite infecciosa
Diarréia e disenteria Giardíase Febre tifóide Febre paratifóide Ascaridíase Tricuríase Ancilostomíase Esquistossomose Cólera

22 ALGUNS MICROORGANISMOS CAUSADORES DE DOENÇAS:
Ilustrações: SAAEC.

23 ALGUNS MICROORGANISMOS CAUSADORES DE DOENÇAS:
Ilustrações: SAAEC.

24 O QUE É UM SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO?

25 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
É um conjunto de obras e instalações destinadas a realizar: Coleta; Transporte e afastamento; Disposição final das águas residuárias da comunidade, de uma forma adequada do ponto de vista sanitário.

26 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
As principais partes componentes do sistema de esgotamento sanitário são: Ligações domiciliares; Estações elevatórias; Rede de transporte; Estação de tratamento de esgoto. Parte de uma estação de tratamento de água.

27 LIGAÇÃO DOMICILIAR

28 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA Ilustração: Estação elevatória compacta / TermoOno.

29 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Foto: ETE Brasília Sul, ®2009 Google

30 OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Luís Eduardo Magalhães (BA). Carinhanha (BA).

31 OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Ibotirama (BA). Malhada (BA).

32 BENEFÍCIOS Melhoria das condições sanitárias locais.
Rio São Francisco Melhoria das condições sanitárias locais. Conservação dos recursos naturais. Eliminação de focos de poluição e contaminação. Eliminação de problemas estéticos desagradáveis. Melhoria do potencial produtivo do ser humano.

33 MAIS BENEFÍCIOS Redução dos recursos aplicados no tratamento de doenças, uma vez que grande parte delas está relacionada com a falta de uma solução adequada de esgotamento sanitário. Diminuição dos custos no tratamento de água para abastecimento (que seriam ocasionados pela poluição dos mananciais).

34 VOCÊ SABIA? Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de água contaminada (Agenda 21). A cada R$1,00 gasto em saneamento, economiza-se R$4,00 que seriam gastos com saúde pública. A falta de saneamento básico é a principal causa de morte de crianças até 5 anos de idade no Brasil (Folha de São Paulo,1999).

35 VOCÊ SABIA? 10% da população dos países em desenvolvimento são infectadas por parasitas intestinais e que 200 milhões de pessoas sofrem de esquistossomose, das quais 20 milhões ficam com seqüelas graves (Revista Ecológica e Desenv., 2000). Foto: OMS.

36 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Guilherme Thomé de Carvalho Iêda Maria Sousa
Patrícia Francisca Barbosa de Carvalho 2ª Superintendência Regional da CODEVASF (77) /8046 Bom Jesus da Lapa – BA