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LABORATÓRIOS QUALIFICADOS

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Apresentação em tema: "LABORATÓRIOS QUALIFICADOS"— Transcrição da apresentação:

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2 LABORATÓRIOS QUALIFICADOS

3 Diferenças aceitáveis ou erros de laboratórios?

4 (mb) muito baixo; (b) baixo; (m) médio; (a) alto e (ma) muito alto
Comparação de resultados de análise de solo de uma mesma amostra feita por três laboratórios (barras listradas). As barras escuras mostram resultados de cinco amostras diferentes, para ilustrar a gama de valores comumente encontrada em solos. As linhas horizontais indicam os limites de classe de interpretação da análise de solo: (mb) muito baixo; (b) baixo; (m) médio; (a) alto e (ma) muito alto

5 (mb) muito baixo; (b) baixo; (m) médio; (a) alto e (ma) muito alto
Comparação de resultados de análise de solo de uma mesma amostra feita por três laboratórios (barras listradas). As barras escuras mostram resultados de cinco amostras diferentes, para ilustrar a gama de valores comumente encontrada em solos. As linhas horizontais indicam os limites de classe de interpretação da análise de solo: (mb) muito baixo; (b) baixo; (m) médio; (a) alto e (ma) muito alto

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7 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA ANÁLISE QUÍMICA DE TERRA
- Resultado Calibração

8 MATÉRIA ORGÂNICA humus – 85% não humificada – 15%
1 - M.O x Propriedade dos solos 2 - M.O. x CTC 3 - M.O x N

9 MO x atributos do solo

10 30-60% da CTC Substâncias húmicas RCOOH + OH- → RCOO- + H2O
Φ OH + OH- → Φ O- + H2O CTC (M.O.) = mmolc dm-3 10 g kg > 15 mmolc dm-3 30-60% da CTC

11 SP ? MO x N ?

12 Forrageiras Hortaliças
ROLAS: RS - SC Arroz Aveia Canola Centeio Cevada Feijão Girassol Linho Milho Nabo Painço Sorgo Trigo Triticale Forrageiras Hortaliças Banaeira Citros Videira

13 Qde de N suprida (solo, MO)
CERRADO Nf = (Ny – Ns) / Ef Qde requerida Qde exigida Qde de N suprida (solo, MO)

14 Interpretação do teor de MO do solo
SP: solos arenosos < 15 g dm-3 textura média: 16 a 30 g dm-3 solos argilosos: 31 a 60 g dm-3

15 ACIDEZ DO SOLO

16 pH - Acidez Ativa pH (água) = 6,0 - 6,5 pH(CaCl2) = 5,3 - 5,8
pHCaCl2 = 4,0  0,001 íons grama/L

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18 pH x V% (85 amostras de solos, SP) (Catani e Gallo, 1955)

19 Al3+ - Acidez Trocável Extrator: KCl SP: >5 mmolc dm-3
pHCaCl2= 4,78 – 0,0128 X m% mx 10% = algodão, etc. mx 15% = milho, etc mx 20% = soja, etc. mx 30% = cana-de-açúcar, etc Al3+ m% = SB + Al3+ MG

20 ---------- mmolc dm-3 ---------
Tipo solo Acidez trocável (KCl) Total Al3+ H+ mmolc dm LEa 10 9 1 LE-orto 21 PVA-orto 3 LVA 11 8 Cambissolo 18 15 Orgânico 34 28 6 24

21 Acidez trocável

22 H + +Al3+ - Acidez Potencial
SP CTC mmolc/dm3 V %

23 H + +Al3+ - Acidez Potencial
MG (ac. de cálcio, 0,5 mol/L) Acidez potencial cmolc/dm3  1,00 Muito baixo 1,01 - 2,50 Baixo 2,51 - 5,00 Médio 5,01 - 9,00 Alta > 9,00 Muito alta

24 Ca – Mg - K trocáveis SP: resina Outros Estados: Ca, Mg (KCl)
K (Mehlich1) Extratores: Valores correspondem

25 Ca trocável - MINERAIS PRINCIPAIS
Anortita, Hornblenda, Augita, Biotita, Epidoto, Borossilicatos. CaAl2Si2O8+2H2CO3+H2O H4Al2Si2O8 + Ca(HCO3)2 CaCO3 CaCO3 . MgCO CaSO4 . 2H2O - CÁLCIO TROCÁVEL (resina, KCl) - CÁLCIO SOLÚVEL: Ca mg/L

26 Mg trocável - MINERAIS PRINCIPAIS - MAGNÉSIO TROCÁVEL (resina, KCl)
Hornblenda, Augita, Olivina, Talco, Serpentina, Clorita, Biotita, Dolomita, MgSO4 - MAGNÉSIO TROCÁVEL (resina, KCl) - MAGNÉSIO SOLÚVEL: Mg mg/L

27 K trocável - MINERAIS PRINCIPAIS 90-98%
ortoclasio: KAlSi3O8 microclina: KAlSi3O8 muscovita: KAl2(OH)2AlSi3O10 biotita: K(Mg,Fe)3(OH)2AlSi3O10. - POTÁSIO TROCÁVEL (resina, Mehlich) - POTÁSSIO SOLÚVEL: K+ 27 mg/L 1 - 2% 90-98%

28 Interpretação (Padrão!!!)
Ca-Mg-K trocáveis 1 - Proporção de base na saturação do cc 2 – Nível de suficiência

29 1 - Proporção de bases na saturação do complexo coloidal
SOLO IDEAL (?) 65-85% Ca a 12% Mg a 5% K 20% H++Al3+ % M = (M / CTC) 100 Ca=48% Mg=12% K=3%

30 ALGODÃO (Freitas et al., 1966)

31 ALGODÃO

32

33 Arroz de sequeiro e arroz irrigado 50 1, 2 Aveia branca, cevada 70
Culturas V% Obs. A. CEREAIS Arroz de sequeiro e arroz irrigado 50 1, 2 Aveia branca, cevada 70 1, 3 Aveia preta e centeio Milho, sorgo 1, 4 Trigo (IAC-24, IAC-120) ,Triticale 60 Trigo (não tolerante a acidez) 1 - mínimo de 5 mmolc/dm3 2 – dose máxima de calcário = 3 t/ha 3 – dose máxima de calcário = 4 t/ha 4 – MO > 50 g/dm3, V% = 50%

34 Crotalaria juncea, linho textil, quenafe Juta, rami 60 Sisal 80
D. FIBROSAS V% obs Algodão 70 6 Bambu 50 Crotalaria juncea, linho textil, quenafe Juta, rami 60 Sisal 80 6 - mínimo de 9 mmolc/dm3

35 Acerola ou cereja-das-antilhas 70 Banana 6, 7
E. FRUTIFERAS V% obs Abacate 60 6 Abacaxi 50 1, 7 Acerola ou cereja-das-antilhas 70 Banana 6, 7 Citros (laranja, limão, tangerina e murcote), frutas de clima temperado, goiaba Mamão, maracujá 80 Manga, uvas finas e rústicas 7 Quantidade maior que 5 t/ha de calcário requer incorporação profunda

36 CERRADO V% = 50%  SEQUEIRO V% = 60%  IRRIGADO V% = 30%  pastagens estabelecidas

37 Y = a – b/x 2 - NIVEL DE SUFICIÊNCIA Valor da análise de Ca, Mg e K x
possibilidade de resposta das culturas à adubação Y = a – b/x CURVA DE CALIBRAÇÃO PR%=(Y1/Y2).100

38 NÍVEIS DE SUFICIÊNCIA: K (mmolc/dm3)
90 70 A M B MB 0,14 0,27 0,07 RAIJ, 1982

39 Ca Mg

40

41 LARANJEIRA

42 GOIABEIRA

43 Aumento de produtividade
NIVEL DE SUFICIÊNCIA x NECESSIDADE DE ADUBAÇÃO: Aumento de produtividade Nível de suficiência no solo Exigência da cultura para determinada produtividade Muito alto Alto Nutrientes disponível no solo Médio Baixo Nutrientes requeridos na adubação Muito baixo

44 1,6 mmolc/dm3 1,2 mmolc/dm3 0,7 mmolc/dm3 3,1 mmolc/dm3

45 São Paulo Teor Ca2+ trocável Mg2+ trocável mmolc dm-3 baixo 0-3 0-4
médio 4-7 5-8 alto >7 >8 Teor K trocável Produção relativa mmolc dm-3 % muito baixo 0-0,7 0-70 baixo 0,8-1,5 71-90 médio 1,6-3,0 91-100 alto 3,1-6,0 >100 muito alto >6,0

46 RS/SC (ROLAS) Classes CTC pH 7,0 (cmolc/dm3) >15,0 15,0 -5,1  5,0 K - mg /dm3 Muito Baixo < 30 < 20 < 15 Baixo 31-60 21-40 16-30 Médio 61-90 41-60 31-45 Alto 91-180 61-120 46-90 Muito alto >180 >120 90

47 Exercício – pág K PR mmolc/dm3 % 2,5 112 0,8 72 1,4 87 0,9 83 2,1 92 1 90 4,6 104 1,8 95 89 1,2 98 3,5 1,1 1,7 3,1 0,7 34 91 2,2 96 94 3,2 97 60 4,4 4,1 105 1,9 108 PR= 70%  0,8 mmolc/dm3 PR= 90%  1,6 mmolc/dm3 PR=100%  2,8 mmolc/dm3

48 P extraído (resina) P solúvel (ácido)
Não lábil Lábil Solução 0,1 ppm Fator Fator intensidade quantidade

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50 MILHO PR(%)= -62,6/x + 107,1 MB <2 mg/cm3 2 mg/dm3 B = 2 – 4 M = 4 – 15 A >15

51 LARANJEIRA MB <5 mg/dm3 B = 6 – 12 M = 12 – 22 A >22

52

53 SÃO PAULO - P (RESINA) mg dm-3
Cultura Muito baixo Baixo Médio Alto Muito Alto Florestais 0-2 3-5 6-8 9-16 >16 Perenes 0-5 6-12 13-30 31-60 >60 Anuais 0-6 7-15 16-40 41-80 >80 Hortaliças 0-10 11-25 26-60 61-120 >120

54 Classes de solos conforme o teor de argila*
ROLAS – RS/SC (Mehlich 1) Classes de solos conforme o teor de argila* Nível de suficiência Classe 1 Classe 2 3 4 Solos alagados mg/dm3 Muito Baixo ≤ 2,0 ≤ 3,0 ≤ 4,0 ≤ 7,0 - Baixo 2,1 - 4,0 3,1 - 6,0 4,1 - 8,0 7,1-14,0 Médio 4,1 - 6,0 6,1 - 9,0 8,1 - 12,0 14,1-21,0 Alto 6,1 - 12,0 9,1 - 18,0 12,1-24,0 21,1-42,0 Muito Alto > 12,0 >18,0 >24,0 >42,0 Teores de argila: classe 1 60% classe a 41% classe a 21% classe 4 ≤ 20%

55 S(SO42-) extraído Extrator: Ca(H2PO4)2 – 500 ppm P Orgânico: 90%
SO42- adsorvido (argilas 1:1, oxidos de Fe e Al) NIVEL DE SUFICIÊNCIA ?

56 adequado (Ca(H2PO4)2 – 500 ppm P)

57 S-SO42- Teor São Paulo RS/SC mg/dm3 Baixo 0-4 <2,0 Médio 5-10
2,0-5,0* Alto >10 >5,0 * 10 mg/dm3 para leguminosas e para culturas exigentes em enxofre (brássicas, liliáceas, etc).

58 B, Zn, Mn, Cu, Fe Extrator B, água quente
Zn, Mn, Cu, Fe (DTPA – Mehlich 1) NIVEL DE SUFICIÊNCIA ?

59 Cana-de-açúcar (Alagoas)

60 MILHO

61 Boro no solo (água quente e HCl) e matéria seca (girassol)
RUY, V. M. Contribuição para o estudo de boro disponível. Piracicaba, p. [Mestrado - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"] Boro no solo (água quente e HCl) e matéria seca (girassol)

62

63 B, água quente - Cafeeiro
Lima Filho, o. F. Calibração de B e Zn para o cafeeiro (Coffea arabica L. Cultivar Catuai Amarelo). Piracicaba p. [Mestrado - Centro de Energia Nuclear na Agricultura].

64 ----------------- DTPA -----------------------
Interpretação dos teores de micronutrientes em solos do Estado de São Paulo Nível B Cu Fe Mn Zn Água quente DTPA mg/dm3 Baixo 0 - 0,20 0 - 0,2 0 - 4 0 - 1,2 0 - 0,5 Médio 0,21 - 0,60 0,3 - 0,8 5 - 12 1,3 - 5,0 0,6 -1,2 Alto > 0,60 > 0,8 > 12 > 5,0 > 1,2

65 Classes de interpretação da disponibilidade para os micronutrientes, MG
Classificação Muito baixo Baixo Médio(1) Bom Alto mg/dm3 Zn(2)  0,4 0,5 - 0,9 1,0 - 1,5 1,6 - 2,2 > 2,2 Mn(2)  2 3 - 5 6 - 8 9 - 12 > 12 Fe(2)  8 9 - 18 > 45 Cu(2)  0,3 0,4 - 0,7 0,8 - 1,2 1,3 - 1,8 > 1,8 B(3)  0,15 0,16 - 0,35 0,36 - 0,60 0,61 - 0,90 > 0,90 (1)Limite superior desta classe indica o nível crítico. (2)Extrator: Mehlich-1. (3) Extrator: água quente

66 ---------------- mg/dm3 --------------
Teor no solo B Cu Zn Mn Fe Água quente HCl ----- 0,1 mol/L Mehlich 1 Oxalato de amônio, pH = 3 mg/dm g/dm3 Baixo < 0,1 < 0,2 <2,5 - Médio 0,1- 0,3(1) 0,2 - 0,4 0,2 - 0,5 2,5 - 5,0 Alto > 0,3 > 0,4 > 0,5 > 5,0 > 5,0 (2) 1 Videira: teor adequado de 0,6 a 1,0 mg/dm3 2 Valor relacionado com toxidez de Fe em arroz irrigado


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