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ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SERRA NEGRA-2010

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Apresentação em tema: "ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SERRA NEGRA-2010"— Transcrição da apresentação:

1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SERRA NEGRA-2010
Palestra Profª Elianeth Dias Kanthack Hernandes

2 Seven Trees - Antonio Peticov , 1993

3 “Na medida em que o homem cria, recria e decide, vão se formando as épocas históricas. E é também criando, recriando e decidindo que resolve como deve participar nessas épocas. É por isso que obtém melhor resultado toda vez que, integrando-se no espírito delas, se apropria de seus temas e reconhece suas tarefas concretas. Ponha-se ênfase, desde já, na necessidade permanente de uma atitude crítica, a única com a qual o homem poderá apreender os temas e tarefas de sua época e ir se integrando nela.” (Paulo Freire, Educação e mudança. p. 64, 2007).

4 A QUESTÃO DA QUALIDADE...

5 Adquirir novamente (o perdido); reaver, retomar, readquirir, recobrar.
“Recuperar”: Adquirir novamente (o perdido); reaver, retomar, readquirir, recobrar. O QUÊ? FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da Língua Portuguesa, (1993).

6 É preciso acreditar e ter credibilidade!
“O Sermão da Sexagésima” (Séc. XVII) de Padre Vieira – O autor conclui que os ouvintes não se interessam pelos sermões porque o pregador perdeu a fé.

7 “Dentro do processo de ensino-aprendizagem, recuperar significa voltar, tentar de novo adquirir o que perdeu, e não pode ser entendido como um processo unilateral. Se o aluno não aprendeu, o ensino não produziu seus efeitos, não havendo aqui qualquer utilidade em atribuir-se culpa ou responsabilidade a uma das partes envolvidas. Indicação CEE nº 5/98

8 PARA QUEM? A RECUPERAÇÃO? A AVALIAÇÃO? ESCOLA...? TEMOS PENSADO

9 O ensino começa e termina com a avaliação...
e a RECUPERAÇÃO também!

10 A escola, ao viabilizar o fracasso, torna-se um instrumento a serviço da ampliação da injustiça social e da desigualdade. A educação é direito fundamental e deve promover a auto-estima e não a sua negação.

11 O que a história conta? Em 1822 – Apenas 0,2% da população brasileira era alfabetizada. Em 1872 – 1º censo brasileiro – 17% da população era alfabetizada. Em 1960 – A porcentagem de alfabetizados passa, pela primeira vez na história, a ser maior que a de analfabetos (46%). Em 1980 – O número absoluto de analfabetos começou a baixar. Em 1990 – (1997) Conseguimos chegar perto da universalização do Ensino Fundamental. A Suécia conseguiu a alfabetização de 100% de sua população no séc. XVII

12 De entender que temos (bons) problemas para resolver ...
QUE HORA É ESSA? De entender que temos (bons) problemas para resolver ...

13 “O projeto não é uma simples representação do futuro, mas um futuro para fazer, um futuro a construir, uma idéia a transformar em ato.” Jean Marie Barbier

14 Aprende-se por confronto e não por semelhança
Aprende-se por confronto e não por semelhança. São necessários outros pontos de vista para refletir sobre a pertinência do meu.

15 Resultados de Avaliações Internas e Externas (SARESP)
Res. SEE 18, de 04/03/2009 Res. SEE 93, de 18/12/2009 Justificativa: Resultados de Avaliações Internas e Externas (SARESP) Escola deve garantir oportunidades de aprendizagem a todos Recuperação integra o processo de ensino e aprendizagem Respeito à diversidade e aos ritmos de aprendizagem A CENP representou Respeito à pluralidade dos ritmos de aprendizagem O compromisso da escola de oferecer condições favoráveis à superação das dificuldades encontradas no percurso escolar. Importância da diversidade e de alternativas operacionais

16 Alunos de classes regulares dos Ciclo I, Ciclo II e Ensino Médio
Res. SEE 18, de 04/03/2009 Res. SEE 93, de 18/12/2009 Amplitude: Alunos de classes regulares dos Ciclo I, Ciclo II e Ensino Médio Período: Ciclo I : 2º semestre Ciclo II e Ensino Médio: de março até o final de julho Alunos de classes regulares dos Ciclo II e Ensino Médio Ciclo II e Ensino Médio: durante todo o ano letivo.

17 2 (duas) a 3 (três) horas semanais (Aluno)
Res. SEE 18, de 04/03/2009 Res. SEE 93, de 18/12/2009 Carga horária: 2 (duas) a 3 (três) horas semanais (Aluno) Sistema de créditos referente à carga horária total anual do conjunto de classes em funcionamento Tratamento diferenciado para escolas dependendo do IDESP Conjuntos indivisíveis de 10 (dez) aulas de Língua Portuguesa e Matemática (Professor) Escolas com até 15 classes: 1 conjunto de 10 Escolas com 16 a 29 classes: 2 conjuntos de 10 Escolas com 30 ou mais classes: 3 conjuntos de 10

18 Res. SEE 93, de 18/12/2009 Quantidade de Alunos:
15 a 20 alunos organizados por série, por disciplina, por área de conhecimento ou por nível de desempenho Grupos de alunos (sem especificar quantidade) do mesmo nível de ensino, organizados por classe/série, por dificuldades de aprendizagem ou por outros critérios. De forma individualizada para alunos que necessitam, temporariamente, de trabalho específico (caráter excepcional).

19 Precedida de questões técnicas e burocráticas.
Res. SEE 18, de 04/03/2009 Res. SEE 93, de 18/12/2009 Tipo de Recuperação: Recuperação Paralela Atribuição de Aulas: Precedida de questões técnicas e burocráticas. Recuperação Paralela e Recuperação Contínua (cita a recuperação final de ciclo). [art. 1º] Antecede as questões técnicas e burocráticas.

20 Qual é o ser humano desejável para um determinado tipo de sociedade?
Será a pessoa racional e ilustrada do ideal humanista de educação? Será a pessoa otimizadora e competitiva dos modelos neoliberais de educação? Será a pessoa ajustada aos ideais de cidadania do moderno estado-nação? Será a pessoa desconfiada e crítica dos arranjos sociais existentes preconizada nas teorias educacionais críticas? A cada um desses “modelos” corresponderá um tipo de conhecimento, um tipo de currículo, e por que não, um tipo de recuperação? Silva, T.T. (1999). Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. São Paulo: Autêntica

21 DIFERENTES OLHARES

22 O que é esperado de nós, educadores?

23 Os alunos mudaram tanto!!!!
e a recuperação?

24 Princípios norteadores para o trabalho de Recuperação
Reflexão sobre a ação – uma análise sobre os resultados dos projetos já desenvolvidos. Reflexão na ação – durante a implementação do projeto de Recuperação da Aprendizagem. Reflexão para a ação – ação de planejar os próximos Projetos de recuperação, tendo em vista os resultados das reflexões anteriores

25 O que se espera do professor que atua numa classe de recuperação (1):
- Compreenda os motivos das dificuldades de aprendizagem dos alunos. - Procure estabelecer vínculos positivos e de confiança com os alunos. - Valorize os saberes dos alunos. - Acolha as idéias, dúvidas e trate os erros dos alunos como sinais de saberes.

26 O que se espera do professor que atua numa classe de recuperação (2):
- Manifeste confiança na capacidade dos alunos, respeite às dúvidas, saberes, etc. - Seja um observador cuidadoso, capaz de antecipar o que o aluno está pensando, seus conflitos e possíveis dúvidas.

27 O que se espera do professor que atua numa classe de recuperação (3):
- Organize uma boa rotina, pautas de observação e registros constantes do processo de aprendizagem dos alunos. - Saiba organizar bons agrupamentos. - Saber fazer boas perguntas. - Tenha disponibilidade para entender as possíveis rejeições dos alunos às atividades, procurando investigar quais as razões.

28 Plano De Trabalho - Recuperação
1. Avaliação diagnóstica; 2. Plano de Ensino; 3. Orientações periódicas na D.E. com os professores de recuperação; 4. Ficha de acompanhamento do trabalho didático da recuperação paralela; 5. Análise das fichas; 6. Encaminhamentos.


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