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Setor de Astronomia - CDCC

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Apresentação em tema: "Setor de Astronomia - CDCC"— Transcrição da apresentação:

1 Setor de Astronomia - CDCC

2 Setor de Astronomia – CDCC (1)
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 Tel: 0-xx (Observatório) Tel: 0-xx (CDCC) Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W Crédito do logo: Setor de Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva.

3 O que é Sessão Astronomia?

4 O Que é Sessão Astronomia? (1)
As Sessões Astronomia são palestras proferidas por monitores do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimídia contido aqui consiste numa opção audiovisual complementar que o proferssor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio às suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia pode ser Acesso no seguinte endereço: Crédito do logo: Sessão Astronomia, CDCC-USP/SC, criado por Andre Fonseca da Silva

5 Observatórios Astronômicos de Disseminação
Por: Jorge Hönel

6 Observatórios Astronômicos de Disseminação (1)
Título : Observatórios de Disseminação Astronômica Autor : Jorge Hönel Data da Apresentação: 23/10/2004 Apresentador : Jorge Hönel Resumo:

7 CDCC

8 CDCC (1) O Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) pertence à Universidade de São Paulo e vincula-se à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, ao Instituto de Física de São Carlos e ao Instituto de Química de São Carlos. Seu objetivo principal é estabelecer um vínculo duradouro entre a Universidade e a Comunidade, facilitando o acesso da população aos meios e aos resultados da produção científica e cultural da Universidade CDCC/USP Rua 9 de julho nº 1227, centro – CEP , São Carlos (SP) Telefone (0xx 16) e  CDA – Observatório Av. Trabalhador Sãocarlense nº 400 – CEP , São Carlos (SP) Telefone (0xx 16)

9 O Setor de Astronomia SETOR DE ASTRONOMIA OBSERVATÓRIO

10 O Setor de Astronomia (1)
O Setor de Astronomia do CDCC foi inaugurado no dia 04 de abril de ano da passagem do Cometa Halley. Essa facilidade astronômica é mais conhecido na cidade como OBSERVATÓRIO. A sua atividade principal consiste em divulgar a Astronomia à Comunidade e corresponde a uma ampliação das atividades do CDCC em Biologia, Computação, Física, Matemática e Química. A criação do OBSERVATÓRIO deveu-se a iniciativa do: antigo Instituto de Física e Química de São Carlos, durante as gestões, dos Diretores Prof. Dr. Miltom Ferreira e Prof. Dr. Roberto Leal Lobo e Silva e da antiga Coordenadoria de Divulgação Científica e Cultural, coordenada pelo Prof. Dr. Dietrich Schiel. Eles conseguiram convencer a direção do Instituto Astronômico e Geofísico (São Paulo - SP / USP) em: ceder o Telescópio Refrator Grubb 204/3000 de montagem equatorial alemã para ser instalado em São Carlos - SP. As instalações físicas iniciais do Setor de Astronomia contaram com o apoio de verbas da USP, do CNPq e das industrias de São Carlos. Para a população, nós somos conhecidos simplesmente como Observatório, Observatório da USP.

11 Linhas de Atuação Linhas de Atuação: Cursos Orientação Científica
Ensinos: Fundamental, Médio e Superior Orientação Científica Visitas Agendadas (escolas) Terças, Quartas e Quintas - Noturnas Quartas - Matutinas Quintas - Diurnas Visitas Públicas Sextas, Sábados e Domingos Sessão Astronomia EVENTOS Exposições, Eclipses, Palestras etc.

12 Linhas de Atuação (1) Comentário:
A maioria das atividades são voltadas para a Comunidade e o público participante em maior número são os alunos da Rede de Ensino. Desde o seu início o Observatório abriu de final semana ao público e durante a semana ocorriam as visitas monitoradas. Além dessas atividades usuais, o setor realiza trabalhos de orientação científica a alunos e professores, elabora e executa ao longo do ano mini-cursos sobre Astronomia e Ciências Afins, promove a abertura em eventos especiais da Astronomia ao público tais como: eclipses solares e lunares, programações especiais como a Semana Marciana a cada dois anos.

13 O Eclipse do Fim do Mundo

14 O Eclipse do Fim do Mundo (1)
Comentário: As Sessões Astronomia foram iniciadas em 1992 por iniciativa da equipe em oferecer um atrativo que não fosse a observação astronômica através dos telescópios. Todo sábado sempre há uma apresentação sobre algum tópico da Astronomia e Ciências Afins e especialmente preparado para o público leigo. Com relação a Sessão astronomia, nós destacamos uma vinheta produzida por Ronaldo Garcia para uma apresentação sobre o Eclipse do Fim do Milênio. No final da vinheta produziu-se a destruição do planeta Terra. A vinheta é composta de elementos clássicos do filme “2001 – Odisséia Espacial” dirigido por Stanley Kubrick e baseado no livro de Aldous Huxley. Sempre procuramos tornar o tema atrativo ao público com o uso de temas não usuais o que até possam iludir as pessoas. Isso ocorreu numa palestra chamada “A Astronomia e os Gnômons” e proferida por Altivo Alexandre de Gouvea Jr. em 12 de setembro de 1992 com um público de 28 pessoas, pois a propaganda distribuída trouxe um público que confundiu numa leitura rápida a palavra gnômon (haste vertical) com gnômo (os pequenos duendes). Empregar temas polêmicos como Astronomia versus Astrologia, ou falar sobre Objetos Aéreos Não Identificados ou Alienígenas a nossa pequena sala ficou repleta de pessoas, na escada, na porta e até na frente da lousa, chagando algumas palestras a terem ais de 70 ouvintes. Sobre a Sessão Astronomia veja:

15 Século XX Astronomia e Astronáutica
Foguetes e Satélites A Evolução Estelar Os Grandes Instrumentos Os Grandes Desafios para o Século XXI Exploração e Desenvolvimento Humano no Espaço Sondas Interplanetárias Cosmologia Sistemas Planetários O Homem na Lua

16 Século XX Astronomia e Astronáutica (1)
Comentário: Com o aprimoramento da Sessão Astronomia, a equipe existente em 2000 teve a oportunidade de elaborar uma série de nove palestras abrangendo os tópicos principais por nos selecionados para compor as conquistas em Astronomia e Astronáutica ao longo do Século XX ( 1901 a 2000) em vista da entrada do novo milênio no ano de 2001 abrindo o Século XXI. Veja: Prefácio As últimas nove palestras do ano último ano do Segundo Milênio e último ano do Século XX -  o Setor de Astronomia selecionou um conjunto de temas considerados de destaques ao longo de cem anos que mudaram a nossa visão sobre o Universo entre 1901 e 2000. A História desse período na Astronomia e na Astronáutica apresentou um avanço rápido  no modo de explorar o Universo. Conquistas sensíveis mudaram radicalmente o nosso Olhar sobre o Cosmos e a cada avanço novas questões e modêlos a serem testados. Os avanços foram grandes do ponto de vista tecnólógico e iguais na percepção, na interpretação e principalmente em aceitar e testar novas idéias livres de radicalismos a respeito do nosso Universo e nossa posição dentro dele.. Citamos aqui um caso do passado do fim do Século XVI sobre, o filósofo, Giordano Bruno queimado vivo em Roma no ano de 1600 por ordem da Insquisição da Igeja Catolica Apostólica Romana. Giordano após tomar conhecimento do trabalho de Nicolau Copernico De Revolutionibus Orbium Caelestium defendeu abertamente que a Terra é um planeta como outros no firmamento, que a divisão do Universo em mundo Lunar(Cosmos) e Sublunar não fazia sentido. (continua ->)

17 Século XX Astronomia e Astronáutica (2)
Defendeu abertamente: a unidade do céu e da Terra, as estrelas tem identica natureza ao no nosso Sol, um Universo infinito e a pluralidade de outros mundos. O preço dessa idéia foi a VIDA de Giordano Bruno e a comprovação definitiva disso veio somente depois de A pluralidade de novos mundos, ou melhor dizendo de novos Sistemas Planetários está confirmada. Um dos novos desafios conciste na identificação de VIDA nesses novos MUNDOS de Giordano Bruno, não só fora do Sistema Solar mas  também dentro dele, em planetas e satélites que podem dar suporte a alguma forma de VIDA. Em 1600 a perda preciosa de uma vida humana e hoje a preocupação permanente se nós encontraremos lá fora VIDA! A VIDA nesse planeta esta limitada a existência do Astro-Rei, nós temos um prazo para ocuparmos esse planeta antes que os processos de Evolução Estelar tenham sua seqüencia com o nosso Sol e condene-nos a destruição. Esse limite bem conhecido graças aos avanços científicos e aos Grandes Instrumentos que nos permitiram apreciar o mais variado número de estrelas do Universo e em muintos casos presenciando situações cataclísmicas de como as elas vivem e podem morrer. De igual modo, os berços de nascimento das estrelas foram vistos pela primeira vez nas nebulosas promovendo o surgimento de novas estrelas e confirmamos a existência de outros Sistemas Planetários. O nosso Sistema Solar nunca foi tão explorado como nos últimos cinquenta anos do Século XX graças aos Foguetes e Satélites e as Sondas Interplanetárias. Dada a dificuldade de nossa locomoção aos planetas, o máximo por nós conseguido foi colocar O Homem na Lua. Os poucos eleitos que ali estiveram mal podiam acreditar naquele objeto azul; pequeno e pálido flutuando no espaço era o berço da Humanidade deles. (continua ->)

18 Século XX Astronomia e Astronáutica (3)
Apesar dessa insignificância o nosso conhecimento evoluiu e nós conseguimos um modelo para o Universo através da Cosmologia.  Ao longo, das nossas VIDAS, nós sabemos o que nos espera e  empenhamo-nos no Desenvolvimento e a  Exploração Humana do Espaço. Um dia nós seremos obrigados a abandonar o berço de VIDA da Humanidade e procurar um outro lugar que nos acolha e perpetue as conquistas do passadas. Jorge Hönel

19 Há muinto tempo atrás…. Lua S l Saturno Júpiter Vênus Marte Mercúrio
4 6 1 5 Vênus 2 3 Lua Marte Mercúrio Planetas S l 7 Estrelas (6000) ?

20 Há muinto Tempo atrás.... (1)
Comentário:Desde o Homem primitivo, o firmamento sempre foi um fascínio! Nele existiam objetos o qual o Homem não podia tocar. Sobre esses objetos criou-se toda uma mística. A medida que nós evoluímos, nós passamos a relacionar esse objetos com o cotidiano, a sucessão e regularidade dos seus movimentos acabaram por desenvolver aquilo que hoje chamamos de calendário. O Sol com sua ausência durante a escuridão (noite) a sua presença durante a claridade (dia) acabou por definir período fundamental DIA. OS sete orbes celestes movimentando-se ao longo da claridade e da escuridão deram origem a SEMANA pois cada DIA foi homenageado a cada um deles: Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus, Saturno e Sol, ou seja de segunda a domingo respectivamente. Percebeu-se mais tarde uma regularidade maior, o MÊS que ficou ligado a sucessão das lunações de nossa Lua. De uma Lua Cheia até a próxima Lua Cheia decorrem 29,53 dias aproximadamente, ou seja, esse numero quebrado foi arredondado para 30 dias. Mas os nossos meses atuais tem 30, 31, 29 ou 28 dias (Fevereiro). O último período fundamental e maior do calendário é o ANO, um período quebrado de aproximadamente 365,25 dias ligado ao deslocamento anual do Sol ao longo da linha de horizonte (Solstício de Inverno, Equinócio de Primavera, Solstício de Verão, Equinócio de Outono e finalmente repete-se o Solstício de Inverno). Dentro desse intervalo de tempo, nós temos em média 12 lunações e em decorrência o ANO é dividido em 12 MESES. Como 30 dias vezes 12 meses resulta em 360 dias, fica faltando 5,25 dias aproximadamente, os quais foram distribuídos em determinados meses.

21 O que é o Universo?

22 O que é o Universo? (1) Comentário:
O que é o Universo? Desde o ser humano mais primitivo, capaz de deixar registros rupestres alusivos aos eventos do firmamento, o Homem sempre se intrigou com o que não podia alcançar, tocar. Diversas idéias e concepções foram criadas para descrever o que estava lá fora. A regularidade periódica de uma série de objetos celestes acabaram sendo relacionadas com as transformações do cotidiano. Isso determinou de inicio a estruturação de um calendário e com o passar do tempo modelos foram criados para explicar o aspecto do firmamento.

23 Nós e o universo Galileu Era pré-telescópio Era pós-telescópio 1609

24 Nós e o Universo (1) Comentário: Um passo importante na compreensão do Universo deve-se a Galileo Galilei que tomou conhecimento da existência de um instrumento desenvolvido na Holanda e que permitia ver detalhes de objetos a uma grande distância. A ele deve-se o mérito de construir o seu próprio telescópio e em seguida apontá-lo para o céu. Essa simples ação trouxe ao olhar de Galileo um novo conjunto de detalhes sobre os objetos celeste. Isso acabou por forçar a revisão de uma série de conceitos de como o Universo era construído. Com o desenvolvimento tecnológico, desenvolveu-se cada vez mais telescópios melhores e cada novo instrumento novas descobertas de como o Universo é passaram a ser visíveis. Com isso novas idéias e explicações passaram a ser necessárias.

25 Observatórios no Brasil
Alagoas (1) Bahia (1) Pernambuco (1) Santa Catarina (1) Espírito Santo (1) Paraná (2) Rio Grande do Sul (3) Ceará (4) Rio de Janeiro (4) Minas Gerais (12) São Paulo (18)

26 Observatórios no Brasil (1)
Comentário: Foto do Observatório Imperial no Morro do Castelo – Rio de Janeiro; Veja: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil Fotos do Observatório de São Bento (~1930) construído entre o Campo de Marte e o Alto de Santana (SP-Capial) do Observatório da Rua Antonia de Queiros (1895 a 1927) (Consolação)utilizado para as aulas de Astronomia da Escola Normal localizada na Praça da República (SP. – Capital); Veja em:Marques, Paulo. Conferência: Astronomia na São Paulo Antiga em Astronomia na Cidade de São Paulo (CD ROM comemorativo dos 450 anos de São Paulo), Planetário e Escola Municipal de Astrofísica Foto do Centro de Estudos do Universo localizado em Brotas – Sp. (Abr.2001), Disponível em: Acessado em: 22.out.2004 Numa estatística recente elaborada por diversos colegas de outros centros permitiu estabelecer um número aproximado de observatórios ligados a atividades de divulgação ou disseminação da Astronomia no Brasil Não será objeto dessa apresentação exemplificar cada um deles e suas atividades. O comportamento já descrito para o nosso observatório é muito semelhante a de outros centros

27 O Primeiro Observatório do Sul
Astronomia no Brasil iniciou na ocupação holandesa Recife, Ilha Antonio Vaz Georg Markgraf ( ) Observatório no Palácio Friburgo Primeiro em todo hemisfério sul! Com um quadrante de 30cm, com precisão de 1', um telescópio e um pêndulo, observou o eclipse solar de 13 de nov de 1640, cujo aspecto foi publicado em 1658. Johann Moritz von Nassau-Siegen

28 O Primeiro Observatório do Sul (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

29 O Observatório Imperial
Decreto de D. Pedro I em 1827 Instalado no Morro do Castelo por D. Pedro II em 1845

30 O Observatório Imperial (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

31 Observatório Imperial
No Morro do Castelo Observatório Imperial

32 No Morro do Castelo (1) Comentário:
Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

33 Observatório Nacional
desde 1889 No local atual, no Morro de São Januário, Rio de Janeiro desde 1922

34 Observatório Nacional (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

35 Observatório Nacional no Rio de Janeiro
desde 1922

36 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
Recomendação para que seja criado o Imperial Observatório do Rio de Janeiro, autografada por D. Pedro I. Ato de Criação do Imperial Observatório do Rio de Janeiro, autografado por D. Pedro I, em 15 de outubro de 1827. O Observatório Nacional foi criado por D. Pedro I em 15 de outubro de Entre suas finalidades estava a orientação e estudos geográficos do território brasileiro e de ensino da navegação. Com a proclamação da república, em 1889, o Imperial Observatório do Rio de Janeiro passou a se denominar Observatório Nacional. Ao longo desses anos funcionou, primeiramente, na torre da Academia Militar, onde teve sua estrutura organizada. Depois, funcionou na Casa do Trem (atual Museu Histórico Nacional) e ganhou sua primeira sede no Morro do Castelo, onde funcionou até 1920. Em 28 de setembro de 1913, foi assinada a Ata de lançamento da pedra fundamental do novo Observatório Nacional, no morro de São Januário (São Cristóvão). O Observatório Nacional marcou presença no cenário mundial com trabalhos reconhecidos internacionalmente, entre os quais se destacam o da determinação da paralaxe solar, durante a passagem do planeta Vênus pelo disco do Sol, na Estação da Ilha de São Thomás, Antilhas, em 1882. Em primeiro plano, o Barão de Teffé em missão do Observatório Nacional para observar a passagem de Vênus pelo disco do Sol, em 6 de dezembro de 1882, com a finalidade de determinar a distância da Terra ao Sol. Estação da Ilha de São Thomás, Antilhas. O Observatório Nacional foi também encarregado de localizar e demarcar, em 1892, o local onde seria construída futuramente a capital do país.

37 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
Em 1919, coordenou a expedição inglesa que documentou o eclipse total do Sol, em Sobral, Ceará. O fenômeno, também observado na Ilha Príncipe, veio a comprovar a teoria de Einstein, ao se constatar o desvio sofrido pela luz das estrelas no fundo do céu, causado pela massa do Sol.   Em Sobral, participaram as missões brasileira, inglesa e americana. (Eclipse total do Sol, em 29 de maio de 1919, em Sobral, fotografado por Henrique Morize, ex-diretor e astrônomo do Observatório Nacional).Acampamento em Sobral para observação do Eclipse do Sol, em 29 de maio de 1919. Em 1921, o Observatório Nacional foi instalado definitivamente no Morro de São Januário, São Cristóvão. Em 09 de maio de 1925, o Observatório Nacional recebeu a visita do Dr. Albert Einstein. A partir de 1981 os departamentos de pesquisa e a biblioteca passaram a funcionar no Pavilhão Emmanuel Liais. Em março de 1985, foi criado o Museu de Astronomia (MAST) que passou a utilizar a antiga sede do Observatório Nacional, assim como o seu acervo (tombado como patrimônio) e parte de suas instalações no campus. O Observatório Nacional nos Últimos 30 Anos A Astronomia brasileira tal qual é hoje foi desenhada há vinte e poucos anos. Sendo o mais antigo centro astronômico em funcionamento da América do Sul, o Observatório Nacional continua aliado aos grandes desafios da atualidade. As pesquisas científicas unidas a um intenso trabalho técnico, impulsionam os conhecimentos sobre o Universo e estimulam a busca de novas tecnologias necessárias para o desenvolvimento de equipamentos que, utilizados primeiramente no campo da Astronomia, geram produtos para outras áreas do conhecimento.

38 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
O ON deu ao Brasil seu primeiro laboratório nacional, o OAB, Observatório Astrofísico Brasileiro (hoje LNA), idealizado e criado como uma instalação destinada a atender às necessidades de toda a comunidade astronômica brasileira (o telescópio de 1.6m viu a primeira luz no Observatório do Pico dos Dias(OPD) em 22 de abril de 1980 e foi aberto à comunidade em fevereiro de 1981). Esse observatório foi o grande responsável pelo enorme avanço da Astronomia Brasileira nas últimas duas décadas. Este foi o primeiro e ainda é o único instrumento de porte médio no Brasil. Atualmente, o ON opera metade do tempo de observação do telescópio de 1,52m do European Southern Observatory, ESO, em La Silla, no Chile. Pesquisadores do Observatório Nacional, em conjunto com o Harvard Smithsonian Center for Astrophysics, nos Estados Unidos, vêm trabalhando no mapeamento de galáxias, tendo pesquisado milhares desses objetos e possibilitando com isso uma melhor compreensão da estrutura do Universo bem como o desenvolvimento de detetores sensíveis à fraca luminosidade desses corpos situados a milhões de anos-luz de distância. Outras pesquisas desenvolvem cálculos teóricos que possam explicar melhor a evolução das galáxias, a estrutura em larga escala e origem do Universo. Já foram descobertas várias novas estrelas longe das nuvens de poeira cósmica, onde normalmente elas nascem, e que estão levando os pesquisadores a melhorar os conceitos sobre formação estelar. São também estudados outros tipos de objetos celestes, tais como estrelas quentes, estrelas simbióticas, nebulosas planetárias e envelopes de estrelas frias. O sistema solar também é objeto de estudos dinâmicos que visam a compreensão de sua natureza e formação.

39 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
Recomendação para que seja criado o Imperial Observatório do Rio de Janeiro, autografada por D. Pedro I. Ato de Criação do Imperial Observatório do Rio de Janeiro, autografado por D. Pedro I, em 15 de outubro de 1827. O Observatório Nacional foi criado por D. Pedro I em 15 de outubro de Entre suas finalidades estava a orientação e estudos geográficos do território brasileiro e de ensino da navegação. Com a proclamação da república, em 1889, o Imperial Observatório do Rio de Janeiro passou a se denominar Observatório Nacional. Ao longo desses anos funcionou, primeiramente, na torre da Academia Militar, onde teve sua estrutura organizada. Depois, funcionou na Casa do Trem (atual Museu Histórico Nacional) e ganhou sua primeira sede no Morro do Castelo, onde funcionou até 1920. Em 28 de setembro de 1913, foi assinada a Ata de lançamento da pedra fundamental do novo Observatório Nacional, no morro de São Januário (São Cristóvão). O Observatório Nacional marcou presença no cenário mundial com trabalhos reconhecidos internacionalmente, entre os quais se destacam o da determinação da paralaxe solar, durante a passagem do planeta Vênus pelo disco do Sol, na Estação da Ilha de São Thomás, Antilhas, em 1882. Em primeiro plano, o Barão de Teffé em missão do Observatório Nacional para observar a passagem de Vênus pelo disco do Sol, em 6 de dezembro de 1882, com a finalidade de determinar a distância da Terra ao Sol. Estação da Ilha de São Thomás, Antilhas. O Observatório Nacional foi também encarregado de localizar e demarcar, em 1892, o local onde seria construída futuramente a capital do país.

40 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
Em 1919, coordenou a expedição inglesa que documentou o eclipse total do Sol, em Sobral, Ceará. O fenômeno, também observado na Ilha Príncipe, veio a comprovar a teoria de Einstein, ao se constatar o desvio sofrido pela luz das estrelas no fundo do céu, causado pela massa do Sol.   Em Sobral, participaram as missões brasileira, inglesa e americana. (Eclipse total do Sol, em 29 de maio de 1919, em Sobral, fotografado por Henrique Morize, ex-diretor e astrônomo do Observatório Nacional).Acampamento em Sobral para observação do Eclipse do Sol, em 29 de maio de 1919. Em 1921, o Observatório Nacional foi instalado definitivamente no Morro de São Januário, São Cristóvão. Em 09 de maio de 1925, o Observatório Nacional recebeu a visita do Dr. Albert Einstein. A partir de 1981 os departamentos de pesquisa e a biblioteca passaram a funcionar no Pavilhão Emmanuel Liais. Em março de 1985, foi criado o Museu de Astronomia (MAST) que passou a utilizar a antiga sede do Observatório Nacional, assim como o seu acervo (tombado como patrimônio) e parte de suas instalações no campus. O Observatório Nacional nos Últimos 30 Anos A Astronomia brasileira tal qual é hoje foi desenhada há vinte e poucos anos. Sendo o mais antigo centro astronômico em funcionamento da América do Sul, o Observatório Nacional continua aliado aos grandes desafios da atualidade. As pesquisas científicas unidas a um intenso trabalho técnico, impulsionam os conhecimentos sobre o Universo e estimulam a busca de novas tecnologias necessárias para o desenvolvimento de equipamentos que, utilizados primeiramente no campo da Astronomia, geram produtos para outras áreas do conhecimento.

41 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
O ON deu ao Brasil seu primeiro laboratório nacional, o OAB, Observatório Astrofísico Brasileiro (hoje LNA), idealizado e criado como uma instalação destinada a atender às necessidades de toda a comunidade astronômica brasileira (o telescópio de 1.6m viu a primeira luz no Observatório do Pico dos Dias(OPD) em 22 de abril de 1980 e foi aberto à comunidade em fevereiro de 1981). Esse observatório foi o grande responsável pelo enorme avanço da Astronomia Brasileira nas últimas duas décadas. Este foi o primeiro e ainda é o único instrumento de porte médio no Brasil. Atualmente, o ON opera metade do tempo de observação do telescópio de 1,52m do European Southern Observatory, ESO, em La Silla, no Chile. Pesquisadores do Observatório Nacional, em conjunto com o Harvard Smithsonian Center for Astrophysics, nos Estados Unidos, vêm trabalhando no mapeamento de galáxias, tendo pesquisado milhares desses objetos e possibilitando com isso uma melhor compreensão da estrutura do Universo bem como o desenvolvimento de detetores sensíveis à fraca luminosidade desses corpos situados a milhões de anos-luz de distância. Outras pesquisas desenvolvem cálculos teóricos que possam explicar melhor a evolução das galáxias, a estrutura em larga escala e origem do Universo. Já foram descobertas várias novas estrelas longe das nuvens de poeira cósmica, onde normalmente elas nascem, e que estão levando os pesquisadores a melhorar os conceitos sobre formação estelar. São também estudados outros tipos de objetos celestes, tais como estrelas quentes, estrelas simbióticas, nebulosas planetárias e envelopes de estrelas frias. O sistema solar também é objeto de estudos dinâmicos que visam a compreensão de sua natureza e formação.

42 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
As pesquisas atuais na área de Geofísica têm ênfase na integraçao de vários métodos para o estudo de feições geológicas do território brasileiro, estando concentradas nas linhas classificadas como Geofísica da Terra Sólida, Geofísica da Exploração e Geofísica Aplicada. As atividades técnico-científicas da Geofísica são caracterizadas pela aquisição sistemática de dados geofísicos nos observatórios de Vassouras (RJ) e Tatuoca, na foz do Rio Amazonas, no Pará, além das estações da Rede Geomagnética Brasileira, da Rede Gravimétrica Fundamental Brasileira e da Estação Sismológica do Rio de Janeiro. As medidas regulares do campo geomagnético nas 110 estações da Rede Geomagnética e nos Observatórios, além de propiciar a pesquisa básica no estudo da morfologia do campo geomagnético no Brasil e sua evolução temporal, serve de apoio a importantes áreas aplicadas como a prospecção mineral, água subterrânea e de petróleo, a navegação, bem como em pesquisas espaciais em geral, em especial o eletrojato equatorial e anomalia magnética do Atlântico Sul A Rede Gravimétrica Fundamental Brasileira, com 520 pontos distribuídos no país, é a base dos estudos do geóide, servindo de apoio relevante à cartografia e à prospecção mineral.

43 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
O Departamento do Serviço da Hora, que há mais de um século e meio mantém, com a mais alta precisão técnica das várias épocas da sua história, a determinação, conservação e disseminação da Hora Legal Brasileira, difundindo-a, não só a todo o território nacional, como também no exterior. O Programa de Pós-Graduação, PG-ON, foi credenciado pelo parecer do Conselho Federal de Educação - CFE 05/73 de 22/01/73.Desde então o Observatório Nacional vem atuando como um dos pólos nacionais de formação e aperfeiçoamento de pesquisadores através de seus cursos de Mestrado e Doutorado, nas áreas de Astronomia Astrofísica e Geofísica, contando com mais de 130 teses defendidas. Em 1996, foi iniciado o Ciclo de Cursos Especiais, sob o patrocínio da Pós-Graduação do ON e com organização de forma institucional. O Evento tem por objetivo trazer aspectos atuais de diferentes áreas de Astronomia e Astrofísica, complementar a formação de alunos de Pós-Graduação e oferecer aos recém-doutores e pesquisadores oportunidade para atualizarem seus conhecimentos e interagirem com os convidados. Os professores convidados são escolhidos entre profissionais de destaque e reconhecido valor na sua área de atuação. Já caracterizado no calendário de eventos da comunidade astronômica, o Ciclo foi inicialmente programado para ocorrer no segundo semestre de cada ano. No entanto, devido ao acúmulo de eventos nesta comunidade no segundo semestre, o curso foi tranferido para o primeiro semestre. O Ciclo de Cursos Especiais tem duração de uma semana, consistindo em 4 cursos, cada um deles com uma aula diária de 1:00h.

44 Histórico do Observatório Imperial e sua Evolução para o Observatório Nacional
O Observatório Nacional organiza, anualmente, o curso de Astronomia no Verão (Cursos de Atualização em Astronomia e Astrofísica) voltado para professores e estudantes de segundo grau e pessoas interessadas em conhecer o estágio atual das pesquisas observacionais e teóricas que estão sendo desenvolvidas em Astronomia, geralmente em janeiro ou fevereiro, com duração de uma semana. Realiza, também anualmente, uma Escola de Verão em Astronomia e Geofísica para alunos de graduação e portadores de diploma de nível superior nas áreas de ciências exatas e da terra. As inscrições, para ambos os cursos, são abertas em setembro ou outubro de cada ano e podem se feitas via internete. A realização dos cursos ocorre, geralmente, em janeiro ou fevereiro de cada ano. A Biblioteca do Observatório Nacional possui um acervo especializado de aproximadamente livros, 400 títulos de periódicos (94 correntes), teses, obras de referência (dicionários, catálogos, etc.) nas áreas de Astronomia, Geofísica e ciências afins. Há mais de um século, sem interrupção, o Observatório Nacional, edita a publicação Efemérides Astronômicas, hoje denominada Anuário do Observatório Nacional, referência obrigatória sobre acontecimentos em Astronomia durante o período de um ano. Referênca: Disponível em: < Acessado em 22.Out.2004

45 Observatório da Escola Polytechnica
(Academia Real Militar 1810) Luneta equatorial de Negritti, Morro de Santo Antônio RJ, 1881

46 Observatório da Escola Polytechnica
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

47 Observatório da Escola Polytechnica, RJ
Luneta equatorial Cook & Sons 30cm, de 1910

48 Observatório da Escola Polytechnica, RJ (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

49 Observatório do Valongo

50 Observatório da Escola Polytchenica e sua evolução para o Observatório do Valongo
História do Observatório COM A CABEÇA NO CÉU E OS PÉS NO CHÃO (Revista Opção - Concurso de Seleção aos Cursos de Graduação - UFRJ)   A observação do céu e o estudo da Astronomia no Rio de Janeiro tiveram impulso a partir de 1881 com a criação do Observatório da Escola Politécnica, situado no Morro de Santo Antônio. Em 1901, começam a ser comprados os instrumentos que dariam início a montagem deste observatório. Em 1907, chega o Telescópio Refrator Cooke & Sons, equipado para fotografia astronômica o qual existe até hoje. Em 1921, antes da derrubada do Morro de Santo Antônio, todos os equipamentos que haviam no observatório foram levados para a Chácara do Valongo, local onde, antes da Abolição, eram deixados os escravos para serem vendidos e, em 1924, foi inaugurado o Observatório do Valongo.

51 Observatório da Escola Polytchenica e sua evolução para o Observatório do Valongo
Incorporado à UFRJ após a Reforma Universitária de 1968, com a criação do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), o Observatório do Valongo passou a ser a sede  do Departamento de Astronomia e vem fornecendo, desde então, infra-estrutura para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Grandes investimentos têm levado esta Unidade a atingir o objetivo de tornar-se-junto com o Observatório Nacional (Centro de Pesquisa), com o Planetário da Cidade e com o Museu de Astronomia (Centros de Divulgação) - num importante pólo de Astronomia do Rio de Janeiro. O Observatório do Valongo é uma unidade peculiar, visto ser a única entre as instituições da área, no Brasil, que possui o curso de graduação em Astronomia, quando que as demais só possuem disciplinas eletivas para outros cursos - como o de Física, por exemplo - ou cursos de pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado. Vale dizer que o Valongo forma Astrônomos desde 1964.

52 Observatório da Escola Polytchenica e sua evolução para o Observatório do Valongo
Com um quadro bastante qualificado e especializado, o Valongo, através da colaboração entre professores, pesquisadores e demais técnicos, consegue formar, além daqueles que estão inseridos em pesquisa e/ou educação, profissionais para setores técnicos e de divulgação, a exemplo da Embratel - área técnica - e do Planetário do Rio de Janeiro - área de divulgação. Junto ao ensino de graduação e da pesquisa orientada, o Valongo disponibiliza atividades que têm como objetivo a melhoria do ensino fundamental e do ensino médio - com cursos de extensão para professores de Ciências destes segmentos, através de projetos financiados pela CAPES e pela FAPERJ. O Observatório conta, também, com uma biblioteca onde existe um acervo de mais de 2 mil livros e 56 títulos de periódicos; com Laboratórios de Computação - destinado ao trabalho de docentes e pesquisadores - e de Informática para a Graduação - destinado ao trabalho de alunos e ao ensino  interativo de astronomia por computador; com os

53 Observatório da Escola Polytchenica e sua evolução para o Observatório do Valongo
telescópios Coudé - refrator, equipado com fotômetro fotoelétrico - e o já citado acima, Cooke, que será  todo automatizado, além de vários telescópios de campo e outros instrumentos.  Disponível em: Acessado em 22.out.2004

54 Observatório Ponte Grande (1888-1889)

55 Observatório da Ponte Grande (1)
Comentário: Primeiro Observatório que se teve notícia no Estado de São Paulo e que funcionou de 1888 a 1889 e foi construído pelo Brigadeiro Couto de Magalhães e foi chamado de Observatório ae Ponte Grande as Margens do Rio Tiête por estar próximo da Ponte Grande (hoje Ponte das Bandeiras) Marques, Paulo. Conferência: Astronomia na São Paulo Antiga em Astronomia na Cidade de São Paulo (CD ROM comemorativo dos 450 anos de São Paulo), Planetário e Escola Municipal de Astrofísica

56 Observatório Astronômico
UFRGS, 1908

57 Observatório Astronômico (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

58 Construção do Observatório Astronômico
1907

59 Construção do Observatório Astronômico (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

60 Vista do do Instituto Técnico e do Observatório
1908

61 Vista do Instituto Técnico e do Observatório (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

62 Vista do Observatório, Instituto Técnico e da Escola de Engenharia

63 Observatório Astronômico (UFRGS)
Projeto - Eng° Manoel Barbosa Assumpção Itaqui Época /1908 2001/ restauração completa Endereço - Praça Argentina, s/nº Tombamento pelo IPHAN – processo 1438-T-98 Criado como Instituto Astronômico e Meteorológico, em 18 de setembro de 1906, o Observatório Astronômico sempre destacou-se pelas avançadas pesquisas e serviços de astronomia e meteorologia necessários ao desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul e para a vida cotidiana de sua população. Segundo especialistas, o prédio do Observatório é o mais completo exemplo da arquitetura art-nouveau ainda existente em Porto Alegre. Suas fachadas são ricas em elementos decorativos de inspiração animal e vegetal, sendo a fachada principal enriquecida pela presença da escultura de Urânia, a Musa da Astronomia, em tamanho natural. No ponto mais elevado da edificação destaca-se a cúpula giratória, construída em ferro e revestida de madeira. Merece destaque a pintura mural existente no terceiro pavimento, representando Saturno, o Deus do Tempo. A qualidade do monumento ainda é evidenciada pela sua requintada caixilharia em madeira com acabamentos rendilhados. Disponível em: < > Acessado em 22.out.2004.

64 Observatório de São Paulo
1912 Av. Paulista, 69 até 1941 Luneta Bardou 110mm, Meridiana Heyde 68mm e Zeiss 175mm

65 Observatório de São Paulo (1912)
Este observatório, mais conhecido por Observatório de São Paulo, havia sido construido por José Nunes Belfort de Mattos, então diretor do Serviço Meteorológico do Estado de São Paulo, na primeira década deste século e inaugurado em 30 do abril de 1912. O Observatório de São Paulo, além de constituir a sede da Diretoria do Serviço Meteorológico e Astronômico do Estado de São Paulo, executava serviços de determinação e disseminação da hora oficial do estado, utilizando-se dos processos disponíveis na época. Além disso, estavam previstos, para a Diretoria, estudos de Física Solar (manchas solares), do Magnetismo Terrestre e de Sismologia, sendo que para estes estavam destinados dois pêndulos Wichert de fabricação alemã. Disponível em: < Acessado em 22.out.2004

66 Observatório de São Bento
Observatórios no Brasil Observatório de São Bento SP Refrator de 185mm Stein Hill,

67 Observatório de São Bento (1)
Comentário:Observatório de São Bento e que foi propriedade dos monges beneditinos e estava localizado entre o Campo de Marte e o Alto de Santana em São Paulo – Capital. A sua construção ocorreu por volta de 1930. Marques, Paulo. Conferência: Astronomia na São Paulo Antiga em Astronomia na Cidade de São Paulo (CD ROM comemorativo dos 450 anos de São Paulo), Planetário e Escola Municipal de Astrofísica

68 Observatório da Poli, SP. 1933/36- 1968 (DEMOLIÇÃO)
Praça Buenos Aires Refrator 120 mm Zeiss

69 Observatório da Poli, SP. (1)
Comentário: A criação dos primeiros cursos oficiais de Astronomia em são Paulo ocorreu na Escola Politécnica em A escola somente teve o seu observatório construído em 1933 na Praça Buenos Aires (Angélica) em São Paulo – Capital. O observatório funcionou de 1933 a 1936 e no ano de 1968 a Prefeitura Municipal de São Paulo solicitou a demolição do prédio Marques, Paulo. Conferência: Astronomia na São Paulo Antiga em Astronomia na Cidade de São Paulo (CD ROM comemorativo dos 450 anos de São Paulo), Planetário e Escola Municipal de Astrofísica

70 Observatório do Morro Santana UFRGS
1970 50cm

71 Observatório do Morro de Santana (1)
Comentário:Comentário:O Observatório Astronômico fundado em 1970 e perence a UFRGS, que conta com um telescópio de 50 cm equipado com fotômetro fotoelétrico, tem sido utilizado para pesquisas astronômicas, que já deram origem a algumas teses de mestrado e muitas publicações em revistas com árbitro internacionais. O Observatório tem sido utilizado também para treinamento dos estudantes de pós-graduação, e para preparação de observações a serem efetuadas em outros observatórios de maior porte. Eventuais visitas ao observatório do Morro Santana podem ser agendadas, também pelo telefone (Porto Alegre). Em geral, estas visitas ocorrem durante alguns dias de cada mês, comumente associadas a épocas em que haja algum fenômeno ou alvo especial. Os visitantes ao M. Santana precisam deixar nome e telefone para contato, marcar horário (as visitas têm 1 hora de duração) e ter meio de condução próprio. Disponível em: Acessado em: 27.out.2004> Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

72 Observatório Abrahão de Moares [OAM] (Valinhos-SP)
1972

73 O Observatório Abrahão de Moraes em Valinhos – SP.
O Observatório Abrahão de Moraes (OAM), fundado em 1972, está instalado numa área de pouco mais de m2 no município de Valinhos, a 90 km de São Paulo. Sua altitude é de 850 m e suas coordenadas geográficas são aproximadamente: 23 graus de latitude sul e 3h 08min de longitude oeste. Trata-se de um laboratório científico que serve tanto ao Departamento de Astronomia quanto ao Departamento de Geofísica, ambos pertencentes ao Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo. Embora as atividades desenvolvidas sejam essencialmente de pesquisa, realiza-se também um trabalho de divulgação científica através de visitas em épocas e horários previamente estabelecidos. Seu nome é uma homenagem ao Prof. Abrahão de Moraes ( ), astrônomo e matemático, ex-professor catedrático da Escola Politécnica e ex-diretor do Instituto Astronômico e Geofísico.

74 O Circulo Meridiano do OAM
                                                      Atualmente o Observatório conta apenas com um instrumento astronômico - círculo meridiano Askania-Zeiss. Trata-se de uma luneta (telescópio refrator) de 0,2 m de abertura e 2,7 m de distância focal. A observação é realizada automaticamente com a luneta fixa em determinada posição, através de um detetor eletrônico (CCD) instalado em seu plano focal. Com este instrumento pode-se observar milhares de estrelas ao longo de uma noite, determinando de forma precisa suas posições e brilhos aparentes.

75 UFMG - Observatório Astronômico Frei Rosário
Serra da Piedade, 1972 60cm e 15cm

76 UFMG – Observatório Astronômico Frei Rosário (1)
Comentário: Observatório Astronômico do Instituto de Ciências Exatas da UFMG. O observatório está localizado na Serra da Piedade, município de Caeté em Minas Gerais próximo a Belo Horizonte (50km). Disponível em: Aessado em 27.out.2004 Ou Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

77 Observatório Municipal de Campinas - Jean Nicolini
1977

78 Observatório Municipal de Campinas Jean -Nicolini
Jean Nicolini ( ) , foi um dos fundadores do Observatório do Capricórnio em São Paulo no Bairo de Vila Nova Conceição em outubro de 1948 (Romulo Argentiére eOrlando Zambardino)e depois o observatório mudou-se para o bairro do Iatim-Bibi. Jean Nicolini ao transferir-se para Campinas em 1976, transfere consigo o Observatório do Capricornio, o qual passa a existir em conjunto com a criação do Observatório Municipal de Campinas construido sob sua orientação. Disponível em: CD-ROM: Astronomia na Cidade de São Paulo – CD Rom comemorativo dos 450 anos de São Paulo. Conferência: Astronomia Amadora em São Paulo de Tasso Augusto Napoleão e Federico Luiz Funari

79 Observatório Municipal de Campinas Jean -Nicolini
Imagem: Disponível em: Acessado em 22.out.2004 Histórico Disponível em: < > Acessadpo em 22.out.2004

80 Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini
Serra das Cabras, s/nº - Distrito de Joaquim Egídio Telefone: (19) Correspondência: Rua José Inácio, 14, Centro - CEP Distrito de Joaquim Egídio Horário de funcionamento: domingo das 17 às 21h (aberto ao público) O atendimento às escolas é realizado mediante prévio agendamento, de 2ª a 6ª a partir das 16hO Observatório Municipal de Campinas, equipamento da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Turismo, foi inaugurado em 15 de janeiro de 1977, sendo o primeiro no gênero a ser implantado no País. Além das atividades de pesquisa e observacional inerentes a um observatório astronômico, desenvolve ações voltadas para o processo de divulgação com o público em geral e educativa, atendendo estudantes de todos os níveis.

81 Observatório Municipal de Campinas - Jean Nicolini
No ano de 2002, o Observatório completou 25 anos e, em agosto, foi contemplado pelo Centro Temático de Campinas (CTC) com o Carimbo Comemorativo ao Jubileu de Prata, na Presidência do Senhor José Marques Barbosa e também com um jogo de quatro cartões para colecionadores com a imagem do Observatório, desenvolvido pelo engenheiro Nelson Bardini, inventor do tipo de cartão telefônico existente no Brasil. O carimbo foi lançado pelos Correios e Telégrafos e hoje se encontra no Museu Postal em BrasíliaEm 1992, ao seu nome foi acrescentado Jean Nicolini ( ), em memória ao grande entusiasta da divulgação da ciência astronômica no Brasil e fundador da sociedade civil Observatório do Capricórnio, entidade parceira que utiliza o espaço físico do Observatório Municipal para atuação conjunta. O Observatório está localizado na seguinte posição geográfica: Latitude: -22º53’200”S Longitude: 47º04’39” W Altitude: 1050m

82 Observatório Municipal de Campinas - Jean Nicolini
Acervo: O Observatório possui mobiliários e instrumental do poder público. No que diz respeito ao instrumental, seu maior telescópio e o primeiro a ser instalado no Observatório, é o telescópio americano refletor de 600mm de abertura Marca Group 137, modelo Cassegrain. Um telescópio Newtoniano Mead de 250mmAcervo de doação astronômico Alfredo Leal Viera da Costa: uma luneta inglesa, objetiva de 70mm de abertura, marca Troughton & Simms, com uma caixa com oculares e acessórios; uma luneta alemã, marca Carl Zeiss, objetiva de 110mm abertura, com tripé de campanha dobrável com movimentos lentos horizontal e vertical, com diversas oculares e acessórios.A par disto cabe mencionar dois grandes instrumentos do Governo Federal sob nossa responsabilidade para uso: um Astrógrafo Carl Zeiss, 400/2000mm, o maior do país e o telescópio refletor Carl Zeiss de 500 mm de abertura, modelo Cassegrain. Exemplares de livros, revistas e boletins astronômicos, recortes de jornais e fotografias (nada catalogado) da história e memória do observatório.

83 LNA - Observatório do Pico dos Dias (1981)

84 Laboratório Nacional de Astrofísica
Histórico Em termos gerais, a Astronomia brasileira tal qual é hoje foi desenhada há cerca de trinta anos. Imaginou-se naquela época que o caminho para o crescimento envolvia a aquisição de um telescópio de médio porte a ser gerenciado como um bem de acesso à toda a comunidade. No início dos anos 70, sob a responsabilidade de Muniz Barreto e Abrahão de Morais foram obtidos os recursos da FINEP para a compra de um telescópio de 1,6m com alguns instrumentos e a infraestrutura básica necessária para as operações. O gerenciamento dos recursos ficou a cargo de um instituto do CNPq, o Observatório Nacional do Rio de Janeiro através de convênio assinado em nome da comunidade brasileira em 5 de setembro de 1972.  O telescópio de 1,6m  recebeu a primeira luz no Observatório do Pico dos Dias(OPD) em 22 de Abril de Foi entregue à comunidade pelo CNPq em fevereiro de Até 1984 o Observatório Astrofísico Brasileiro foi gerenciado como uma Divisão do Observatório Nacional/CNPq. Em 13 de março de 1985 o CNPq criou o LNA e em 9 de novembro de 1989, por decisão de seu Conselho Deliberativo, o CNPq instituiu oficialmente o LNA, dando-lhe a autonomia necessária para pleno funcionamento.

85 Laboratório Nacional de Astrofísica
Hoje o LNA é o principal fornecedor de meios observacionais para a realização de pesquisas em Astronomia no Brasil. A produção de artigos científicos baseados em dados coletados nos telescópios sob sua responsabilidade tem tido um crescimento significativo nos últimos anos. Os cursos de Pós-Graduação em Astronomia utilizam-se dos recursos observacionais do LNA, para a realização de dissertações de mestrado e teses de doutoramento. A responsabilidade do LNA não se esgota aí. Demonstrada a capacidade de promover o crescimento da astronomia brasileira, o LNA coloca-se hoje em situação análoga à de duas décadas atrás: como traçar caminhos para o futuro? A resposta da comunidade está sendo dada através do LNA com os projetos Gemini e SOAR. Sobre o LNA O LNA é o principal fornecedor de meios observacionais para a realização de pesquisa em Astronomia no Brasil. É uma das unidades de pesquisa do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). A sua missão básica é fornecer à comunidade astronômica brasileira a infra-estrutura e os meios para a pesquisa competitiva em astronomia observacional.

86 Laboratório Nacional de Astrofísica
Com sede em Itajubá, no Sul de Minas, o LNA conta atualmente com 57 servidores e opera o Observatório do Pico dos Dias (OPD) localizado na cidade de Brazópolis, MG, a 1860m de altitude, onde está localizado o maior telescópio ótico em solo brasileiro. O LNA opera também dois outros telescópios com espelho de 60cm de diâmetro, um deles pertencente à Universidade de São Paulo. Para a proteção do ambiente observacional do OPD foi formado um campus de 350 ha, onde se preserva mata secundária tropical de altitude que serve de refúgio para diversas espécies animais. O OPD é, pois, um singular local de trabalho, recebendo pesquisadores de diversas partes do país e do exterior, com equipes técnicas revezando durante 24 horas, todos os dias do ano, onde segurança, comunicação e conforto são preocupações constantes, refletidas no padrão da infra-estrutura de apoio, laboratórios, oficinas, suporte computacional, pequena biblioteca, auditório, salas de leitura, alojamentos, refeitório, cozinha, lavanderia, etc. Possui o maior acesso de recursos instrumentais do país em Astrofísica ótica, estando à disposição dos cientistas brasileiros vários instrumentos periféricos (espectrógrafos, fotômetros, câmaras de imagens, etc). A principal clientela do LNA é formada pelos integrantes dos programas de Pós-Graduação em Física/Astronomia no país: pesquisadores e estudantes de astronomia e astrofísica das universidades e demais instituições de pesquisa no país, que utilizam a infra-estrutura do LNA para colecionar dados científicos, para depois analisá-los e publicar resultados.

87 Laboratório Nacional de Astrofísica
Além da operação do OPD, o LNA gerencia a participação brasileira em dois projetos internacionais: O LNA é a secretaria nacional para a construção e operação do SOAR (Southern Astrophysical Research Telescope), telescópio com espelho principal de 4,2m de diâmetro e de tecnologia avançada, que está sendo instalado nos Andes Chilenos. São parceiros para a sua construção as instituições dos Estados Unidos: University of North Carolina, Michigan State University e o National Optical Astronomy Observatories ( O LNA também é a secretaria nacional do observatório GEMINI, operado em consórcio por 6 países: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra. O observatório GEMINI (ou seja, gêmeos) consiste de dois telescópios semelhantes, com espelhos de 8,1m de diâmetro, instalados em sítios de excepcional qualidade em cada hemisfério da terra. O GEMINI Norte, no vulcão extinto Mauna Kea (4220m) no Havaí, e o GEMINI Sul, em Cerro Pachón (2720m) no Chile, ao lado do SOAR. As diversas inovações tecnológicas do projeto tornaram possível a construção de telescópios gigantes, com imagens que rivalizam às do telescópio espacial. Assim operam com ótica ativa e adaptativa que corrigem desde deformações mecânicas e térmicas do espelho do telescópio até perturbações atmosféricas ( e  Disponível em: < Acessado em: 22.out.2004

88 Telescópios SOAR e Gemini

89 Telescópios Soar e Gemini Sul (1)
SOAR (cupula Menor) O telescópio tem abertura de 4,1 metros, projetado para produzir  imagens de qualidade melhor que as de qualquer outro observatório do mundo em sua categoria. Foi financiado por um consórcio com os seguintes parceiros: Brasil (representado pelo CNPq), o National Optical Astronomy Observatory (NOAO), a Universidade da Carolina do Norte (UNC) e a Universidade Estadual de Michigan (MSU). O SOAR estará sendo inaugurado em 17 de abril e deverá iniciar a operação de coleta de dados cientícos de rotina no segundo semestre de 2004.Está situado em Cerro Pachón, uma montanha dos Andes Chilenos com altitude de metros acima do nível do mar. O telescópio e sua cúpula esférica branca estão localizados a algumas centenas de metros do seu vizinho, o telescópio Gemini Sul com espelho de  8,1 metros de diâmetro, de onde pode-se avistar Observatório de Cerro Tololo. Disponível em: < > Acessado em: 27.out.2004 Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

90 Telescópios Soar e Gemini Sul(1)
Gemini Sul (cupola maior): O projeto Gemini é um consórcio internacional operando dois telescópios de 8,1m, um em Mauna Kea (4220m - Havaí) e outro em Cerro Pachon (2720m - Chile). Os telescópios e toda a instrumentação auxiliar estão à disposição das comunidades científicas dos países membros, E.U.A., Reino Unido, Canadá, Chile, Austrália, Argentina e Brasil. A instalação dos telescópios em ambos hemisférios possibilita a observação em qualquer posição no céu, tornando acessíveis todos os objetos importantes (por exemplo, as Nuvens de Magalhães, a galáxia de Andrômeda, M32 e M33). Ambos os sítios oferecem altas porcentagens de céu limpo e excelente estabilidade atmosférica.Os telescópios são projetados para explorar ao máximo a boa qualidade de imagem desses sítios. Deverão ser obtidas imagens com diâmetros de cerca de 0,1" no infravermelho (IV) próximo (~2,2µm) e limitadas sobretudo pela difração no IV remoto.Na faixa do visível podem ser obtidas imagens menores que 0,3", passíveis de melhoria por ótica adaptativa. Os instrumentos iniciais fornecem recursos básicos para espectroscopia e imageamento ótico e IV. Disponível em:< Acessado em: 27.out.2004 Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

91 SOuthern Astrophysical Research telescope
2003 Brasil tem 30% do telescópio de 4,2 metros de diâmetro

92 SOuthern Astrophysical Research telescope (1)
Comentário:A óptica do telescópio SOAR é do tipo Ritchey-Chrétien f/16 com espelho primário de diâmetro de 4,1 metros. O telescópio fornece um campo para observação com diâmetro de 8 minutos de arco, com imagens estabilizadas por sistema de "tip-tilt" de 50 Hertz. As imagens fornecidas pelo telescópio deverão apresentar degradação do "seeing" local inferior a 0,18 segundos de arco. A montagem do telescópio é do tipo altitude-azimute, podendo acomodar oito instrumentos preparados para realizarem observações. O telescópio tem duas plataformas para observação no foco Nasmyth, localizadas nas laterais da estrutura do telescópio e tres pontos de observação Cassegrain no próprio corpo do telescópio. O feixe de luz é dirigido para um determinado instrumento através de um espelho terciário móvel que dirige o feixe para o instrumento que estiver em uso. Cada uma das plataformas Nasmyth pode suportar instrumentos de telescópios da classe de 8 metros como o Gemini, o que permite aos parceiros do SOAR a utilização de instrumentação compartilhada com outros telescópios. Disponível em: < > Acessado em 27.out.2004 Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

93 Montagem do Gemini Norte

94 Montagem do Gemini Norte (1)
Comentário:O projeto Gemini é um consórcio internacional operando dois telescópios de 8,1m, um em Mauna Kea (4220m - Havaí) e outro em Cerro Pachon (2720m - Chile). Os telescópios e toda a instrumentação auxiliar estão à disposição das comunidades científicas dos países membros, E.U.A., Reino Unido, Canadá, Chile, Austrália, Argentina e Brasil. A instalação dos telescópios em ambos hemisférios possibilita a observação em qualquer posição no céu, tornando acessíveis todos os objetos importantes (por exemplo, as Nuvens de Magalhães, a galáxia de Andrômeda, M32 e M33). Ambos os sítios oferecem altas porcentagens de céu limpo e excelente estabilidade atmosférica.Os telescópios são projetados para explorar ao máximo a boa qualidade de imagem desses sítios. Deverão ser obtidas imagens com diâmetros de cerca de 0,1" no infravermelho (IV) próximo (~2,2µm) e limitadas sobretudo pela difração no IV remoto.Na faixa do visível podem ser obtidas imagens menores que 0,3", passíveis de melhoria por ótica adaptativa. Os instrumentos iniciais fornecem recursos básicos para espectroscopia e imageamento ótico e IV. Disponível em: < > Acessado em: 27.out.2004 Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI, Palestra: Astronomia no Brasil. Imagem: Montagem da Estrutura do Gemini Norte na fabrica da TELAS/NFM na França, Dezembro, Disponível em: Acessado em 27.out.2004

95 Os Espaços dos Observatórios de Disseminação
Os Espaços dos Observatórios Astronômicos de Disseminação. Os Espaços dos Observatórios de Disseminação

96 Os Espaços dos Observatórios de Disseminação (1)
Comentário:

97 Exposição e Observação
A Evolução do Nosso Espaço...

98 A evolução do nosso espaço (1)
Comentário:

99 Um passeio virtual em 1986! Um passeio virtual obstur.mpg

100 Um passeio virutal em 1986 (1)
Comentário:

101 N Ontem Hoje (Térreo)

102 Ontem e Hoje (Térreo) (1)
Comentário:

103 Ontem Hoje (1°.Pav.) N

104 Ontem e Hoje (1.° Pav.) (1) Comentário:

105 Ontem Hoje (2°.Pav.) N

106 Ontem e Hoje (2°. PAv.) (1) Comentário:

107 C.E.U C.E.U

108 C.E.U (1) Comentário:

109 C.E.U - 1 C.E.U BROTAS -SP Grupo Peraltas 2001

110 C.E.U - 1 (1) Comentário:

111 Nós e Universo!

112 Nós e O Universo! (1) Comentário:

113 Centro de Estudos do Universo
Latitude: 22° 16´S Longitude: 48° 06´W Brotas - SP.

114 Centro de Estudos do Universo (1)
Comentário:

115 Arquitetura casada com o Hemisfério Celeste
N S E

116 Arquitetura Casada como Hemisfério Celeste (1)
Comentário:

117 Itens de Um Complexo Astronômico de Disseminação
VOLTAR a OLHAR o UNIVERSO!

118 Itens de um Complexo Astronômico de Disseminação (1)
Comentário:

119 Itens de um Complexo Astronômico de Disseminação
Relógio Solar Binóculo Telescópio Dobsoniano Telescópio Refrator (Equatorial - manual) Telescópio Newtoniano (Equatorial Motorizado) Telescópio Schimdt -Cassegrain (Alta-Azimutal Robótico) Máquina Fotográfica - mecânica (Imageamento Analógico) Objetivas e Tele-Objetivas Oculares, Filtros Coloridos, Filtros Neutros Filtro Solar Camera CCD (Imageamento Digital) Computadores PLANETÁRIO

120 Itens de um Complexo Astronômico de Disseminação (2)
Comentário:

121 Complementos - I PLANETÁRIO

122 Complementos - I (1) Comentário:

123 Complementos - II

124 Complementos - II (2) Comentário:

125 Complementos - III Complementos de um Complexo Astronômico Educacional
Painéis Diapositivos Multimidia - “SKySkan” -DVD’s Computadores Projetores LCD Aplicativos Red-Shift Starry Night

126 Complementos - III (3) Comentário:

127 Complementos - IV Relógio Solar

128 Complementos – IV (4) Comentário:

129 Semi-Esfera Infantil “Semi-Esfera Infantil”

130 Semi-Esfera Infantil (1)
Comentário:

131 Dando um tiro no próprio pé!?
Ciência e Tecnologia. Dando um tiro no próprio pé!? Dando um Tiro no Próprio Pé...!?

132 Dando um tiro no Próprio pé!? (1)
Comentário:

133 Observatório de São Paulo
1912 Av. Paulista, 69 (1941) Luneta Bardou 110mm, Meridiana Heyde 68mm e Zeiss 175mm

134 Instituto Astronômico e Geofísico

135 Histórico do IAG -1 O Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade do São Paulo originou-se na Comissão Geográfica e Geológica do Estado do São Paulo, criada pela Lei Provincial n. 9, de 27 de março de 1886, chefiada pelo geólogo americano Orville A. Derby. Entre as seções dessa Comissão havia a Seção de Botânica e Meteorologia, dirigida pelo Prof. Alberto Loefgren que foi, sem dúvida, o embrião do Serviço Meteorológico do Estado do São Paulo Mais especificamente, podemos situar como origem do IAG a Diretoria do Serviço Meteorológico e Astronômico do Estado de São Paulo, criada pela Lei Estadual n. 2261, de 31 de dezembro do 1927, sendo seu diretor Alypio Leme de Oliveira. O artigo 1 da Lei n. 2261, em seu parágrafo único, estabelecia como sede da Diretoria o Observatório Astronômico e Meteorológico, situado na Avenida Paulista n. 69, na capital de São Paulo.

136 Histórico do IAG - 2 Este observatório, mais conhecido por Observatório de São Paulo, havia sido construido por José Nunes Belfort de Mattos, então diretor do Serviço Meteorológico do Estado de São Paulo, na primeira década deste século e inaugurado em 30 do abril de 1912. O Observatório de São Paulo, além de constituir a sede da Diretoria do Serviço Meteorológico e Astronômico do Estado de São Paulo, executava serviços de determinação e disseminação da hora oficial do estado, utilizando-se dos processos disponíveis na época. Além disso, estavam previstos, para a Diretoria, estudos de Física Solar (manchas solares), do Magnetismo Terrestre e de Sismologia, sendo que para estes estavam destinados dois pêndulos Wichert de fabricação alemã.

137 Histórico do IAG - 3 Em 1928, com o crescimento da cidade de São Paulo, o local que em 1912 era tido como ideal, já não satisfazia as condições adequadas para observações astronômicas regulares, nem para observações sismográficas, por causa dos abalos produzidos pelos bondes que já trafegavam pela Avenida Paulista. Pensou-se, então, em escolher um outro lugar mais apropriado para um novo observatório. Vários pontos da cidade de São Paulo foram considerados, mas o que melhor satisfez as condições requeridas foi o Parque do Estado, no bairro da Água Funda, onde até hoje se encontra a sede do Instituto Astronômico e Geofísico. O projeto do novo observatório, elaborado por Alypio Leme de Oliveira, ficou concluido em Neste mesmo ano, por questões de fundo político, a Diretoria do Serviço Meteorológico e Astronômico do Estado de São Paulo ficou subordinada à Escola Politécnica de São Paulo com a denominação de Instituto Astronômico e Geofísico, conservando suas finalidades e sua direção.

138 Espelho D´agua Urania (IAG)

139 Espelho D´agua Urania (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

140 Pavilhão do Grande Equatorial
Construção

141 Pavilhão do Grande Equatorial (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

142 IAG - Uma Visão do Conjunto
Grande equatorial, celostato e refrator Grubb-Parson 200mm

143 IAG – Uma Visão do Conjunto (1)
Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

144 Pavilhão Grubb Refrator Grubb de 204mm Oficina

145 Pavilhão Grubb (1) Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

146 Pavilhão Zeiss Zeiss 178mm

147 Pavilhão Zeiss (1) Comentário: Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil

148 E o tiro foi realmente aplicado.
Ciência e Tecnologia! E o tiro foi realmente aplicado. E o tiro foi realmente aplicado.

149 E o tiro foi realmente aplicado (1)
Comentário:

150 Um Croqui de Alypio Leme de Oliveira

151 Um croqui de Alypio Leme de Oliveira (1)
Comentário:

152 Poluição Luminosa versus facilidade de acesso

153 Poluição Luminosa versus facilidade de acesso (1)
Comentário:

154 A escada de acesso no Interior da cupola

155 A escada de acesso no interior da cupola (1)
Comentário:

156 A trapeira da cupola "Erro na Cúpula"

157 A trapeira da cupola (1) Comentário:

158 Consideração Final Os Observatórios de Disseminação no Brasil atendem as necessidades de divulgar a Astronomia através da Observação e Exposição em suas instalações. Essa natureza de ação difere muito das existentes na Europa e nos Estados Unidos devido a presença de uma Astronomia Amadora muito intensa!

159 FIM FIM

160 Referências Oliveira Filho, Kepler de Souza Editor, Astronomia Astrofísca (CD ROM) , MEGALIT  - Instituto do Milênio para Evolução de Estrelas e Galáxias na Era dos Grandes Telescópios: Implementação de Instrumentação para o SOAR e GEMINI Palestra: Astronomia no Brasil Matsuura, Oscar Toshiaki. Astronomia na Cidade de São Paulo (CD ROM comemorativo dos 450 anos de São Paulo), Planetário e Escola Municipal de Astrofísica] Marques, Paulo. Conferência: Astronomia na São Paulo Antiga em Astronomia na Cidade de São Paulo (CD ROM comemorativo dos 450 anos de São Paulo), Planetário e Escola Municipal de Astrofísica Observatório do Valongo  (Universidade Federal do Rio de Janeiro) LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica (CNPq) Instituto de Astronômia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Universidade de São Paulo) Observatório Nacional  (CNPq) Observatório Abraão de Moraes (Valinhos - SP)     (Universidade de São Paulo) Centro de Divulgação da Astronomia ( CDCC – USP/SC)


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