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Renato A. Bastos Marcelo N. Grimberg Bruno I. Beduscki

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Apresentação em tema: "Renato A. Bastos Marcelo N. Grimberg Bruno I. Beduscki"— Transcrição da apresentação:

1 Como a informatização e os sistemas "Just in Time" e "Kanban" são integrados na indústria moderna
Renato A. Bastos Marcelo N. Grimberg Bruno I. Beduscki Murylo M. P. Santos Thiago C. Pisana

2 Histórico JUST IN TIME Filosofia de produção que tem o objetivo de fabricar as peças certas, no número certo e na hora certa. Foi uma idéia inicial de Henry Ford, publicada em seu livro My Life and Work (1922). Primeiramente adotada pela Ford, e posteriormente pela Toyota como parte do Toyotismo (Toyota Production System). Nos anos 50 passou à ser aprimorado pelo então engenheiro chefe da Toyota, Taiichi Ohno.

3 Como Surgiu Henry idealizou que não compensava comprar materiais excedentes, e sim apenas o necessário para a produção imediata, levando-se em consideração o tempo de transporte. Assim foi também implementado o sistema “Dock to factory floor”, ou seja, o material ia direto para as linhas de montagem. No Japão , as empresas não podiam pagar por grandes terrenos para seus galpões, sendo isso considerado uma desvantagem até os anos 50 por diminuir o “economic lot size”, ou seja o numero de peças idênticas que deveriam ser produzidas pelo valor da reestruturação das maquinas para a produção do novo produto. Taiichi Ohno a partir dos anos 50, passou a aprimorar o processo implementado por Ford, reduzindo o “retooling” e o “economic lot size”. O sistema passou a ser implementado nos anos 70 no Japão e 80 nos E.U.A.

4 Conceito Existem três idéias básicas sobre as quais se desenvolve o sistema Just In Time: A primeira é a integração e otimização de todo o processo de manufatura. Tudo o que não agrega valor ao produto é desnecessário e precisa ser eliminado. A segunda idéia é a melhoria contínua (Kaizen). Isto significa uma mentalidade de trabalho em grupo, de visão compartilhada, de revalorização do homem, em todos os níveis, dentro da empresa. Esta mentalidade permite o desenvolvimento das potencialidades humanas, conseguindo o comprometimento de todos pela descentralização do poder. A terceira idéia básica é entender e responder às necessidades dos clientes. Isto significa a responsabilidade de atender o cliente nos requisitos de qualidade do produto, prazo de entrega e custo. Clientes e fornecedores formam, então, uma extensão do processo de manufatura da empresa.

5 Vantagens Menor “Lead Time” na concepção de novos produtos;
Menos “Lead Time” na manufatura; Melhor atendimento ao cliente; Menor perda (maior valor agregado ao produto); Maior retorno de investimento; Reduzir estoques em processo, produtos acabados e eventualmente matérias-primas; Reduzir custos de fabricação; Gerar espaços de Fábrica; Produzir por métodos que permitam o envolvimento das pessoas (moral, satisfação, desenvolvimento, autocontrole) Reduzir o custo e o tempo de transporte dos produtos entre o fornecedor e a empresa solicitante.

6 Desvantagens A maior desvantagem deste sistema é a que decorre de incertezas na envolvente da empresa. Se algo não funcionar bem, e o exemplo de uma greve nos transportes é a mais evidente, tudo pode ficar parado. Por isso, algumas empresas, além de um sistema de Just-in-time, mantêm também o "just in case", algum estoque de segurança que permitirá evitar perdas no caso de problemas com a envolvente, nomeadamente os fornecedores.

7 Histórico KANBAN Foi criado no Japão após a 2° Guerra Mundial, por Taiichi Ohno, engenheiro chefe da Toyota. Em Japonês kanban significa cartão.

8 Como Funciona? O recebimento de um Kanban dispara o transporte, a produção ou o fornecimento de um determinado produto. Não há estocagem de matéria prima. A produção emite um sinal para seu fornecedor, alertando que sua matéria prima esta se esgotando. O ordem também pode ser invertida, o fornecedor avisando a produção, sobre o que produzir. Este sinal é emitido na forma do uso de um cartão.

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10 Painéis de controle. Painéis são colocados no chão de fábrica das empresas para estabelecer o controle dos cartões. Quando um cartão é passado para o posto fornecedor, quer dizer que é necessária a reposição de material. É um processo de fácil entendimento para os funcionários, pois eles já sabem a matéria prima que está faltando, através da ausência do cartão. Agiliza a produção.

11 Painel Porta-Kaban

12 Sistemas: Puxar X Empurrar
Sistema Empurrar: o material é “empurrado” para o próximo estágio de sua produção, não importando se a peça é necessária. Estocagem, Desperdício de material. Sistema Puxar: utilizado pelo KANBAN, onde o material é “puxado” para o próximo estágio apenas quando o produto é necessário. Estocagem

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14 Tipos de Processo. KANBAN TRANSPORTE: KANBAN PRODUÇÃO:
Produção Estoque Sinal emitido para que o material seja transferido do estoque para uma área específica de produção. KANBAN PRODUÇÃO: Estoque Produção Sinal emitido para que seja iniciada a produção. KANBAN FORNECEDOR: O mesmo processo do KABAN TRANSPORTE só que para fornecedores externos.

15 Cartão Kanban de Fornecedor
Cartão Kanban de Produção Cartão Kanban de Fornecedor

16 Kanban na indústria moderna 5 Regras de Qualidade
Fim dos Estoques ( Inventário): O cliente deve retirar do fornecedor apenas quantidades necessárias para seu processo subseqüente da produção. O fornecedor deve produzir itens nas quantidades requisitadas pelo cliente. Qualidade: Produtos com defeitos não devem ser liberados para os clientes. Principio do “melhoramento contínuo”. Adaptar-se facilmente as modificações na demanda ( Lead Time).

17 Bollhoff - ECOSIT                                                                                                                                                                                                         

18 Informatização Atualmente o JIT e o Kanban são complementados pelo controle estatístico computacional. Também através de sistemas online é possível fazer com que pedidos sejam automatizados, o que possibilita uma otimização e uma facilitada terceirização.

19 Bibliografia acessado em 10/05/2006 acessado em 10/05/2006 acessado em 13/05/2006 Máquina Que Mudou O Mundo, A, James P. Womack, Daniel Jones e Daniel Roos


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