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Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED/PR

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Apresentação em tema: "Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED/PR"— Transcrição da apresentação:

1 Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED/PR
Núcleo Regional de Educação de Cornélio Procópio Oficina de Química Lusiane Pereira Crivelari

2 POSSIBILIDADES DE LEITURA NO ENSINO DE QUÍMICA
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3 Definição de Leitura 1. Maneira de interpretar um conjunto de informações. 2. Conjunto de conhecimentos adquiridos (com a leitura). 3. Registo da medição feita por um instrumento. 3

4 O que se lê ?

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7 Marisa Monte: Diariamente http://www.youtube.com/watch?v=ulaAMkUgRyE
É possível pensarmos numa atividade pedagógica com o Ensino de Química através desse vídeo ?

8 Leitores X Não leitores
“Por um lado, a leitura e sua ligação intrínsica com a capacidade de interpretação e de expressão, tem adquirido centralidade nas pedagogias escolares ...” (PARANÁ, 2012) 8

9 Leitores X Não leitores
“Variados estudos demonstram que os sistemas educacionais seguem formando um número expressivo de não leitores …” (PARANÁ, 2012) 9

10 Leitores X Não leitores
“A questão adquire feições mais amplas, isto é, insere-se no campo da cultura, quando se pondera que a capacidade (ou habilidade) de leitura … não é só valorizada nos meios educacionais mas, também, nos mais diversos contextos sociais…” (PARANÁ, 2012) 10

11 Cinco Fatores Preocupantes
A baixa compreensão de leitura dos estudantes. A pouca valorização da atividade de leitura no ensino das Ciências. Os obstáculos de domínio de tarefas metacognitivas relacionadas com a leitura. A desmotivação dos alunos. As dificuldades por eles sentidas quando leem textos científicos. (TEIXEIRA JUNIOR; SILVA, 2007, apud FRANCISCO JUNIOR, 2010) 11

12 Leitores que temos ? Possuem deficiências na capacidade de interpretação de enunciados. Buscam por respostas prontas e rápidas para questões estabelecidas previamente. Necessitam procurar no texto elementos que o professor quer (aluno lê a escola e o professor). 12

13 Barreiras Diretamente Ligadas à Escola
1. O ato de ler com qualidade tem forte relação com experiências de incentivo. 2. A burocratização da leitura na escola. 3. Crença que os livros podem ser classificados como adequados ou não adequados, proibidos ou permitidos. 13

14 Barreiras Diretamente Ligadas à Escola
4. Os juízos que os adultos têm das capacidades das crianças e jovens nem sempre correspondem à realidade. 5. A adoção de livros didáticos como manuais únicos. (PARANÁ, 2012) 14

15 Como Mudar essa Situação?
“... As estratégias de leitura devem propiciar um contato mais pessoal com o texto. Ao mesmo tempo, a cobrança e as situações de leitura devem ser diferentes das usualmente empregadas, nas quais geralmente aparecem questões preestabelecidas.” (FRANCISCO JUNIOR, 2010) 15

16 Como Mudar essa Situação?
Deve-se evitar atividades mecanizadas da leitura que levam à simples decodificação e não à resolução de problemas. (corpos celestes-sala) O conteúdo deve apresentar algo que chame a atenção, que cause uma perturbação, complicação ou uma lacuna na forma de ler o contexto. (corpos celestes -sist. solar) Quando somos confrontados buscamos outras formas para a leitura. (Tirinha de história em quadrinhos sobre Álcool) 16

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18 Que leitura você faz desta cena?
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19 Que leitura você faz desta imagem?
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20 A Leitura e a Química Espera-se que o aluno:
descreva transformações químicas em linguagem discursiva; traduza a linguagem química simbólica em discursiva e vice-versa; identifique fontes de informação. 20

21 A Leitura e a Química “A química abordada no Ensino Médio, em geral, é distante da realidade dos estudantes, tornando-se pouco significativa. ... Comumente resulta em um processo informativo mais do que formativo, configurando-se como um dos agravantes para a rejeição à Ciência e dificultando o processo de ensino-aprendizagem.” (CHASSOT, 2007 apud LAUTHARTE; FRANCISCO JUNIOR,2011) 21

22 A Leitura e a Química A aprendizagem em Química exige, dentre outros aspectos, investigação, problematização, formulação e resolução de problemas concretos. 22

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24 Problematização Inicial
Quando nos deparamos com uma situação cotidiana, como saber que para resolvê-la necessitamos de conhecimentos químicos?

25 CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: uma reflexão sobre o conceito e as possibilidades de aplicação   

26 A contextualização nos documentos oficiais: histórico
Reforma Francisco Campos (1931) - primeiro documento oficial sobre o currículo da disciplina de Química, no qual aparece a preocupação com a relação entre o ensino de Química e suas aplicações no dia a dia. Reforma Francisco Campos (1931) - primeiro documento oficial sobre o currículo da disciplina de Química, no qual aparece a preocupação com a relação entre o ensino de Química e suas aplicações no dia a dia.

27 CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIOCULTURAL
Em termos gerais, a contextualização no ensino de Ciências abarca competências de inserção da ciência e de suas tecnologias em um processo histórico, social e cultural e o reconhecimento e discussão de aspectos práticos e éticos da ciência no mundo contemporâneo. (BRASIL, 2002, p. 31).

28 A contextalização nos documentos oficiais
O conceito de contextualização nos PCNEM levou a compreensões simplificadas deste, como simples ilustração ou mera motivação para iniciar o estudo de um assunto.

29 A contextualização nos documentos oficiais: DCE-PR
O conceito de contextualização propicia a formação de sujeitos históricos – alunos e professores – que, ao se apropriarem do conhecimento, compreendem que as estruturas sociais são históricas, contraditórias e abertas. (DCE, p. 30).

30 A contextualização Contextualizar o ensino é aproximar o conteúdo formal (científico) do conhecimento trazido pelo aluno (não formal), para que o conteúdo escolar torne-se interessante e significativo para ele. Nesse sentido, a contextualização evocaria áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural, mobilizando competências cognitivas já adquiridas. (KATO; KAWASAKI, 2011, p. 39).

31 “Ensino de Ciências relacionado ao cotidiano”.
Diferenciação entre: “Contextualização” e “Ensino de Ciências relacionado ao cotidiano”. (SANTOS e MORTIMER, 1999)

32 Exemplo de Ensino de ciências relacionado ao cotidiano :
O 2,2,4-trimetilpentano ou isoctano, é encontrado na gasolina para medir a qualidade do combustível.

33 Exemplo de contextualização sociocultural:
Pode ser usado o mesmo exemplo anterior, porém a discussão não se limita à “informação”, mas estende-se a reflexões relativas ao impacto daquele tipo de combustível ao ambiente; ao significado da qualidade/rendimento de um combustível; à questão dos combustíveis renováveis e não renováveis; às questões políticas e econômicas relacionadas à produção e/ou extração de combustíveis....

34 A contextualização Nas DCE, as disciplinas escolares são entendidas como campos do conhecimento [...] que devem dialogar numa perspectiva interdisciplinar e contextualizada. (DCE, p. 27).

35 MAS POR QUE CONTEXTUALIZAR?
O saber científico origina-se de problemas bem elaborados e, por outro lado, os alunos chegam na escola com conhecimentos empíricos, construídos na sua interação com o cotidiano, os quais podem ser entendidos como constituintes do senso comum. (RICARDO, 2005).

36 A contextualização A ideia da contextualização dos saberes escolares é, portanto, problematizar a relação entre esses dois mundos. Desse modo, a contextualização não se resume em partir do senso comum, ou do cotidiano imediato do aluno, e chegar ao saber científico, pois esse caminho não ocorre sem rupturas...

37 A contextualização O ponto de partida para a contextualização é a crítica ao senso comum, a fim de proporcionar um distanciamento crítico deste pelo aluno e oferecer-lhe alternativas que o levem a sentir a necessidade de buscar novos conhecimentos. E essa crítica ao senso comum pode se dar por meio da PROBLEMATIZAÇÃO.

38 O QUE É PROBLEMATIZAR?

39 Problematização Para Freire, as concepções e as representações são o produto de uma relação de valores, costumes e necessidades do sujeito, ou seja, tais concepções dependem do entorno social em que o indivíduo está inserido.

40 Problematização Então, de acordo com Freire, a problematização do entorno social (contexto) do aluno de maneira interdisciplinar pode ser o caminho para que os alunos se apropriem dos conhecimentos científicos e isso se torne significativo para eles.

41 A Interdisciplinaridade
Para as DCE, as disciplinas são o pressuposto para a interdisciplinaridade. A partir das disciplinas, as relações interdisciplinares se estabelecem quando: • conceitos, teorias ou práticas de uma disciplina são chamados à discussão e auxiliam a compreensão de um recorte de conteúdo qualquer de outra disciplina; • ao tratar do objeto de estudo de uma disciplina, buscam-se nos quadros conceituais de outras disciplinas referenciais teóricos que possibilitem uma abordagem mais abrangente desse objeto. (DCE, p. 27).

42 ACT e CTS A Problematização, nessa perspectiva, visa a Alfabetização Científica e Tecnológica (ACT), podendo ter como referência, por exemplo, o estudo para a compreensão das relações existentes entre Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS).

43 Contextualização + ACT
O Ensino Básico Brasileiro não objetiva mais a formação do “cientista”, do especialista, centrado no conteúdo em si, na memorização de conceitos e fórmulas, tampouco a mera preparação para o vestibular para o ingresso no Ensino Superior. A Educação Básica objetiva as relações desses conceitos com a vida do indivíduo.

44 OUTROS RECURSOS Tomando como referência: ACT, Interdisciplinaridade, Contextualização, CTS, Problematização, permeados pela Leitura, como desenvolver atividades didática utilizando: Atividades Práticas de Experimentação Vídeos Áudios Trechos de Filmes Investigação Criminal - CSI

45 O Papel da Experimentação
Segundo as DCEs, muitos trabalhos resultantes de pesquisa em ensino de Química, cujo tema é experimentação, são unânimes em considerar a importância da mesma para uma melhor compreensão dos fenômenos químicos. 45

46 O Papel da Experimentação
Os experimentos e as observações nos permitem construir algumas ideias a respeito dos fenômenos, mas deixam numerosas lacunas que precisam ser preenchidas e aprofundadas com informações que os experimentos sozinhos não são capazes de oferecer, podendo ser fornecidas por um professor, um texto, etc. 46

47 O Papel da Experimentação
As atividades experimentais, utilizando ou não o ambiente de laboratório escolar convencional, podem ser o ponto de partida para a apreensão de conceitos e sua relação com as ideias a serem discutidas em aula. 47

48 O Papel da Experimentação
Numa concepção mecanicista, caberia ao estudante somente observar e acompanhar a execução do experimento de modo que tudo sairia exatamente como previsto, dando a ideia de que a ciência é considerada verdade absoluta; 48

49 Experimentação por investigação
Faz com que as aulas práticas deixem de ser simplesmente momentos de colocar “mãos à obra” para se converterem em oportunidades de colocar as “mentes em ação”. 49

50 Experimentação por investigação
mostra que é possível transformar o que antes era uma simples “receita culinária” em uma oportunidade de aprendizagem, na qual os alunos procuraram a maneira de responder a uma pergunta, discutiram as melhoras formas de fazê-la, puseram em prática suas ideias, interpretaram seus resultados e trocaram experiências; 50

51 Vídeos, Áudios, Trechos de Filmes

52 Vídeos, Áudios, Trechos de Filmes
A proposta para o uso de Áudios e Vídeos tem como foco a produção dos alunos. A partir de uma problematização em determinado contexto, os alunos vão utilizar tais recursos midiáticos em dois momentos: primeiro demonstrando as explicações que eles apresentam para o problema; segundo vão buscar e apresentar explicações científicas para responder o problema. Sendo sempre orientados que indicará a melhor maneira para desenvolver a pesquisa e elucidar o problema. No exemplo apresentado para áudios (Doce Sabor de Veneno, um material produzido pela PUC-RJ, para o MEC, para um projeto chamado Condigital), ocorre uma dramatização de um caso por meio de uma novela de rádio, ação que também pode ser reproduzida na escola.  

53 Vídeos, Áudios, Trechos de Filmes
Quanto aos vídeos, além da perspectiva apresentada anteriormente, em que os alunos produzirão seus vídeos, os já existentes e disponíveis na página de Química do Portal Dia a Dia Educação, podem ser utilizados de maneira diversa, como, por exemplo, reproduzido-o até o momento em que é apresentado um problema, como no caso da “descoberta” do oxigênio em Química: Uma história Volátil, a sua identificação e a consequência disso na história da ciência ao ser usado por Lavoisier na derrubada da Teoria do Flogístico. Os alunos devem apresentar suas respostas iniciais para o problema descrito no vídeo que será, posteriormente, contrastada com as respostas que a ciência fornece para o mesmo problema.

54 Vídeos, Áudios, Trechos de Filmes
Doce Sabor de Veneno - parte 1 Vídeos O Mundo da Química - Separação de Elementos  Química: Uma história Volátil - Episódio 1: A Descoberta dos Elementos - Parte 04 Transformação da Matéria – Radioatividade Soro

55 Vídeos, Áudios, Trechos de Filmes
O Jardineiro Fiel - Relações CTS Pasteur: o conflito entre diferentes visões de ciência  O Óleo de Lorenzo

56 Investigação Criminal

57 Investigação Criminal
Série de Artigos “As Aventuras Químicas de Sherlock Holmes” (WADDELL & RYBOLT, The Chemical Adventures of Sherlock Holmes. Department of Chemistry, University of Tennessee at Chattanooga. Journal of Chemical Education). Série de TV americana “CSI: Crime Scene Investigation” – (Investigação Criminal) - CSI: New York; CSI: Miami.

58 Investigação Criminal
Medical Detectives. Arquivos do FBI. Crossing Jordan. Cold Case (Arquivo Morto). Without a Trace (Desaparecidos). The Closer (Divisão Criminal). Criminal Minds (Mentes Criminosas). Ciência Forense (CF), Perícia Criminal.

59 Investigação Criminal Possibilidades
Associar a uma dramatização, por exemplo, em que se cria um cenário de um crime, com pistas. Os alunos devem investigar utilizando os conhecimentos químicos. Pode-se fazer isso em grupos, em que um propõe e organiza – junto com o professor – a cena do crime, e o outro grupo investigará e vice-versa ou tudo junto. Pode-se utilizar simuladores como: CSI - Ciência Contra o Crime Desvende o Crime

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61 JÚRI SIMULADO Estratégia de ensino que apresenta um assunto que divide opiniões, permitindo a discussão de vários pontos, auxiliando no processo de construção e reconstrução de conceitos.

62 Tintura ou mechas? Diet ou Light ? Cigarro ou álcool? Fenômeno Químico ou Físico ?

63 JÚRI SIMULADO Deve haver um problema a ser discutido quando os grupos defendem uma posição. O problema poderá estar em forma de pergunta ou de texto narrativo. Basicamente a formação de três grupos: acusação, defesa e jurados. O professor personifica a função de juiz organizando a fala dos alunos durante a audiência, alternando a participação dos grupos e fornecendo a sentença.

64 JÚRI SIMULADO Os grupos acusam ou defendem o assunto, com base em argumentos coerentes, provas e apresentação de testemunhas. A defesa apresenta aspectos favoráveis e a acusação aspectos negativos. Todos os participantes (exceto o juiz e os jurados) podem ser testemunhas. O número de testemunhas deve ser igual para acusação e defesa. Os advogados podem interrogar as testemunhas “adversárias”.

65 JÚRI SIMULADO Os jurados assistem, analisam as argumentações e votam. Os jurados devem argumentar explicando a sua posição ou se não participarem da oratória poderão escrever e entregar um texto com os principais pontos da discussão dos grupos. Haverá tempo para Perguntas (réplicas e tréplicas) que será coordenada pelo juiz. O número de jurados deverá ser sempre ímpar.

66 ROTEIRO DO JÚRI I. INSTALAÇÃO
Declaro abertos os trabalhos da ____ sessão da ____ reunião do Tribunal do Júri da comarca de ___________ no ano de _______. Determino que se realize a chamada dos jurados para que seja realizado o sorteio. Tendo comparecido o número de ________(número) jurados declaro instalada a presente sessão. Procederei a seguir o sorteio de _________ (número) jurados. Será submetido a julgamento o réu ou o assunto: ___________________ (ler qualificação da denúncia). Determino ao senhor porteiro dos auditórios que apregoe as partes e as testemunhas, colocando em salas separadas as da acusação, das de defesa.

67 ROTEIRO DO JÚRI Advirto-os, ainda, que uma vez sorteados os jurados não poderão comunicar-se com outrem, nem manifestar sua opinião sobre o processo, sob pena de exclusão do conselho. A defesa e a acusação poderão, ainda, recusar, cada qual, imotivadamente, até três jurados.

68 ROTEIRO DO JÚRI II. INSTRUÇÃO
7. Inquirição de testemunhas. Ordem: ofendido, testemunhas de acusação e defesa. As partes perguntarão diretamente às testemunhas. Nas testemunhas de defesa, as perguntas da defesa antecederão às da acusação.

69 ROTEIRO DO JÚRI 8. Interrogatório do réu ou leitura do assunto a ser discutido. Inicia-se pela acusação. III. DEBATES 9. Palavras da acusação e posteriormente da defesa. Tempo estipulado. 10. Réplica e tréplica. Tempo estipulado. 11. Findos os debates, verificar se desejam reinquirir testemunhas. 12. O juiz indagará dos jurados se estão habilitados a julgar ou se necessitam de outros esclarecimentos.

70 ROTEIRO DO JÚRI IV. JULGAMENTO E ENCERRAMENTO
13. O Julgamento será em sala secreta. O resultado não será identificado. 14. Leitura da sentença e encerramento da sessão. “Declaro encerrados os presentes trabalhos relativos à ____ sessão da ____ reunião periódica do corrente ano de __________, do Tribunal do Júri Popular desta comarca. Agradecimentos finais”.

71 JÚRI SIMULADO – EXERCÍCIO
Contexto: Jovem de 18 anos, estudante da Educação Básica, promove um assalto à mão armada em um estabelecimento comercial, fazendo reféns os clientes e os comerciantes. Preso, ele vai à julgamento popular sob o Artigo 157 do Código Penal.

72 JÚRI SIMULADO – EXERCÍCIO
Papéis: Juiz {Dirige e coordena o andamento do júri} – 1 participante Advogado de Acusação/Promotor {Formula as acusações contra o réu ou ré} – 2 participantes. Advogado de Defesa {Defende o réu ou ré e responde às acusações formuladas pelo advogado de acusação} – 2 participantes.

73 JÚRI SIMULADO – EXERCÍCIO
Jurados {Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou Inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constituído por número impar: (3,5 ou 7) } – 7 participantes. Réu – 2 participantes. Testemunhas {Falam a favor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidência as contradições e enfatizando os argumentos fundamentais}.

74 JÚRI SIMULADO – EXERCÍCIO
Testemunhas de Acusação {Químico (análise toxicológica), Comerciantes, {Reféns, Policiais} – Provas: vídeo do crime – 2 participantes de cada = 8. Testemunhas de Defesa {Familiares, Psiquiatra, Químico (composição das drogas, efeitos no organismo, novas drogas sintéticas), Professor do Réu} – 2 participantes de cada = 8.

75 JÚRI SIMULADO – EXERCÍCIO
Público {Dividido em dois grupos da defesa e da acusação, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou defesa. Durante o júri, acompanham em silêncio}. [avalia o debate, destacando o que foi bom e o que faltou].

76 JÚRI SIMULADO – EXERCÍCIO
Tem relações como os referenciais propostos (ACT, Interdisciplinaridade, Contextualização, CTS, Problematização)? Quais os conteúdos possíveis de serem desenvolvidos, nessa dinâmica/temática? Quais os limites da Atividade?

77 Referências ANGOTTI, José André Peres; AUTH, Milton Antonio. Ciência e Tecnologia: implicações sociais e o papel da educação. Revista Ciência & Educação, v.7, n.1, p.15-27, AULER, Décio; BAZZO, Walter Antonio. Reflexões para a Implementação do Movimento CTS no Contexto Educacional Brasileiro. Revista Ciência & Educação, v.7, n.1, p.1-13, 2001.

78 Referências AULER, Décio; DELIZOICOV, Demétrio. Ciência- Tecnologia-Sociedade: relações estabelecidas por professores de ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, v.5, n.2, 2006. FREIRE, Leila Inês Follmann. Pensamento Crítico, Enfoque Educacional CTS e o Ensino de Química. Florianópolis, Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, UFSC.

79 Referências Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Química. Curitiba-PR, 2008. FURMAN, M. O Ensino de Ciências no Ensino Fundamental: colocando as pedras fundamentais do pensamento científico. São Paulo: Instituto Sangaril, 2009 79

80 Referências FRANCISCO JUNIOR,W. E. Estratégias de Leitura e Educação Química: Que Relações? Qnesc, v. 32, n. 4, p , 2010. IGNE, M. C. I. Estilos de aprendizagem e modalidades de ensino em química. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo. Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biociências e Faculdade de Educação. São Paulo, 2009. LAUTHARTTE, L. C. e FRANCISCO JUNIOR, W. E. Bulas de Medicamentos, Vídeo Educativo e Biopirataria: Uma Experiência Didática em Uma Escola Pública de Porto Velho – RO. Qnesc, v. 33, n. 3, p , 2011. 80

81 Referências PARANÁ, SEED/DEB. Leitura, livros e leitores: considerações sobre a leitura em geral e no universo escolar. (Texto para discussão). Arias, V. et al. Curitiba, março, 2012. OLIVEIRA, A. S.; SOARES, M. H. F. B. Júri Químico: Uma atividade lúdica para discutir conceitos químicos. Qnesc. N.21, Mai., 2005. 81 81


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