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EDUCAÇÃO ESPECIAL Orientação Técnica: Professores Coordenadores junho/2008 Supervisão: Elenira ATP: Ana Silvia.

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1 EDUCAÇÃO ESPECIAL Orientação Técnica: Professores Coordenadores junho/ Supervisão: Elenira ATP: Ana Silvia

2 OBJETIVO Propor uma reflexão sobre educação especial.
Apresentar as propostas de trabalho que serão desencadeadas pela equipe do CAPE (ação centralizada) e pela equipe da DE (ação descentralizada) ao longo do ano. Levantar as necessidades da demanda local. Planejar ações regionais

3 O que é Inclusão Social?

4 Inclusão Social Inclusão Social é uma ação que combate a exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, necessidades especiais, idosas ou minorias raciais entre outras que não têm acesso a várias oportunidades. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de participarem da distribuição de renda do País, dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade. Wikipédia, a enciclopédia livre.

5 Inclusão Social Inclusão (compreender, abranger) Social (sociedade ou relativo a ela). Inclusão Social nada mais é que trazer aquele que é excluído socialmente por algum motivo, para uma sociedade que participe de todos os aspectos e dimensões da vida - o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais, além do ambiental. Juliana Mafra - Colunista Brasil Escola.com

6 Incluir significa oferecer educação de qualidade para todos
Incluir significa oferecer educação de qualidade para todos. A escola precisa atender qualquer aluno que não se encaixa no modelo ideal. O desafio da Inclusão: Buscando Caminhos entre os limites e possibilidades da escola Andréa Fernandes Sá

7 Constituição Federal-1988
Art. 205 – educação – direito de todos Art.206 – Inciso I – igualdade de condições de acesso e permanência na escola Art. 208 – Inciso III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino Art § 1º- possibilidade de parceria entre Estado e entidades não-governamentais para portadores de deficiência e § 2º - garantia de acessibilidade adequada

8 Lei nº 8069/90 ECA Art. 54 – Inciso III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino

9 LDB – Lei 9394/96 Art. 4º - Inciso III – atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino Art. 58, 59 e 60 – Educação Especial (modalidade de educação escolar)

10 O que é uma escola inclusiva?

11 Na escola inclusiva, os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula, a presença do professor é essencial.

12 Para formar uma escola inclusiva de verdade, sugerimos ao professor: - Dividir as dúvidas com a coordenação e com os colegas quando receber um aluno com NEE. - Não reduzir o aluno a sua deficiência. Apesar de ter características peculiares, ele tem personalidade e carrega uma história e muitas experiências que o tornam único.

13 Não se esquecer, porém, de que quem sabe como ensinar o aluno é o professor.

14 Na escola inclusiva, crianças e jovens aprendem a ser solidários

15 O importante é dar meios para os estudantes fazerem parte do mundo.

16 Quando o professor prepara sua atividade deve pensar na diversidade
Quando o professor prepara sua atividade deve pensar na diversidade. O foco não deve ser somente no aluno com deficiência. O professor deve estimular comportamentos solidários entre os alunos. Eles podem, por exemplo, dar idéias de como o colega que usa cadeira de rodas pode ficar bem acomodado na sala

17 O que são NEE? (Necessidades Educacionais Especiais)

18 Receber uma criança com NEE pela primeira vez pode dar um frio na barriga. Com essa grande responsabilidade pela frente, é natural sentir angústia. Nós não fomos formados para conviver com as diferenças.

19 Todo e qualquer aluno pode apresentar, ao longo de sua aprendizagem alguma necessidade educacional especial, temporária ou permanente.

20 Quem identifica estas dificuldades no aluno é o professor da sala de aula, é ele quem passa a maior parte do tempo com o aluno e terá condições de perceber que algo não vai bem com seu aluno.

21 Para o professor dizer que algo não vai bem ele se utiliza de indicadores que o levam a notar determinadas diferenças entre os alunos.

22 Quando o professor avalia o desenvolvimento de seu aluno, os indicadores que ele se utiliza para esta avaliação, estão baseados ou fundamentados em seus conhecimentos, valores, crenças, desejos e preconceitos.

23 Essas diferenças serão notadas a partir das concepções do professor de como ele avalia seu aluno e quais os seus conceitos de desenvolvimento.

24 Dependendo dos pressupostos em que os professores estarão baseados, eles identificarão e farão a leitura dos indicadores de desenvolvimento de seus alunos.

25 Quem determina se o aluno necessita ou não do professor de Ed
Quem determina se o aluno necessita ou não do professor de Ed. Especial é o professor de sala de aula.

26 As parcerias são fundamentais para garantir um bom atendimento.

27 DEFINIÇÃO Art. 1º - São considerados alunos com necessidades educacionais especiais: I - alunos com deficiência física, mental, sensorial e múltipla, que demandem atendimento educacional especializado; II - alunos com altas habilidades, superdotação e grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar, rapidamente, conceitos, procedimentos e atitudes; III - alunos com transtornos invasivos de desenvolvimento; IV - alunos com outras dificuldades ou limitações acentuadas no processo de desenvolvimento, que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e necessitam de recursos pedagógicos adicionais. Resolução SE n• 11/08 alterada pela RES. SE n• 31/08.

28 Apresentação da ficha diagnóstica.

29 Adaptação Curricular ?

30 As adaptações curriculares constituem, pois, possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõe que se realiza a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos. (PCN)

31 Educação inclusiva significa que os alunos com deficiência estão sendo ensinados no mesmo contexto curricular e instrucional com os demais colegas de sala de aula. Materiais curriculares comuns podem precisar ser adaptados, mais somente até o nível necessário para satisfazer as necessidades de aprendizagem de qualquer aluno.

32 Deliberação CEE 68/07 Art. 5.º – As escolas organizar-se-ão de modo a prever e prover em suas classes comuns, podendo contar com o apoio das instituições, órgãos públicos e a colaboração das entidades privadas: ... II – flexibilizações curriculares que considerem metodologias de ensino diversificadas e recursos didáticos diferenciados para o desenvolvimento de cada aluno, em consonância com o projeto pedagógico da escola; V – atividades de aprofundamento e enriquecimento curriculares que favoreçam aos alunos com altas habilidades/superdotação o desenvolvimento de suas potencialidades criativas;

33 PROPOSTA PEDAGÓGICA Art. 1º - A educação, direito fundamental, público e subjetivo da pessoa, na modalidade especial, é um processo definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente, para apoiar, complementar e suplementar o ensino regular, com o objetivo de garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais. Deliberação CEE 68/07

34 Proposta Pedagógica/Regimento Escolar/Plano de Gestão:
Proposta Pedagógica: prever modalidade de educação especial: assegure recursos e serviços educacionais especiais, para apoiar, complementar e suplementar o ensino regular – garantir educação escolar e promover o desenvolvimento do aluno. Flexibilização curricular Disposições necessárias ao atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais Critérios de avaliação, acrescidos dos procedimentos e das formas alternativas de comunicação e adaptação dos materiais didáticos e dos ambientes físicos Regimento Escolar: prever atendimento: Critérios de avaliação, acrescidos dos procedimentos e das formas alternativas de comunicação e adaptação dos materiais didáticos e dos ambientes físicos Assegurar acessibilidade, mobilidade e comunicação Obs: Plano de Gestão: prever atendimento Del CEE 68/07

35 Como avaliar?

36 Como avaliar? Art. 3º - O atendimento escolar a ser oferecido ao aluno com necessidades educacionais especiais, deverá ser orientado por avaliação pedagógica realizada pela equipe da escola, formada pelo Diretor, Professor Coordenador e Professor da sala comum, podendo, ainda, contar, com relação aos aspectos físicos, motores, visuais, auditivos e psico-sociais, com o apoio de professor especializado da Diretoria de Ensino e de profissionais da área da saúde. Resolução SE n• 11/08 alterada pela RES. SE n• 31/08.

37 O papel da Diretoria de Ensino
Art Caberá às Diretorias de Ensino: I - proceder ao levantamento da demanda das salas de recursos e do apoio itinerante, visando à otimização e à racionalização do atendimento com o objetivo de transformar ou transferir o serviço oferecido, remanejando os recursos e os equipamentos para salas de unidades escolares sob sua jurisdição; II - propor a criação de serviços de apoio pedagógico especializado à respectiva Coordenadoria de Ensino; III - orientar e manter as escolas informadas sobre os serviços ou instituições especializadas existentes na região, mantendo contatos com as mesmas, de forma a agilizar o atendimento de alunos. Resolução SE n• 11/08 alterada pela RES. SE n• 31/08.

38 Algumas ações em andamento
Curso de Libras (início agosto) Criação de sala de recursos na EE Francisco Derosa (DM) Orientações Técnicas


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