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ENSINO E APRENDIZAGEM DAS HABILIDADES EM LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS COM TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS.

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1 ENSINO E APRENDIZAGEM DAS HABILIDADES EM LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS COM TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS

2 “É PRECISO COMPREENDER O QUE É APRENDER
“É PRECISO COMPREENDER O QUE É APRENDER.” O que se intenciona para o ensino de Língua Portuguesa é que este seja significativo e seja organizado em função do eixo USO-REFLEXÃO-USO. Aprender significa apropriar-se de saberes e utilizá-los com competência no cotidiano do viver. Por isso, não é ético o fato do conhecimento passar da boca do professor para o caderno do aluno, sem ter passado pela cabeça de nenhum dos dois.

3 Durante todo o processo do ensino é imprescindível demonstrar e refletir com os alunos sobre os aspectos: - O que é a língua escrita; - O que a língua escrita representa; - como a escrita representa a fala. Para isso, o aluno precisa LER ainda que não saiba ler e ESCREVER embora não sabendo escrever.

4 RITMO, FLUÊNCIA E ENTONAÇÃO são os principais conteúdos para ensinar um aluno a ler.
A segunda coisa mais importante a ensinar é a apreensão das idéias do texto. O principal objetivo do ensino da Língua Portuguesa é “Ler o mundo e ensinar a pensar”.

5 ATIVIDADE: LEITURA Era uma vez dois trafelnos, Mirimi e Gissitar. Os dois trafelnos esporavam longe das pergolas. Um, masto, porém, um dos trafelnos, Mirimi, felnou que remalia a aror uma pergola. Gissitar regou muito. Ele rubia que Mirimi não rizaria mais da pergola. Gissitar felnou, felnou, regou, regou, mas nada. Mirimi estava lervado, ramalia rezar e aror uma pergola. No masto do fibeti, Mirimi rigou muito lonto. No masto do fibeti proceceu Gissitar e os dois rizaram ateli. Gissitar não ramalia elenar Mirimi.

6 ATIVIDADE: Interpretação
Responda as perguntas de acordo com as informações do texto lido. Quem eram os dois trafelnos? Onde esporavam? O que Mirimi felnou? Quem felnou, felnou e regou? Mirimi estava lervado para quê? O que Gissitar não ramalia?

7 TEXTO: VIDA LENTA, VIDA LONGA (Sandra Bozza)
_ Tartaruga, tartaruga, A vida não é só feita O que faz em meu jardim? De trabalho e correria. _ Ouço o segredo que as flores Há que se deixar um tempo Vão contando para mim Para um pouco de magia. _ Tartaruga, tartaruga, E a magia está nas flores Não ouço flores falando Que com o sol desabrocham, Só vejo o vento que sopra Está nas noites de luar E folhas se balançando Que os vaga-lumes adornam. _ Pois se prestasse atenção _ Agora entendo, tartaruga, Muito mais coisas ouviria: Porque anda devagar. As histórias do tatu Presta atenção em detalhes E as piadas da cutia Que outros não param para olhar. _ Pra isso não acho tempo, _ E por isso vivo sempre Tenho muito que fazer Refletindo sem parar: _ Pois fique você sabendo E por que eu deveria Que está deixando de viver Estar sempre a me apressar?

8 Comparação entre diferentes tipologias textuais e a intenção dos autores dos textos;
Leitura para apreensão das idéias do texto; Leitura com ritmo, fluência e entonação. Observar diferença entre parágrafos, estrofes, frases e versos.

9 GÊNEROS TEXTUAIS DE RESPONSABILIDADE DO ENSINO FUNDAMENTAL:
LITERÁRIO; DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA; DE IMPRENSA; PUBLICITÁRIO TIPOLOGIAS TEXTUAIS: ADIVINHAS; TEXTOS: POESIAS; ARGUMENTATIVOS; PARLENDAS; DE INSTRUÇÃO; RESENHAS; RELATÓRIOS; BIOGRAFIAS; ENTREVISTAS; RESUMOS; COMERCIAIS (ofício, COMUNICAÇÃO edital, comunicado...) (carta, bilhete, aviso, cartão...)

10 PREPARANDO PARA INTRODUZIR O TEXTO INFORMATIVO:
RETOMADA DAS TIPOLOGIAS TEXTUAIS; RETOMADA DAS NOÇÕES SOBRE AS TIPOLOGIAS JÁ ESTUDADAS ( DIFERENÇA ENTRE PARÁGRAFOS, ESTROFES, FRASES E VERSOS); OUVINDO O TEXTO: VOCÊ SABIA... QUE O CAVALO-MARINHO É UM PEIXE? ELE SE MANTÉM SUSPENSO NA ÁGUA POR MEIO DE SUAS NADADEIRAS, LOCALIZADAS NA CABEÇA E NA PARTE DE TRÁS DO CORPO. ALIMENTA-SE DE MICROORGANISMOS, QUE ELE CHUPA ATRAVÉS DE SEU FOCINHO. (De mãos dadas com a natureza-Plantas. Ed. Salamandra-1991

11 CONVERSANDO SOBRE O TEXTO:
Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos; Reflexão sobre as informações veiculadas no texto; Levantamento das idéias abstraídas pelos alunos; Explicitação de informações não alcançadas pela turma; Levantamento da unidade temática do texto (intenção e assunto); Extrapolação das idéias do texto. CONHECENDO A ESTRUTURA D0 TEXTO INFORMATIVO: Reflexão sobre a necessidade de coesão entre as partes do texto e o cuidado para evitar repetição desnecessária; Levantamento de palavras e expressões desconhecidas pelas crianças (ampliação vocabular); Levantamento de idéias acessórias e sinais de pontuação utilizados para destacá-las ( expansão de idéias e sinais de pontuação); Proposta de flexão oral e escrita do texto, supondo tratar-se de mais de um cavalo-marinho (concordância verbal e nominal)

12 REFLETINDO SOBREAS RELAÇÕES GRAFEMA-FONEMA (ortografia e acentuação)
PEIXE e CHUPA – o mesmo som sendo representado por letras diferentes SABIA, CABEÇA, FOCINHO, SUSPENSO

13 O LÍDER ZUMBI DOS PALMARES (Nilo Moura)
Último líder dos Palmares, formado entre 1604 e 1694, Zumbi era sobrinho de Ganga Zumba, o rei do quilombo que chefiava outros doze mocambos – acampamentos de escravos, índios e fugitivos brancos que se refugiavam da perseguição portuguesa. Palmares ficava na Serra da Barriga, se estendendo de Alagoas a Pernambuco e chegou a reunir vinte mil pessoas em cerca de seis mil casas, tendo começado com a fuga de quarenta escravos dos engenhos de açúcar de Pernambuco. Em 1678, Zumba aceita acordo com o governador de Pernambuco, Aires de Souza e Castro, que prometia a libertação dos negros nascidos em Palmares e o livre comércio, em troca da rendição dos demais e o fim das fugas. Zumbi, entretanto, teria renegado tal acordo e destituído Zumba do comando. Passa, então, a liderar a resistência contra os portugueses. Palmares, que ao longo de sua história suportara quase 25 ataques, desde os holandeses, em 1644, finalmente cai após a segunda investida do coronel Domingos Jorge Velho, bandeirante paulista, em 6 de fevereiro de 1694. Embora Zumbi tenha conseguido fugir, foi morto por André Furtado de Mendonça, seu homem de confiança. Teve a cabeça decapitada e exposta na praça central do Recife, para inibir novas tentativas de revolta contra a escravidão. A data de sua morte é lembrada como o DIA NACIONAL DA CONCIÊNCIA NEGRA: 20 de novembro de 1694.

14 QUEM FORAM? (análise a partir dos interesses políticos)
Ganga Zumba Zumbi Aires de Souza e Castro Domingos Jorge Velho André Furtado de Mendonça CALCULE: (conscientização da resistência negra) Há quantos anos Palmares foi destruído? Quantos anos Palmares existiu? Quantos anos tinha o Brasil (de colonização portuguesa) quando Palmares iniciou? Durante quantos anos Palmares foi atacado? Quantos anos tinha o Brasil quando os holandeses começaram a atacar Palmares? Quantos anos tinha Palmares quando Ganga Zumba foi destituído?

15 Qual o objetivo de Domingos Jorge Velho ao destruir Palmares?
REFLITA E RESPONDA: (abstração do sentido do texto) Por que Zumbi não achou vantajoso o acordo proposto pelo governador de Pernambuco? Qual o objetivo de Domingos Jorge Velho ao destruir Palmares? Qual outro personagem da história do Brasil teve sua cabeça exposta em praça pública e por quê? Como você explica que justamente o homem de confiança de Zumbi o tenha matado? O que significa para você CONSCIÊNCIA NEGRA?

16 O ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA A SERVIÇO DO ENTENDIMENTO DO TEXTO:
Unidade Temática (compreensão da principal idéia do texto); Ampliação vocabular; Paragrafação (compreensão das idéias que compõem o TEMA); Sinais de pontuação (distinção entre as idéias básicas e as idéias acessórias); Ritmo, fluência e entonação (produção de sentido das idéias lidas); Expansão de idéias (detalhes, enriquecimento do texto); Maiúsculas; Elementos coesivos (palavras ou expressões que ligam as partes do texto); Concordância verbal (verbos e seus dependentes); Concordância nominal (substantivos e seus dependentes); Ortografia; Sinais de acentuação.

17 LEITURA ORALIDADE ESCRITA
1.Individual Compreensão geral Produção da idéia central 2.Do Professor 2. Compreensão detalhada 2.Prod.das idéias básicas 3.Coral (todos) 3. Vocabulário Flexão de trechos 4.Em grupos Estabelecimento de Pesquisas de palavras (grandes) relações com outros fatos 5.Em equipes Contextualização da Produção coletiva de lei resumo, resenha ou biografia 6.Individual Opinião individual Produção de cartazes

18 SUGESTÕES DE ATIVIDADES ESCRITAS
A quem estão se referindo estes verbos? a) Chefiava(l.2) b) refugiavam(l.3) c) aceita(l.9) d) liderar(l.13) 2. O texto informa o que são MOCAMBOS. Explique com suas palavras 3. A quem estão se referindo as palavras em maiúsculas? a) SEU homem de confiança b) ...ao longo de SUA história 4. Palmares era um Quilombo grande ou pequeno? Por quê? 5. Por que O DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA é ligado a ZUMBI DOS PALMARES? 6. O texto apresenta muitas palavras escritas com M antes de B. Sublinhe-as no texto e procure outras para formar um painel.

19 7. Preste atenção na acentuação das seguintes palavras:
CO MÉR CIO RE SIS TÊN CIA HIS TÓ RIA CONS CI ÊN CIA ÍN DIO 8. Pinte as sílabas finais 9. O que há de comum entre elas? 10. Em que sílaba está a tônica das palavras: 11 . Então o que podemos concluir? (elaborar regra coletivamente, registrar e procurar mais palavras que se encaixem nesta regra).

20 PRÁTICAS IMPRESCINDÍVEIS PARA A LEITURIZAÇÃO:
Justificar a leitura proposta (explicitar a que finalidade o texto se propõe ou que relação ele possui com a atividade daquela área do conhecimento: informar, divertir, analisar, opinar, indagar...). Referenciar suportes (muito da compreensão do texto depende de sua procedência e época, por isso a importância de reflexão sobre dados como: de onde foi extraído, onde se pode encontrar, em que época foi produzido, em que circunstâncias sociais foi escrito, qual sua importância naquela e nesta data...). Classificar a tipologia textual e sua intencionalidade (dependendo da intencionalidade, cada tipo de texto tem estrutura específica. Explicitá-la auxiliando o aluno a desvelar o maior número possível de gêneros e tipologias é tarefa da escola. Por isso cabe ao professor saber as características de cada texto: narrativo, poético, dissertativo...)

21 Possibilitar a leitura silenciosa e levantar as principais idéias do texto a partir do que foi alcançado através de leitura individual (partir do que o aluno já realiza sozinho é sempre produtivo: ao mesmo tempo que nos mostra as dificuldades da classe como um todo, permite que os alunos mais experientes na leitura sejam mediadores, para seus pares, cujos conhecimentos ainda estão pouco desenvolvidos). Ler, oralmente, para o aluno e com o aluno (quem domina habilidades como ritmo, entonação, articulação e significados é o professor: cabe a ele, portanto, mediar uma fluente leitura, onde cada palavra ou expressão remeta à intenção do autor). Promover muita leitura em conjunto ou dialogada (ao ler em grupos os alunos não se sentem inseguros e vão gradativamente aumentando a auto confiança e o domínio para falar em público).

22 Possibilitar a leitura individual de quem se acha seguro para ler (às vezes, a leitura em voz alta de parágrafos específicos podem ser solicitadas para aquele aluno que já tem fluência ou demonstra tranqüilidade para ler, pois isso incentivaria outros a intentarem o mesmo, já que os trechos escolhidos para tal fato não exigem maiores habilidades). Incentivar os alunos a perceberem que, apesar de tratar de assunto específico, o bom texto separa em parágrafos suas principais idéias (discuti-las oralmente e escrever uma síntese sobre cada uma delas é o início do trabalho para boas produções textuais e para elaboração de resumos e resenhas).

23 No caso de texto publicitário, chamar a atenção para:
- intertextualidade (referência implícita ou explícita a outros textos); - linguagem metafórica (utilização de linguagem figurada). - slogan (frase forte de efeito); - texto não-verbal e cores (imagem); - a questão ética (evidência ou ausência de qualquer tipo de preconceito ou a propagação de conceitos poucos recomendáveis para a construção de um mundo mais justo);

24 PRÁTICAS IMPRESCINDÍVEIS PARA PRODUÇÃO TEXTUAL
Organizar situações que propiciem ao aluno escrever para ser lido. Determinar claramente o objetivo, o interlocutor e o tema da produção solicitada. Enfatizar a necessidade da contemplação das idéias essenciais ao tema solicitado (quando o aluno tem noção das idéias básicas do texto, já estará garantida a seqüência e a paragrafação em sua produção textual). Deixar a disposição dos alunos um dicionário. Ficar a disposição dos alunos durante a produção. Subsidiar a classe com fontes diversificadas de consultas (se a produção não se tratar de simples atos de comunicação – carta, bilhete, cartaz... – cabe ao professor dar acesso a todos os suportes possíveis: jornais, enciclopédias, livros, internet e revistas especializadas).

25 Analisar coletivamente os bons textos produzidos em sala de aula (enaltecer os recursos lingüísticos e estilísticos utilizados por alguns, clareia conceitos e incentiva outros a fazerem uso dos mesmos recursos, ampliando a competência de escrita de todos). Valorizar as idéias, mesmo nos textos com menor qualidade lingüística (reescrever os textos menos elaborados, juntamente com o aluno/autor, para poder mostrar as idéias do aluno à turma, auxilia não só quem produziu o texto, como também seus colegas de classe). Promover intensamente a reescrita coletiva das produções textuais (interferir sempre no que o aluno escreve significa partilhar e desenvolver conteúdos e saberes relacionados à Língua Portuguesa. Garantir que a produção seja enviada para o interlocutor (é a melhor forma de se efetivar a interação).

26 A sistematização dessas práticas objetivam levar o aluno a desenvolver uma postura perante sua produção textual, cujo resultado mental seja o seguinte diante da tarefa de escrever: 1. QUAL O OBJETIVO DA PRODUÇÃO? Nesse momento escrevo para informar, convencer, vender, distrair, comunicar, registrar, encantar? 2. QUEM SERÁ O INTERLOCUTOR? Que tipo de linguagem preciso utilizar: mais formal, mais direta, mais concisa, mais eloqüente, mais carinhosa, mais agressiva, mais arrojada. 3. QUE TIPOLOGIA TEXTUAL SERÁ UTILIZADA? Então, se o meu interlocutor é esse e meu objetivo é esse o texto mais adequado para veicular minhas idéias é esse.

27 RESPONDA DEPRESSA (Sandra Bozza)
ANÁLISE LINGÜÍSTICA RESPONDA DEPRESSA (Sandra Bozza) Responda depressa Eu respondo depressa Não seja bocó, Pois não sou bocó, Tem no pomar Uma manga é fruta E no meu paletó? E há duas no paletó. Responda depressa Eu respondo depressa Não seja careta, Pois não sou careta, Está nas paredes O pintor usa tinta E em sua caneta? Diferente da caneta. Responda depressa Eu respondo depressa Não seja bobão, pois não sou bobão, Tem no jardim Flor e camisa: E cabe na minha mão? As duas têm botão.

28 Apresente o texto escrito, lendo com ritmo e fluência, enfatizando a entonação adequada de pergunta e resposta. Através de várias leitura coletivas, divida a classe em dois grupos e estimule a leitura dialogada: um grupo pergunta e o outro responde. Discuta o que poderiam significar as palavras: BOCÓ, CARETA e BOBÃO. Levante outras palavras ou expressões que poderiam ser utilizadas para dizer a mesma coisa. Entregue o texto impresso para as crianças refletirem sobre alguns aspectos estruturais do texto, como: - contar o número de estrofes; - identificar a estrofe resposta; - contar o número de versos; - envolver as palavras que rimam; - destacar os sinais que estão sobre as palavras. - colorir de uma só cor os sinais que estão nos finais de cada verso.

29 6. Proponha um jogo com algumas palavras do texto: BOCÓ, CARETA ou BOBÃO
Coloque as crianças sentadas em círculo. mostre 3 cartões com as palavras: BOCÓ, CARETA e BOBÃO. Com auxílio de uma bola, desafia o aluno que pegar a bola a pronunciar uma rima para a palavra escrita no cartão exibido. 7. Auxilie o registro das palavras faladas no momento do jogo. 8. Auxilie a observação e o destaque do que há de diferente na escrita das palavras: C A N E T A B O B Ã O C A R E T A B O T Ã O

30 9. Com o alfabeto móvel, demonstre a possibilidade da formação de novas palavras com a substituição da terceira letra das palavras, sempre desafiando os alunos com os referenciais já contextualizados. CA _____ETA BO_____ÃO


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