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Observatório do CDCC - USP/SC

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Apresentação em tema: "Observatório do CDCC - USP/SC"— Transcrição da apresentação:

1 Observatório do CDCC - USP/SC
USP - São Carlos Observatório do CDCC - USP/SC

2 Observatório do CDCC - USP/SC
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 São Carlos-SP Tel: 0-xx (Observatório) Tel: 0-xx (CDCC) Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Imagem: O Inicio do Observatório

3 Sessão Astronomia

4 Sessão Astronomia As Sessões Astronomia são palestras proferidas pela equipe do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimídia contido aqui consiste numa opção audiovisual complementar que o professor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio às suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia pode ser acessado no seguinte endereço: Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva Observação: Padrão e resolução da apresentação: 800 x 600 pixel com imagens a 96 dpi ou 38 pixel por centímetro com dimensão de 8,35 polegadas x 6,26 polegadas ou 21,2 cm x 15,9 cm respectivamente. Editado normamente em Office 97, podendo haver incompatibilidade de execução no Office XP e vice-versa.

5 As Galáxias As Galáxias Adalberto Anderlini de Oliveira

6 O Tema da Sessão Astronomia
Título : As Galáxias Nome do Autor : Adalberto Anderlini de Oliveira Data da Apresentação: 10 de setembro de 2005 Número de Espectadores no Audiório: 12 Nome do Apresentador: Adalberto Anderlini de Oliveira Resumo/ABSTRACT: A motivação desta palestra é apresentar de uma maneira histórica como o homem compreendeu a existência de galáxias além da nossa própria galáxia. Para tanto, o principal livro de referência foi: “O Universo” de Isaac Asimov. hst15_milky_way.mpeg --- 3D animation of the Milky Way from Hubble - ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

7 O que são Galáxias?

8 O que são Galáxias ? Comentário: Galáxia é um conjunto de bilhões de estrelas, sistemas planetários, nebulosas, nebulosas planetárias, buracos negros… mantidos coesos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa em comum. astro_ah.mpeg --- Galaxy 3D ANIMATION. --- (( The NASA/ESA Hubble Space Telescope ... Credit: ESA & Hubble European Space Agency Information Centre (M. Kornmesser & L. L.Christensen)." ))

9 Nós estamos em uma Galáxia?

10 Nós estamos em um galáxia ?
Comentário: Sim, durante a palestra “A Galáxia”, percebemos que o ser humano descobriu aos poucos que existiam objetos astronômicos que se encontravam infinitamente mais longes do que as estrelas. Assim, eles perceberam que essas estruturas na verdade eram Galáxias muito longe de nossa própria galáxia. hst15_milky_way2.mpeg --- 3D animation of the Milky Way from Hubble - ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

11 Conseguimos ver a Via Láctea?

12 A Via Láctea Comentário: Entretanto estamos dentro de uma Galáxia, e dessa maneira é mais difícil perceber sua estrutura, assim como para os gregos foi difícil perceber o formato esférico da Terra. Mas, enfim, podemos percebê-la ao olhar o céu de uma noite longe das luzes da cidade e sem lua cheia. O nome que nossa galáxia recebe é Via Láctea. hst15_milky_way4.mpeg --- 3D animation of the Milky Way from Hubble - ESA’s movie 15 Years of Discovery. More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

13 O Volume ocupado por essas estrelas

14 O Volume ocupado pelas estrelas da Galáxia
Comentário: Nossa Galáxia possui cerca de 200 bilhões de estrelas, muito espaçadas entre si. Tão espaçadas que ocupariam (se fossem colocadas lado a lado) um volume esférico entre o Sol e Alpha-centauri (a estrela mais próxima de nós a 4,2 anos-luz). hst15_stars_volume.mpeg --- Stars packed into the volume between our sun and the nearest star from ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

15 Edwin Hubble

16 Hubble Comentário: Um homem que estudou de maneira dedicada as galáxias foi Edwin Hubble. hst15_edwin_hubble.mpeg --- Edwin Hubble from ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

17 1925 - Hubble classifica as Galáxias
Elípticas Espirais

18 A classificação das Galáxias
Comentário: Das fotos de várias galáxias, Hubble começou a indagar se elas possuiam formatos em comum, e passou, então, a classificá-las de acordo com o desenho anterior. Assim, galáxias mais esféricas recebiam a classificação E0, as mais elipsóides recebiam classificações de E1 a E7, além disso, as espirais eram classificadas em Sa até Sc, de acordo com o grau de espiralamento de seus braços e as espirais com centro em forma de barra recebiam a classificação Sba até SBc. TuningFork.jpg. Disponível em: < Acesso em: 08/10/05

19 Problemas com nossa atmosfera...

20 A Atmosfera Comentário: É importante observar entretanto que as fotos analisadas por Hubble eram prejudicadas pela existência de nossa atmosfera. Assim, as fotos do telescópio espacial Hubble hoje analisadas são bem melhores, uma vez que não possuem a interferência da atmosfera. hst15_ground_space.mpeg --- Ground-based image compared to Hubble image from ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

21 O Telescópio espacial Hubble.

22 O telescópio Hubble Comentário: O telescópio Hubble fica em órbita da Terra, conseguindo fotos fantásticas de objetos maravilhosos e extremamente distantes. general_f.mpeg --- "The NASA/ESA Hubble Space Telescope observes a galaxy, photons enter the telescope (now transparant), reflect on the main mirror, the secondary mirror and moves on to the instruments" --- (( The NASA/ESA Hubble Space Telescope ... Credit: ESA & Hubble European Space Agency Information Centre (M. Kornmesser & L. L.Christensen)." ))

23 E0 - NGC 4486

24 Classificação das Galáxias ?
Comentário: Vemos aqui fotos de galáxias com várias classificações. Hubble não deixou evidente em seu estudo se ele acreditava que as galáxias evoluíam de uma esfera em elipses e posteriormente em espirais com braços cada vez mais abertos, ou ao contrário, nascendo espiralada e terminando sua vida numa forma esférica. HU_zzE0n4486.jpg. Disponível em: < Acesso em: 08/09/05

25 E6 - NGC 3377

26 Classificação das Galáxias ?
HU_zzE6n3377.jpg. Disponível em: < Acesso em: 08/09/05

27 S0 - NGC 6503

28 Classificação das Galáxias ?
HU_zzS0n6503.jpg. Disponível em: < Acesso em: 08/09/05

29 Sa - NGC 6782

30 Classificação das Galáxias ?
a-low_mpeg.mpg --- Galaxy NGC 6782 Animation. This spiral galaxy, when seen in visible light, exhibits tightly wound spiral arms that give it a pinwheel shape similar to that of many other spirals. However, when the galaxy is viewed in ultraviolet light with NASA's Hubble Space Telescope, its shape is startlingly different. At ultraviolet wavelengths, which are rendered as blue in the Hubble image, NGC 6782 shows a spectacular, nearly circular bright ring surrounding its nucleus. The ring marks the presence of many recently formed hot stars.

31 Sa - NGC 4594

32 Classificação das Galáxias ?
a-high_mpeg.mpg --- Zoom and Pan into the Sombrero Galaxy. The Sombrero galaxy's hallmark is a brilliant white, bulbous core encircled by the thick dust lanes comprising the spiral structure of the galaxy. This brilliant galaxy was named the Sombrero galaxy because of its resemblance to the broad rim and high-topped Mexican hat. The Sombrero lies at the southern edge of the rich Virgo cluster of galaxies and is one of the most massive objects in that group. --- (( Video Credit: NASA and G. Bacon (STScI) ))

33 Sb - M31

34 Classificação das Galáxias ?
hst15_m31_zoom.mpeg --- Zoom on the Andromeda Galaxy from ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

35 Sc - M51

36 Classificação das Galáxias ?
a-low_mpeg.mpg --- M51 Zoom.(( Credit for the Initial, Ground-based Image: Travis Rector and Monica Ramirez (NOAO) . Animation Credit: Bryan Preston (STScI/AVL) ))

37 SBa - NGC 1291

38 Classificação das Galáxias ?
HU_zzSBan1291dss.JPG. Disponível em: < Acesso em: 08/09/05

39 SBb - NGC 4548

40 Classificação das Galáxias ?
HU_zzSBbn4548.jpg. Disponível em: < Acesso em: 08/09/05

41 SBbc - NGC 1300

42 Classificação das Galáxias ?
a-low_mpeg.mpg --- Pan on NGC A zoom into the center of NGC 1300 that reveals the fine details captured by Hubble's Advanced Camera for Surveys across the spiral arms, and dust lanes in the disk and bar. --- (( Credit: NASA, ESA, and G. Bacon (STScI) ))

43 Irregulares - Irr Mice Galaxies

44 Classificação das Galáxias
Comentário: Existem também galáxias em formato estranho, como as “Mice Galaxies”. f-low_mpeg.mpg --- "The Mice" Movie 2 (NGC 4676) Camera move on ACS image of "The Mice." (( Credit: NASA and B. Preston (STScI and Max-Q Digital) ))

45 Simulando Colisões

46 Classificação das Galáxias
Comentário: Obviamente, galáxias disformes podem ser resultados de colisões entre galáxias, o que não é algo impossível de acontecer como alguns podem imaginar. a-low_mpeg.mpg --- "The Mice" — A Computer Simulation of Colliding Galaxies Artist's Concept Simulation of the formation of the galaxy known as "The Mice." The simulation depicts the merger of two spiral galaxies, pausing and rotating at the stage resembling the Hubble Space Telescope Advanced Camera for Surveys image of "The Mice," dissolving to that image, and continuing on to finish the merger. --- (( Simulation By: Josh Barnes (University of Hawaii) and John Hibbard (National Radio Astronomy Observatory) ))

47 Futuro Distante

48 Via Láctea e Andrômeda Comentário: A nossa própria galáxia está em rota de colisão com a Andrômeda, e esse processo ocorrerá daqui 3 bilhões de anos mais ou menos. hst15_m31_mw_collision.mpeg --- Milky Way Collision with the Andromeda Galaxy from ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

49 Walter Baade - 1942: aproveita apagão em Los Angeles

50 Baade Comentário: O estudo das galáxias recebeu um impulso quando Baade retirou fotos impressionantes durante um apação na cidade de Los Angeles em 1942. Baade.jpg. Disponível em: < Acesso em: 09/09/05 USWW0040.JPEG. Disponível em: < Acesso em: 09/09/05

51 As populações estelares em Andrômeda
Estrelas quentes e azuis População I Estrelas Disco Região Rica em poeira e gás Estrelas frias e vermelhas População II Estrelas Halo Região Livre de poeira e gás

52 As populações estelares
Comentário: Nessas fotos, os astrônomos da época puderam estudar mais a fundo as galáxias, analisando o tipo de estrelas que existiam em cada região da galáxia. Assim, eles conseguiram perceber duas populações diferentes de galáxias, uma com estrelas mais jovens e outra com estrelas mais velhas. Baade (Mitte) mit Minkowski (rechts), Hubble (links neben Baade) und Milton L. Humason (links) im Gespräch im Mt. Wilson Observatorium. (ca. 1940) Im Hintergrund das Bild von George Ellery Hale.(Hamburger Sternwarte). Baade1.jpg. Disponível em: < Acesso em: 09/09/05 m31.jpg Disponível em: < Acesso em: 09/09/05

53 Estrelas Nascendo

54 Estrelas Nascendo

55 As estrelas mais jovens
Comentário: A região dos braços das galáxias, onde existia mais poeira foi corretamente interpretada como uma região de nascimento de estrelas. Assim, os braços das galáxias estimulam o nascimento das estrelas a partir das nebulosas que nelas existirem. m8.jpg. Disponível em: < Acesso em: 08/06/05

56 Estrelas Velhas

57 As estrelas mais velhas
Comentário: Já no bojo das galáxias, as estrelas mais velhas aglomeram-se em grandes estruturas esférias que denominamos aglomerados globulares. Esses aglomerados possuem centenas de milhares de estrelas velhas. hst15_globular_cluster.mpeg --- Rotating Globular Cluster from ESA’s movie 15 Years of Discovery . More information on the ESA Hubble 15th Anniversary page. --- (( Credit: ESA ))

58 Populações Estelares protuberância central núcleo disco
aglomerados globulares

59 As galáxias Comentário: Essa é a forma que as estrelas se dispõem na maioria das galáxias.

60 Qual a classificação da nossa Galáxia?

61 A classificação da Via Láctea
Comentário: Por muito tempo considerou-se a Via Láctea como muito parecida como Andrômeda, e sua classifição era tida como Sa ou Sb, entretanto, estudos mais recentes mostram que nossa galáxia possui o centro barrado, e sua classificação mais aceita atualmente é SBb.

62 Hubble Deep Field

63 O novo paradoxo de Olbers
Comentário: Fotos do telescópio espacial Hubble denominadas Hubble Deep Field, mostram um número imenso de galáxias espalhadas em todas as direções do espaço. Não representaria isso um novo paradoxo de Olbers? Ou seja, se em qualquer direção que olharmos, conseguimos ver uma galáxia, por que existe noite? Não seria a noite tão bem iluminada quanto o dia, uma vez que está vindo luz de qualquer direção? Enfim, onde está o pressuposto errado? Será que não existem infinitas galáxias? Será que o Universo não é infinito? heic0406b.mpeg --- Examining different pieces of the Hubble Ultra Deep Field The new Hubble Ultra Deep Field image is studded with a wide range of galaxies of various sizes, shapes, and colours.These faint galaxies give ‘fossil’ clues as to how the Universe looked in the remote past and how it may have evolved with time.The astronomers expect many fascinating scientific results to emerge from this image – for instance the discovery of distant supernovae that will help understanding the past and future of the Universe. Undoubtedly the image will also hold a number of surprises that will lead to unexpected discoveries --- (( Credit: ESA & Hubble European Space Agency Information Centre (M. Kornmesser & L. L. Christensen ))

64 Galáxias cada vez mais distantes

65 Galáxias cada vez mais distantes
b-low_mpeg.mpg --- Hubble Ultra Deep Field 3-D Fly-Thru. A flight through the Hubble Ultra Deep Field, the most distant visible-light view of the universe. The redshifts of 5,333 galaxies were converted to distances to assemble a 3-D model of the data. This scientific visualization flies through the data to showcase its true 3-D nature. --- (( Animation Credit: NASA, ESA, F. Summers, Z. Levay, L. Frattare, B. Mobasher, A. Koekemoer and the HUDF Team (STScI) ))

66 O HOMEM; AS VIAGENS Carlos Drummond de Andrade O homem, bicho da Terra tão pequeno Chateia-se na Terra Lugar de muita miséria e pouca diversão. Faz um foguete, uma cápsula, um módulo Toca para a Lua Desce cauteloso na Lua Pisa na Lua Planta bandeirola na Lua Experimenta a Lua Civiliza a Lua Coloniza a Lua Humaniza a Lua. Lua Humanizada: tão igual à Terra. O homem chateia-se na Lua. Vamos para Marte - ordena a suas máquinas. Elas obedecem, o homem desce em Marte Pisa em Marte Experimenta fim Experimenta Coloniza Civiliza Humaniza Marte com engenho e arte. Marte humanizado, que lugar quadrado. Vamos a outra parte? Claro - diz o engenho Sofisticado e dócil. Vamos a Vênus. O homem põe o pé em Vênus Vê o visto - e isto? Idem Idem Idem O homem funde a cuca se não for a Júpiter Proclamar justiça junto com injustiça Repetir a fossa Repetir o inquieto Repetitório Outros planetas restam para outras colônias. O espaço todo vira Terra-a-terra. O homem Chega ao sol ou dá uma volta Só para tever? Não vê que ele inventa Roupa insiderável de viver no Sol. Põe o pé e: Mas que chato é o Sol, falso touro Espanhol domado. Restam outros sistemas fora Do solar a col- Onizar. Ao acabarem todos Só resta ao homem (Estará equipado?) A difícil, dangerosíssima viagem De si a si mesmo: pôr o pé no chão Do seu coração Experimentar Colonizar Civilizar Humanizar O homem Descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas A perene, insuspeitada alegria De conviver.

67 fim Fim


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