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Modelos como ferramentas para pensar.

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Apresentação em tema: "Modelos como ferramentas para pensar."— Transcrição da apresentação:

1 Modelos como ferramentas para pensar.
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Teoria Geral de Sistemas - TGS Modelos como ferramentas para pensar. Profa. Cynara Carvalho

2 GERENCIANDO COMPLEXIDADE E RISCOS
Nossas decisões podem ter maiores conseqüências Temos expectativa de boas e más decisões. Ex: Os custos para um fabricante que deseja construir uma nova fábrica, ou reequipar uma já existente, podem ser enormes. Mas como eles podem ter certeza de que suas decisões acontecerão como pretendidas? As conseqüências das falhas podem ser muito caras e até muito perigosas.

3 GERENCIANDO COMPLEXIDADE E RISCOS
Uma maneira de ajudar a melhorar este planejamento é descobrir meios de aprender a partir das falhas que ocorrem algumas vezes. É impossível, evidentemente, ter certeza do que ocorrerá quando fazemos mudanças em sistemas complexos. Só teremos certeza do que vai acontecer, quando tivermos total controle sobre os eventos. Existem maneiras de minimizar o risco e gerenciar a complexidade. O desenvolvimento da análise lógica e racional pode ser uma grande ajuda.

4 PENSANDO NAS CONSEQUÊNCIAS
As conseqüências podem estar dentro do nosso controle, ou podem ser considerados riscos ou incertezas. Para decisões simples, o processo é por si mesmo, simples. Listamos os possíveis resultados e escolhemos o mais desejável, assegurando que nós sabemos qual o curso de ação levará a este resultado. Freqüentemente a vida não é tão simples.

5 PENSANDO NAS CONSEQUÊNCIAS
Exemplo mais complexo, fabricante de bens de consumo de alta rotatividade deve desenvolver uma política de mercado, mas os concorrentes farão o mesmo e as respostas dos consumidores não são totalmente previsíveis. Isso significa que a análise lógica é uma perda de tempo? As análises lógicas e racionais são cruciais no nosso mundo complexo.

6 PENSANDO NAS CONSEQUÊNCIAS
Podem existir outras maneiras para tomar decisões: “Nas coxas” – rápida tomada de decisão baseada na intuição. Ex: vôo “nas coxas”. Superstição – indica uma crença mística que examinar algum outro sistema irá lançar a luz em qualquer decisão que enfrentarmos. Ex: calçar primeiro o sapato esquerdo. Fé e Confiança – abordagem próxima a superstição, com uma diferença: há alguma ligação própria entre o sistema paralelo e a decisão a ser tomada. Não fazer nada – Esta é a abordagem clássica do “enterrar a cabeça na areia”, fechar os olhos e esperar que o problema desapareça. Provavelmente muitas pessoas usam uma ou varias destas abordagens ao tomar decisões pessoais que não tem maiores conseqüências.

7 MODELOS FÍSICOS SIMPLES
Para se projetar algo, como por exemplo, uma ponte, por onde o trabalho poderia começar? Poderia começar com um modelo mental implícito, mas rapidamente o modelo deveria ser formalizado e explícito, que levaria uma ponte que atenderia as especificações e que seria segura usar. O propósito é demonstrar como os diferentes tipos de modelos podem ser usados para gerenciar a complexidade com o objetivo de reduzir o risco de decisões erradas.

8 O QUE É UM MODELO? Existem muitas definições:
Um modelo é uma representação da realidade Esta definição é apelativa na simplicidade. Definição mais conveniente: Um modelo é uma representação da realidade projetada para algum propósito definido. Esta definição ainda é muito limitada e necessita do propósito para o modelo. Um modelo é uma representação da realidade que é planejada para ser usada por alguém responsável pelo gerenciamento ou entendimento da realidade. Esta definição sugere que os modelos têm valor apenas para aqueles no topo de uma estrutura de poder como numa organização de negócios. Um modelo é uma representação da realidade planejada para ser usado por alguém no entendimento, mudança, gerenciamento e controle desta realidade.

9 O QUE É UM MODELO? Nenhum modelo pode jamais estar completo?
Nenhum modelo pode jamais estar completo, por duas razões: Se um modelo fosse o mapeamento completo de algo então ele seria complexo e não uma simplificação. Segundo, sempre haverá o risco de faltar algo a menos que incluamos o universo inteiro no nosso modelo. Um modelo é uma representação da realidade vista pelas pessoas que desejam usá-lo para entender, mudar, gerenciar e controlar aquela parte da realidade. Esta definição não menciona melhorias. Um modelo é uma representação externa e explicita de parte da realidade vista pelas pessoas que deseja usar aquele modelo para entender, mudar, gerenciar e controlar parte daquela realidade.

10 POR QUE PREOCUPAR-SE COM UM MODELO?
Pensar em alternativas Quais as abordagens a serem seguidas Experimentos com a realidade

11 POR QUE PREOCUPAR-SE COM UM MODELO?
Tentar as possíveis opções da realidade é bom, e pode ser muito excitante, mas também pode ser desastroso pelas seguintes razões: Custo - experimentos na realidade podem ser muito caros. Tempo – nem sempre há tempo suficiente para tentar todas as opções na prática mesmo se a gama de opções for pequena. Replicação – ligada a estes dois fatores está à necessidade, em ocasiões, de replicação. Às vezes um caso tem que ser debatido para uma mudança ou para um controle a ser exercitado em diferentes níveis da organização e diferentes grupos de pessoas Perigo – Quando as coisas vão mal podemos ter uma catástrofe. Ex: O resultado de tentar pôr mais aeronaves em uma área restrita do espaço aéreo pode levar ao risco de colisão. Legalidade – Há tempos em que desejávamos ver quais efeitos de uma mudança na lei. Permite ver se vale a pena pressionar para mudança nestas leis.

12 MODELOS COMO SIMPLIFICAÇÕES APROPRIADAS
Entender as limitações da construção e uso de modelos; Modelos sempre serão uma simplificação e uma representação aproximada de algum aspecto da realidade; Modelos não precisam ser exatos para serem úteis. Ex: O problema de navegação dos sistemas de metrô; Modelos são simplificações, é precisamente tal aproximação que os tornam aplicáveis. Qual grau de simplificação é sensível e ele pode ser conhecido antecipadamente?

13 MODELOS COMO SIMPLIFICAÇÕES APROPRIADAS
A tabela abaixo identifica algumas diferenças importantes entre um modelo e a realidade: Realidade Modelo Complexa Simples Delicada Concreto Mal definida Totalmente definido

14 REALIDADE COMPLEXA E MODELO SIMPLES
A navalha de Occam Não multiplique as entidades desnecessariamente. Uma pluralidade (de razões) não deveria ser postulada sem necessidade. Uma interpretação contemporânea seria que, se duas explicações parecem igualmente plausíveis, então é melhor usar a mais simples das duas. Em um sentido, um modelo será usado numa tentativa de fornecer uma explicação explicita de alguma coisa ou outra e a navalha de occam suporta a visão de que a simplificação não é meramente aceitável, ela é desejável.

15 MODELOS Simplificações da realidade
- Os modelos são: Simplificações da realidade Abstrações das características tidas como importantes Não existem garantias de que serão válidos Devem ser elaborados com sensibilidade Eles fornecem uma maneira de gerenciar o risco e a incerteza. - Modelos podem ser considerados ferramentas para pensar. - Existem alguns perigos óbvios ao se utilizar os modelos como ferramentas para pensar. Primeira, sumarizado no comentário anônimo: “se a única ferramenta que você tem é um martelo, então você tendera a tratar tudo como se fosse um prego”. O segundo é o perigo do modelo perfeito.

16 Na construção de softwares os modelos podem ser usados na identificação das características e funcionalidades que o software deverá prover, e no planejamento de sua construção.

17 BIBLIOGRAFIA Pidd, Michael. Modelagem Empresarial, Ferramentas para tomada de decisão. Editora BookMan Págs 17 a 37

18 Princípios da Modelagem
1°- A escolha dos modelos a serem criados tem profunda influência sobre a maneira como um determinado problema é atacado e como uma solução é definida. 2° - Cada modelo poderá ser expresso em diferentes níveis de precisão. 3° - Os melhores modelos estão relacionados à realidade ( o segredo será ter certeza de que sua simplicidade não ocultará detalhes importantes). 4° - Nenhum modelo único é suficiente. Qualquer sistema não trivial será melhor investigado por meio de um pequeno conjunto de modelos quase independentes.


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