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2 Leonardo Pratavieira Déo

3 Limites do Sistema Solar
De acordo com a atração gravitacional exercida pelo Sol. De acordo com a radiação proveniente do Sol.

4 Algumas noções prévias

5 O que é Sistema Solar? O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se encontram no seu campo gravitacional, ou seja, todos os corpos que possuem massa e são atraídos pela massa do Sol. Esses corpos compreendem os planetas, e vários outros objetos de menor dimensão entre os quais se contam os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar (asteróides, transnetunianos e cometas).

6 Disposição do Sistema Solar
Imagem apenas ilustrativa, pois não obedece as escalas reais de tamanhos e distâncias entre os principais astros do Sistema Solar.

7 Escala de tamanho entre os principais astros
Imagem em escala de tamanho entre os principais astros do Sistema Solar, sendo eles: Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão.

8 Comparando com o Sol... Comparação do tamanho do Sol, de Júpiter e da Terra.

9 A que distância se encontra o nosso planeta do Sol?

10 150 milhões de quilômetros
Aproximadamente 150 milhões de quilômetros Que equivale a 1 unidade astronômica (UA) 1 unidade astronômica (UA) equivale a aproximadamente 150 milhões de quilômetros.

11 Distância média até o Sol em UA Distância média até o Sol em km
30,06 Netuno 19,22 Urano 9,54 Saturno 5,20 Júpiter 1,52 Marte 1,00 Terra 0,72 Vênus 0,38 Mercúrio Distância média até o Sol em UA Distância média até o Sol em km Planeta Conversão das distâncias dos planetas do Sistema Solar até o Sol de km para UA.

12 Os objetos que orbitam o Sol a uma distância superior à de Netuno (4,5 bilhões de km ou 30 UA), são denominados transnetunianos.

13 Os transnetunianos são os menores corpos do Sistema Solar, e são compostos por rocha e gelo.
Entre os transnetunianos encontram-se os planetas anões, denominados também como plutóides, candidatos a planetas anões e plutóides, asteróides e cometas.

14 Os transnetunianos estão em uma região do Sistema Solar composta por três divisões
Cinturão de Kuiper Disco Disperso Nuvem de Oort A Nuvem de Oort permanece especulativa e os corpos celestes das duas primeiras regiões (Cinturão de Kuiper, Disco Disperso) são também conhecidos por alguns autores pela sigla KBO da língua inglesa e significa Kuiper Belt Object (Objeto do Cinturão de Kuiper). Nesta região remota do sistema solar, entre vários pequenos corpos celestes, orbitam os planetas anões Plutão e Éris. Com exceção do planeta anão Plutão, o primeiro corpo menor foi descoberto em 1992.

15 Os objetos pertencentes a Nuvem de Oort são os objetos mais distantes que sofrem atração gravitacional do Sol.

16 Cinturão de Kuiper Se estende desde a órbita de Netuno (a 30 UA do Sol) até aproximadamente 55 UA do Sol. O Cinturão de Kuiper é uma região do sistema solar que se estende desde a órbita de Netuno (a 30 UA do Sol) até aproximadamente 55 UA do Sol. Os objetos do cinturão de Kuiper são comumente chamados de KBO (Kuiper belt object). Sua existência foi sugerida por Gerard Peter Kuiper ( ) em 1951, na tentativa de explicar as anomalias observadas na órbita do planeta Netuno.

17 A existência do Cinturão de Kuiper foi sugerida em 1951, na tentativa de explicar as anomalias observadas na órbita do planeta Netuno. Gerard Peter Kuiper ( )

18 Universidade do Havaí – Instituto de Astronomia
Em 1992 foi descoberto o primeiro objeto além de Plutão (1930) no Cinturão de Kuiper, e foi batizado como 1992 QB1. Desde então, já foram catalogados mais de mil outros pequenos objetos transnetunianos. Acredita-se que nesta região existam mais de 100 mil pequenos corpos celestes.

19 Mais de 100 mil pequenos corpos devem orbitar o Sol em uma região compreendida entre 30 UA e 55 UA de distância do Sol.

20 Disco Disperso Se estende desde os confins do Cinturão de Kuiper (55 UA do Sol) até aproximadamente 55 mil UA do Sol. Nesta região encontram-se Éris e Sedna. O disco disperso é uma região remota do nosso sistema solar, povoada por planetóides gelados conhecidos como objetos do disco disperso, um subgrupo da família de transnetunianos.

21 Em 1996, foi descoberto o primeiro objeto na região do Disco Disperso, denominado (15874) 1996 TL66, apesar de em 1995 ter sido descoberto o objeto (48639) 1995 TL8, que acreditava-se ser o objeto mais distante pertencente ao Cinturão de Kuiper. 1995 TL8 1996 TL66

22 1996 TL66 Universidade do Havaí Instituto de Astronomia
Afélio UA Periélio - 35 UA Período orbital anos Dimensão – 575 km 1996 TL66 foi descoberto em 1996 por David C. Jewitt, professor do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí, e foi o primeiro astro categorizado como um objeto do disco disperso.

23 1995 TL8 Universidade do Arizona Departamento de Astronomia
Afélio - 64 UA Periélio - 40 UA Período Orbital anos Dimensão – 160 à 350 km Embora sua descoberta tenha ocorrido aproximadamente um ano antes da descoberta de 1996 TL66, por Arianna E. Gleason, professora do Departamento de Astronomia da Universidade do Arizona, 1995 TL8 era considerado um dos objetos mais distantes do Cinturão de Kuiper e atualmente é considerado como um dos poucos objetos existentes no Disco Disperso.

24 Éris: Periélio - 37 UA Afélio - 98 UA Período orbital - 557 anos
Diâmetro – 1300km Plutão: Periélio - 30 UA Afélio - 49 UA Período orbital anos Diâmetro – 1200 km O planeta anão Éris órbita nesta região do sistema solar, possui um período orbital de cerca de 560 anos e encontra-se a cerca de 97 UA do Sol, em seu afélio. Como Plutão, a sua órbita é bastante excêntrica, e leva o planeta a uma distância de apenas 35 UA do Sol no seu periélio (a distância de Plutão ao Sol varia entre 29 e 49,5 UA, enquanto que a órbita de Netuno fica por cerca de 30 UA).

25 Plutão Plutão é um planeta anão e um plutóide do sistema solar, localizado numa região conhecida como cinturão de Kuiper. Sua órbita, excêntrica, é fortemente inclinada em relação aos planetas. Dos 248 anos que demora a para fazer a translação em volta do Sol, Plutão passa 20 anos mais perto do sol do que Netuno; no restante da órbita, permanece além de Netuno.

26 Éris Descoberto em 2003, e somente em 2005 foi identificado como um planeta anão. Éris, é um planeta anão e um plutóide nos confins do sistema solar, numa região do sistema solar conhecida como disco disperso. É o maior planeta-anão do sistema solar e quando foi descoberto, ficou desde logo informalmente conhecido como o "décimo planeta", devido a ser maior que o então planeta Plutão.

27 Sedna Descoberta – 2003 – candidato a planeta anão Periélio - 76 AU
Afélio AU Período orbital - 12 mil anos Dimensão – 1180 km Sedna foi descoberto em 14 de novembro de 2003 e está muito afastada do Sol, com o afélio a 975 UA e perélio a 76,16 UA, e também está localizado no Disco Disperso.

28 Imagem comparativa das distâncias entre as órbita dos planetas, Cinturão de Kuiper, Disco Disperso e Nuvem de Oort.

29 Nuvem de Oort Se estende desde os confins do Disco Disperso (55 mil UA do Sol) até aproximadamente 1 ano luz (9,5 x 1012 km) do Sol. Nesta região, possivelmente originam-se os cometas de longo período. A Nuvem de Oort foi proposta pelo astrônomo holandês Jan Hendrik Oort ( ) em 1950 como explicação à existência dos cometas de longo período. Trata-se de uma vasta região que envolve o nosso Sistema solar à uma distância de 55 mil UA até aproximadamente 1 ano luz (9,5 x 1012 km) do Sol, composta por poeira e 100 bilhões (estimativa) de núcleos cometários que, ocasionalmente, são lançados em direção ao Sol em virtude de alguma perturbação em sua órbita.

30 A existência da Nuvem de Oort foi sugerida em 1950, na tentativa de explicar a existência de cometas de longo período. Jan Hendrik Oort ( )

31 O limite do Sistema Solar, de acordo com a atração gravitacional exercida pelo Sol, é da ordem de 1 ano luz ou 9,5 x 1012 km de distância do Sol.

32 4,22 anos-luz 4,35 anos-luz O Sol exerce influencia gravitacional significativa em objetos que se encontram a uma distância de 1 ano-luz. Essa distância equivale a ¼ da distância até a estrela mais próxima do Sol, alfa-centauri.

33 Até onde a radiação solar exerce influência significativa?

34 Heliosfera Região periférica do Sol → preenchida pelo vento solar → emissão contínua de partículas carregadas podendo ser elétrons e prótons além de sub-partículas como os neutrinos. A heliosfera é uma região periférica do Sol, preenchida pelo vento solar. O vento solar é a emissão contínua de partículas carregadas provenientes do Sol, e podem ser elétrons e prótons além de sub-partículas como os neutrinos.

35 A magnetosfera terrestre funciona como um escudo protetor, ou seja, uma espécie de barreira que protege nosso planeta e desvia a maior parte das partículas energéticas provenientes do Sol.

36 Voyager 1 e 2 Lançadas há mais de 30 anos, e atualmente se encontram nos limites norte e sul da heliosfera → predominam partículas emitidas pelo Sol. As sondas Voyager 1 e 2, lançadas pela Nasa há mais de 30 anos e que atualmente se encontram nos limites norte e sul da heliosfera. Essa região é denominada heliosfera, pois aí predominam as partículas emitidas pelo Sol, o vento solar. Para além dessa região, predomina material gerado por outras estrelas da galáxia.

37 Voyager 1 Lançamento: 5 de Setembro de 1977.
Em dezembro de 2004: 14 bilhões de quilômetros do Sol, ou 100 UA. Detectou a fronteira onde o vento solar colide com o vento interestelar → "choque de terminação". Lançada em 5 de Setembro de 1977 , e em dezembro de 2004, a 14 bilhões de quilômetros do Sol, ou 100 UA, viajando para o norte do plano da órbita dos planetas, detectou a fronteira onde o vento solar colide com o vento interestelar, o chamado "choque de terminação".

38 Choque de Terminação

39 Voyager 2 Lançamento: 20 de Agosto de 1977.
No final de agosto de 2007: 12 bilhões de quilômetros do Sol, ou 90 UA. Encontrou o choque de terminação. Lançada em 20 de Agosto de 1977, e no final de agosto de 2007, a 12 bilhões de quilômetros do Sol, ou 90 UA, viajando para o sul do plano da órbita dos planetas, encontrou o choque de terminação.

40 Choque de Terminação

41 Choque de Terminação É uma área turbulenta, onde os ventos solares diminuem subitamente, quando confrontam com o vento interestelar.

42 A Voyager 1 encontrou o Choque de Terminação aproximadamente a 2 bilhões de km, ou 10 UA mais distante do que a Voyager 2, e isso confirmou que o Sistema Solar não é esférico e tem, na realidade, um formato “amassado” para dentro no sul, em comparação com o norte.

43 Choque de Terminação

44 A Voyager 2 cruzou o limite do Choque de Terminação várias vezes ao longo de um mesmo dia, o que indica que a região é dinâmica, avançando e recuando como o mar na praia.

45 Uma das causas dessa oscilação é a mudança na pressão do vento solar, pois às vezes ocorrem tempestades no Sol que consequentemente gera um vento solar muito rápido e denso. Quando o vento solar forte, e de alta pressão, atinge o meio interestelar, ele empurra esse meio para fora, e quando a pressão volta ao normal, o meio interestelar empurra o vento solar de volta.

46 Sol “calmo” Sol “agitado”

47 Acredita-se também que a deformação da heliosfera é causada por uma deformação no campo magnético que permeia o espaço nos arredores do Sistema Solar, pois este se encontra em uma região, onde ocorreram várias explosões de supernovas há centenas de milhões de anos, e que afetam o campo local. Como muitas das partículas do vento solar e do vento interestelar têm carga elétrica, e por isso acabam sendo influenciadas por esse campo.

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50 Heliopausa Limite teórico de influencia do vento solar localizado ao redor do Sistema Solar. O vento solar é parado pelo meio interestelar, pois nesta região as pressões são iguais. Estima-se que este região encontre-se entre 110 e 160 AU do Sol. A heliopausa é o limite teórico aproximadamente circular, localizado ao redor do Sistema Solar, onde o vento solar é parado pelo meio interestelar, pois a pressão exercida por este não é intensa o suficiente para repelir o vento interestelar. Essa região é considerada como o limite de influencia do Sol, pois ai a pressão do vento solar se igual à pressão do meio interestelar. Estima-se que este ponto encontre-se entre 110 e 160 AU do Sol.

51 Arco de Choque É uma turbulenta região teórica onde o vento interestelar, que viaja em direção oposta ao vento solar, colide e se mistura com a heliosfera. Estima-se que essa região se encontra a uma distância de 230 UA do Sol.

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53 Em fevereiro de 1995, o Telescópio Espacial Hubble capturou uma imagem de um Arco de Choque próximo a uma estrela jovem no interior da nebulosa de órion, na qual o gás interestelar da nebulosa se chocava com o sua heliosfera, formando assim a estrutura de um arco.

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56 Resumindo... Transnetunianos → distâncias superiores a 30 UA → Cinturão de Kuiper (30 a 55 UA), Disco Disperso (55 a 55 mil UA) e Nuvem de Oort (55 mil UA a 9,5 x 1012 km ou 1 ano luz); Choque de Terminação (90 a 100 UA); Heliosfera → se estende até o limite da heliopausa (110 UA);

57 Heliopausa → pressões dos ventos solar e interestelar se igualam (110 a 160 UA);
Arco de Choque (230 UA); Choque de Terminação, limite da heliosfera, Heliopausa e Arco de Choque estão no Disco Disperso.

58 Referências Sites: - 07/07 - 07/07 - 08/07 - 10/07 - 15/07

59 FIM

60 Contato:


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