A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

3/25/2017 HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "3/25/2017 HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida."— Transcrição da apresentação:

1 3/25/2017 HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

2 3/25/2017 O que éHIV/AIDS? A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). O HIV ataca e destrói os glóbulos brancos do sangue, causando um defeito no sistema imunológico do corpo. O sistema imunológico de uma pessoa infectada pelo HIV torna-se tão enfraquecido que ela não pode proteger-se de infecções sérias. Quando isto acontece, do ponto de vista clínico esta pessoa contraiu a AIDS. A AIDS pode manifestar-se tão precocemente quanto em 2 anos ou tão tardiamente quanto em 10 anos depois da infecção pelo HIV.

3 Estado Global do HIV/AIDS
3/25/2017 Estado Global do HIV/AIDS 33,4 milhões de pessoas estão vivendo com o HIV Calcula-se que 5,8 milhões de pessoas foram infectadas em 1998 2,1 milhões são mulheres 590,000 são crianças Aproximadamente novas infecções ocorrem diariamente 90% em países em desenvolvimento A maioria dos adultos neo-infectados pelo HIV tem menos de 25 anos 10,7 milhões de adultos e 3,2 milhões de crianças morreram desde o início da epidemia Fonte: UNAIDS/OMS 1998.

4 Número de Pessoas com HIV/AIDS por Região
3/25/2017 Número de Pessoas com HIV/AIDS por Região Europa Ocidental Europa Oriental & Ásia Central América do Norte Ásia Oriental & Pacífico África do Norte & Oriente Médio Caribe Sul e Sudeste da Ásia 6.7 milhões África Sub- Saariana 22.5 milhões América do Norte: Caribe: América Latina: 1.4 milhão Europa Ocidental: Europa Ocidental e Ásia Central: África do Norte e Oriente Médio: África Sub-Saariana: 22.5 milhões Ásia Oriental e Pacífico: Sul e Sudeste da Ásia: 6.7 milhões Austrália e Nova Zelândia: América Latina 1.4 milhão Austrália e Nova Zelândia 12.000 Fonte: UNAIDS/OMS 1998.

5 Modos de Transmissão do HIV
3/25/2017 Modos de Transmissão do HIV Relação sexual entre: heterossexuais Homossexuais (masculinos) – não há casos documentados de transmissão sexual entre mulheres Exposição acidental a sangue ou a objetos/procedimentos relacionados com sangue (p. ex., transfusões de sangue, agulhas compartilhadas, instrumentos contaminados) Transmissão mãe-criança durante: gravidez parto aleitamento

6 Transmissão do HIV pelo Contato Sexual
3/25/2017 Transmissão do HIV pelo Contato Sexual De cada 100 adultos infectados pelo HIV, contrairam a infecção durante uma relação sexual não protegida 70% destas infecções resultam de uma relação heterossexual As DSTs, especialmente as lesões ulceradas da genitalia, aumentam o risco de transmissão Fonte: UNAIDS/OMS 1996.

7 Transmissão do HIV pelo Sangue, Produtos do Sangue e Fluidos Corporais
3/25/2017 Transmissão do HIV pelo Sangue, Produtos do Sangue e Fluidos Corporais Agulhas compartilhadas/contaminadas por usuários de drogas Corresponde a 5-10% de todas as infecções em adultos Transfusão de sangue ou produtos de sangue contaminados Corresponde a 3-5% de todas as infecções em adultos Instrumentos cirúrgicos contaminados Práticas tradicionais (tatuagens, perfuração das orelhas, circuncisão) Semen doado por homem contaminado pelo HIV Fonte: UNAIDS/OMS 1996.

8 Transmissão do HIV a Trabalhadores da Saúde
3/25/2017 Transmissão do HIV a Trabalhadores da Saúde Fonte: CCD 1996, Gerberding 1995; Seelf 1978.

9 HIV e Trabalhadores da Saúde
3/25/2017 HIV e Trabalhadores da Saúde A maioria das exposições não resulta em infecção O risco varia com: Tipo de exposição Quantidade de sangue envolvida Quantidade de vírus no sangue do doente no momento da exposição Instituição (ou não) de tratamento após a exposição Tipo de Exposição: Exposições ao sangue, a fluidos que visivelmente contém sangue e outros fluidos potencialmente infectantes (p. ex., semen, líquido amniótico) que penetram por uma efração na pele ou membrana mucosa são as que têm o maior risco. Além disso, a penetração profunda de uma agulha de grosso calibre é de maior risco do que a de uma agulha sólida (como uma agulha de sutura) ou um arranhão superficial. Quantidade de Sangue: uma gota de sangue tem menor risco do que várias gotas ou um respingo grande ou a exposição durante alguns minutos. Quantidade de Vírus: Pacientes fonte em estados avançados da doença tem mais possibilidades de transmitir o vírus do que pacientes assintomáticos com contagens elevadas de CD4. Tratamento Pós-Exposição: Acredita-se que a profilaxia pós-exposição instituida dentro de horas é a mais eficiente com base em estudos em animais. Entretanto, o tempo após o qual não há benefícios, em humanos, é desconhecido. Apesar disto, recomenda-se que a profilaxia seja instituida mesmo depois de 36 horas se a exposição foi de alto risco porque o tratamento precoce pode ser beneficioso. Fonte: Centros para o Controle e Prevenção de Doenças Pautas para o Manejo de Exposições de Trabalhadores da Saúde ao HIV e Recomendações para a Profilaxia Pós-Exposição. MMWR: 47(RR-7):1-28.

10 Transmissão da Mãe para a Criança
3/25/2017 Transmissão da Mãe para a Criança Pré-natal Intrauterina transplacentária Intraparto Exposição ao sangue materno e secreções vaginais durante o trabalho de parto e o parto Pós-parto Durante a lactação 25-35% de todas as crianças nascidas de mulheres infectadas pelo HIV em países em desenvolvimento se tornam infectadas 90% de recém-nascidos e crianças foram infectados pela mãe Fonte: UNAIDS/OMS 1996; UNAIDS/OMS1998.

11 Transmissão do HIV O HIV não é transmitido por:
3/25/2017 Transmissão do HIV O HIV não é transmitido por: Contato ocasional pessoa-a-pessoa em casa, no trabalho ou em locais públicos ou sociais Alimentos, ar, água Picadas de insetos/mosquitos Tosse, espirro, cuspidela Aperto de mãos, carícias, beijo seco ou abraço Piscinas, banheiros, etc.

12 Quem tem Alto Risco de Contrair AIDS
3/25/2017 Quem tem Alto Risco de Contrair AIDS A pessoa que: Usa agulhas e seringas compartilhadas/contaminadas É portadora de uma DST Prática sexo anal com sua/seu parceiro(s) Prática sexo por dinheiro ou drogas Possui vários parceiros sexuais Vive separada do marido devido a obrigações profissionais (p. ex., caminhoneiros, trabalhadores, migrantes)

13 As Mulheres e o HIV Fatores de risco sociais Analfabetismo
3/25/2017 As Mulheres e o HIV Fatores de risco sociais Analfabetismo Desconhecimento de medidas preventivas Fatores de risco biológicos Mulheres tem risco duas vezes maior de contrair HIV de homens Fisiologia feminina (p. ex., menstruação, coito) Condições relacionadas à gravidez (p. ex., anemia, hemorragia) aumentam a necessidade de transfusão de sangue

14 Espectro Clínico da AIDS
3/25/2017 Espectro Clínico da AIDS Grupo 1: Infecção aguda 0-3 semanas Janela imunológica: soroconversão 3-12 semanas Grupo 2: Infecção assintomática 0-10 anos Grupo 3: Linfadenopatia generalizada persistente Grupo 4: Outras doenças relacionadas ao HIV Doenças constitucionais Distúrbios neurológicos Infecções oportunistas Neoplasias secundárias Outras condições

15 Sinais e Sintomas da AIDS
3/25/2017 Sinais e Sintomas da AIDS Febre de origem desconhecida Nódulos linfáticos aumentados Erupção cutânea e tosse Diarréia persistente Grande perda de peso Lesões cutâneas Perda do apetite e fadiga

16 3/25/2017 AIDS e a Criança Os sintomas geralmente se manifestam aos 6 meses de idade Diarréia Deficiência do crescimento A maioria destas crianças morre antes de completar seu 2º ano As crianças que nascem de pais infectados pelo HIV freqüentemente tornam-se órfãos

17 Diagnóstico do HIV Feito principalmente pela sorologia
3/25/2017 Diagnóstico do HIV Feito principalmente pela sorologia Através do teste dos anticorpos (ELISA); se positivo, confirmação pelo Western Blot Cultura do sangue e tecidos

18 Tratamento dos Pacientes Infectados pelo HIV
3/25/2017 Tratamento dos Pacientes Infectados pelo HIV Atualmente, nenhum medicamento ou tratamento pode curar a AIDS A disponibilidade de vacinas anti-AIDS parece improvável em futuro próximo Uma combinação de três agentes antirretrovirais (ARVs) é o padrão ouro de tratamento Os ARVs não estão universalmente disponíveis, custam muito caro e devem ser corretamente administrados

19 Efeitos da AIDS sobre a Gravidez
3/25/2017 Efeitos da AIDS sobre a Gravidez Infertilidade Abortos de repetição Prematuridade Retardo do crescimento intrauterino Natimortos Anomalias congênitas Embriopatias

20 3/25/2017 SIDA e Aleitamento OMS, UNAIDS e UNICEF recomendam que todas as mulheres: Sejam informadas do risco de transmissão do HIV pelo aleitamento, Tenham acesso ao aconselhamento voluntário e a exames para determinar o estado de sua infecção pelo HIV e Recebam apoio em sua escolha pelo aleitamento ou pela alimentação artificial.

21 Transmissão do HIV da Mãe para a Criança
3/25/2017 Transmissão do HIV da Mãe para a Criança 90% dos recém-nascidos e crianças infectados pelo HIV contrairam o vírus de suas mães 2/3 dos recém-nascidos de mulheres infectadas pelo HIV não são infectados Dos recém-nascidos infectados: 2/3 são infectados intra-útero ou no parto 1/3 é infectado durante o aleitamento

22 Risco de Transmissão do HIV pelo Aleitamento
3/25/2017 Risco de Transmissão do HIV pelo Aleitamento O risco é aumentado se: A mãe adquire a infecção durante a gravidez ou a lactação A mãe tem fissuras nas aréolas, abcessos ou outras doenças mamárias A mãe tem sintomas de doenças relacionadas ao HIV A criança tem feridas na boca ou infecção intestinal

23 Imunização de Crianças Infectadas pelo HIV
3/25/2017 Imunização de Crianças Infectadas pelo HIV Todas as crianças infectadas pelo HIV e assintomática devem receber as imunizações costumeiras Todas as crianças infectadas pelo HIV com sintomas e portadoras do complexo relacionado à AIDS (CRA) ou da AIDS devem receber vacinas inativadas

24 HIV e Anticoncepção Anticoncepção com proteção
3/25/2017 HIV e Anticoncepção Anticoncepção com proteção Camisinha masculina (látex e vinil) Camisinha feminina Nonoxynol-9 (creme espermaticida anti-vírus)1 Diafragma vaginal1 Métodos apropriados para o uso de mulheres com o HIV. Elas devem usar camisinha para proteger seu parceiro. Hormonais (AOCs, Implantes, Progestágeno injetável) Esterilização voluntária As camisinhas são feitas com material sintético ou natural. Somente as camisinhas feitas com látex ou vinil comprovadamente protegem contra a transmissão do HIV. 1 A proteção é parcial se usado sem camisinha

25 3/25/2017 Proteção dos Trabalhadores da Saúde contra o HIV Durante o Trabalho de Parto e o Parto Precauções durante o trabalho de parto: Proteger-se do sangue e do líquido amniótico Proteger-se de instrumentos afiados/pontudos Reanimação do recém-nascido: Não fazer sucção boca-a-boca Não fazer respiração boca-a-boca Precauções após o parto: Desinfecção apropriada do instrumental Descarte apropriado da placenta e outros elementos Com o objetivo de proteção durante o trabalho de parto, usar luvas, máscara, óculos ou viseiras faciais, aventais de mangas compridas, aventais frontais de plástico e botas de borracha.

26 Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde
3/25/2017 Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde Pele intada, boca e nariz: lavar imediatamente com água e sabão e enxaguar profusamente para remover todas as partículas potencialmente infectadas. Pele cortada ou perfurada: deixa sangrar livremente. Olhos: lavar imediatamente com água e, a seguir, irrigar com solução salina durante 30 minutos. Considerar profilaxia pós-exposição (PPE) se houver alto risco de transmissão: Tratamento com Zidovudina (ZDV) durante 4 semanas Iniciar, de preferência dentro de 1-2 horas Os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças dos EU consideram como de alto risco a exposição do trabalhador da saúde quando o ferimento é profundo, há sangue visível no artefato causador do ferimento, o ferimento é causado por artefato previamente colocado num vaso (veia ou artéria) da cliente ou quando a paciente em questão veio a falecer de AIDS até 60 dias após a exposição. Antes de iniciar o tratamento com agentes anti-virais, o indivíduo deve ser cientificado de que os conhecimentos atuais sobre a eficácia e a toxicidade deste tratamento e os seus potenciais efeitos colaterais são limitados. Fonte: CDC 1996.

27 Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde continuação
3/25/2017 Tratamento Pós-Exposição dos Trabalhadores da Saúde continuação Exames para o diagnóstico de HIV, imediatamente, 6 semanas, 6 meses e 12 meses apó a exposição O tratamento, se iniciado, deve continuar durante 4 semanas. A pessoa exposta pode declinar de qualquer uma ou de todas as drogas. Frente a exposições de menor importância, a profilaxia não é recomendada.


Carregar ppt "3/25/2017 HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google