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URM para Docentes/Multiplicadores de Escolas de Saúde

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Apresentação em tema: "URM para Docentes/Multiplicadores de Escolas de Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 URM para Docentes/Multiplicadores de Escolas de Saúde
XI CONGRESSO MUNDIAL DE SAÚDE PÚBLICA e VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA Lenita Wannmacher Rio de Janeiro, 23 de agosto de 2006

2 UMA NOVA FORMA DE PENSAR
Seqüência lógica do pensamento Aprendizagem para solução de problemas Aprendizagem ativa (busca da informação) Aprendizagem norteada por objetivos claros Leitura crítica da informação Valorização das evidências Treinamento de habilidades de comunicação Treinamento de atitudes Reconhecimento das pressões que levam à prescrição irracional

3 Etapas para prescrição racional de medicamentos
Indicação Seleção (eficácia, segurança, conveniência, custo) Prescrição Informação Seguimento de Vries TPGM, Henning RH, Hogerzeil HV, Fresle DA. Guide to good prescribing. Geneva: World Health Organization, p.

4 O PAPEL DO INSTRUTOR Definir os objetivos do programa de ensino.
Focar o aprendizado na solução de problemas. Conferir ao estudante o papel de ator principal do processo de aprendizagem. Cessar o “discurso” e começar a fazer perguntas. Estimular o trabalho em grupo. Hogerzeil HV, Barnes KI, Henning RH, et al. Guia do Instrutor em Práticas da Boa Prescrição Médica. Genebra: OMS, p.

5 COMO CONSTRUIR UM BOM CASO CLÍNICO
Assegurar-se de que o foco está na terapia e não no diagnóstico. Escrever casos simples em que se usem medicamentos essenciais. Enfatizar pontos especiais de ensino sobre escolha de medicamentos, outras tecnologias, procedimentos. Enfatizar problemas de compreensão ou adesão do paciente. Aplicar em sala de aula e reavaliar quanto à clareza e capacidade resolutiva.

6 Estratégias para a seleção de qualquer conduta
Comparação entre diferentes alternativas Utilização das melhores evidências disponíveis para avaliar eficácia e segurança Determinação da qualidade da evidência Comparação de custo das decisões possíveis Reconhecimento da conveniência de um dado tratamento para o paciente individual

7 AVALIAÇÃO “É uma prática altamente questionável rotular alguém como tendo alcançado um objetivo quando você nem mesmo sabe o que tomar como evidências desse alcance.” R.F. Mager

8 O QUE MEDIR? CONHECIMENTO E HABILIDADES INTELECTUAIS (cognitivas): LEMBRAR, INTERPRETAR, RESOLVER PROBLEMAS HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO: ESCUTAR E RESPONDER EM LINGUAGEM COMPREENSÍVEL ATITUDES Permitir a expressão das preocupações Ser sensível a mensagens não-verbais Encorajar o paciente Ter empatia Ter respeito pelos valores do paciente Fazer do paciente um parceiro

9 O QUE RESULTA DO TREINAMENTO?
REFORÇO NA AQUISIÇÃO DE HABILIDADES E ATITUDES CRIAÇÃO DE ROTINA AUMENTO DA CONFIANÇA

10 ECOE OSCE = Objective Structured Clinical Evaluation
ECOE = Exame Clínico Objetivo Estruturado Criado há aproximadamente 20 anos na Escócia. Sistema de avaliação que consiste no atendimento do paciente pelo prescritor, com base num roteiro construído sobre um caso clínico previamente acordado.

11 TREINAMENTO Simulação e rodízio de papéis PRESCRITOR OBSERVADOR
PACIENTE

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14 APLICABILIDADE DISCIPLINAS ESTÁGIOS TREINAMENTOS EM SERVIÇO INTERNATO
RESIDÊNCIA RELAÇÃO PROFISSIONAL X PACIENTE PROCEDIMENTOS ENTREVISTAS

15 APLICABILIDADE Utilização para avaliar competência clínica
Realização de anamnese Realização de exame físico Treinamento do paciente para usar determinado medicamento ou realizar algum procedimento Treinamento de agentes de saúde comunitários

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17 CURSOS URM – 2002-2006 Nacionais 2002 – Petrópolis, RJ e Brasília, DF
Regionais 2003 – Sul, Passo Fundo, RS e Nordeste, Fortaleza, CE 2004 – Sudeste,Vitória, ES, Estados de Santa Catarina e Paraná, Blumenau, SC e Centro Oeste, Campo Grande, MS 2005 – Norte, Belém, PA

18 CURSOS URM – 2002-2006 Estaduais
2002 – Curso Paulista, Águas de São Pedro, SP 2003 – Curso Paulista, Ribeirão Preto, SP 2004 – Curso Cearense, Fortaleza, CE 2006 – Curso Catarinense, Florianópolis, SC Institucionais 2000 – UPF, Passo Fundo, RS 2003 – UFF, Niterói, RJ 2005 – ANVISA, São Paulo, SP e Prefeitura de Porto Alegre, RS (Saúde Mental) 2006 – UFP, Pelotas, RS

19 CURSOS URM PARA PRESCRITORES
projeto Reorganização da Assistência Farmacêutica em Município de Gestão Plena do Sistema – 16 cursos - Faculdade de Medicina de Marília – FAMEMA, PNUD, ANVISA, NAF/ ENSP/ FIOCRUZ e Secretaria Municipal da Saúde. Curso Piloto sobre Uso Racional de Medicamentos para Residentes Médicos, Passo Fundo, RS e Cursos para Prescritores da Atenção Básica do Município de Botucatu, SP. 2006 – Curso para Residentes da UFF, Niterói, RJ

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