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FASE 2C AULA 14 MANDATO MEDIÚNICO

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Apresentação em tema: "FASE 2C AULA 14 MANDATO MEDIÚNICO"— Transcrição da apresentação:

1 FASE 2C AULA 14 MANDATO MEDIÚNICO
CONTRADIÇÕES E MISTIFICAÇÕES DOS ESPÍRITOS O EXERCÍCIO IRREGULAR, ABUSOS, PERIGOS E INCONVENIENTES DED –Diretoria de Estudos Doutrinários Avenida L2 Sul, Quadra 604, Lote º Andar- Sala Telefone: -

2 Objetivos Como identificar e prevenir-se das contradições e mistificações relacionadas aos Espíritos e médiuns. Ressaltar a importância da postura do médium no processo de comunicação mediúnica. Citar o que pode ser considerado como abuso, perigo e inconveniente na prática mediúnica. Explicar porque a mediunidade não causa loucura. -.

3 Contradições e Mistificações dos Espíritos
A Contradição se dá quando o mesmo espírito diz ora uma coisa e ora, outra contrária. Espíritos pouco evoluídos com freqüência se contradizem, porque : suas idéias nem sempre são corretas nem firmes; podem estar procurando enganar a quem os ouve e “ mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo”. Nas mensagens dos Bons Espíritos eventualmente poderão ser notadas contradições, porque : o meio ambiente desfigurou a resposta dada; o meio de comunicação foi insuficiente; falta comparação das coisas espirituais em nosso mundo; o espírito dosou o conhecimento conforme os que o ouviam, evitando ferir certos preconceitos, para poder continuar instruindo o grupo. Para distinguir entre a contradição culposa ou por ignorância e a simples adaptação de conhecimentos e forma de expressão, é preciso: estudo cuidadoso e longo das comunicações, aprofundamento das idéias expostas pelos Espíritos. E se nos falta tempo ou capacidade para uma análise assim? Um meio há de evitar que a idéia contraditória do Espírito nos prejudique: fazer o bem e não o mal, porque o bem é um só.

4 Mistificação – o que é? Mistificação do Médium Motivos:
Mistificar: Abusar da credulidade de; enganar; iludir; burlar. É a comunicação da Entidade, com o objetivo de enganar ao médium ou ao grupo, tentando passar por quem não é ou apresentando teorias ou sistemas falsos por verdadeiros. Consiste no engodo, na falsidade. Tanto pode ocorrer entre os homens como no intercâmbio mediúnico. Há um escolho dentre o que chamamos de atividade mediúnica, que é a possibilidade do engodo, da falsidade e do charlatanismo - a mistificação. Charlatanismo mediúnico: visa enganar os incautos e crédulos, que, sem conhecerem o Espiritismo, deixam-se levar por engodos engendrados por pessoas que, geralmente, objetivam se promover ou têm interesse financeiro. - Estou vendo o seu futuro.Você vai ficar muito rico!!!!!!!!!!!!!! Mistificação do Médium (...) Na mistificação, não é o espírito do médium que está produzindo o fenômeno, mas o médium, como ser encarnado, que não está sendo honesto. A fraude resultaria, portanto, da ação do consciente do médium. Diversidade dos Carismas – Hermínio Miranda Motivos: Querer atrair sobre si as atenções dos outros. Falha de caráter, pois trata-se de uma burla para atender aos seus desejos inferiores. Parecer ser mais médium do que é, realizando prodígios falsos. Assim que é flagrado, toda a sua produção verdadeira é desacreditada.

5 Mistificação – como identificar?
Identificar os Espíritos pela sua individualidade é questão desnecessária. Porém identifica-los segundo suas qualidades é fundamental. Para que se detecte as mistificações mediúnicas, basta observar a linguagem e o comportamento do Espírito comunicante. A linguagem está sempre relacionada com o grau evolutivo, e as ações se traduzem nos sentimentos e conselhos que são emitidos. Recomenda-se o bom- senso e a lógica para diferenciar as comunicações sérias, provenientes de bons Espíritos, das falsas, oriundas dos falsos sábios. Cuidado com as comunicações que visem provocar a cobiça e a vaidade no médium. Verifique sempre se o conteúdo da mensagem condiz com o objetivo do Espiritismo : o melhoramento moral da humanidade Devemos observar as características dos Espíritos mistificadores e a nós mesmos para não sermos vítimas da mentira. Os Espíritos mistificadores: predizem o futuro facilmente, determinando acontecimentos e datas; fazem exagerados elogios ao médium, estimulando o orgulho e a vaidade, embora preguem a humildade; procuram exaltar a importância pessoal do médium e apresentam-se com nomes venerandos; tentam a cobiça do médium anunciando heranças e tesouros ocultos.

6 Devemos retirar do Espiritismo apenas o que ele pode nos dar.
Mistificação – qual é a finalidade? Aprendamos com o ensinamento de Emmanuel, em o Consolador, Questão 401: “ A mistificação experimentada por um médium traz, sempre, uma finalidade útil, que é a de afastá-lo do amor próprio, da preguiça no estudo de suas necessidades próprias, da vaidade pessoal ou dos excessos de confiança em si mesmo.” “ Os fatos de mistificação não ocorrem à revelia dos seus mentores mais elevados, que somente assim, o conduzem à vigilância precisa e às realizações da humildade e da prudência no seu mundo subjetivo.” Como previnir-se? O médium deve evangelizar-se para livrar-se de vícios como o egoísmo, orgulho e a vaidade - portas freqüentemente abertas aos Espíritos mistificadores , que desejam desviar-nos do caminho reto. “Orai e vigiai” - aconselha-nos o CRISTO - esta máxima encerra toda a conduta do homem de bem, daquele que se esforça em melhorar-se e receber do Alto os bons fluidos e conselhos. Devemos retirar do Espiritismo apenas o que ele pode nos dar.

7 Respostas dos Espíritos da Codificação
As mistificações constituem um dos escolhos mais desagradáveis do Espiritismo prático. Haverá meio de nos preservarmos deles? “(...) Certamente que há para isso um meio simples: o de não pedirdes ao Espiritismo senão o que ele vos possa dar. Seu fim é o melhoramento moral da Humanidade; se vos não afastardes desse objetivo, jamais sereis enganados (...) “Os Espíritos vos vêm instruir e guiar no caminho do bem e não no das honras e das riquezas, nem vêm para atender às vossas paixões mesquinhas. Se nunca lhes pedissem nada de fútil, ou que esteja fora de suas atribuições, nenhum ascendente encontrariam jamais os enganadores; donde deveis concluir que aquele que é mistificado só o é porque o merece. Porém, há pessoas que nada perguntam e que são indignamente enganadas por Espíritos que vêm espontaneamente, sem serem chamados. “Elas nada perguntam, mas se comprazem em ouvir, o que dá no mesmo. Se acolhessem com reserva e desconfiança tudo o que se afasta do objetivo essencial do Espiritismo, os Espíritos levianos não as tomariam tão facilmente para joguete.” Por que permite Deus que pessoas sinceras e que aceitam o Espiritismo de boa-fé sejam mistificadas? Não poderia isto ter o inconveniente de lhes abalar a crença? “Se isso lhes abalasse a crença, é que não tinham muito sólida a fé. Os que renunciassem ao Espiritismo, por um simples desapontamento, provariam não o haverem compreendido e não lhe terem atentado na parte séria. Deus permite as mistificações, para experimentar a perseverança dos verdadeiros adeptos e punir os que do Espiritismo fazem objeto de divertimento.”

8 O Problema das Mistificações
O problema das mistificações não deve impressionar os que se entregam às tarefas mediúnicas, os quais devem trazer o Evangelho de Jesus no coração. Estais muito longe ainda de solucionar as incógnitas da ciência espírita, e se aos médiuns, às vezes, torna-se preciso semelhante prova, muitas vezes os acontecimentos dessa natureza são também provocados por muitos daqueles que se socorrem das suas possibilidades. Tende o coração sempre puro. É com a fé, com a pureza de intenções, com o sentimento evangélico, que se podem vencer as arremetidas dos que se comprazem nas trevas persistentes. É preciso esquecer os investigadores cheios do espírito de mercantilismo! . . . Permanecei na fé, na esperança e na caridade em Jesus-Cristo, jamais olvidando que só pela exemplificação podereis vencer. (Extraído do livro Emmanuel, p.68/69)

9 Perigos e Inconvenientes
“(...) O exercício muito prolongado de qualquer faculdade acarreta fadiga; a mediunidade está no mesmo caso (...).” A prática prolongada sem disciplina pode caracterizar um abuso. (LM - Questão 221, Item 2 pág. 264) “Promover o desenvolvimento da mediunidade nas crianças ou em pessoas com processo obsessivo é perigoso e inconveniente.” ( L M – Questão 221- Item 6 pág. 265) “(..) A mediunidade não produzirá a loucura, quando esta já não exista em gérmen: porém, existindo este, o bom senso está a dizer que se deve usar de cautelas, sob todos os pontos de vista, porquanto qualquer abalo pode ser prejudicial.” (LM Questão Item 5 pág. 265)

10 Desvios Emmanuel - O Consolador – pg. 223
“402 — Seria justo aceitar remuneração no exercício da mediunidade? Quando um médium se resolva a transformar suas faculdades em fonte de renda material, será melhor esquecer suas possibilidades psíquicas e não se aventurar pelo terreno delicado dos estudos espirituais. A remuneração financeira, no trato das questões profundas da alma, estabelece um comércio criminoso, do qual o médium deverá esperar no futuro os resgates mais dolorosos. (...)” “403 — É razoável que os médiuns cogitem da solução de assuntos materiais junto dos seus mentores no plano invisível? Não se deve esquecer que o campo das atividades materiais é a escola sagrada dos Espíritos incorporados no orbe terrestre. Se não é possível aos amigos espirituais quebrarem a lei de liberdade própria de seus irmãos, não é lícito que o médium cogite da solução de problemas materiais junto dos Espíritos amigos. O mundo é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais. O médium que se arrisca a desviar suas faculdades psíquicas, para o terreno da materialidade está em marcha para as manifestações grosseiras dos planos inferiores, onde poderá contrair os débitos mais penosos.”

11 Allan Kardec na "Revista Espírita", janeiro de 1863).
Desvios "Não se deve jamais provocar ou encorajar o desenvolvimento das faculdade mediúnicas de pessoas fracas (ou de crianças). Deve-se afastar da prática mediúnica, por todos os meios possíveis, as que apresentem os menores sinais de excentricidade nas idéias ou de enfraquecimento das faculdades mentais, porque são evidentemente predispostas à loucura, que qualquer motivo de superexcitação pode desenvolver“ (Allan Kardec - O Livro dos Médiuns", Capítulo XIIIV, item 222) "Jamais dissimulamos os escolhos (obstáculos) encontradiços na mediunidade, razão por que multiplicamos, em "O Livro dos Médiuns ", as instruções a tal respeito e não temos cessado de recomendar o seu estudo prévio, antes de se entregarem à prática. às próprias custas. (...) sem experiência a mediunidade tem inconvenientes, dos quais o menor seria ser mistificado pelos Espíritos enganadores e levianos. “Fazer Espiritismo experimental sem estudo é fazer manipulações químicas sem saber química" Allan Kardec na "Revista Espírita", janeiro de 1863).

12 (Allan Kardec na "Revista Espírita", janeiro de 1863).
Postura do Médium As faculdades mediúnicas estão ligadas a uma disposição orgânica. O mesmo já não se dá quanto ao seu uso, que depende da condição moral do médium. Se tudo depende da moral, todos nós necessitamos tê-la como farol orientador da nossa caminhada. Não se deve conceber a atividade mediúnica sem a Disciplina O domínio das nossas más inclinações é uma tarefa que precisa ser realizada. Conhecer a si mesmo e trabalhar para dominar as próprias imperfeições é o caminho para uma prática mediúnica sadia e o próprio progresso espiritual. "Antes de nos dirigirmos aos Espíritos, convém, pois, encouraçarmo-nos contra o assalto dos maus, assim como se marchássemos em terreno onde tememos picadas de cobras. Isto se consegue, inicialmente, pelo estudo prévio, que indica a rota e as precauções a tomar; e a seguir, a prece. Mas é necessário bem nos compenetrarmos da verdade que o único preservativo está em nós, na própria força, e nunca nas coisas exteriores; que nem há talismãs, nem amuletos, nem palavras sacramentais, nem fórmulas sagradas ou profanas que tenham a menor eficácia se não tivermos em nós mesmos as qualidades necessárias. Assim, essas qualidades é que devem ser adquiridas" (Allan Kardec na "Revista Espírita", janeiro de 1863).

13 Referências Bibliográficas
01. KARDEC, Allan. Dos inconvenientes e perigos da mediunidade. ln:_. O Livro dos Médiuns Trad. de Guillon Ribeiro. 61. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, Questão 221, Item 2 pág. 264. 02. —. Item 5 pág. 265. 03. —. Item 6 pág. 265. 04. —. Cap. XVI – Dos médiuns especiais 05 —. Cap. XIX – O papel dos médiuns nas comunicações espíritas. 06 — Cap. XX – Da influência moral do médium. 07 — Cap. XXVII – Das contradições e das mistificações Cap. XXVIII, Do charlatanismo e do embuste. – médiuns interesseiros – fraudes espíritas. 08. .Emmanuel, p. 68/69 09. Introdução ao estudo da Doutrina Espírita. In:_. O Livro dos Espíritos Trad. de Guillon Ribeiro. 75. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, Item XV, págs 10. DENIS, Léon. Práticas e perigos da mediunidade. In:_. No Invisível Trad. de Leopoldo Cirne. 10. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, Pág. 352. 11. —. Perigos do Espiritismo. ln:_. Depois da Morte Trad. de João Lourenço de Souza. 8. ed. Rio [ Janeiro]: FEB, Págs 12. FRANCO, Divaldo Pereira. A Loucura. ln:_. Grilhões Partidos Pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda. 5. ed. Salvador, BA: Alvorada, Pág. 34 e 35.


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